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Josias de Souza ser tratado como Jornalista é uma vergonha para classe

Verdade seja dita, o canalha tem ritmo. Mas, isso não diminui a canalhice do sujismundo.

O texto abaixo, assinado por ele é uma prova cabal da falta de caráter do sabujo. Com todas as letras, pontos e vírgulas ele revela as entranhas da corrupção nacional. Leiam com atenção:




O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu a José Dirceu o perdão da pena imposta a ele no julgamento do mensalão. O grão-petista só continuará na cadeia porque foi condenado também no petrolão. Do contrário, ganharia o meio-fio. Do ponto de vista formal, a concessão de indulto a Dirceu segue a praxe.

O cumulo da hipocrisia

"A Lava Jato oferece ao Brasil uma rara oportunidade para provar a si mesmo que não é um país de corruptos.
"
Pelo menos o Josias é sincero.

Assume que está na lista.

Esta: >>>>


Dos canalhas que escreve sob encomenda, Josia de Souza é o que mais me diverte

Ele é titular do time daqueles que pergunta:

É para escrever contra, a favor ou muito pelo contrário, nem tanto a Deus, nem tanto ao diabo?..

Confere:

Como distinguir um petista de um tucano? Noutros tempos era fácil. Petista tinha barba. Hoje, a barba não quer dizer mais nada. Até Aécio tem uma. Petista considerava-se dotado de superioridade moral. A moral também perdeu o sentido. Lula e Dilma rebaixaram-se para entrar num todo que inclui Renan, Sarney, Collor e Maluf.
Nos últimos 12 anos, o PT esforçou-se para provar que era diferente do PSDB. De repente, o petismo desencadeou um esforço para demonstrar que tem algo em comum com o tucanato. O PT escora-se no depoimento de dois delatores para alardear que o PSDB foi o precursor do ritual de emporcalhamento da Petrobras.
“Irregularidades começaram na gestão FHC”, grita o PT em notícia veiculada no seu portal na internet. No desespero para atenuar suas culpas, o PT roga à plateia que o nivele à baixeza geral que outrora atribuía aos outros partidos. Para atrair a cumplicidade do PSDB, o PT como que admite que não está imune às tentações.
Até aqui, o PT pegava em armas para defender a tese segundo a qual o Brasil foi descoberto em 2003. A estabilidade econômica é obra de Lula. FHC não fez senão quebrar o Brasil três vezes. O Bolsa Família não tem nada a ver com as bolsas tucanas. Súbito, descobre-se que, na avaliação do PT, seus governos só aproveitaram a corrupção.
No aniversário de 35 anos do PT, Lula leu o trecho do manifesto de fundação que previa que o partido seria diferente dos demais. “Não é possível a gente imaginar que está tudo bem'', lamentou. “Não é verdade que o PT tenha se transformado num partido pior do que os outros, mais fisiológico ou mais sujeito aos desvios. O verdadeiro problema do PT é que ele vai se tornando cada vez mais, se a gente não tomar cuidado, um partido igual aos outros.”
Quer dizer: todos aqueles ataques à corrupção no governo Collor, todas aquelas críticas à privatização tucana, trançada “no limite da irresponsabilidade”, tudo aquilo vinha sempre com uma pontinha de inveja. Confirma-se agora algo que o mensalão já deixara claro: o PT era apenas a perversão que ainda não tinha chegado à chave do cofre.

Dos canalhas que escrevem Josias é o que mais gosto

- é porque tenho comisseração com ladrão de galinha -
Lê abaixo mais um texto jenial do jorna-lista:

Na Petrobras, Dilma Rousseff não perde a oportunidade de perder oportunidades. Diante da chance de escolher para o comando da estatal um executivo capaz de içá-la do pântano, indicou o atual presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine, o Dida. Considerando-se as justificativas mencionadas por Dilma em privado, Bendine tem cara de lógica. Mas é apenas um erro. Mais um.
O equívoco foi a terceira opção de Dilma. Antes de fixar-se em Bendine, a presidente considerou a sério um par de alternativas: Luciano Coutinho, do BNDES, e Murilo Ferreira, da mineradora Vale. Coutinho integra o Conselho de Administração da Petrobras. Conhece o caos por dentro. Quanto a Ferreira, seria digerido mais facilmente pelo dito mercado. Dilma conversou com ambos. Porém, por alguma razão ainda desconhecida, teve de apostar no erro.
Tomada pelo que disse a auxiliares, Dilma encontrou em Bendine: a) qualificação técnica para desatar o nó da escrituração da Petrobras, que não consegue fechar um balanço crível e auditável; b) faro bancário para restabelecer a capacidade da estatal de obter financiamento no exterior; c) lealdade; d) disposição para sustentar dois dogmas petistas que se revelaram ruinosos: o regime de partilha na exploração do pré-sal e a imposição de 65% de conteúdo nacional nas compras da Petrobras.
Juntas, as encrencas que roem a Petrobras —corrupção, inação, intervencionismo, deterioração da cotação do petróleo, rebaixamento da nota de crédito, falta de crédito, cancelamento de investimentos e um interminável etcétera—, empurram a estatal para uma crise de confiança. A indicação de Bendine é um erro sobretudo porque sua chegada, em vez de exorcizar, potencializa a desconfiança.
Fica-se com a impressão de que Dilma escolheu o melhor escudo, não o executivo mais preparado para o desafio. Ainda que consiga calcular o custo da pilhagem e fechar rapidamente um balanço auditável, Bendine terá pela frente uma onda de desconfiança que o improviso da sua escolha não foi capaz de dissolver.
No momento, o que a Petrobras menos necessita é de um gestor que diga “amém” para Dilma, uma presidente que fez pacto com em o erro. Tida por especialista, madame demonstra que, no setor energético, é errando que o governo aprende… A errar.


Dilma Invocada - Divertida

Dos jorna-listas, pena-pagas do pig, Josias de Souza é o que mais gosto. É um canalha que escreve bem.

Noblat fora do eixo. Joaquim Barbosa dentro do eixo

Discordo de quase tudo que o Noblat escreve. Considero ele, um jorna-lista. E lhe dei a alcunha de "Profeta de Quixibim. Mas o texto: 

Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é?...
Eu assinaria embaixo, e você? Leia abaixo:

Que poderes acredita dispor só por estar sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal?
Imagina que o país lhe será grato para sempre pelo modo como procedeu no Caso do Mensalão?
Ora, se foi honesto e agiu orientado unicamente por sua consciência, nada mais fez do que deveria. A maioria dos brasileiros o admira por isso. Mas é só, ministro.
Em geral, admiração costuma ser um sentimento de vida curta. Apaga-se com a passagem do tempo.
Mas enquanto sobrevive não autoriza ninguém a tratar mal seus semelhantes, a debochar deles, a humilhá-los, a agir como se a efêmera superioridade que o cargo lhe confere não fosse de fato efêmera. E não decorresse tão somente do cargo que se ocupa por obra e graça do sistema de revezamento.

Joaquim preside a mais alta corte de justiça do país porque chegara sua hora de presidi-la. Porque antes dele outros dos atuais ministros a presidiram. E porque depois dele outros tantos a presidirão.
O mandato é de dois anos. No momento em que uma estrela do mundo jurídico é nomeada ministro de tribunal superior, passa a ter suas virtudes e conhecimentos exaltados para muito além da conta. Ou do razoável.
Compreensível, pois não.
Quem podendo se aproximar de um juiz e conquistar-lhe a simpatia, prefere se distanciar dele?
Por mais inocente que seja quem não receia ser alvo um dia de uma falsa acusação? Ao fim e ao cabo, quem não teme o que emana da autoridade da toga?
Joaquim faz questão de exercê-la na fronteira do autoritarismo. E por causa disso, vez por outra derrapa e ultrapassa a fronteira, provocando barulho.
Não é uma questão de maus modos. Ou da educação que o berço lhe negou, pois não lhe negou. No caso dele, tem a ver com o entendimento jurássico de que para fazer justiça não se pode fazer qualquer concessão à afabilidade.
Para entender melhor Joaquim acrescente-se a cor – sua cor. Há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros assumem uma postura radicalmente oposta para enfrentar a discriminação.
Joaquim é assim se lhe parece. Sua promoção a ministro do STF em nada serviu para suavizar-lhe a soberba. Pelo contrário.
Joaquim foi descoberto por um caça talentos de Lula, incumbido de caçar um jurista talentoso e... negro.
“Jurista é pessoa versada nas ciências jurídicas, com grande conhecimento de assuntos de direito”, segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.
Falta a Joaquim “grande conhecimento de assuntos de direito”, atesta a opinião quase unânime de juristas de primeira linha que preferem não se identificar. Mas ele é negro.
Havia poucos negros que atendessem às exigências requeridas para vestir a toga de maior prestígio. E entre eles, disparado, Joaquim era o que tinha o melhor currículo.
Não entrou no STF enganado. E não se incomodou por ter entrado como entrou.
Quando Lula bateu o martelo em torno do nome dele, falou meio de brincadeira, meio a sério: “Não vá sair por aí dizendo que deve sua promoção aos seus vastos conhecimentos. Você deve à sua cor”.
Joaquim não se sentiu ofendido. Orgulha-se de sua cor. E sentia-se apto a cumprir a nova função. Não faz um tipo ao destacar-se por sua independência. É um ministro independente. Ninguém ousa cabalar seu voto.
Que não perca a vida por excesso de elegância. (Esse perigo ele não corre.) Mas que também não ponha a perder tudo o que conseguiu até aqui.
Julgue e deixe os outros julgarem.

*Jorna-lista não tem pudor



O "Poste" deixando de ser Poste pelos que a batizaram, por que será?

Quem manda no governo Dilma, por Ricardo Noblat

Que time se arriscaria a perder o campeonato mantendo no banco de reservas o maior craque de todos os tempos?
Exagero.
Houve craques tão bons quanto Lula. Por exemplo: Getúlio Vargas, o pai dos pobres. Juscelino Kubistchek, o pai de Brasília. Fernando Henrique, o carrasco da inflação, não pode ficar de fora dessa lista. Elegeu-se e se reelegeu direto no primeiro turno derrotando... Quem?
A mais recente rodada de pesquisas mostrou que Dilma se mantém com 40% a 47% das intenções de votos. Caso a eleição fosse hoje, se reelegeria folgadamente.
Daí que Lula continuará sentado no banco de reservas. Só levantará se Dilma estiver a perigo. Pois como justificar a troca de Dilma por Lula se Dilma segue liderando as pesquisas?
Corre a lenda que Lula manda em Dilma. Pura lenda.


"Ninguém governa governador”, disse Agamenon Magalhães, governador de Pernambuco nos anos 50 do século passado.
Ninguém preside presidente.
Quando Dilma e Lula não se entendem, Dilma faz o que quer. A escolha de Ademar Chioro para ministro da Saúde é um bom exemplo.
Lula e o PT tinham outros nomes para o lugar. Mas Dilma conhecera Chioro ao visitar São Bernardo em dezembro último e gostara de suas ideias. Chioro era secretário municipal de Saúde.
Como Lula e o PT poderiam barrar a promoção dele a ministro? Até que poderiam. Não conseguiram.
Para quem vê Dilma como uma boba, digo que ela é esperta e aprende rápido.

Havia sido esperta ao preencher a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) hoje ocupada pelo jurista catarinense Teori Zavaschi.
Primeiro sugeriu a Lula um nome ligado a ele e a ela - o do advogado Sigmaringa Seixas. Lula comentou que Sigmaringa recusaria o convite como recusara de outras vezes.
À falta de acordo, Dilma sacou do bolso o nome de Teori. Assim como antes sacara o nome de Luiz Fux também para uma vaga no STF.
Fux não inspirava confiança em Lula. Os mensaleiros eram contra sua nomeação. Achavam que Fux acabaria votando para condená-los. Foi o que aconteceu.
A criatura costuma rebelar-se contra o criador. Dilma não se rebelou. Nem se limita a cumprir as ordens do criador.

Parafraseando o ditado popular

Josias de Souza só não é mais jorna-lista - com ph - porque é um só!
Com prazer republico textos dele - não linko porque a empresa dele não me linka, simples assim(aos que me cobram) - Leiam:

Saudades da diplomacia brasileira, né? Pois é, o Brasil não tinha tanta relevância. Ninguém prestava muita atenção no que ele dizia. Mas pelo menos sua diplomacia sabia como se pronunciar. Se acontecesse o pior, se tudo desse errado, sobrava a coerência da diplomacia brasileira. Foi bom enquanto durou. Ninguém disse ainda, talvez por pena, mas a diplomacia brasileira caducou na Venezuela. Tornou-se uma espécie de velha maluca que faz tricô com o novelo de suas próprias contradições.
Não que a diplomacia brasileira não esteja preocupada. Ela está tensa. Nesta quarta-feira (19), chegou a pendurar no site do Itamaraty uma nota. Experimente preencher os espaços vazios. Seja diplomata por um minuto. E ajude a velha maluca a se localizar no mundo: “O Governo brasileiro acompanha com preocupação a deterioração do quadro político e institucional na ……………. e lamenta profundamente as mortes ocorridas em ……………… O Governo brasileiro conclama todas as partes envolvidas a dialogar. A crise política na ……………… deve ser equacionada pelos próprios ……………….., de forma pacífica e com base no respeito às instituições e aos direitos humanos.”
Se você escreveu que a preocupação da diplomacia brasileira é com a ‘Venezuela’, que as mortes mencionadas ocorreram em ‘Caracas’ e que essa crise na ‘Venezuela’ só pode ser equacionada pelos próprios ‘venezuelanos’…, se você anotou tudo isso, está parabéns! A nota da velha maluca, que pode ser lida aqui, diz outra coisa. O texto trata da crise política ‘na Ucrânia’, chora as mortes ‘ocorridas em Kiev’ e prega que só os ‘ucranianos’ podem livrar a ‘Ucrânia’ da crise. Ou seja: você errou tudo. O que atesta sua sanidade mental. A velha é que está maluca, não você.
O meio-fio ferve na Venezuela. Repletas, as ruas exigem que o presidente Nicolás Maduro liberte o opositor Leopoldo López, preso por ter cometido o crime de se opor. Com uma agravante: radical, López se opõe radicalmente. Nesta quarta, o presidente Maduro, já meio podre, foi à tevê. Queixou-se da algazarra na província de Táchira. “Se tiver que decretar estado de exceção e meter os tanques, estou pronto para isso!”, disse ele, como que decidido a tocar o país na base do vai ou racha. Ainda que rachado.
E a diplomacia brasileira? Bem, o Itamaraty informa que “o governo brasileiro acredita ser mais eficaz, no que diz respeito a tomada de posição sobre a situação na Venezuela, manifestação coletiva dos países…” Há três dias, a coletividade do Mercosul soltou uma nota. É nessa peça que a velha maluca se escora. Nela se lê que “os Estados membros” do Mecosul “rejeitam as ações criminosas de grupos violentos que querem espalhar a intolerância e o ódio na República Bolivariana da Venezuela como uma ferramenta política.” E apoiam o aprofundamento do diálogo, como tem sido promovido pelo presidente Nicolás Maduro nas últimas semanas…”
A Venezuela, como se sabe, integra o Mercosul. A julgar pelo teor da nota, o próprio Nicolás Maduro deve ter ditado o texto. A diplomacia brasileira aceitou porque, desde que ficou maluca, ela está convencida de que carrega dentro de si uma alma bolivariana. E todas as bolivarianas opiniões do Mercosul sobre a Venezuela são suspeitas. É impossível ser completamente objetivo sobre a própria espécie.
Diz-se que Dilma Rousseff tem 39 ministros. Não é bem assim. Computando-se o ‘chanceler do B’, Marco Aurélio Garcia, chega-se a 40. Sobre Ucrânia, é Luiz Alberto Figueiredo, o chanceler oficial, quem guia as opiniões da velha maluca. Sobre Venezuela, é Garcia quem dá os principais pitacos. Mesmo que quisesse emitir opiniões mais negativas sobre a gestão de Nicolás Maduro, Garcia pronunciaria conclusões com um vício de origem: são de um bolivariano.
O governo venezuelano aaaa-doooo-roooou a nota do Mercosul. Recebeu-a como “uma demonstração de solidariedade”. Afinal, disse o chanceler da Venezuela, Elias Jaua, “ninguém pode negar que o governo bolivariano esteja dialogando” com seus opositores. Bem verdade que a conversa ocorre na cela, não na sala. Mas, que diabo, não se pode ter tudo na vida.
Quando o Paraguai acionou sua Constituição contra o presidente Fernando Lugo, impedindo-o por 39 votos a 4, num ato soberano do Senado, a diplomacia brasileira surtou. Não havia tropas nas ruas de Assunção, a imprensa paraguaia trabalhava normalmente, o destituído aceitou a destituição… Porém, inconformada com tanta normalidade, a velha maluca deixou-se influenciar pela insensatez de outra anciã, a presidente argentina Cristina Kirchner. O Paraguai foi enxotado do Mercosul a pontapés (depois tiveram de adulá-lo para retornar). Na mesma época, a Venezuela, exemplo de democracia, foi admitida no grupo.
Ao conceder asilo político para o senador boliviano Roger Pinto Molina, abrigando-o na embaixada brasileira em La Paz, a diplomacia brasileira ergueu-se dentro dos sapatos. Agachou-se na sequência ao silenciar sobre a descortesia do presidente Evo Morales, que negou o salvo-conduto ao asilado, empurrando-o para a fuga. Hoje, o desafeto de Evo mora em Brasília, num quarto de empregada do apartamento funcional de um senador do Acre, Sérgio Petecão (PSD). E a velha maluca avacalha o direito de asilo, postergando-o.
Se olhasse para a Venezuela como olha para a Ucrânia, a diplomacia brasileira talvez fornecesse ao povo vizinho o que ele precisa. Os venezuelanos necessitam de um mediador isento. Ao diluir sua autoridade numa “manifestação coletiva” que endossa o bolivarianismo de Maduro, a diplomacia brasileira entra no enredo da crise no papel de adorno.
A velha maluca passou a ser tratada no continente como uma tiazona excêntrica. É recebida nas reuniões da família porque, afinal, pertence à família. Mas todos estão instruídos para não rir de suas esquisitices nem estimular qualquer sentimento que não seja o ódio àqueles que não correspondam ao ideal bolivariano de humanidade. A diplomacia brasileira é capaz de tudo, menos de fazer nexo.
Estudantes erguem barricada nas ruas da cidade venezuelana de Chacao

A voz do povo é a voz de Deus

Diz o ditado popular:
Cada um puxa brasa para sua sardinha.
Os jornalistas além de puxar a brasa, puxam o sal, o braseiro e tudo o mais que possam para sua sardinha.
Eles tem certeza que são a voz do povo. Para ser exato, do povinho. Visto que Deus eles são.
Sendo assim o que fazer se não concordar com eles?

Aí vem o ministro da justiça, Eduardo Cardozo, diz uma frase do agrado da classe e ganha manchete em jornais desclassificados.

Com certeza a frase: É inaceitável que um trabalhador seja tolhido no exercício da sua função, não dá manchete.
Por que?...
Essa exclusividade eles - os jornalistas - julgam ser direito exclusivo deles.

Para piorar, são os jorna-listas os que defendem essa exclusividade.

Bando de sem noção.

Jornalista sempre pensou que é Deus

* O texto abaixo do jorna-lista Ricardo Noblat é um SOS aos donos da grande mídia. Nas entrelinhas, o que ele clama é para ter o direito de escrever o que considera ser notícia, e deixar de escrever o que lhe mandam. Confiram:

No passado, os jornalistas não ligavam para o que o leitor queria ler. Os jornalistas publicavam o que achavam que o leitor deveria ler.
Médico pensa que é Deus. Jornalista tem certeza que é Deus.
Isso começou a mudar com a internet. Os jornalistas perderam o monopólio da oferta de informações.
Por que escrevo isso?
Porque sou jornalista desde 1967. E penso que haverá leitores interessados no assunto.

Diego Escosteguy: a essência do escorpião

Desde o ano passado a mídia oposicionista e líderes políticos de partidos apoiados por ela, incentivam manifestações e apoiaram os black block e anonymus, todo mundo sabe disso - e temos o Google para provar -. Aí, infelizmente acontece uma tragédia e...Jorna-lista com um texto muito bem escrito - reconheço - e lá pelas tantas acusa que o Governo Federal era quem apoiava os dois grupos. Gente dessa laia não tem nenhum escrúpulo. 

 Diego Escosteguy
A trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade não foi uma mera fatalidade. O rojão que o matou fora aceso há meses. Coube aos dois mascarados apenas acabar o serviço. Quando o rojão finalmente explodiu, é possível que ele não estivesse apontado intencionalmente a Santiago. Mas isso não interessa.
Não interessa porque, numa República, não há vidas mais importantes do que outras. A vida de Santiago era tão preciosa quanto a vida de qualquer cidadão. Qualquer jornalista. Qualquer Policial Militar. Qualquer Black Bloc. Em suma, de qualquer um que pudesse estar no caminho do rojão naquela tarde de quinta-feira na praça Duque de Caxias.
Num país em que se reduz todo ato de barbárie a uma fatalidade, seja matar um jornalista ou trancar um adolescente pelo pescoço a um poste, tudo é permitido. E, num país de fatalidades, ninguém é responsável por nada. A morte de Santiago não poderia ser exceção.
Uma fatalidade? Diga isso a Arlita Andrade, viúva de Santiago, e aos seus quatro filhos. Diga a ela que não havia como ser diferente. Que a dor dela era inevitável. “Minha família foi destruída”, disse Arlita, como dizem tantas viúvas da violência que define nosso país.

Família do cinegrafista Santiago Andrade. Foto: Reprodução
 A família de Arlita foi destruída pelos dois mascarados - que, como acontece numa democracia, terão direito à ampla defesa e serão julgados pelo o que fizeram. Mas a família de Arlita não foi destruída apenas pelo que fizeram ambos os suspeitos. Os atos dos dois não surgiram no éter. Sobrevieram num momento de ascensão, no Brasil, de um discurso de intolerância, de ódio mesmo, em relação às principais instituições que dão sentido ao país. 
Abaixo a canalhice

Mentiramento 10 a 10

Os filhos do marinho determinaram que os editores premiem os jorna-listas(?) pelas mentiras que publicarem. Quanto maior a mentira, maior a premiação.
Ruim, tem jornalista reclamando que não é jorna-lista. É jornalista!
E estão mandando textos jornalísticos para as redações.

Dizem eles: 

Que eles censurem e assumam a censura. O que escrevemos e enviamos para eles publicarem, está gravado, documentado e sacramentado.

Diversão garantida esses penas de aluguel da oposição midiasmática

Nós evitaremos chuvas, evitaremos vendavais, evitaremos tsunamis.
Nós controlamos tudo.

É o que está nas entre e foralinhas do que publica os jorna-listas da GAFE.

Esse tempo acima é minha tradução para a Frase do Dia publicada no Blog do Noblat.

Ah, por que não coloco o link para lá?

Eles não colocam links meus nos sites deles.

Faço o mesmo.

Comigo é assim, dou o mesmo tratamento que recebo. 

Seleção dos reacionários do Brasil

Escalação:

  • Goleiro: Ali Kamel, pela excelente defesa feita a família Parella e por tabela a...no caso do helipóptero.
  • Alas: Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes, já estão entrosados, trabalham na rivistinha.
  • Zagueiros: Eliane Cantanhede e Raquel Scheradade, defensoras do Plutarco de Ap em Miami.
  • Meio de campo: Arnaldo Jabor, Merval Pereira e Miriam Leitão ( Jabor, pela mudança de tom das manifestações em Junho, depois que patrões deram ordens para tal ) ( Merval, pelo abraço fraternal e a orelha do livro do ex-presidente do STF, Ayres de Britto) ( Miriam, a caduca do restelo)
  • Ataque: Ricardo Setti e Ricardo Noblat, (também pelo entrosamento) e Eurípedes Alcântara, provou que uma rivistinha ruim, ainda pode piorar.
  • Reservas de lixo: Lobão, Roger e Villa.
  • Patrono: José Serra (até claro, quando Joaquim Barbosa quiser)

O servilismo dos penas paga do Pig

Os jorna-listas do PIG - Partido da Imprensa Golpista - começaram a aplaudir o ministro Joaquim Barbosa, o relator do "Mensalão".

Por que?

Porque o desempenho do Barbosa - até aqui - agrada a oposição tucademopigolpista.


Por que ele foi nomeado ministro por Lula, mas procede com a independência que se espera de todo juiz.
Naturalmente, os penas-pagas do PIG - Partido da Imprensa Golpista - não alegam tais razões. Se alegassem estariam contrariando seus patrões.
O colonistas do  PIG - Partido da Imprensa Governista - argumentam que ele está sendo justo. 
Ora, o ministro não julga sozinho. E os demais ministros não são uns bundas-moles. Pelo contrário. Bem, um pode ser. Mas esse está julgando a mulher do Jorna-lista menor, Ricardo Noblat. 
Por 9 x 1, Joaquim foi derrotado quando pediu a condenação de uma das ex-dirigentes do Banco Rural, Ayanna Tenório.
As decisões do Supremo no caso do mensalão estão sendo tomadas por larga maioria.
Os jorna-listas e colunistas do PIG - Partido da Imprensa Governista - não precisava ser tão servil. E burro.
Que dirão quando a maioria dos ministros do Supremo absolverem José Dirceu?

O blogueiro limpinho mentiu?

O blogueiro limpinho do Pig, Ricardo Noblat, publicou que o ministro do STF Dias Toffoli o insultou com palavras de baixo calão quando saia de uma festa na casa do ex-ministro Sepúlveda Pertence. Confira o que  o jorna-lista escreveu:

  • - Esse rapaz é um canalha, um filho da puta. Repetiu "filho da puta" pelo menos cinco vezes. E foi adiante:
  • - Ele só fala mal de mim. Quero que ele se foda. Eu me preparei muito mais do que ele para chegar a ministro do Supremo.
  • - Filho da puta, canalha. Arrematou:
  • - Chupa! Minha pica é doce. Ele que chupe minha pica.
Aí é publicado um comentário no próprio blog limpinho assinado como Eduardo Pertence. Confira
Não seria de bom tom um jornalista entrevistar o Eduardo Pertence para saber se o comentário acima foi mesmo escrito por ele? Caso ele confirme que não houve essa agressão verbal, então fica provado que o Noblat é realmente um canalha.