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Barak Obama responde a Bial sobre Lula


"... Acho que o dom que Lula tinha (Tem) de se conectar com o povo brasileiro, e ao progresso econômico (Social) que realmente aconteceu, quando ele tirou milhões de pessoas da miséria naquela época, são coisas que não podem ser negadas." 

Se Barak Obama soubesse quem são os irmãos Marinho e seus cumplíces na mídia, no sistema financeiro, no ministério público e judiciário brasileiro a resposta seria bem diferente.

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Charge do dia








Com ataques a Síria garanto o meu Nobel da Paz.
Obama pensa que vai me fazer inveja?

Barak Obama agradece Dilma Rousseff por liderança do Brasil em negociações da COP21

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do Brasil, Dilma Rousseff, cumprimentaram-se pelo acordo alcançado no sábado (12), na COP21, conferência do clima da ONU em Paris.

De acordo com a Casa Branca, em conversa por telefone, Obama "agradeceu e felicitou" Dilma por sua atuação e a da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) pela "liderança" nas negociações, que levaram a um compromisso de todos os países signatários a adotar medidas de combate às mudanças climáticas.
O Palácio do Planalto disse que Dilma "parabenizou o presidente Obama pela liderança firme e proativa dos Estados Unidos".

Ambos reforçaram o compromisso de atuarem em conjunto para a implementação do acordo.




ACORDO DO CLIMA

O chamado Acordo de Paris estabelece o teto de 1,5°C de elevação da temperatura global. Além disso, indica que US$ 100 bilhões (R$ 378 bilhões) por ano é o piso da ajuda dos países ricos aos mais pobres até 2025 e determina balanço global das metas nacionais a cada cinco anos.

A ministra Izabella Teixeira atuou como facilitadora convocada pelo chanceler da França, Laurent Fabius. Cerca de 150 chefes de Estado estiverem presentes na abertura da COP21, em 30 de novembro.

"O acordo é legítimo e reflete as posições que o governo brasileiro defendeu", afirmou Teixeira após a assinatura do acordo.
da Folha de São Paulo


U.S.: a terrorist nation

Barak Obama - U.S. President - joyfully announced the death ofOsama bin Laden.

Reports surfaced on radio, newspaper, tv and the web mainly to commemorate the death of "Terrorist".

It is a terrorist nation and killed commemorated the death of anenemy. And it will continue to commemorate the death and killingof "enemies", because it is their nature. The Yanque are primarilycovardes.Depois all believe they are - just like Nazi Germany - asuperior race.

It is with sadness that I see so many put up with the "democrats"American heroes, champions of universal morality and ethics,human rights defenders.

Hitler, Nazi leader preached and propagated the theory that theAryans were superior to some people - Jews, blacks, gypsies,etcetera ...-.

Obama, the U.S. leader preaches and practices murders becausethe U.S. thinks is superior to all others who are weaker than themselves.

I want to see them invade, to declare war - war or business - it's Russia or China.

USA, nation coward!

U.S. terrorist nation!

Oh, just one little thing. The death of Osama bin Laden does notmove me nadica anything.

10 biografias

Que não estavam no scripit de 2010

1. Geisy Arruda
Vestida para causar, de Fabiano Rampazzo, conta como a estudante paulista fez de um quase linchamento o trampolim para a fama. Depois de ser expulsa em 2009 da faculdade por ter ido à aula de minissaia, ela posou nua, virou estrela de TV – e, segundo seu biógrafo, símbolo do feminismo.

2. Lady Gaga
Apesar do êxito, a vida pessoal de Lady Gaga permanece nebulosa. Lady Gaga – A revolução do pop tenta esclarecer mistérios sobre a cantora e explicar sua corrida ao estrelato.

3. Susan Boyle
A cantora que virou estrela pop mesmo perdendo um concurso na televisão ganhou neste ano três biografias, além de duas autobiografias, com a ajuda de redatores ventríloquos.

4. Fernando Torres
No livro Torres, el niño: my story, só editado no Reino Unido, o jogador de 26 anos narra um triunfo às avessas: antes da Copa do Mundo, era a esperança da seleção espanhola. Foi campeão, o.k., mas no banco de reservas.

5. Kim Kardashian
Kardashian konfidential conta a ascensão da modelo e de suas irmãs Kourtney e Khloe. As três são estrelas de um reality show. Kim virou símbolo da empresária astuta, pronta para derrotar as beldades concorrentes.

6. Justin Bieber
A biografia do astro de 16 anos não traz grandes revelações – talvez por falta de material. Além de descrever sua trajetória, o livro traz revelações “vitais”, como seu filme preferido e a importância da mãe em sua carreira.

7. Barack Obama
O jornalista David Remnick escreveu em menos de seis meses as 720 páginas de A ponte: vida e ascensão de Barack Obama. Isso com o presidente americano na metade do mandato. Cedo demais? “A história dirá”, disse Remnick a ÉPOCA.

8. Narciza Tamborindeguy
A socialite carioca conta em Ai, que absurdo! episódios recentes e surreais de sua vida: como um amigo rico lhe roubou um iPhone e o que fez para se livrar de uma goteira em sua cobertura.

9. Cleópatra
A historiadora Stacy Shiff virou best-seller com Cleopatra: a life. O livro retrata a rainha egípcia como a única mulher a ter um papel político fundamental na Antiguidade.

10. José Alencar
A jornalista Eliane Cantanhêde assina José Alencar, a saga de um brasileiro. Conta a trajetória do empresário mineiro que se tornou vice-presidente da República e luta há anos contra o câncer.

NÃO É NECESSÁRIO CONCORDAR SEMPRE

Na véspera da visita do chefe do Estado iraniano, Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil, Barack Obama enviou uma carta ao Presidente Lula.
Ninguém viu nem leu tal carta.
Mas o jornal americano New York Times revela em reportagem que nela Obama discorda da posição brasileira em relação ao Irã, à Venezuela e Honduras entre outros temas.
Sabe-se que Lula respondeu pontualmente, através de outra carta, ao presidente norteamericano.
O Ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que a carta de Lula é franca e amistosa.
Ninguém, igualmente, viu nem leu a carta do presidente brasileiro.
É sabido por todos que a grande imprensa não tem poupado esforços para demonstrar uma tensão que inexiste na relação Brasil-Estados Unidos.
No que diz respeito ao Irã, Obama se opõe psicoticamente ao seu programa nuclear. Mas não faz o mesmo, por exemplo, em relação à Israel.
Os EUA mataram Sadam Russen e destruíram um país por causa de suas suposições, jamais comprovadas,de que o Iraque tinha um arsenal nuclear atômico.
E a mídia não somente aplaudiu como transmitiu o assasinato de um presidente que antes – quando era economicamente conveniente – havia sido aliado dos americanos na guerra com o Kuwait.


Não espanta que essa mídia, em especial a Globo, relacione o Irã como sendo o pior dos males para a humanidade e a visita de seu presidente ao Brasil como um fenômeno que trará o fim do mundo e, antes disso, a desmoralização de Lula, que, segundo o Wilian Vaque, fez “afagos” num ditador e criminoso em potencial.
A Globo, com o despudor que lhe é habitual, se esforça para dizer que Obama repreende o Presidente Lula porque esse “apóia” o maior inimigo dos americanos.
"O Brasil tem essa obsessão de que se ele não concorda com os EUA vai cair um raio na nossa cabeça. Não é assim", disse Amorim a jornalistas.
Ele poderia muito bem ter trocado a expressão “o Brasil” por “a imprensa”.
O Brasil não é obrigado a concordar em nada nem ter medo de defender soberanamente sua posições dos Estados Unidos.
Nós não somos uma colônia americana.
Concordar ou não do que faz ou deixa de fazer um país é um direito de todo e qualquer outro país.
Inclusive os Estados Unidos.
Eles só precisam saber que o Brasil tem um governo, e que esse governo respeita, mas não se curva – porque não teme – aos caprichos de quem quer que seja.
Inclusivedos dos Estados Unidos.
Basta ver a posição brasileira sobre o golpe de estado hondurenho e a americana para ver que não andamos implorando concordâncias e assentimentos de ninguém às nossas atitudes.




Administradores da inércia

Barack Obama corre o risco de atolar já na largada, no mesmo pântano que travou Bill Clinton: a reforma da Saúde. Obama trabalha para cumprir o programa eleitoral e universalizar o sistema, mas a classe média não quer pagar a conta. Habilmente, os republicanos desengavetaram o sempre à mão fantasma do “socialismo” e Obama parece emparedado. Veremos como ele reage.

Antes de seguir, registro um fato: se aqui o sujeito fica doente e não tem dinheiro suficiente para o tratamento adequado, ele deve agradecer a Deus por estar no Brasil, e não nos Estados Unidos. Adoeça sem dinheiro ali para ver o que é bom para a tosse. Literalmente. Continua>>>

Pois é, inda tem gente que idolatra os States por ser " liberal ".

Uma sociedade que reage para pagar um trilhão durante 10 anos para quem não pode pagar um plano de saúde e também não é atendido pelo Estado - mais 46 milhões de seres humanos estão nestas condições... lá-. Porém, para invadir, roubar e saquear petróleo do Iraque pagam um trilhão achando graça.

Aqui no Brasil o atendimento pode ser péssimo porém até os que tem plano de saúde são beneficiados - o que não deveria acontecer -, e a deusa iniciativa privada embolsa o lucro.