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Mensagens da Vovó Briguilina

Meus netinhos,
Deixar estar
Deixa ver

O essencial
É ser
O mais é:

Varejo e atacados
secos e molhados

by Joel Neto

Briguilinks

Quatro

O dia não é o fim da madrugada
A tarde não é o fim do dia
A noite não é o fim da tarde
A madrugada não é o fim da noite

São todos
Apenas
Tempo...

Joel Neto

Se possível fosse

Tô dispensando objetos e sentimentos fora de mim

"Quero menos espaços
Menos bagulhos
Menos bugalhos
Mais cebolas e mais alho

Na minha nova morada
Terá mais sol
Mais lua, mais rua 

Minha nova morada não terá portas
Janelas, nem chaves

Terá mais Amor, Solidariedade e felicidade"

Joel Neto

Rir é o melhor remédio

Quando alguém te diagnosticar como:

  •  depressivo 
  • Sem estima 
  • Complexado etecetera e tal
Presta bem atenção: 
Este indivíduo, não é um idiota?

Frase da vida inteira

Pago imposto por convicção, dever e obrigação.

O empresário que embolsar (sonegar) o que lhe paguei, é um ladrão!

Roubou a mim.

Roubou o Estado.

E principalmente, roubou a parcela da sociedade que mais necessita do Estado.

De ladrão por ladrão...o que menos faz mais é o de galinhas.

Óbvio que os coxinhas estão absolutamente em desacordo

Cinismo de tucano não tem limite

O santinho de São Paulo, Coroinha Vinhoemmim, disse hoje quarta-feira (23/09) que:

"Modéstia a parte, é merecido o prêmio que receberei hoje na Câmara dos de(puta)dos pelo meu trabalho a frente da Sabesbe e da Secretaria de Secamento e Recursos Lídricos. E para que não paire nenhuma dúvida da minha modéstia divido esse prêmio com meus colegas de partido que governaram o Estado antes de mim.

Paródias Briguilinas

Caducaram

Antigamente as pessoas caducavam, hoje sofrem de Mal de Alzheimer. Para quem conviveu e convive com pessoas portadoras desta doença, sabe e sente quanto doí.

Imagino e me divirto com a caduquice dos tucademopiganalhas que imaginam ainda serem os donos da bola.

A bola murchou.

Eles morreram.

Foram enterrados e não sabem.

Pois não é que Gilmar Dantas Neves e Eduardo (Trombadinha da Telerj) Cunha e seus padrinhos (Efeagacê, Marítimos e Cia) vão anular o 8 x 3 do STF.

Se, eles gostassem de povo, aproveitariam e anulariam Alemanha 7 Brasil 1.

Acontece que essa corja ama é o Brazil.




A estratégia de desconstrução do governo trabalhista de Dilma

O trabalhismo, enquanto ideologia política, está fortemente ameaçado pela onda conservadora propagada pelos meios de comunicação, que nesse primeiro momento centram forças contra Lula, Dilma e o PT. Mas caso o PDT e Ciro Gomes atinjam um protagonismo nacional, as baterias serão centradas contra eles. Pois o inimigo real das forças neoliberais é o pensamento trabalhista. Portanto, a questão a ser debatida é a manutenção, e o aprofundamento, desse projeto no longo prazo.

O trabalhismo é a única alternativa viável de esquerda dentro do capitalismo. O golpe de 1964, em sua vigência, teve como objetivo varrer o pensamento e os líderes trabalhistas. Embora, em virtude do contexto internacional, o pretexto foi o combate ao comunismo.

O que presenciamos hoje é a desconstrução de uma imagem de forma tão hábil e sistêmica como é a que se tem feita contra a presidenta Dilma Rousseff. Os meios de comunicação têm construído essa imagem de incompetência e corrupção, quando na verdade temos uma presidenta das mais corretas das últimas décadas.

Faz 8 trimestres que a taxa de investimento cai no país. Por "coincidência", desde as manifestações de junho de 2013.

Como todos sabem, uma das variáveis fundamentais para a expansão do investimento são as expectativas. O terrorismo midiático começou desde que o governo Dilma iniciou a baixa da taxa de juros, por meio do que restou dos bancos públicos, e o PT defendeu em seu congresso a regulamentação da mídia (no início do primeiro governo Dilma).

Essa "campanha orquestrada" pela grande mídia fez com que as expectativas passassem a ser pessimistas, o que foi agravado nesse contexto de crise internacional. Depois vieram as eleições completamente polarizadas e, assim, o Brasil entrou num ciclo vicioso até hoje.

A estratégia de ridicularizar a presidenta para colocar nela o atestado de incompetente, em conjunto com a manipulação da mídia atrelando exclusivamente o PT à corrupção, enfraqueceu politicamente o governo trabalhista e barrou o projeto social-desenvolvimentista. A presidenta seria reeleita em primeiro turno em maio de 2013. Após a canalização das manifestações de junho daquele ano, ela quase não se reelegeu e está com uma popularidade baixíssima.

A única forma de convencer as pessoas, especialmente a imensa massa de trabalhadores, a derrotar um projeto que as beneficia é ridicularizando-o. Em 2014, dois projetos nitidamente antagônicos marcaram as eleições de outubro. De um lado, o projeto social-democrata (trabalhista), encabeçado pelo PT, focado no crescimento econômico com distribuição de renda por meio de programas de transferência de renda e numa significativa melhora no salário mínimo.

De outro lado, o projeto neoliberal, que usa o argumento da meritocracia (sem igualdade de oportunidades) para fortalecer uma ideologia liberal de livre mercado sem intervenção do estado.

Felizmente, o projeto escolhido foi o que tem diminuído consideravelmente o maior de todos os problemas brasileiros que é a nossa IMENSA desigualdade socioeconômica.

Entretanto, o país mostra sua face despolitizada nas redes sociais, que, juntamente com o cartel da mídia, ajuda a alimentar a desinformação e a ignorância. Embora o projeto neoliberal tenha saído derrotado das urnas, ele está cada vez mais fortalecido. Um projeto que vê na força do livre mercado a solução egoísta para problemas que requerem cada vez mais solidariedade.

Para esse ideário neoliberal cooptar o voto da maioria dos cidadãos-contribuintes-eleitores, em sua grande maioria formada por trabalhadores, seria necessário desconstruir o outro projeto e impedir de qualquer forma que esse elegesse o presidente da República e uma maioria progressista no Congresso. Isso seria muito perigoso (assim como foi em 1964, com o presidente João Goulart) para a classe dominante do país.

O primeiro a ser convencido é a classe que mais é influenciada pelos meios de comunicação: a classe média, principalmente a emergente, que foi cooptada pelo discurso da meritocracia e não pelas condições que esses governos criaram para que essas pessoas ascendessem de classe.

O neoliberalismo anda junto, enquanto discurso, com uma espécie de Darwinismo social. O egoísmo crescente da sociedade estimula o discurso de que os mais fortes sobrevivem e a solidariedade e a responsabilidade coletiva perdem força frente a um individualismo exacerbado.

Conforme Paulo Metri, nos "últimos tempos, tem pessoas, principalmente da classe média, que odeiam com toda alma o PT. Não conseguem pensar com isenção sobre qualquer questão em que este partido esteja envolvido. Reagem emocionalmente, inclusive sem a possibilidade de existir um diálogo construtivo com elas. Não ouvem argumento algum se ele ressaltar um aspecto positivo do PT. Esta reação emocional é, em grande parte, de responsabilidade da mídia tradicional, que é parte integrante do capital. Os transbordantes de ódio nem entendem que são manipulados".

A pergunta que fica é: como convencer as pessoas, em grande maioria as menos privilegiadas materialmente, a escolherem o projeto neoliberal (que as prejudica) em detrimento do trabalhista que as beneficia?

A resposta é simples: por meio da repulsa a um projeto e não pela aceitação de outro.

Crédito da foto da página inicial: Mídia Bahia

- See more at: http://brasildebate.com.br/a-estrategia-de-desconstrucao-do-governo-trab

Intolerância

- Para. Tu tá espancando um colega nazista.

- Nazista com cara de sub-raça?

- Ele é nordestino.

- Ah, então vou bater é mais!

by JornalismoWando

Luis Nassif - duas vitórias importantes do governo


Neste madrugada o governo conseguiu seu primeiro lance positivo em muito tempo. A estratégia montada conquistou o apoio de 60 deputados do PMDB, em torno da promessa de três Ministérios, dentre os quais o da Saúde e provavelmente o da Infraestrutura, que juntará os de Viação e Portos.

O negociador foi o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ),  presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Embora jovem, está no segundo mandato, Picciani não depende do presidente da Câmara Eduardo Cunha, mas é seu aliado.

Os sinais de que a manobra estava sendo bem sucedida foi o alarido da oposição, "denunciando" a entrega da Saúde ao grupo. É medida complicada. Historicamente, o Ministério da Saúde tem sido blindado nas barganhas políticas. A alegação dos líderes do governo é que se tratava de uma questão de vida ou morte do governo.

Com o acordo, o governo conseguiu manter quase todos os vetos de Dilma ao festival de gastança da Câmara, mostrando mais um acerto do governo, ao decidir enfrentar a votação de surpresa.

Ficou de fora, por enquanto, apenas os reajustes do Judiciário, por falta de quórum. O item mais caro - o Fator Previdenciário - foi mantido.

As articulações tiveram o dedo de Lula. Mas tem crescido a participação de Giles Azevedo, o discreto homem de confiança de Dilma. Giles não é pessoa das grandes articulações. Mas tem duas características importantes para o momento: os parlamentares sabem que os recados dados chegam até Dilma; e reconhecem que Giles é homem sem ambições políticas e sem jogadas duplas.

Foram duas vitórias maiúsculas, comprovando que a estabilização política está ao alcance de Dilma. Basta apenas não errar tanto.

GGN


O garoto do Rio

Aécio tanto gosta de voar as custas do Estado, quanto de construir aeroportos para uso particular também bancado pelo erário público. 
Só para o Rio de Janeiro (Capital) o paladino da moral e ética nacional fez...
124 viagens
Quem leva esse moleque a sério?...


aecio_aeroporto_claudio_corrupção_aecioporto_psdb_tucano

Roberto Freire: a sociedade é irresponsável

Deputado Federal por São Paulo (por Pernambuco, terra natal não seria eleito), presidente do PPS e capacho do Psdb, Roberto Freire um dos mais entusiasta do golpe já pulou dentro do "governo Temer" e soltou o verbo contra a irresponsável sociedade que elegeu Dilma Rousseff. Confira abaixo o que disse esse babaca:
Se votarmos o impeachment, o governo que vier é responsabilidade nossa", disse ele; "Não é responsabilidade nem da sociedade, que não escolheu. Nós é que temos que dar sustentação. Se não quiser assumir responsabilidade, não derrube o governo que aí está. Dentro do PPS, essa discussão não passa.




Para ele, assim como para seus colegas golpistas do Psdb:

O Brazil ainda será uma democracia perfeita e plena...quando eles escolherem o povo que merecem.

Briguilinks

Aécio usou jatinhos em 124 idas ao Rio de Janeiro

- Qué isso para quem construiu aécioporto com dinheiro do Estado? -



Um levantamento feito pelo governo de Minas Gerais não encontrou justificativas para as viagens do ex-governador e hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG), em jatos oficiais, entre 2003 e 2010, período em que governou o estado.

Durante esse período, embora governasse Minas, Aécio tinha fama de baladeiro e de passar quase todos os fins de semana no Rio. Ele fez nada menos que 124 viagens ao Rio – e quase sempre de quinta a domingo, segundo reportagem de Ranier Bragon (leia mais aqui).

O levantamento também registrou seis viagens de Aécio para Florianópolis, onde ele conheceu sua atual esposa, Letícia Weber. Na capital catarinense, Aécio costumava frequentar o Café de la Musique.

Na lista de viagens com aviões oficiais, há ainda deslocamentos para balneários fluminenses, como Búzios e Angra dos Reis.

Até outubro, a gestão de Fernando Pimentel informará à Assembleia Legislativa de Minas Gerais o gasto total de Aécio com aeronaves usadas para fins particulares, o que, em tese, constitui improbidade administrativa.

A assessoria de Aécio diz ser normal usar aviões do Estado para atividades pessoais e que, em alguns casos, houve compromissos profissionais.
do Minas 247

Conversa Afiada

O juiz (?) Moro agora deu-se a crítico de teatro.
Analista de dramaturgia.
- Será que também vai fazer críticas sobre a derrocada da audiência da Globo e do Globo, ou isso não vem ao caso e podemos tirar se achar melhor? -
Disse ele, ao condenar o André Vargas, que andava nos mesmos jatinhos do Youssef que transportava o imaculado Catão dos Pinhais.
Na Fel-lha:
Vargas é 1º político condenado na operação
Na sentença, o juiz Sergio Moro relembrou o célebre episódio da abertura do ano legislativo de 2014, quando Vargas, à época vice-presidente da Câmara, ergueu o punho cerrado em protesto contra a condenação de José Dirceu e outros petistas.
Ele fez o gesto quando estava ao lado do então ministro Joaquim Barbosa, relator do julgamento do mensalão.

"Ao tempo do gesto, [André Vargas] recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi Lowe", escreveu Moro. "O gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça", afirmou.
"O gesto de protesto não passa de hipocrisia... revelador de uma personalidade permeável ao crime".




Quer dizer que uma "banana" agora tem um aspecto lombrosiano?
Dar banana é coisa de criminoso!
"Não passa de hipocrisia"?
Quem disse?

O Dr Moro quer proibir a "banana"?
E dar o dedo do meio significaria o que, na Vara do Dr Moro?
É uma mistura perigosíssima de Bertold Brecht com Freud...
Ou, simplesmente, delírio!
Arrogância talvez seja melhor...

Luís Nassif - o tal do mundo não acabou

Um dos vícios mais recorrentes dos jornais é a síndrome do "maior desastre". Consiste em comparar um indicador ruim com o pior indicador anterior. Tipo: foi o pior desempenho desde o ano tal.
Não há receita para a manchete. Ás vezes se submete o indicador à tortura das comparações irrelevantes. Tipo, é o pior indicador desde 2012, ou mais negativo dos últimos 6 meses, períodos estatisticamente irrelevantes.
Outra impropriedade frequente são as manchetes sobre as cotações do dólar, comparando com outros períodos sem deflacionar. Manchetes tipo "o dólar atinge a maior cotação da era do real" tem tanto valor quanto dizer que os automóveis de hoje têm preços nominais muito mais altos do que 20 anos atrás. Comparar a cotação atual do dólar com o valor nominal do dólar em períodos passados tem o mesmo significado que comparar preços de geladeira, do feijão ou qualquer outro produto de consumo.
O indexador utilizado para calcular a cotação efetiva do dólar é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado). Corrige-se o real pela IPCA, o dólar pela inflação dos EUA e faz-se a conversão para se chegar ao câmbio efetivo.
***
Efetuando essas contas, chega-se à conclusão de que o dólar a R$ 4,00 em setembro de 2015 tem o mesmo valor real do dólar de R$ 0,85 em setembro de 1994, isto é, após a apreciação de 15% imposta pelo real.

O alarido atual é ridículo. Em outubro de 2002, configurada a vitória de Lula, o valor efetivo do dólar equivalia a um dólar atual na casa dos R$ 8,76.


Em janeiro de 1999, a maxidesvalorização jogou o dólar para o equivalente a R$ 4,37 de agora.
De janeiro de 1999 a setembro de 2005, não houve um mês em que o dólar médio tenha sido inferior a R$ 4,00.
Mesmo no período de maior apreciação do real – no primeiro governo FHC – a cotação real do dólar esteve por volta de R$ 3,50.
Esses saltos não se deveram à deterioração dos fundamentos da economia, mas a dúvidas sobre o cenário político. Depois do tiroteio da campanha de 2002, na qual analistas terroristas chegaram a prever a invasão do Brasil pelas FARCs - e houve quem acreditasse, como foi o caso dos leitores da Veja - a lagoa ficou propícia para pegar lambaris. Investidores profissionais pescavam lucros em cima do pânico dos lambaris.
O que movimenta o dólar, agora, são essencialmente dúvidas fundamentadas sobre a crise política, decorrentes da grande sucessão de erros de Dilma Rousseff.
Só que nenhum desses erros, até agora, comprometeu os fundamentos da economia. Criou problemas fiscais, acentuou a recessão. Se o Banco Central persistir em trancar o crédito e manter os juros nas alturas, pode-se ter um problema concreto mais à frente, o chamado efeito engarrafamento - no qual empresas que vinham em velocidade, de repente descobrem que não existe mais estrada pela frente, brecam de uma vez provocando o abalroamento das que vêm atrás.
Ainda não se chegou a esse quadro.
Há o risco iminente do Congresso derrubar os vetos de Dilma à farra de gastos. Nesse caso, Dilma seria jogada inapelavelmente no córner. 
Por outro lado, há a possibilidade de um choque de bom senso da parte do Senado e da Câmara, motivado pela antevisão do caos. Nesse caso, a crise se esvaziaria rapidamente e o dólar voltaria para níveis mais adequados, por volta de R$ 3,50.
A pior das hipóteses aconteceu várias vezes, como no início de 1999, quando FHC se viu confrontado com uma rebelião de governadores de estados quebrados. Parecia que o mundo ia se acabar. Mas, como diria Assis Valente, o tal do mundo não se acabou.