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Minha namorada

Nascemos só


Chegamos no mundo
Somos acolhidos
Ganhamos uma família
Crescemos com milhares
Levamos algumas tradições
Fazemos amigos
Conhecemos amores
Nos apaixonamos
Construímos família
Tudo isso para não ficar só
Temos medo da solidão
Mais ficar só não é ser só
É contemplarmos a  nós mesmos
É nos descobrirmos
Pois desde que nascemos não ficamos só
Não escutamos a nossa própria alma
Mas um dia a vida nos tira tudo
E sabemos que morreremos só
Mesmo com tantos ao nosso lado
Antes de morrer, fique só
E ouça seus mistérios
Serás mais para os outros
Pois conhecerá a você mesmo...
Alma das Rosas

Pérolas na Google Play

O significado da sigla ONG

Não sou todas, porém há centenas de ONGs focos de corrupção e agasalham quadrilhas que roubam e desviam muito dinheiro público. No serviço de som Brado Caprino, do Alto do Bode, o bodegueiro Chico Capote disse o real sentido da sigla, nesses casos: 

ONG = Organização de Negociatas de Guabirus.
Neno Cavalcante

Lula a Dilma: "Cuide do governo, que da reeleição nós cuidamos"

"Você (Dilma) não tem que falar em reeleição, apenas governe. Quem tem que falar em reeleição somos nós, o partido." Assim, em seu estilo bem direto, que beira o informal, o ex-presidente Lula repetiu que não é candidato ao Planalto na eleição do ano que vem, que a nossa candidata é a presidenta Dilma Rousseff e que não adianta a oposição e certa mídia investirem em divergências entre ele e a sucessora, nem tentar separá-los.


"Eu não sou o candidato. Existe uma plena confiança entre nós dois, e a candidata é ela (Dilma)", disse o ex-presidente, para em seguida afirmar que a presidenta não deveria se preocupar com o tema nos próximos meses. Os presidentes Lula e Dilma falaram ao participar, ontem, em Curitiba, do seminário "O Decênio que Mudou o Brasil", comemorativo de uma década do PT no governo.

"Compartilhamos oito anos. Ficarei com ele (Lula) pelo resto da minha vida", respondeu a presidenta, ministra de Minas e Energia e depois chefe da Casa Civil nos oito anos de governo do antecessor. Os presidentes aproveitaram para abordar outro tema bem atual - a acusação dos adversários de que o governo, o PT e o ex-presidente Lula anteciparam a campanha eleitoral. "Quem quer antecipar campanha eleitoral é quem está fora do poder", completou a presidenta.

No Rio, Dilma Rousseff anuncia investimentos para Lins, Rocinha e Jacarezinho

A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, os investimentos do governo federal em comunidades e favelas, que já alcançaram, durante seu mandato, R$ 5,9 bilhões. No evento, a presidenta anunciou R$ 2,66 bilhões para intervenções na Rocinha e nos complexos do Lins e do Jacarezinho. Segundo Dilma, esses aportes se traduzem em qualidade de vida para os moradores.
“O investimento total, no meu período, em favelas totaliza hoje R$ 5,9 bilhões. Isso significa qualidade de moradias, acesso a UPAs, escolas para os jovens e crianças, e centro esportivo que dá acesso ao lazer. Significa também a precondição para que a gente pacifique uma comunidade e acabe com o controle privado da violência, que muitas vezes aconteceu por descaso do poder público”, destacou.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 terá R$ 2,66 bilhões em investimentos para as comunidades da Rocinha e para os complexos do Lins e do Jacarezinho. Entre as intervenções, estão previstas obras de macrodrenagem de esgoto e água, instalação de rede coletora de lixo, abertura e alargamento de vias, além da construção de creches e de 475 unidades habitacionais.
Durante o discurso, a presidenta Dilma afirmou que o Brasil é um país extremamente sólido do ponto de vista econômico e vive uma situação de praticamente pleno emprego.
“O Brasil, hoje, é um dos países mais sólidos do mundo. O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo (…) Nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, vivemos num sistema de quase pleno emprego (…) Então, eu quero dizer a vocês isso: nós vamos continuar com o emprego elevado, nós vamos continuar lutando todos os dias para que o Brasil cresça de forma sustentável”, afirmouA presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, os investimentos do governo federal em comunidades e favelas, que já alcançaram, durante seu mandato, R$ 5,9 bilhões. No evento, a presidenta anunciou R$ 2,66 bilhões para intervenções na Rocinha e nos complexos do Lins e do Jacarezinho. Segundo Dilma, esses aportes se traduzem em qualidade de vida para os moradores.
“O investimento total, no meu período, em favelas totaliza hoje R$ 5,9 bilhões. Isso significa qualidade de moradias, acesso a UPAs, escolas para os jovens e crianças, e centro esportivo que dá acesso ao lazer. Significa também a precondição para que a gente pacifique uma comunidade e acabe com o controle privado da violência, que muitas vezes aconteceu por descaso do poder público”, destacou.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 terá R$ 2,66 bilhões em investimentos para as comunidades da Rocinha e para os complexos do Lins e do Jacarezinho. Entre as intervenções, estão previstas obras de macrodrenagem de esgoto e água, instalação de rede coletora de lixo, abertura e alargamento de vias, além da construção de creches e de 475 unidades habitacionais.
Durante o discurso, a presidenta Dilma afirmou que o Brasil é um país extremamente sólido do ponto de vista econômico e vive uma situação de praticamente pleno emprego.
“O Brasil, hoje, é um dos países mais sólidos do mundo. O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo (…) Nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo, vivemos num sistema de quase pleno emprego (…) Então, eu quero dizer a vocês isso: nós vamos continuar com o emprego elevado, nós vamos continuar lutando todos os dias para que o Brasil cresça de forma sustentável”, afirmou

Procurador Geral que livrou Dantas do mensalão gan...

Jornalista Luis Nassif
Em sua sabatina no Senado, o jurista Luiz Roberto Barroso  considerou o julgamento do chamado mensalão “ponto fora da curva”.  Barroso é considerado o maior constitucionalista brasileira, unanimidade, saudado tanto pela direita quanto pela esquerda. Sua opinião foi corroborada pelo Ministro Marco Aurélio de Mello, um dos julgadores mais implacáveis.
Externou o que todo o meio jurídico comenta à boca pequena desde aquela época: foi um julgamento de exceção. E não apenas pelo rigor inédito (para crimes de colarinho branco) das condenações, mas pela excepcional seletividade na escolha das provas, sonegando informações essenciais para a apuração completa do episódio.
Houve o pagamento de despesas de campanha dos novos aliados do PT. Utilizaram-se recursos de caixa dois para tal. Havia o intermediário das transações – o publicitário Marcos Valério e a agência DNA. Na outra ponta, os beneficiários. E, no comço do  circuito, os financiadores.
Se poderia ter se obtido a condenação fazendo o certo, qual a razão para tantas irregularidades processuais anotadas? Não se tratou apenas dos atropelos à presunção da inocência e outros princípios clássicos do ordenamento jurídico brasileiro. Há também a suspeita de ocultação deliberada de provas.
1. Ignorou-se laudo comprovando a aplicação dos recursos da Visanet.
2. Esconderam-se evidências de que o contrato da DNA com a Visanet era anterior a 2003.
3. Desmembrou-se o processo para que outros diretores do Banco do Brasil - que compartilharam decisões com o diretor de marketing Antonio Pizolato e assumiram responsabilidades maiores - não entrassem na AP 470.
4. Ignoraram-se evidências nítidas de que a parte mais substancial dos fundos do DNA foi garantida pelas empresas de telefonia de Daniel Dantas.
O contrato de Antonio Fernando
Aparentemente, desde o começo, a prioridade dos Procuradores Gerais da República Antônio Fernando (que iniciou as investigações), de Roberto Gurgel (que deu prosseguimento) e do Ministro do STF Joaquim Barbosa (que relatou a ação) parece ter sido a de apagar os rastros do principal financiador do mensalão: o banqueiro Daniel Dantas. Inexplicavelmente, ele foi excluído do processo e seu caso remetido para um tribunal de primeira instância.
Excluindo Dantas, não haveria como ...
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