Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Mostrando postagens com marcador indústria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador indústria. Mostrar todas as postagens

Indústria encolhe e fatura 22,5% menos que no governo Dilma


Desde o golpe em 2016 contra a presidenta Dilma Rousseff (PT) — uma mulher honesta cassada por um bando de ladrões e golpista da mídia, empresariado e judiciário —, o país vem despencando abismo abaixo. A não ser para os milionários e entreguistas do patrimônio público tudo piorou para a maioria dos brasileiros. A miséria aumentou e voltamos ao mapa da fome. Triste!

Mais um número na economia prova o dito acima, a indústria brasileira faturou 22,5% a menos que o pico histórico que ocorreu no governo Dilma em 2013. Os dados são da insuspeita CNI — Confederação Nacional da Indústria -.

Indústria fraca é sinônimo de desemprego e pobreza.

Pior, que ainda tem muito imbecil que enche a boca para zurrar: mas, ainda bem que tiramos o PT. Idiotas!

Brasil a pique

Reuters - A produção do país começou o quarto trimestre de maneira ruim, a indústria teve uma queda de 0,6% comparando com setembro. Em cinco meses as perdas chegam a 3,7%.

Os dados divulgados hoje sexta-feira 3 de dezembro pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - mostram que, em relação a 2020 o tombo é de 7,8%.

Enquanto isso o miniministro da economia e o presidente afirmam que o Brasil está "Bombando".

Sei não mas tenho a impressão que sei lá...

 
Lula presidente 2022 Objetivos 2022: 1º) Eleger Lula. 2º) ganhar 200 dólares/mês com os anúncios do AdSense

Briguilina da economia

"Tira a Dilma que a economia melhora"... tiraram a Dilma
"Tira direitos trabalhistas que a economia melhora... tiraram direitos trabalhistas
"Tira Lula da eleição que a economia melhora... tiraram Lula da eleição
"Elege Bolsonaro que a economia melhora... elegeram Bolsonaro
"Tira aposentadoria e benefícios sociais que a economia melhora...

Participação da indústria de transformação no Pib do país é a menor desde 1947

Será que ainda vão insistir nesse caminho suicida?

Acho que já tem muita gente desistindo de acompanhar este cortejo.





Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

Emprego

[...] Indústria ignora "crise" do Pig e segue contratando



A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada hoje pelo IBGE, mostra que pessimismo com a economia só há, mesmo, no noticiário dos jornais. O emprego na indústria subiu 0,5% em fevereiro ante janeiro na série com ajustes sazonais. No ano, a taxa de crescimento foi de  3,9%, resultado mais elevado desde o início destas pesquisas, em 2001.
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, em fevereiro , aumentouu 1,1% frente a janeiro último, quando havia ficado estável. A mesma variação aconteceu no valor da folha de pagamento real é 1,1% maior do que em janeiro.
Em 13 das 14 estados pesquisados houve aumento no número de empregos: São Paulo (2,0%), Minas Gerais (4,6%), região Norte e Centro-Oeste (4,8%), região Nordeste (3,1%), Rio Grande do Sul (3,6%) e Santa Catarina (3,1%). os maiores crescimentos foram das indústrias de meios de transporte (8,7%), máquinas e equipamentos (6,7%), produtos de metal (7,5%), alimentos e bebidas (2,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,4%).
A economia real lê os jornais, mas prefere consultar o setor de vendas na hora de contratar.

Desemprego em Fortaleza é o menor desde 1992

A taxa de desemprego caiu em outubro para 10,8% [ante 11,4% em setembro] da população economicamente ativa nas regiões pesquisadas pela Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - e pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos -. É a menor taxa desde janeiro de 1992.
O total estimado de desempregados foi de 2,4 milhões de pessoas nas sete regiões pesquisadas (Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo). Em setembro o número registrado era de 116 mil desempregados a mais.
A queda mais expressiva, de -9,2, foi constatada em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 8,7% para 7,9%.
Criadas 223 mil vagas
O nível de ocupação cresceu 1,1%, com a criação de 223 mil vagas em outubro. No período, 107 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses foram criados 531 mil empregos no conjunto das sete regiões.
O setor de serviços continua sendo o maior gerador de postos com 153 mil novas vagas, alta de 1,4% em relação a setembro; seguido pela indústria com 33 mil, aumento de 1,1%; construção civil [30 mil], crescimento de 2,4%; e comércio [12 mil], 0,4% a mais do que o volume registrado no mês anterior.

P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

De janeiro a agosto a indústria produziu mais, em todo o país

 A produção industrial no período janeiro/agosto deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2009, cresceu em todos os 14 locais pesquisados pelo IBGE. Em sete deles, o crescimento foi mais intenso do que a média nacional.
    Recentemente, de julho para agosto, a indústria produziu menos em nove dos 14 locais pesquisados. A maior queda, superior a 7%, foi observada no Paraná, por causa do que o instituto chama de paralisação técnica ocorrida no setor de refino de petróleo e produção de álcool. No Pará, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Ceará e em Santa Catarina a indústria produziu mais em agosto do que em julho.
    De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, em quatro locais a queda de produção ficou acima da média nacional de 0,1%. Isso aconteceu em Goiás, no Rio Grande do Sul, em Pernambuco, no Amazonas, na Região Nordeste, na Bahia e no Espírito Santo. Em Minas Gerais, a redução da produção foi igual à média nacional.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

As vendas de máquinas agrícolas sinalizam euforia dos produtores rurais

O Estado de S.Paulo

O ritmo das vendas no atacado de máquinas agrícolas automotrizes superou, em agosto, o de autoveículos, indicando aumento dos investimentos no plantio e colheita de grãos. Mostrou, ainda, a reação dos produtores brasileiros à frustração de safras em países afetados por graves problemas climáticos, como a Rússia e a Argentina.
No mês passado, segundo os dados da associação das montadoras (Anfavea), as vendas internas de máquinas agrícolas cresceram 1,6% sobre julho e 29,4% sobre agosto de 2009. Entre os primeiros oito meses de 2009 e 2010, a alta foi de 45,7%. Os dados de produção, que incluem as exportações, foram ainda maiores: 8.565 unidades de tratores, cultivadores, colheitadeiras e retroescavadeiras foram fabricadas no mês e 60.921, no ano, com crescimento de 53,5% em relação a igual período de 2009.
Além da produção e das vendas, o aumento no emprego no setor de máquinas automotrizes, de 2,9%, no mês, e de 26,5%, em relação a agosto de 2009, ocorreu em porcentuais mais elevados que os das montadoras de autoveículos (0,7% e 10,3%, respectivamente).
Em agosto a produção total da indústria automotiva atingiu 329,1 mil veículos, com aumento de 3,4%, em relação a julho, e de 11,5%, em relação a agosto de 2009. Comparando os meses de janeiro a agosto dos dois períodos, o crescimento da produção foi ainda mais acelerado (+17,5%), mas também é reflexo do desempenho insatisfatório do primeiro semestre de 2009. As vendas alcançaram 312,8 mil unidades, no mês passado, e somaram 2,19 milhões, entre janeiro e agosto. O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, projeta vendas de cerca de 300 mil unidades/mês até dezembro, estimuladas pela confiança dos consumidores.
Boas condições de financiamento e o ingresso de novos consumidores que ascenderam à classe C são os principais fatores que contribuíram para o aquecimento do mercado interno. Mas os consumidores também foram beneficiados pela concorrência dos importados. Os licenciamentos de veículos nacionais aumentaram 5,7% entre 2009 e 2010, mas as importações cresceram 35,8% – chegando a 394 mil unidades em oito meses. A participação dos importados nas vendas internas foi de 15,6% para 18%.
Mais difícil será, em 2011, manter o ritmo de crescimento deste ano, cujos números foram ajudados pela liberalidade fiscal e monetária em ano eleitoral e pelo desafio de manter o crescimento das exportações, beneficiadas, estatisticamente, pela comparação com 2009.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Nunca fomos tão felizes

Brasileiros são tomados pelo sentimento de bem-estar, comprando mais carros, viajando mais, adquirindo a casa própria e realizando sonhos até então inatingíveis.
O avassalador avanço da classe C sobre o consumo.
As vendas do comércio superam expectativas.
A indústria prepara-se pra o melhor Natal em décadas. 
Linhas de crédito e índice de empregos batem recordes históricos.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

O mito da desindustrialização

 Há uma campanha em curso, patrocinada pela grande mídia e pela oposição, para disseminar a tese de que o Brasil passa por um processo de desindustrialização. Articulistas mal-informados (ou mal-intencionados) pregam aos quatro ventos que o câmbio valorizado e os juros altos seriam as causas do aumento das importações, e que esse aumento destruirá a indústria nacional. Curiosamente, são os mesmos que atacaram o Banco Central por elevar menos a taxa Selic do que o esperado pelos “analistas” do mercado.

Boa parte da imprensa não se cansa de atacar a política industrial do Governo Lula, o BNDES e a Petrobras. Trata-se de uma clara tentativa de fomentar pânico na indústria e esconder o excelente momento econômico que o país vive às vésperas das eleições. Configura-se, portanto, uma grande contradição, já que a ação do BNDES e o desempenho da Petrobras têm sido fundamentais para desenvolver nossa indústria, agregando inovação e tecnologia aos processos produtivos.
A realidade revela o que a tese da desindustrialização de fato é: um mito. E as provas estão no próprio noticiário, nos indicadores econômicos apresentados, e no recente manifesto de parcela significativa do setor industrial (12 associações), que defendeu o papel do BNDES e identificou na campanha contra o banco um ataque ao investimento produtivo existente no Governo Lula.
Além disso, é preciso contextualizar o recente aumento das importações. A base de comparação é frágil, porque se verifica sobre uma queda forte (16,9%) em 2009, ano de crise internacional. Ou seja, boa parte desse fluxo é uma recomposição do nível de importação pré-crise. Esse não é um fenômeno inédito. Em 2004, quando a atividade econômica teve forte aceleração após um ano de ajuste fiscal, também houve aumento expressivo das importações.
Outro fator a ser considerado é a alta consistente da demanda doméstica, que está na casa dos dois dígitos em virtude do aquecimento da economia. O aumento no fluxo de produtos importados vem para complementar a oferta doméstica, não para substituir a produção nacional.
Enquanto a mídia prega o terror, a indústria nacional se prepara para o futuro. Em junho, as importações de bens de capital cresceram 58,4% em relação ao mesmo mês de 2009, quando a economia brasileira já estava em plena recuperação. No primeiro semestre, a compra de máquinas e equipamentos para ampliar a produção teve alta de 26,1%. Pode haver desindustrialização em um país que investe R$ 10,6 bilhões em maquinário para produzir ainda mais?
No mês de julho, as exportações alcançaram R$ 17,6 bilhões, voltando ao nível pré-crise, resultado obtido sem que houvesse uma recuperação completa das economias dos EUA e da Europa, principais mercados consumidores do mundo. Graças à política de diversificação de parceiros comerciais liderada pelo presidente Lula, ainda há muito espaço para avançar.
O Brasil não pode depender apenas da desvalorização do real para estimular a exportação industrial. Alguns países do sudeste asiático —como Coréia do Sul, Cingapura e Taiwan— já não possuem mais a vantagem comparativa da mão-de-obra barata e nem por isso suas indústrias estão minguando. Se câmbio fraco e baixos salários fossem essenciais para uma política industrial, Alemanha e Japão não seriam as potências exportadoras que são.
O Brasil está no caminho certo. No Governo Lula, o país constituiu uma pauta de exportações diversificada, que não depende apenas da venda de matérias-primas e produtos agrícolas, ainda que estes setores passem por um período de crescimento robusto.
Entre 2003 e 2009, as exportações de produtos de alta tecnologia tiveram um aumento de 76%. O setor nacional de máquinas e equipamentos teve um faturamento de R$ 33,9 bilhões no primeiro semestre deste ano. A indústria continua se recuperando bem, com crescimento de 6,3% de dezembro de 2009 a maio de 2010. Os investimentos se intensificam em toda a cadeia industrial e ampliam-se, também, na infraestrutura, nas áreas de petróleo, gás e energia, inclusive no setor químico e eletroeletrônico.
Ao contrário da época de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), hoje, a indústria tem desonerações, juros especiais e crédito de longo prazo no BNDES. Temos política industrial e de inovação, mercado interno em expansão, apoio às exportações e acesso à tecnologia.
Tomar a pressão momentânea por produtos importados, fruto do aumento da renda e do emprego, como indício de desindustrialização é sinal de miopia ou má-fé.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Emprego industrial: maior alta na era Lula

O crescimento do emprego na indústria em junho, de 4,9,% em comparação com o mesmo mês do ano passado, representa a maior alta do setor desde o início da série histórica, em janeiro de 2001, segundo o IBGE. 

O emprego industrial no país tem demonstrado trajetória de recuperação desde julho de 2009.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Produção da indústria deve crescer em julho

Marcelo Rehder – O Estado de S.Paulo

Depois de três quedas seguidas, em julho a produção industrial deve voltar a crescer em relação ao mês anterior, dizem os economistas. Na verdade, a retração no segundo trimestre representou uma acomodação da atividade ao ritmo de crescimento chinês do início do ano.
Os primeiros meses de 2010 foram marcados pela antecipação de compras de veículos e de outros bens de consumo duráveis, promovida por incentivos fiscais. No entanto, a expansão da massa salarial e a oferta de crédito farto continuam a sustentar o consumo e, consequentemente, a produção industrial.
“O resultado de junho (queda de 1% em relação a maio) sugere que a produção industrial manteve a tendência de desaceleração verificada desde abril, refletindo, em parte, o período da Copa do Mundo, que reduziu os dias úteis de produção, assim como o aumento dos estoques das empresas, após o bom desempenho da demanda no primeiro trimestre do ano”, diz o diretor de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco, Octávio de Barros.
Para os próximos meses, o economista espera que a produção volte a mostrar crescimento na margem, ou seja, em relação ao mês anterior. “Para julho, em especial, nossa projeção preliminar aponta para uma alta de 0,7% em relação a julho.”
A leitura do Bradesco para a atividade, de maneira geral, permanece favorável. “Dado que as condições de demanda continuam intactas, mesmo que algum arrefecimento seja esperado para a segunda metade do ano, comparativamente ao início de 2010″, frisa Barros.
Para a economista-chefe da Rosenberg Consultores Associados, Thaís Marzola Zara, a indústria continua a viver um momento positivo, com perspectivas de crescimento robustas para o ano. “Nos próximos meses, devemos observar uma volta às taxas positivas, embora mais modestas, podendo ocorrer meses pontuais de queda na margem dessazonalizada, comum a um processo de retomada de crescimento que explore novos patamares de produção.”
Para o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale, a partir de agora os números serão mais positivos. “Nesse momento, ficará difícil o argumento do Banco Central de que a atividade está moderada”, critica Vale. “Ao basear sua análise muito no momento recente, o BC ignorou que o nível de atividade deverá retomar um bom ritmo de expansão, a partir do terceiro trimestre.”
O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, avalia que a produção industrial de julho vai ficar entre zero e positivo. “É difícil ter outra variação negativa”. Por enquanto, o economista Rafael Baccioti, analista da Tendências Consultoria Integrada, espera estabilidade para julho.
Perspectiva
SERGIO VALE
ECONOMISTA-CHEFE DA MB
“Ainda é cedo para estimativas, mas os dados da Fenabrave, por exemplo, já indicam que a atividade voltou a acelerar. Um crescimento em torno de 1%, na margem, em julho, me parece razoável olhando de hoje”


L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Indústria de fechar o semestre com alta de 16,2%, o melhor resultado em 20 anos

Jacqueline Farid / RIO – O Estado de S.Paulo

As paralisações nas fábricas para os jogos brasileiros na Copa do Mundo e os estoques elevados derrubaram a produção industrial em junho. A queda de 1% em relação a maio representou a maior redução desde os piores efeitos da crise sobre o setor, em dezembro de 2008 (-10,4%). Porém, o recuo não impediu a indústria de fechar o primeiro semestre com o melhor resultado da série histórica, iniciada há 20 anos: alta de 16,2%.
A expectativa de analistas econômicos é que o setor volte a mostrar aquecimento nos resultados de julho. O economista da coordenação de indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo, disse que os dados de junho confirmam uma perda de ritmo na atividade no segundo trimestre. Isso depois de resultados tão elevados no primeiro trimestre, que levaram o setor ao nível de produção recorde em março.
Em junho, o nível de produção já estava 2% abaixo do recorde, mas os resultados comparativos a iguais períodos do ano passado ainda mostravam vigor. Além do maior crescimento em duas décadas no primeiro semestre, o setor industrial cresceu 11,1% em junho, ante igual mês do ano passado.
De acordo com Macedo, o resultado de junho foi negativamente influenciado pela Copa do Mundo, já que três dos quatro jogos do Brasil no torneio esportivo ocorreram em dias úteis, afetando a produção. Além disso, segundo ele, dados divulgados em sondagens e pesquisas de outras instituições mostram “níveis indesejados de estoques em alguns segmentos, o que também pode estar afetando o ritmo da atividade da indústria”.
Reação. Para analistas, após a terceira queda consecutiva ante o mês anterior de junho, a indústria vai reagir e deve apresentar crescimento já em julho, ainda que não retorne ao ritmo intenso do primeiro trimestre. O economista André Perfeito, da Gradual Investimentos, destacou os efeitos da Copa sobre os resultados e disse que o recuo observado na produção em junho foi “discreto” e “não será surpresa vermos a produção industrial de julho vir com alta expressiva”.
André Sacconato, da Tendências Consultoria, avalia que os dados do IBGE confirmam que, “após um primeiro trimestre muito forte, estimulado em grande medida pelo processo de antecipação de consumo e com o fim das desonerações fiscais, foi confirmada a acomodação do ritmo de crescimento da indústria do segundo trimestre”.
Os principais tombos no mês ocorreram na produção de bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos) e bens de capital, que sinalizam o desempenho dos investimentos. Os duráveis apresentaram queda de 3,2% ante o mês anterior. Segundo Macedo, o recuo reflete, sobretudo, os resultados negativos na produção de televisores e automóveis.
Ainda de acordo com Macedo, a produção de duráveis foi negativamente afetada pela Copa do Mundo. “Essas paralisações para os jogos afetam mais a produção de bens finais do que bens de produção contínua, como os intermediários (siderurgia, celulose e outros)”, disse o economista do IBGE.
A queda de 2,1% na produção de bens de capital em junho em relação a maio – o primeiro resultado negativo ante o mês anterior após 14 meses consecutivos de expansão dessa categoria – pode significar, segundo Macedo, uma “acomodação natural”. Para ele, “o desempenho dessa categoria é favorável mesmo com essa queda ante mês anterior”. / COLABOROU MARCÍLIO SOUZA
Previsão
O economista-chefe da consultoria de investimentos Lopes Filho & Associados, Julio Hegedus Netto, projeta crescimento da produção industrial entre 10% e 11% no 2º semestre do ano.


L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Ceará - Indústria cresce nos últimos 5 anos

A Fiec lança às 18 horas, de hoje, a edição 2010 do Guia da Indústria do Ceará, com dados sobre 2.750 empresas



O setor industrial cearense, que em dezembro de 2008 contava com 8.822 estabelecimentos e 215.542 postos de trabalho, tem evoluído ao longo do tempo, qualitativa e quantitativamente, sendo decisivo para a mudança econômica do Estado. Atualmente, o parque industrial cearense tem predominância de dois setores: têxtil, vestuário e artefatos de tecidos (2.984 empresas) e produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (1.935 empresas). Esses respondem por 55,76% do número de estabelecimentos e por 48,01% dos empregos.



Outros setores, no entanto, têm apresentado expansão significativa. É o caso das indústrias de tecnologia da informática. Fato comprovado pelo aumento do número de empresas de base tecnológica inscritas para o Prêmio Finep de Inovação: quatro em 2000 e 37, em 2009, um salto de 825%.



Além disso, os valores contratados via Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) cresceram de R$ 1,86 milhão, em 2003, para R$ 21,3 milhões, em 2006, atingindo R$ 31,8 milhões, em 2008, apresentando, portanto, taxa de crescimento de 17 vezes, no período de apenas cinco anos. Leia mais>>>

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Ceará Inovador - Projeto encartará caderno mensal no Diário do Nordeste e estimulará o hábito da leitura

As indústrias cearenses ganham, a partir de agosto, um excelente instrumento para divulgar os resultados de inovação em produtos, processos e serviços desenvolvidos, bem como o estímulo à prática de ler entre os colaboradores, abrindo espaço para implantação de uma biblioteca. Trata-se do Projeto Ceará Inovador, que foi lançado ontem, numa parceria entre o Diário do Nordeste e a Associação das Empresas dos Distritos Industriais do Estado do Ceará (Aedi).



A iniciativa prevê duas ações conjuntas. A primeira delas é o Caderno Ceará Inovador, que será encartado, mensalmente no jornal e divulgará as ideias diferenciadas que vêm sendo desenvolvidas por empresas locais. A segunda, é o Programa Prazer em Ler, que tem por objetivo estimular o hábito de leitura entre os colaboradores das empresas dos distritos industriais cearenses.



De acordo com Antonio Vidal, gerente comercial do Diário do Nordeste, "o Caderno abre a possibilidade de mostrar as inovações desenvolvidas pelas empresas associadas à Aedi. Vai dar visibilidade à indústria cearense em desenvolvimento", comentou ele.



Vidal explicou que, mensalmente, será editado o caderno Ceará Inovador, no qual serão divulgados os projetos de inovação inscritos na Fundação cearense de Amparo à Pesquisa (Funcap) ou em outra entidade de apoio a novas tecnologias. A publicação, com 12 páginas, que será encartada numa edição do Diário do Nordeste, ressaltará o trabalho de quatro a seis empresas, por encarte.



"A primeira edição vai circular no início de agosto, encartada nos 40 mil exemplares da tiragem diária do jornal, em data ainda a ser divulgada", informou Vidal. "É um espaço que irá fomentar, valorizar e divulgar, de forma planejada e continuada, os resultados de inovação em produtos", ressaltou. Continua>>>

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

De 22 indicadores econômicos avaliados, o Ceará esteve acima da média da região em 12 deles

Entre os nove estados nordestinos, o Ceará apresentou os melhores resultados de crescimento da economia nos quatro primeiros meses do ano. De 22 indicadores econômicos avaliados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste (BNB), o Estado esteve acima da média da região em 12 deles, segundo levantamento apresentado ontem. Desta forma, os resultados cearenses ficam entre principais responsáveis pelo crescimento projetado de 6,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da região para 2010, pouco acima dos 6,8% esperados pelo escritório para o Brasil.

Entre os destaques da economia local, está o volume de vendas do comércio varejista, que teve a maior variação positiva do Nordeste, de 17,3% (este dado considerando o período de janeiro a março), acima ainda da média nacional, que foi de 12,8%. Se considerado o comércio varejista ampliado, que inclui ainda os segmentos de veículos e material de construção, o incremento é ainda maior: 23%, frente aos 15,5% do resultado nacional. Este dado, segundo o Etene, é reflexo das melhorias nos níveis de emprego, massa salarial, volume de crédito e da desoneração fiscal sobre vários produtos.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Pelo quinto mês consecutivo indústria emprega mais


Juliana Cardoso

O emprego na indústria subiu 0,3% de abril para maio, com ajuste sazonal. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi o quinto resultado positivo na sequência. Em relação a maio de 2009, houve crescimento de 4,2%, a taxa mais expressiva da série desde outubro de 2004. Nesta base de comparação, todos os 14 locais avaliados registraram elevação no emprego industrial, com destaque para São Paulo. Na indústria paulista, o pessoal ocupado assalariado cresceu 3,3%.
Dos 18 segmentos investigados, 15 criaram vagas em maio, no confronto com igual mês de 2009. Os destaques foram produtos de metal (8,9%), máquinas e equipamentos (6,4%), calçados e couro (8,2%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (8,3%). No acumulado do ano, o pessoal ocupado assalariado avançou 1,9%, com 13 locais e 14 ramos com aumento do contingente de trabalhadores. Em 12 meses, no entanto, houve queda no emprego industrial, de 2,6%.
O número de horas pagas avançou 0,3% no mês em maio, alcançando alta 3% no acumulado do ano. Frente a maio de 2009, o aumento foi de 5,5%. O valor da folha de pagamento real diminuiu 0,8% na passagem de abril para maio, mas registrou alta de 3,7% no comparativo com maio de 2009. De janeiro a maio, a alta foi de 3,8%, e a maioria dos setores analisados (13 de 14) ampliou o valor da folha. Em 12 meses, no entanto, foi observada diminuição de 0,9%.

No Ceará produção industrial avança 20,2%

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
O Ceará conseguiu o segundo melhor resultado na região Nordeste e o sexto no Brasil, no indíce mensal.

 A produção industrial do Ceará experimentou um leve recuo, de 0,9%, em maio último, em relação à abril, após crescer 2,7%. No entanto, no confronto com igual mês do ano passado, o setor produtivo cresceu 20,2%; e acusou alta de 16,3% no acumulado janeiro-maio. No mês, o Estado mostrou o segundo maior avanço do Nordeste, ficando abaixo apenas de Pernambuco(22%). Registrou desempenho superior à média nacional, que fechou em 14,8% e ficou em sexto no País.

É a sétima taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde setembro de 2005 (21,2%). Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional, divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

O técnico da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, afirmou que os dados regionais da indústria - que mostraram crescimento na produção em seis das 14 regiões pesquisadas em maio ante o mês anterior - "confirmam uma acomodação".

Na comparação com maio de 2009, a atividade industrial cresceu em todas as áreas pesquisadas. Segundo observam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, "além da baixa base de comparação, decorrente dos efeitos da crise econômica internacional ocorrida no fim de 2008, maio de 2010 teve um dia útil a mais que em 2009".

 Com avanço acima da média nacional (14,8%) nessa comparação, os destaques de alta ficaram com o Paraná (31,3%), Espírito Santo (26,5%), Goiás (22,5%), Minas Gerais (22,4%), Pernambuco (22%), Ceará (20,2%), região Nordeste (19,9%), Bahia (17,9%), Amazonas (17,6%) e Pará (14,2%). Em São Paulo, houve aumento de 12,1%, abaixo da média nacional. Leia mais>>>