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A Dificuldade de Agradar a Todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.


  Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o
filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.


Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,

ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.


Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a
voz para dizer:

Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.


Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.


Já se viu coisa como essa?, resmungou uma
mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!

O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.


Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.


Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:


Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!



Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?


O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.


"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.


Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

                                                                                     
                                                                                             desconheço autor




"Acumaé" quer trazer ofertas para Fortaleza e vizinhança

 A nova febre do comércio eletrônico mundial já está no Brasil há alguns meses. São os sites de compras coletivas, que a partir de parcerias com fornecedores de produtos e serviços, trazem ao público consumidor da internet ofertas com descontos que comumente não são encontrados nas lojas.

O novo modelo de negócios chegou ao país em março do ano passado, quando o site Peixe Urbano passou a operar, inicialmente com ofertas restritas ao eixo Rio-São Paulo. Hoje, tanto o pioneiro quanto outros sites semelhantes surgiram em nível nacional, expandindo a novidade para outras capitais brasileiras - inclusive Fortaleza. De seu surgimento no ano passado até hoje, esse novo segmento do comércio eletrônico já movimentou R$ 500 milhões.

Agora, a febre se propagou a ponto de a capital cearense contar com iniciativas nascidas no próprio Estado. É o caso do "Acumaé" (http://www.acumae.com.br), site de compras coletivas que, já a partir de seu nome, foca em traços do linguajar e da cultura cearense para atrair os cliques dos internautas da terra.

Procurando incorporar o foco regional não somente na interface do site - que utiliza termos bem corriqueiros no linguajar dos cearenses - o Acumaé tem como objetivo levar as ofertas de descontos não só para Fortaleza - coisa que muitos concorrentes nacionais já fazem -, mas estender esse modelo de negócios para cidades vizinhas, como Maracanaú, Caucaia e Maranguape. "Queremos desmitificar a ideia de que só há serviço bom na Aldeota", argumenta o idealizador do Acumaé, o analista de sistemas Fábio Alan Urbano Valente.

Fábio cita como exemplo a primeira promoção divulgada no site, que envolveu a parceria com uma pizzaria que organiza shows de humor na Maraponga. A oferta atraiu 161 compradores, uma quantidade acima da expectativa do criador do site.

"Houve uma receptividade acima do esperado", diz Valente, que já contabiliza 1.460 usuários cadastrados no site, poucas semanas depois de sua estreia na web, que se deu no último dia 20.

Para garantir a qualidade dos produtos e a satisfação do cliente, o site conta com uma equipe que avalia toda oferta, antes de ir ao ar. "Todos os estabelecimentos são avaliados e visitados pessoalmente. Todas as ofertas são cuidadosamente analisadas, utilizando critérios como preço, utilidade, etc. Isso evita a banalização de ofertas, garantindo a qualidade", garante Fábio Valente.

Para a manutenção do negócio, o site cobra das empresas parceiras uma comissão de 30% sobre cada venda fechada através de seu serviço. Quem também sai ganhando é o internauta, que consegue adquirir produtos e serviços com descontos de até 90%.

Mercado

500 milhões de reais é quanto os sites de compras coletivas movimentaram no comércio eletrônico brasileiro em 2010, ano em que teve início a onda de ofertas e descontos nessa modalidade

ATENDIMENTO AO INTERNAUTA

Serviço exige lojistas bem preparados

Realizar promoções nos sites de compras coletivas não é uma tarefa simples, ao alcance de qualquer empreendedor. Para o especialista em internet Flávio Antônio da Costa, diretor da Buy2Joy, empresa especializada em soluções de comércio eletrônico, o grande volume de consumidores que as ofertas atraem exige um planejamento estratégico de atendimento para o qual nem todos os empreendedores estão preparados.

Segundo Flávio, o interesse do empreendedor em aumentar seu faturamento por meio dessa ferramenta não leva em consideração algumas preocupações básicas. O atendimento ao consumidor é um dos itens mais prejudicados e pode levar ao fracasso do clube de compras.

Não é por menos que um levantamento realizado pelo site IDG Now! - com base nos registros do fórum online de reclamações Reclame Aqui - apontou 5,8 mil reclamações feitas contra cinco dos maiores sites de compras coletivas da internet brasileira.

"Nos dias de hoje, prestar um atendimento excelente ao consumidor não é mais um diferencial; é regra para qualquer empreendedor", analisa.

De acordo com Flávio, uma das estratégias das empresas que decidem anunciar em um clube de compras é utilizá-lo como ferramenta de fidelização do cliente. Mas boa parte dos consumidores que aderiram à onda das compras coletivas não utilizaria determinados serviços sem os descontos atraentes.

Grande futuro

Flávio da Costa acredita que os sites de compras coletivas têm um grande futuro, mas desde que seus controladores corrijam as falhas. Para isso, o especialista aponta algumas mudanças necessárias nesse modelo de negócio.

Segundo ele, os sites deveriam divulgar claramente quantos vouchers de descontos oferecem pela web. Assim, o consumidor se sentiria mais estimulado a comprar, porque acompanha o número de vouchers ainda restante, diz. Encontrar nichos de atuação também é uma ótima saída para os sites, de acordo com o especialista.

A resposta da ministra Helena Chagas no twitter:

Abaixo, de acordo com a Maria Frô,


Se lembram da Candinha?
"...A Candinha vive a falar de mim em tudo
Diz que eu sou louco, esquisito e cabeludo
E que eu não ligo para nada e dirijo em disparada
Acho que a Candinha gosta mesmo de falar
Ela diz que eu sou louco e que o hospício é meu lugar
Mas a Candinha quer falar..."
Meus amigos, a Folha não passa de uma Candinha. Vai gostar assim "de conversa de Matilde" lá em São Paulo!
por Kid Prado


É a continuidade, estúpidos

Dilma no Governo

por Marcos Coimbra, na Carta Capital

Neste começo de ano, a imprensa mostra que tem, para com a presidenta Dilma, dificuldades parecidas com as que teve para com a candidata e a presidenta eleita. É visível o desconforto que ela causa com seu discurso e suas ações. Enquanto a mídia quer que ela tire coelhos da cartola e surpreenda todo mundo, Dilma insiste em ser previsível.

A causa dos problemas é conhecida: a ideia de continuidade. Até agora nossos analistas não conseguiram entender o que significa uma coisa tão simples.

O tom geral da cobertura tem sido um misto de ânsia de encontrar a originalidade do governo e frustração por não conseguir identificá-la. É como se Dilma tivesse a obrigação de ser diferente, e, não o sendo, se tornasse uma "decepção".

Nossa cultura política valoriza os elementos pessoais das lideranças, mitificando seus atributos e qualidades. Nos é difícil aceitar que elas não tenham traços que as distingam do cidadão comum, que as diferenciem da vida banal dos meros mortais. Para nós, o verdadeiro líder está além do povo, é feito de outra essência e possui uma transcendência inalcançável por ele.

No Brasil moderno, os três presidentes eleitos se apresentaram ao País como figuras excepcionais. Cada um a seu modo e tempo, Collor, Fernando Henrique e Lula foram assim caracterizados por suas campanhas e pela mídia, e foram assim percebidos pelas pessoas. Todos se tornaram personagens épicos.

Importa pouco como cada um terminou. Se Collor, de "jovem caçador destemido", acabou cassado. Se a "inteligência portentosa"de Fernando Henrique, que o levou a derrotar a inflação, não o livrou do fracasso dos últimos anos. Se Lula, de metalúrgico nordestino "sincero, porém radical", revelou-se um grande presidente, na opinião quase unânime dos brasileiros.

O relevante é que todos eram "extraordinários". Até aqueles que chegaram ao posto pela força das circunstâncias vieram a ser assim percebidos, ao menos por alguns, pelo menos durante certos momentos. Mesmo Sarney e Itamar tiveram seus dias de carisma.

Nesse modelo, a transição de um governo para outro sempre foi uma espécie de batalha - ainda que civilizada -, cujo ápice eram os discursos de posse. Por meio deles, o novo presidente revelava quão diferente seria do anterior, em meio a frases de efeito e rompantes de eloquência. Não por outra razão, esses discursos precisavam ser esquadrinhados minuciosamente.

Nas eleições de 2010, Lula propôs outro enredo. Em vez de procurar no PT quem mais pudesse encarnar uma nova personalidade mitológica, pensou em alguém com qualidades terrenas. No lugar de imaginar uma agenda de campanha que acenasse para os sonhos, propôs outra que todos conheciam, pois estava sendo implantada por seu governo.

Há quem veja a originalidade de Dilma no gênero, mas ela não é a mais importante. Por mais significativo que seja termos uma mulher na Presidência, a verdadeira mudança trazida por sua eleição não é essa. O decisivo é que Dilma rompe com o modelo da excepcionalidade do governante.

Para entender esse ponto, basta imaginar o que teríamos se Marina Silva tivesse vencido. Seria uma presidente mulher, mas que manteria ou, mais provavelmente, que acentuaria o arquétipo do presidente-herói - ou da presidenta-heroína, tanto faz -, de valorização das "biografias excepcionais". Eleita, Marina representaria a consagração do carisma como fundamento da legitimidade presidencial.

Ninguém votou em Dilma sem saber o que ela diria no Congresso, na hora em que tomasse posse. Ninguém ficou ansioso querendo descobrir como seria seu ministério, ninguém aguardou revelações de seus ministros a respeito de novas políticas.

Em face da perplexidade da mídia, o curioso é que não há, no modo como começa o governo, nada de imprevisível. Foi isso que Dilma prometeu ao país, foi isso que ela disse que faria.

E foi isso que os eleitores entenderam e quiseram. O mais importante na eleição de Dilma é que seu caráter inovador foi submetido ao povo o por ele referendado. Foi o eleitor que quis que passássemos a ver que a Presidência da República pode ser ocupada por uma pessoa comum - desde, é claro, que seja qualificada e que represente o lado com o qual ele mais se identifica -.


Ex-blog do Cesar Maia

Na Argentina, tv aberta não é rentável, hoje


Cesar Maia

linha

              
Trechos da entrevista de Luis Velo, principal executivo do Grupo Telefé pertencente à Telefônica de Espanha, a La Nacion (09).
            
1. Telefé não está à venda. É estratégico para telefônica. Não consideraríamos propostas. Telefônica-ES tem diferentes negócios de mídia no  mundo todo. O portal de Internet Terra, TV por assinatura, triple play na Espanha e conteúdos em celulares na Inglaterra. Na Argentina, ademais de Terra, temos uma televisão aberta que é Telefé, que é a única experiência que temos a nível global.
            
2. Ainda se está desenhando o futuro da TV Digital terrestre na Argentina. A expectativa é que em 15 anos haja uma digitalização da TV. A maioria dos sinais deverá financiar-se no mercado publicitário como em outros países. Certamente impactará o negócio tradicional na TV, porque vamos ter que repartir a torta entre mais participantes. Mas os líderes devem seguir mantendo grande parte do investimento publicitário.
            
3. Em termos de audiência, terminamos 2010 tecnicamente empatados. Mas Telefé não está de forma alguma obcecada em ganhar ou perder audiência. Nossa obsessão é com os resultados econômicos, num entorno complicado de concorrência. Em termos de receitas o ano passado foi bom. A Argentina cresceu bem, o mercado de consumo idem. Ficamos com 22% do incremento das receitas publicitárias no país.
            
4. À diferença de outros países, com muitas licenças, onde o mercado publicitário torna rentáveis os operadores de televisão, como na Europa, por exemplo, na Argentina de hoje, a televisão aberta não é rentável. É um modelo onde a torta publicitária não torna rentáveis as poucas licenças existentes, o que dificulta o surgimento de novas licenças. Espero que esse ano Telefé possa ser algo rentável. O mundo da TV aberta é complicado. Esse ano manter a qualidade não será fácil.
            
5. Se há 10 milhões de residências na Argentina, em sete milhões se vê TV por cabo e nas demais por ar. Nós vemos como uma concorrência muito saudável a penetração do cabo. O que é atípico é a grande saturação da publicidade que ocorre hoje aqui na televisão paga. Creio que não há nenhum país do mundo em que esse sinal leve tanta publicidade como na Argentina. Cada um tem sua função. A tv por assinatura tem um conteúdo muito específico. Nós temos um conteúdo de informação geral, entretenimento e grandes eventos esportivos.

                                                * * *

FHC SINALIZA AÉCIO PARA 2014!
            
(blog Josias de Souza, 09) Fernando Henrique Cardoso declara-se, em privado, convencido em relação à escolha do nome que deve representar o PSDB na sucessão presidencial de 2014. Longe dos refletores, FHC revela-se um adepto da tese segundo a qual a fila do PSDB andou. A vez agora, diz o ex-presidente, é do senador Aécio Neves. Na última campanha, FHC trabalhou por José Serra, contra Aécio. Hoje, move-se pelo ex-governador mineiro.  Serra já tentou duas vezes (2002 e 2010), recorda FHC. Geraldo Alckmin teve sua chance em 2006, ele acrescenta.

Acha que não há justificativas plausíveis para sonegar a Aécio a oportunidade de apresentar-se como o presidenciável da legenda na próxima disputa.

                                                * * *

PREFEITURA E FACILITY, E NADA DE LICITAÇÃO!
            
(informe Fernando Molica-O Dia, 10)  A Prefeitura do Rio usou artigo da Lei de Licitações que prevê casos de emergência ou calamidade pública para contratar, sem licitação, a Facility Central de Serviços. A empresa vai atuar na Central de Operações Emergenciais. O contrato foi publicado no dia 30 de dezembro, no último Diário Oficial de 2010, e tem o valor de R$ 5,201 milhões. Caberá à empresa a "gestão integrada de infraestrutura e apoio operacional" do Centro. Na semana passada, o Ministério Público denunciou os donos do Grupo Facility por formação de cartel em licitações do Detran.

                                                * * *

IMPOSTO DE RENDA: MAIS ARROCHO TRIBUTÁRIO SOBRE O CONTRIBUINTE!
                
(editorial Folha SP, 08) A decisão do governo federal de não reajustar a tabela do Imposto de Renda prejudica o contribuinte brasileiro, já submetido a uma carga brutal de tributos.    Nos últimos 15 anos, tanto FHC quanto Lula concederam reajustes abaixo da inflação, o que aumentou a distorção. O tucano manteve a tabela congelada até 2001 e deixou o governo com uma disparidade de quase 50%. O petista, ainda que tenha efetuado algumas correções, também não resolveu o problema integralmente.  O resultado é que a defasagem acumulada nos últimos 16 anos chegará a 70% em 2011, segundo cálculos do Sindifisco Nacional. O efeito é nefasto para o contribuinte, que paga um Imposto de Renda cada vez maior em relação à proporção do seu salário, em geral corrigido pelo índice oficial de preços.  O governo deveria retomar a política de correção da tabela do IR.

                                                * * *

PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NA PRODUÇÃO DE VEÍCULOS: 1990 - 2010!
                    
(Estado SP, 09)  Em 1990, o Estado de S. Paulo representava 74,8% da produção de veículos. Minas Gerais 24,5%. Paraná 0,5% e Rio Grande do Sul 0,2%. Em 2010, S. Paulo passou a representar 45,4%, Minas Gerais 24%, Paraná 10,9%, RGS 6,9%, Bahia 6,5%, Estado do Rio 5,1% e Goiás 1,2%.

                                                * * *

CRISE NOS CORREIOS! DOBRA O EXTRAVIO DE CARTAS!
                
Se não bastassem os imbróglios administrativos, os grampos e vídeos dos últimos anos, agora aparece um assunto tão ou mais grave nos Correios. Levantamento feito dentro dos Correios por auditores e sindicalistas mostra que a proporção de cartas extraviadas dobrou. Durante muito tempo, oscilava em torno dos 5%, o que já era um número internacionalmente alto. Pois bem: agora oscila em torno dos 10%. Um número considerado, pelos que fizeram o estudo e compararam com outros países, o maior do mundo.

                                                * * *
                                      
TABELA DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DA CHINA ENTRE 2005 E 2010!
                  
Destacado do artigo de Fernando Puga e Marcelo Nascimento, economistas da APE- "O efeito China sobre as importações brasileiras".
                  
Importações passam de 8,5% do total para 14,5% do total. Conheça a tabela.
                  
Se quiser ler o artigo todo (8 páginas).

                                                * * *

EVO MORALES: 67% DE DESAPROVAÇÃO EM JANEIRO DE 2011!
           
(AP/EFE/La Nacion, 10) Segundo a pesquisa do Instituto Captura Consulting, publicada no domingo nos jornais bolivianos, o nível de desaprovação de Evo Morales presidente da Bolívia, disparou para 67 por cento.  A pesquisa foi feita na primeira semana de janeiro de 2011. Em Santa Cruz -área da oposição- o apoio a Morales caiu para 10%. Onde Morales é mais popular, como El Alto, (área alta de La Paz onde fica o aeroporto e é muito pobre), o apoio é de apenas 34%. Em janeiro de 2010 quando iniciou seu segundo mandato Morales contava com uma aprovação de 70%.


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Barbie - versão Dilma Rousseff


 
Artista plástico cria 'Barbie' versão Dilma l ...
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