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A pergunta

O universo existe pra que?
Deixe tua resposta nos comentários e depois direi a resposta correta.
Sem nenhuma dúvida.

Charge do Duke

Filosofia

Pior que filosofia não faz efeito em alguns asnos bípedes 
Vida que segue

Juventude transviada

- Vamos abordar. com certeza na mochila
tem livro de filosofia e história.

***

Minha filosofia de vida

Ninguém humilha ninguém.
Apenas você pode sentir-se humilhado.

Joel Neto

Você não é mais nem menos que alguém.
É apenas diferente.

Joel Neto

Sou um sujeito comum
Igual a todos
Diferente de cada um.

Joel Neto



A vida é cheia de curvas, altos e baixos

O que sou hoje é a soma da minha vida.
Fui vários homens e, se encontrar-me com alguns deles que já fui, não sentirei vergonha deles. Foram fases do que sou.
Tudo que sei - e o que não sei também - custou as dores da experiência.
Recomendo que procurem, tateiem, errem.
E, o mais importante, saiba que sua luz apagaria se você fosse o único a possui-la.
Goethe



Minha vã filosofia

As pessoas preconceituosas e racistas são profundamente infelizes
Neno Cavalcante


Vã filosofia, de Carlos Alberto Sadenberg

Os franceses obviamente vivem melhor que os brasileiros. Têm mais renda, empregos bem remunerados, boas aposentadorias, saúde e escola públicas de qualidade, transporte público entre os melhores da Europa e, pois, do mundo, belas estradas. Além disso, os franceses inventaram e cultivam com cuidado e inovação algumas das melhores coisas da vida: a velha e a nova cozinha, os vinhos, os queijos, a moda e o estilo das mulheres. Em resumo: civilização, arte, cultura.
Mas em todas as pesquisas sobre felicidade pessoal — o modo como cada um percebe sua vida e seu futuro — o francês aparece no fim da lista. Declara-se infeliz e, não raro, muito infeliz. Já os brasileiros aparecem nas primeiras colocações.
Na ultima edição do Barômetro Global de Otimismo, do Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), entre os moradores de 65 países, o brasileiro aparece como o décimo mais feliz. Nada menos que 71% dos brasileiros se declararam satisfeitos com a própria vida.
É verdade que piorou um tanto. Em 2012, 81% se consideravam de bem com a vida. Mas os 71% da ultima pesquisa ainda superam a média mundial.
Aliás, houve aqui um movimento invertido. Se o número de brasileiros felizes caiu no ano passado, no mundo, a porcentagem de felicidade aumentou, de 53% para 60%.
Já na França, apenas 25% dos entrevistados se declararam felizes; 33% consideram-se infelizes; 42% nem uma coisa nem outra, o restante nem respondeu.
Pode-se dizer que a França ainda passa por uma crise longa e dolorosa, com aumento do desemprego. Mas isso ocorreu em praticamente toda a Europa e não cresceu da mesma maneira o número de infelizes.
Na Inglaterra, um país parecido com a França, tirante a comida e os vinhos, 53% se consideram felizes. Na Grécia, onde a crise foi mais devastadora, 30% dos habitantes se consideram felizes, número maior que os infelizes (23%).
E, para complicar de vez a questão, reparem nestes dados: afegãos felizes, 59%; sudaneses do Sul, 53%; palestinos em seus territórios, 20% (só aqui um número menor do que na França).
E então? Na edição especial de fim de ano, a revista “Economist” trouxe um excepcional ensaio sobre a malaise francesa. Tem a ver com a situação atual, mas pouco. Tem também algo a ver com a perda da importância global, inclusive a língua. E muito a ver com a cultura que forma e desenvolve um estado de espírito miserável.
Invertendo os termos, talvez se possa entender por que tantos países emergentes aparecem na ponta do ranking da felicidade. Além do Brasil, estão entre os dez mais animados: Colômbia (86% de moradores felizes), Arábia Saudita (80%), Argentina (78%), México (75%), Índia (74%) e Indonésia (74%).
Os emergentes, com poucas exceções, tiveram desempenho extraordinário desde o inicio deste século. Equilibraram suas economias, eliminaram velhos fantasmas, como a inflação, cresceram, ganharam renda e reduziram o número de pobres. E passaram com menores danos pela crise global justamente porque suas economias estavam com os fundamentos arrumados.
O sentimento geral é de melhora constante, o que deixa o pessoal mais animado em relação ao futuro. A vida normal nos emergentes, digamos assim, é de crescimento e melhora. Há de tudo por fazer e consumir: de metrôs a mais comida; de residências a celulares; de usinas hidrelétricas a motos. Mesmo em um ano fraco, permanece a sensação de que há muita coisa por fazer — e, pois, muitas oportunidades.
Já na Europa rica, parece que está tudo feito e que, daqui em diante, só pode piorar. O pessoal precisa se esforçar para manter o que tem e não sabe se isso é possível. Ou seja, é forte o sentimento de que se perderá algo, inevitavelmente, e que as novas gerações não serão tão ricas quanto a de seus pais.
Resumindo: nos emergentes, os habitantes estão em condições econômicas piores, mas vêm melhorando e mantêm a expectativa de melhora. Nos ricos, a sensação seria a de que a festa está acabando.
Entre os dez de mais bom astral, há apenas dois países ricos, FinIândia (com 78% de felizes) e Dinamarca (74%). Em comum: pequenas nações, pequenas populações, mais fácil de manter o padrão. Explica?
E quem são os mais felizes?
Os 88% dos 890 mil moradores das ilhas de Fiji, no Pacífico Sul. Têm um PIB per capita de 4.500 dólares, o que os classifica como pobres, numa economia dominantemente de subsistência. Passaram por uma sequência de golpes militares, o atual governo é ditadura. O lugar é lindo.
Vai saber.

Me perguntaram hoje qual falácia eu acho mais difícil de identificar. Bem, eu diria que a mais fácil é a "ad hominem

...ao invés de rebater o argumento, o sujeito ataca a pessoa que emite o argumento. Muito eficiente para desviar o assunto quando na verdade você não tem um contra-argumento razoável 

Mas a mais difícil de identificar - acho - é a falsa analogia. Por que? Ora, porque nós construímos nossos raciocínios em torno de analogias. A vida é o reino do "como se". Apenas um bebê não faz analogias, porque tudo lhe é novo, e não há nada para comparar. Na medida em que nos desenvolvemos e conhecemos coisas, é natural que as comparemos com outras já conhecidas.

Por isso é tão tentador fazer analogias entre a Física e a Psicologia, ou entre a Física e a Espiritualidade, embora geralmente tais analogias sejam falsas. Se em Física eu digo que "o momento se conserva", é muito fácil alguém achar isso bonito, poético, e dizer que a Física prova que aquele momento lindo que você partilhou com seu amor se conservará para a eternidade. Ou se eu falo em "lei da ação e reação" na Física, é tentador fazer uma analogia entre isso e o karma orientalista. Uma análise mais apurada mostrará que as duas coisas, contudo, não são a mesma. 

Porque, note bem, analogia não é IGUALDADE. Se "a" é análogo a "b", isso não significa que a e b sejam a mesma coisa. O mais importante, numa analogia, não é avaliar os graus de semelhanças, mas ficar atento ao que há de NÃO-SEMELHANTE entre as duas coisas.

Vou pegar o caso do programa "Mais Médicos" e de outras polêmicas envolvendo médicos, e apontar duas falácias da falsa analogia: uma proferida por quem defende o programa, e outra por quem o critica.

Falácia da Falsa Analogia Brasil-Inglaterra: "Na Inglaterra, o estudante de Medicina é obrigado a prestar serviço público, e no Brasil deveria ser igual". No caso, busca-se justificar uma ideia do governo a partir de uma comparação com o sistema inglês. É sedutor, porque a pessoa vê e pensa: "se é bom pra Inglaterra, será bom para o Brasil". Ok, mas as diferenças entre Brasil e Inglaterra, sobretudo no quesito ESTRUTURA dos hospitais, não torna esta comparação razoável. Não adianta só dizer "na Inglaterra é assim". O Brasil não é a Inglaterra, temos problemas aqui que por lá eles não têm.

Falácia da Falsa Analogia Médico-Cozinheiro: "Vamos fazer então um programa "mais cozinheiros" pra mandar cozinheiros estrangeiros pro interior, mas isso não vai acabar com a fome". De fato, não acabaria com a fome, mas a analogia não é razoável justamente porque as dessemelhanças entre "médico" e "cozinheiro" são imensas. Qualquer um pode aprender a cozinhar, não é preciso formação para isso. Basta material e não ter nenhuma grave deficiência mental. No caso dos médicos, é evidente que nem todo mundo pode ser médico - é preciso anos de estudo para isso.

Citei a falácia da falsa analogia no caso Brasil-Inglaterra, e não é o único caso. Meses atrás, li um artigo escrito por uma pessoa bem inteligente, dizendo que no Brasil a gente se rende ao terror dos bandidos, e na Inglaterra o cidadão enfrenta. De fato, na Inglaterra o cidadão enfrenta, mas por lá as armas são proibidas, de modo que se você tiver que enfrentar um bandido armado, ele estará munido de uma faca, não de um instrumento que mata à distância. Deste modo, eu não recomendaria a ninguém que "enfrentasse um bandido" no Brasil, com ele munido de um revólver.

Fiz questão de frisar que o texto que li foi escrito por um cara inteligente, porque se valer de falácia não tem nada a ver com burrice. Pelo contrário, ela transborda em pessoas inteligentíssimas! Insinuar ou afirmar que quem aplicou uma falácia é "burro" não passa de OUTRA falácia. Não usar falácias demanda, contudo, disciplina rigorosa de leitura, escrita e debate. Na minha opinião, é uma das melhores coisas que o estudo da filosofia pode oferecer. Só tem um probleminha: num mundo em que o comum é usar falácias, quando você se treina para não usá-las e desmontá-las quando a usam contra você, você se torna apenas "chato".

Mas tudo bem, chato vem do latim vulgar, platus. Platão era um chatão, então você estará em ótima companhia!

Nem por isso, ache que estudar falácias te tornará uma divindade das não-falácias. Eu as estudo, sou fascinado por elas e as cometo, sem querer - embora normalmente esteja atento contra elas. Como eu disse em outro post, agradeço se me apontarem as minhas quando doravante as cometer. Quem sai ganhando, afinal, é quem foi corrigido!

Provocações filosóficas

...Diz Mario Sergio Cortella em seu novo livro

...É preciso transbordar
buscar de fato
a esperança ativa

Filosofia * Metafísica * Teologia


Filosofia: é como estar numa sala, no escuro, procurando um gato preto.
Metafísica: é como estar numa sala, no escuro, procurando um gato preto que não está lá.
Teologia: é como estar numa sala, no escuro, procurando um gato preto que não está lá e gritando - ACHEI!

12 questões sobra a filosofia


  • O que é Filosofia? 
  1. Filosofia é um modo de conhecimento que exprime sob sua forma mais geral as leis fundamentais da natureza e da história.Ela pode ser entendida como uma concepção geral do mundo a partir da qual os homens podem deduzir certa forma de conduta. Desde logo, porém, devemos nos lembrar que não há concepções filosóficas neutras, convenientes a todas as classes sociais em luta. Ao contrário, como já dizia Marx, as ideias dominantes de uma época são, geralmente, as ideias da classe dominante. Em outras palavras, uma concepção filosófica de mundo geralmente está a serviço de uma classe social e em prejuízo de outras.
A primeira questão explica tudo. As demais são recheios para pastel de vento. Mas, se quiser ler, clique Aqui

Homens e mulheres não são iguais

Esta descoberta fantástica é do filósofo, escritor, professor e gênio Luiz Felipe Pondé.

Albert Einstein, Da Vinci, Proust e demais personalidades conhecidas mundialmente não chegam aos pé deste fenômeno nordestino. Que orgulho sinto em ter nascido na mesma região que nasceu este sábio.

Como ele chegou a esta conclusão?

É inacreditável!!!

Não tenho palavras para elogiar o conterrâneo. A única que ainda pode se aproximar de uma definição para ele é...

Deus! Deus! Deus