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Para o pig foi Temer quem trouxe e organizou a Olimpíada para o Brasil em apenas um mês de governo

 Por a presidente Dilma Rousseff responder da forma abaixo a internautas o jornalixo Josias de Souza vem de pronto escrever merda. Será mesmo que ele acha que as pessoas acreditam que foi Michel Temer quem conquistou e organizou a Olimpíada que será realizada em Agosto no Rio de Janeiro?

Se manca babaca.

Leia algumas respostas da presidente sobre o assunto:
Ao lado do ex-ministro do Esporte Ricardo Leyser, Dima Rousseff dialogou com internautas nesta quarta-feira sobre as Olimpíadas de 2016. 
“…Posso assegurar que meu governo trabalhou muito para que o Brasil esteja preparado para proteção dos atletas, comissões técnicas, chefes de Estado, autoridades, turistas, jornalistas e todos os brasileiros que participarem do evento”, anotou Dilma. “Utilizaremos a experiência de sucesso dos Jogos Panamericanos e da Copa do Mundo, de integração entre forças federais, estaduais e municipais de segurança.”
Dilma prosseguiu: “…Mobilizaremos cerca de 85 mil agentes de segurança, inclusive das Forças Armadas. Quero lembrar ainda que estamos adotando as melhores práticas de prevenção ao terrorismo, em cooperação com as principais agências internacionais.”
O pena paga do pig realmente não tem senso de ridículo nem limites para babar ovo de traíra.

Boxe: Esquiva Falcão, medalha de prata

O capixaba faz história

categoria até 75 kg

Voley feminino: Brasil é bi-campeão Olímpico

Depois de perder o1º set com desempenho irreconhecível a seleção brasileira se encontrou em quadra e venceu os EUA por 3 sets a 1.

No 4º a equipe do técnico Zé Roberto venceu por 25 a 17

Jaqueline foi o nome do jogo


Cobertura da Olimpíadas de Londres na Record e Julgamento do "Mensalão" na Rede Globo

...uma farsa sem resultados.

Dependesse dos jornalistas e comentaristas esportivos da Record, a equipe do brasileira seria o número 1 em quantidade de medalhas de ouro, prata e bronze.

Dependesse dos jornalistas e colunistas da Globo, o "mensalão" existiria, Roberto Gurgel seria o Phelps, e todos os réus da Ação Penal 470 estariam condenados.

A mídia cria uma versão, vende e os fatos, as provas?...

Dane-se os fatos. Dane-se as provas.

Mas, vamos aos fatos.

Em Londres, Phelps ganhou mais medalhas de ouro e prata que toda a equipe brasileira - por enquanto -.

No STF, o advogado de defesa de José Dirceu -  José Luis Oliveira Lima -, desmontou a denúncia do Procurador-Geral da República.

Sendo assim o placar é Versão 0 Fato 2.

Olimpíadas e esporte espontâneos


 por Luis Fernando Veríssimo

Não sei muita coisa a respeito de judô. Sempre me pareceu que uma luta de judô consiste em um tentando desarrumar o pijama do outro. Mas uma coisa me surpreendeu, vendo o judô das olimpíadas na TV: como judoca é emotivo.

Tem-se visto manifestações de sensibilidade em outras modalidades, claro. Todo mundo se emociona na vitória ou na derrota, na hora das medalhas e na hora dos hinos. Mas você imaginaria que judocas fossem pessoas duronas, que soubessem conter suas emoções. O simples fato de o puxa-puxa das suas lutas não desandar em brigas de rua, com pontapés e ofensas à mãe (pelo contrário, nada mais civilizado do que as formalidades entre os lutadores antes e depois das lutas), seria uma prova de controle absoluto. Mas não, judocas choram quando ganham e choram quando perdem. O que não deixa de ser muito simpático.
Sempre achei que as olimpíadas se tornariam mais simpáticas se incluíssem o que se poderia chamar de esportes espontâneos. Por exemplo: queda de braço e bolinha de gude. A incorporação destas modalidades populares favoreceria países sem tradição olímpica, que nunca competem nos esportes nobres, mas poderiam muito bem mandar uma delegação vencedora de jogadores de pauzinho (também, conhecido como, desculpe, porrinha).
Qualquer frequentador de bar brasileiro conhece o jogo de pega-bolacha, que consiste em empilhar bolachas de chope na borda da mesa, mandá-las para o alto com um golpe e tentar agarrá-las no ar. Duvido que o Brasil encontrasse adversário à sua altura numa competição de pega-bolacha.
Há esportes espontâneos com uma longa história que quem praticou em criança nunca esquece, como bater figurinha. Com alguns meses de treinamento, qualquer adulto pode recuperar sua habilidade em bater figurinha e ir para os Jogos.
Outras modalidades: embaixada com laranja ou qualquer outra coisa esférica; tiro ao alvo com bodoque; arremesso de invólucro de canudo soprando o canudo; par ou impar. Etc, etc.
E não vamos nem falar nos vários jogos de cartas, como o truco, nos quais nossas chances de ganhar o ouro seriam grandes. Talvez houvesse alguma dificuldade em acordar a delegação do pôquer para o desfile inaugural, e imbuir todo o mundo do espírito olímpico, mas fora isso...

Olimpíadas 2012: a imagem do Brasil até agora


Diego Hipólito chorando e pedindo desculpas aos seus patrocinadores. É a imagem destas olimpíadas, do lado do Brasil.
Dinheiro de patrocínio – às vezes público - jogado no imediatismo e em pessoas específicas não melhora o nível esportivo e, por tanto, a imagem do Brasil. Se o atleta perde, é dinheiro fora. Se ganha, também é jogado o dinheiro fora, pois o sucesso é passado à comunidade nacional como um assunto individual, de quem quer surgir na vida correndo ou lutando e, espera-se, no máximo, que surja mais um talento individual. Quando fica mais velho vira comentarista esportivo e o dinheiro de patrocínio é apostado em outro “cavalinho”.
Como esticar o sucesso de determinadas nações? Principalmente pelo planejamento e a visão nacional do assunto.
Se o mesmo dinheiro da Caixa, Petrobrás e do BB, entre outros, fosse canalizado para as universidades federais, por exemplo, poderiam ser construídos centros esportivos públicos (pois as universidades são públicas), com estádios, piscinas, quadras, etc., campeonatos universitários - em nível nacional – amadores, em dezenas de atividades “olímpicas”, caça de talentos pelas próprias universidades nos colégios da região, incentivos e becas de estudo aos bons esportistas da comunidade, associando esporte, nação e educação numa única equação.
Por isso o sucesso dos EUA. Enquanto isso, a geração da Marta passou o seu tempo esperando que o mundo profissional, via CBF, tornasse viável a sua atividade de futebol feminino. Acredito que um campeonato feminino de futebol universitário seria melhor, pois geraria a base e o interesse das gerações em determinados esportes, para aí sim, passarem ao “profissional” quando o ambiente profissional achar interessante.
Deste modo o Estado atua como indutor e trabalha no ambiente amador do esporte, que tantas satisfações tem dado a muito países socialistas e, também nos EUA, onde o ambiente universitário dá cobertura a todos estes esportes.

por Alexis

Conversa com a Presidente

Ricardo Lucas Hautequestt Filho, 21 anos, universitário de Itapemirim (ES) - As obras para a Copa do Mundo e a Olimpíada serão realizadas a tempo?

Presidente Dilma - Sem dúvida, Ricardo. Estamos trabalhando de mãos dadas com governadores e prefeitos das cidades que vão sediar os jogos. Já realizamos o primeiro encontro e vamos nos reunir a cada três meses para monitorar o cronograma das obras. Dos 12 estádios, 11 já realizaram licitações e, destes, 10 estão em obras. O 12º, de São Paulo, não terá licitação porque é privado. Ao mesmo tempo, a Infraero está em plena execução do seu programa de investimentos para ampliar a capacidade dos aeroportos e melhorar os serviços prestados. Serão investidos R$ 5,15 bilhões em recursos apenas do governo federal. As obras seriam necessárias mesmo que não houvesse Copa e Olimpíada, pois aumentou muito o movimento nos aeroportos, devido à elevação da renda dos brasileiros. Decidimos também autorizar a concessão, em parcerias de empresas privadas com a Infraero, para cuidar das novas obras e da gestão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). E estamos estudando o modelo a ser adotado em relação a Cofins (MG) e Galeão (RJ). Para coordenar todo esse trabalho, criamos a Secretaria Nacional de Aviação Civil, com status de ministério. Com estas e várias outras medidas, estou certa de que vamos realizar uma grande Copa e uma grande Olimpíada.

Olimpíada 2016

As mudanças que serão vistas no Rio na Olimpíada de 2016

O Comité Olímpico Internacional atribui ao Brasil e, mais concretamente, à cidade do Rio de Janeiro, a responsabilidade de organizar olimpíadas de 2016. É o primeiro país sul-americano a organizar este evento internacional, sendo igualmente a primeira edição em português. Conheça as transformações arquitetônicas que se irão operar um pouco por todo o Rio de Janeiro.
Após oito tentativas que se revelaram infrutíferas, em 2009 o Brasil conseguiu vencer a candidatura para país anfitrião dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, tendo apostado na cidade do Rio de Janeiro como anfitriã. Esta nomeação, disputada com países como Estados Unidos da América (com a cidade de Chicago), Espanha (com Madrid) e Japão (com Tóquio), envolveu uma enorme campanha de marketing, avaliada em 80 milhões de dólares.
Esta campanha teve como pretexto a reutilização de várias infraestruturas já existentes, assim como a revitalização de vários locais nevrálgicos do Rio de Janeiro. O comité olímpico vê no projeto uma tentativa de melhorar a qualidade de vida dos habitantes da cidade, tal como em anteriores cidades anfitriãs: Barcelona (1992), Atlanta (1996), Sydney (2000) e, mais recentemente, Pequim (2008).
Uma vez que em 2007 o Rio de Janeiro organizou os Jogos Pan-Americanos, em 2011 receberá os Jogos Mundiais Militares, em 2013 a Copa das Confederações e, em 2014, a Copa do Mundo, para 2016 apenas 26% das instalações existentes no projeto olímpico terão que ser construídas de raiz. Da totalidade de obras apresentadas no dossier olímpico, mais de metade já estava nos gabinetes de arquitetura, uma vez que grande parte delas serão construídas para esses eventos que irão anteceder os Jogos Olímpicos de 2016. É o caso da reforma do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), do estádio Maracanã e do famoso Sambódromo.
arquitectura olimpiadas 2016 brasil rio janeiro
As restantes intervenções foram adequadas às características naturais do Rio, através da utilização do Plano Diretor da cidade, englobando obras que estão previstas há décadas, como a revitalização do Porto, a construção de novos anéis rodoviários ligando a Baixa às zonas Norte e Oeste, a despoluição das lagoas de Jacarepaguá e a preservação da floresta da Tijuca (a maior floresta urbana do mundo) com a plantação de 24 milhões de árvores até 2016.
Assim sendo, apenas um terço do investimento será destinado propriamente à organização e às instalações para a realização dos Jogos. O evento vai decorrer em 33 locais, dos quais 8 são edifícios construídos para os Jogos Pan-americanos 2007, 11 serão novos edifícios e 11 vão ser estruturas temporárias. No que concerne ao alojamento, a cidade terá mais 25 000 leitos e outros 8500 poderão ser fornecidos em navios de cruzeiros marítimos.
Entre os projetos de arquitetura apresentados no dossier, estão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), em Jacarepaguá, com capacidade para receber 22 modalidades olímpicas, e o X-Park, na Zona Oeste, parque de desportos radicais a ser construído em Deodoro, para albergar as provas de ciclismo e canoagem.
As principais instalações dos Jogos, incluindo a Vila Olímpica e os Centros de Imprensa e Televisão, ficarão nas proximidades do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca.
arquitectura olimpiadas 2016 brasil rio janeiro
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A Lagoa Rodrigo de Freitas vai receber investimentos de 2,5 milhões de dólares para reformar o seu estádio de remo e uma arquibancada temporária para 10 mil pessoas. As provas de vela vão realizar-se no centro da cidade, na Marina da Glória, onde serão investidos 11 milhões de dólares em obras de revitalização.
Uma vez que um dos lemas destes Jogos Olímpicos é a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade, serão focadas quatro áreas para a concretização desse objectivo: a conservação das águas, as energias renováveis, jogos com emissão de carbono zero e gerenciamento de lixo e responsabilidade social.
Um dos projetos de arquitetura desenvolvido sob estes pressupostos será implantado na ilha de Cotonduba, o que tem gerado algumas opiniões contraditórias, como vimos num artigo aqui publicado anteriormente.
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Mãe de estudante e vice-presidente emocionam plateia durante entrega de prêmio do GLOBO

Eram muitos os exemplos de superação de dificuldades e dedicação de vida a um ideal. Do vice-presidente da República, José Alencar, que luta contra um câncer há 13 anos, ao ex-presidente da Fifa João Havelange, que aos 93 anos empregou seu prestígio junto ao COI e conseguiu as Olimpíadas de 2016 para o Rio. Mas foram as palavras de uma mãe que provocaram o momento de maior emoção durante a solenidade de entrega do 7º Prêmio Faz Diferença do GLOBO. 


"É uma imensa honra ter sido reconhecida a diferença que meu filho fez, faz e continuará fazendo, porque seus ideais germinaram, brotaram. São as sementes da solidariedade, do amor ao próximo, do uso do talento para um bem maior", disse Maria de Fátima Buchmann. Seu filho, Gabriel, um dos vencedores na categoria Mundo, morreu na África, onde estudava a pobreza para uma tese de doutorado. Num contundente sinal de apoio à criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio, a plateia, composta por convidados das mais diferentes áreas, aplaudiu demoradamente o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Continua>>>

TUCANOS ATRAPALHAM O BRASIL

A mídia golpista teve que engolir a marolinha do Lula, não sem antes, porém, riducularizá-lo por ele ter dito que o tsunami da crise financeira internacional chegaria fraquinha, fraquinha aqui no Brasil.
E a marolinha poderia ter sido ainda mais fraca não fosse a fraquesa, esta sim, do Estado de São Paulo, há quinze anos governado pelos tucanos, os anti-lula e maiores críticos da política econômica do Presidente Lula.
E de tudo que o Governo diz e faz.
Enquanto de agosto de 2008 a agosto de 2009 as classes A, B e C das periferias nordestinas tiveram um crescimento de 12%, as mesmas classes da população paulistana decresceu 0,8% em igual período.
Os dados são da FGV.
E isso incomoda ao PIG. A verdade dos fatos incomoda muita gente.
O bom mesmo é que uma mentira não se sustenta por muito tempo.

Se o Brasil fosse São Paulo ou vice-versa, e as coisas estavam do jeito que o PIG queria que estivessem.

Ou, se no mínimo, o Brasil fosse governado por quem governa São Paulo.
O coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV, do Rio, Marcelo Neri, diz que para aquelas regiões do Nordeste é como se a crise criada pelo PIG nunca tivesse existido.
Para ele, “os programas socias seguram a economia na hora do aperto.”
Já em São Paulo dos demotucanos...
O que Serra dirá sobre isso quando for feita tal comparação? Como explicar que o Nordeste cresça enquanto a “locomotiva do desenvolvimento nacional” tenha uma retração tão grande?

O Conversa Afiada do afiadíssimo Paulo Henrique Amorim diz que os tucanos engarrafaram São Paulo.

São Paulo está duplamente engarrafado nos sentidos real e figurado.
Não anda e não se desenvolve – exceto nos índices de violência, que a mídia esconde ao mesmo tempo que mostra os do Rio porque a capital carioca sediará as Olimpíadas de 2016.

Porque o Rio é governado por aliados do Presidente Lula.
E Lula trouxe os jogos olímpicos para o Rio.
Enquanto isso, São Paulo não tem sequer um estádio para abertura da Copa do Mundo de 2014.
Os tucanos não atrapalham só o Estado de São Paulo.
Os tucanos atrapalham o Brasil.