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Joaquim Torquemada amisit sensu ridiculum

Na ânsia de condenar o Joaquim Torquemada Caífas Barbosa perdeu o sensu do ridículo.

Hoje disse que o modu operandis do PT consistia em conversar com líderes de outros partidos para negociar apoio ao governo.

Queria ele que o PT agisse como o impoluto ministro do STF, que quando necessita de alguma decisão do tribunal em vez de falar com o presidente da corte ou os demais ministros, fala com o porteiro, com o faxineiro, com o secretário ou com um estagiário qualquer?...

Este relator prima pela má-fé.

Quem quiser acredite na imparcialidade deste sujeito, eu acredito não.

Veremos a coerência dele quando for relatar o "mensalão" tucano.

Aguardo.


Tititi

Fernando Haddad ultrapassa José Serra no tracking do PSDB

Minha nossa senhora mãe de Deus.  Jesus, Maria e José. Tirem as crianças da sala. Serra vai vir de aborto, bolinha de papel, tomografia, exorcismo, rota, terrorismo, Bin Laden, Hugo Chaves, Evo Morales, Sem Terra, Clube Militar, Mensalão, Mensalinho, Papai Noel, Opus Dei, Cavaleiros Templários, Freddy Krugger,Jason, Noblablá, Torres Gêmeas, Crise Síria, Darth Vader,Rregina Duarte, Agnaldo Timóteo, Merval, Augusto Nunes, Carminha, Reinaldo Azevedo, Odete Roitman...

Não haverá espaço para tanto medo e baixaria...

Vade retro!!!

Frase da semana

Querem prender o Lula, vamos votar no PT!
Não sei quem disse mas, em Recife tá na boca do povo

Veja a decadência da mídia


Na condição de jornalista independente e apartidário, pronto a reconhecer méritos e defeitos de FHC ou de Lula ou de quem mais for, não posso deixar de comentar o episódio Marcos Valério e Lula. Minha experiência em redação pode eventualmente ajudar o leitor a entender melhor o que vê publicado.
Na essência, este caso ajuda a entender uma coisa: por que o poder de influência da grande imprensa se esvaiu tanto nos últimos anos. Note: não faz tanto tempo assim, Roberto Marinho era tido como a pessoa mais poderosa do país, capaz de eleger ou não quem quisesse. Sucessivos presidentes machucavam as costas para se curvar a Roberto Marinho e obter seu apoio, tido como fundamental.
Pela terceira vez seguida, a Globo não foi capaz de eleger seu preferido para a eleição presidencial. Todo o empenho de jornalistas em postos importantes da casa – de Kamel a Merval, de Noblat a Míriam Leitão, de Bonner a Waack, isso para não falar de colunistas como Jabor e entrevistados frequentes como Demétrio Magnoli – foi insuficiente para convencer os eleitores a votarem como a Globo desejava que votassem.
Isso é um dado importante e objetivo: esforço não faltou. Faltou foi poder de persuasão. Faltou foi influência. Faltou foi um conjunto de argumentos que fizessem sentido. Não apenas para a Globo, evidentemente, mas para a grande imprensa como um todo.
Donos e editores já deveriam há muito tempo ter parado para tentar entender por que sua voz não está sendo ouvida. Você pode fingir que o problema está neles, nos eleitores. Ou pode enfrentar os fatos corajosamente e ver que correções pode fazer em sua trajetória. Alguém já disse e repito aqui: maus editores fazem mais estragos para a imprensa estabelecida do que a internet.
O casal Pedro Collor: onde as provas?
E então chegamos a Marcos Valério. A notícia que parece incendiar os comentaristas políticos é a seguinte: Marcos Valério afirma que Lula era o chefe do mensalão. Mais precisamente: Marcos Valérioteria afirmado.
Foi capa da Veja. Segundo Noblat, a Veja gravou uma fita com a acusação de Marcos Valério.
Vamos considerar o cenário mais favorável a quem é contra Lula: Marcos Valério de fato falou, e a fita existe.
Ainda assim: uma acusação de Marcos Valério tem valor de prova para que se publique e se repercuta com tanto calor? É legítimo publicar o que quer que Marcos Valério diga – sem evidências que as sustentem? Se as há, se existe algo além da palavra duvidosa ainda que gravada de Marcos Valério, retiro tudo o que disse acima sobre o episódio. (Leio agora que a revista decidiu não publicar a suposta fita.)
Em países em que a sociedade é mais avançada, você precisa muito mais do que as palavras de alguém para publicar acusações graves – ou terá que enfrentar a Justiça. Foi o caso célebre de Paulo Francis. Francis teve o azar de chamar diretores da Petrobras de corruptos em solo americano. Os acusados puderam processá-lo na Justiça americana. Onde as provas? Os amigos dizem que Francis morreu por conta do desgaste emocional deste caso, e acredito. Se o processo corresse na Justiça brasileira, não daria em nada, evidentemente.
Um dia o jornalismo brasileiro terá também que fazer uma autocrítica em relação ao caso Collor. Não que se tratasse de um caçador de marajás. Mas o que mais pesou em sua queda foram palavras – a famosa entrevista de Pedro Collor. Estava certo publicar o que Pedro Collor afirmara como se fosse verdade indiscutível?
Na época, quando conversava com outros jornalistas sobre a capa de Pedro Collor, a pergunta que eu fazia era a seguinte: imagine que o irmão do presidente americano bate na redação do New York Times e conta histórias horríveis. O Times publicaria?
O público não deve entender como alguém que segundo Pedro Collor cometeu tantos crimes acabou sendo absolvido pelo Supremo Tribunal Federal e está aí, militando na política. Não havia provas, segundo o STF. Mas então qual a sustentação da entrevista de Pedro Collor? Palavras? É pouco.
No presente caso, pelo pouco que li, vi a velha cena tão comum nos últimos dez anos. Uma acusação – ainda que partida de Marcos Valério, ainda que sem provas — vai tomando ares de extrema gravidade na grande imprensa. Alguém dá, e depois vem a repercussão previsível. Leio que Merval chegou a falar em cadeia.
O público não me parece tão convencido assim da importância do assunto. Observei que no site da Folha e do Estado o tema não é sequer o mais lido do dia. Ocupava, quando verifiquei, uma modesta quinta posição. Russomano – já nem lembro por que – despertava muito mais interesse no leitor.
O leitor não é bobo. Mas a mídia estabelecida o trata como se fosse, e sua perda de influência deriva, em grande parte, desse erro de avaliação.  Nos dezesseis anos que compreendem as gestões de FHC e Lula, o Brasil avançou consideravelmente. A grande imprensa, infelizmente, não conseguiu acompanhar este avanço.

Paulo Nogueira

A realidade e a aparência


Por mais que o acusado pareça culpado, sempre há uma possibilidade de ele ser inocente. 
Uma manhã como as outras, ele vai lá tirar o leite da vaquinha. Quando o balde está pela metade, a vaca se mexe, chuta o balde e derrama o leite.
O vaqueiro pega duas cordinhas, amarra a pata traseira esquerda da vaca num mourão à esquerda e a pata direita noutro à direita. Pega o balde, senta de novo no banquinho e recomeça a ordenha. Aí a vaca dá uns passos pra trás e, com a pata dianteira, derruba o balde.
Ele pega outras duas cordinhas e faz a mesma operação. A vaca fica ali parada, de pernas abertas, presa pelos pés e mãos aos mourões, quase imóvel.
O vaqueiro senta no banquinho, começa de novo a ordenha. Aí a vaca derruba o balde com o rabo, que era comprido.
Ele pega outra cordinha, passa o rabo por cima do lombo da vaca e o amarra com a cordinha no chifre dela. Pronto, agora o animal não se mexe mais.
Antes de recomeçar, o vaqueiro sente vontade de urinar.
Bota o instrumento pra fora – e nesse momento sua mulher abre a porta dos fundos e vê a cena: a vaca naquela posição, ele com aquilo na mão... e até o banquinho.
Nada a acrescentar, Laguardia. 

VERDADE E MENTIRA, DUAS PALAVRINHAS QUE CONFUNDEM A CABEÇA DO HOMEM

SEGUNDO O FILÓSOFO DE PLANTÃO TODOS NOS TEMOS NOSSA VERDADE.


MAS VAMOS AO QUE INTERESSA: PARA O POLÍTICO PROFISSIONAL PROMETER QUE IRA FAZER TRANSFORMAÇÕES PARA MELHORAR A VIDA DA POPULAÇÃO EM GERAL, NÃO CONDIZ COM A REALIDADE DO DIA-A-DIA DOS ELEITORES. POIS, DESDE QUE ME CONHEÇO POR GENTE, JÁ FAZ UM BOM TEMPO, ELES PROMETEM QUE FARÃO CASAS POPULARES PARA ATENDER O DEMANDA, CONSTRUIR MAIS ESCOLAS E DE QUALIDADE, MELHORAR E AUMENTAR O TRANSPORTE DE MASSA, PROPORCIONAR SAÚDE DE PRIMEIRO MUNDO, ENTRE OUTRAS COISAS. PORÉM, CASO ELES CUMPRAM COM SUAS MENTIRAS PRECONIZADAS, COM CERTEZA NÃO TEREMOS MAIS ELEIÇÕES, ISTO PORQUE ESVAZIA PARA SEMPRE SEUS DISCURSOS POPULISTAS.



TEM A MENTIRA DO HOMEM PARA ENGANAR SUA PRETENDENTE, DA MULHER PARA CONQUISTAR SEU AMADO. 


TEM A MENTIRA DA CRIANÇA PARA NÃO LEVER BRONCA DE SEUS PAIS. 

TEM A MENTIRA DO ADOLESCENTE QUE COMETE UM DELIZE NA SUA CONDUTA DIÁRIA. 

TEM A MENTIRA DA PROSTITUTA, DO PEDERASTA PASSIVO OU ATIVO, DO BANDIDO, DA PÓLÍCIA, DO DELEGADO, DO PROMOTOR E DO JUIZ. 

TEM A MENTIRA DO LOUCO, DO PSIQUIATRA. DO JORNALISTA, DO RADIO, DATELEVISÃO, ENTRE MUITAS MENTIRAS QUE ESTÃO INTROGETADAS NAS MENTES DOS CIDADÃOS. 

TEM A METIRA DA VIDA, A QUAL NOS MOSTRA QUE SOMOS APENAS UM MONTE DE FEZES. CUJO FIM SERÁ A ESCURIDÃO NAS PROFUNDEZAS DA TERRA. EIS QUE A MATERIA SERÁ ALIMENTO DOS MICRÓBIOS, AONDE ENTRA A VERDADE NA HISTÓRIA DO MUNDO!

Marco Leite

Um religioso e Seu Lunga

Um religioso pega o táxi do Seu Lunga, e logo que entra no carro diz:

- Por favor, desligue o rádio, não posso ouvir música, assim está no livro da minha religião. Os profetas deixaram escritos proibindo isto.

Seu Lunga parou o carro, desceu, abriu a porta do passageiro e disse:

- No tempo dos " Profetas ", não tinha táxi.  Desça e espere um camelo.

Joaquim Torquemada construiu um cenário sem alicerce

Por Andre Araujo
Acimas estão os autos dos processos do Tribunal Internacional para Crimes de Guerra de Nuremberg, compilados pela Faculdade de Direito da Universidade de Yale.
O Tribunal foi extremamente cuidadoso com as provas documentais e testemunhais, tanto que alguns obvios potenciais condenados ou foram absolvidos, caso de Schacht ou tiveram penas consideradas leves, caso de Doenitz. O caso de Hjalmar Schacht, Presidente do Reichsbank (banco central) e depois Ministro da Economia de Hitler foi considerado por muitos escabroso porque Schacht mais do que nenhum outro personagem contribuiu para organizar o financiamento do rearmamento alemão, sem o qual não haveria guerra. Mas não havia contra ele provas, apenas indicios, deduções e ilações.
No caso do "mensalão" acredito que pela primeira vez o Relator derrapou na construção do cenario para condenar. É uma aberração ele tentar considerar prova de votação comprada valores recebidos próximos às datas das votações. É um indicio mas não uma prova que sirva em um tribunal. Serve para iniciar um inquérito mas não como prova para condenar. É perfeitamente possível ter recebido dinheiro para pagar dividas de campanha, o liame com a votação é uma presunção, nesse nexo  se pode construir provas virtuais sobre tudo na vida, não faz sentido em um processo politico com esse nível de significância e implicação na vida publica do Pais. Um banco foi assaltado na minha rua, dois dias depois eu troquei de carro, então deduz-se que eu sou o assaltante do banco? É por ai que segue esse enredo.
Em Nuremberg os juízes eram os vencedores e os reus os vencidos, era um tribunal de punição mas não descambou para a vingança, o corpo de advogados e juristas que operaram o Tribunal foi extremamente cauteloso para não fazer o julgamento descambar para linchamento, por isso os processos precisavam ser sólidos, muito bem documentados, havia um odio no ar contra os alemães,
os milhões que morreram por causa da agressão alemã tinham parentes sequiosos por vingança pesada. No clima do imediato pós guerra, ainda com as cinzas quentes, seria facil ir para a inquisição com fogueira mas não foi isso que aconteceu. A percepção geral na época e entre historiadores é de que o julgamento foi justo exatamente porque não se processou por achismos, ilações, presunções ou clamor das ruas, havia documentos em abundancia para instrumentar os processos, os testemunhos foram provas adicionais mas nunca a unica prova.
O Relator do "mensalão" até este ponto procurou, dentro de seu relatorio desequilibrado porque só ouviu a acusação e nunca cita a defesa (pelo menos eu não vi qualquer menção às razões da defesa dos réus) basear-se em provas documentais mas no caso da compra de votos partiu para aquilo que ele acha que aconteceu ligando um dinheiro recebido com votação na Camara, o que não é prova, é presunção, o projeto votado era de interesse do Pais e não apenas do PT, muitos que nada receberam votaram a favor do projeto, outros eram do proprio PT e não tem sentido pensar que teriam que ser comprados pos seu próprio partido, se é Tribunal e não um Soviete de expurgos esse caminho não serve à Democracia.

Artigo semanal de Marcos Coimbra

[...] Estamos entrando na hora decisiva do julgamento, quando a “fatia” política será avaliada pelos ministros. É agora que a suposição da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o pretenso esquema de compra de votos de parlamentares - que teria existido entre 2004 e 2005, para aprovar medidas de interesse do governo - começará a ser discutida.
Desde a CPI, essa é a parte mais fantasiosa e frágil das denúncias. Por mais que alguns deputados oposicionistas tivessem tentado ligar pagamentos recebidos por partidos e parlamentares a votações específicas, nenhuma foi identificada com clareza. A completa falta de sentido do governo pagar integrantes de sua bancada mais fiel para que votassem assim ou assado apenas ressalta a insipiência da hipótese.
Quanto à PGR, ela não conseguiu avançar um milímetro na demonstração dessa vinculação. Leia a íntegra do artigo Aqui

Julgamento de exceção: Fatos e boatos

Tenho muitos defeitos e  poucas virtudes - que algumas pessoas dizem também ser defeitos rsss-. Para quem não me conhece, vou citar - na minha opinião - minhas poucas virtudes:
  • Leal
  • Grato
  • Solidário
  • Não sou covarde e detesto covardia
  • Assumo o que faço - seja bom ou ruim -
  • Não sou hipócrita e tenho nojo de hipocrisia
  • Sincero - alguns dizem que meu defeito é ser sincero demais -.
  • Tenho nojo de adulador e também de quem gosta de ser adulado
Estas qualidades representam minha base moral, meu alicerce.

Bem, agora que já me conhecem um pouco vou falar sobre o assunto do momento, o julgamento da Ação Penal 470 - "mensalão" -. Para começo de conversa, esta estória de compra de votos é a maior mentira que  Roberto Jefferson conseguiu inventar. Portanto vamos falar sobre a verdade, e a verdade é: Caixa 2.

Mas, quem foi o responsável por o PT adotar o esquema - iniciado em Minas com o PSDB -de Marcos Valério? Lula.

Por que Lula não é réu na Ação Penal 470? Porque a oposição e o Procurador Geral da República foram covardes - são covardes -, sabiam, sabem que Lula e o PT tem força, tem capacidade de organizar um contra-ataque poderoso. Lula não é Jango.

É de conhecimento do mundo político que José Dirceu conseguiu fechar um acordo com o PMDB e Lula vetou. Portanto, a formação da base aliada foi responsabilidade de Lula.

Por José Dirceu não livrar a cara de Roberto Jefferson no esquema do PTB nos Correios, este inventou o "mensalão" e botou a culpa no ministro. Vingança pura.

Agora, vamos a julgamento. 

A partir do momento que o Ínfimo não desmembrou o processo, este passou a ser um julgamento de exceção. 

Iniciada e terminada a leitura da acusação feita pela PGR, algumas coisas ficaram claríssimas: 
  • A Procuradoria não conseguiu provas contra os principais réus da Ação Penal - José Dirceu e o PT -
  • A tese de "compra de votos", não se sustenta.
  • A peça de acusação é medíocre, pífia
Iniciada a leitura do voto do relator e proferido os primeiros veredictos, outras coisas ficaram claríssimas:
  • O relator não se basearia nos autos para proferir o seu voto.
  • As provas contidas nos autos seriam pinçadas para montar o cenário que o relator criou.
  • E que não adianta os réus provarem suas inocências, alguns juízes já decidiram condenar e pronto.
  • E em caso de dúvida, nada de: "In dubio pro reo". Neste julgamento de exceção, em caso de dúvida: Pau no Réu
Estes são os fatos. Fora disto...são boatos!

Caifás Barbosa, te meço com a mesma medida que usa para medir os réus da Ação Penal 470


[...] O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Penal 470, vulgarmente conhecida como “Mensalão”, tem personagens que se assemelham, em muito, a Corte Suprema judaica nos tempos de Cristo. O rito sumário, o julgamento sem provas, a sentença capital. Por tudo isto é possível comparar o ministro Joaquim Barbosa com o sumo-sacerdote Caifás. A atuação de ambos não visa conhecer a verdade. O objetivo, naqueles dias e hoje, é o da condenação.
E quem era superior a Caifás naquele julgamento de Cristo senão o governador romano Pôncio Pilatos? Pois tal e qual, o presidente do STF, Carlos Ayres Brito, lava as suas mãos diante do festival de grosserias e impropriedades cometidas pelo ministro Joaquim Barbosa no decorrer do julgamento.
Assim como Caifás, o ministro Joaquim Barbosa joga com a plateia. Com apoio da mídia ultra-conservadora e da TV Justiça, instiga a população contra os réus. Ele não julga, condena. E não apenas condena, instiga o povo ao linchamento moral dos acusados, à mesma maneira que Caifás ordenou o suplício do Galileu.
Não há Cristo ou salvadores sendo julgados no STF. Mas há alí, homens e mulheres que foram privados de sua humanidade. Sua dignidade e seus direitos foram vilipendiados. Ao condenar com base em evidências, e não com base em provas é como se o Supremo-Relator bradasse:  “Toda presunção de inocência será negada”!
Ao seu tempo, Caifás estava a serviço da reação. Seu objetivo era claro: evitar o surgimento de uma nova religião entre os judeus. E o que está por detrás, pergunto eu, do açodamento do relator e da passividade do presidente?
  • Por que o “Mensalão Tucano” foi desmembrado, ou seja, será julgado inicialmente em primeira instância e só depois, eventualmente pelo STF, enquanto ao dito “Mensalão Petista” foi negada a possibilidade de julgamento em duas instâncias?
  • Por que a compra de votos feita pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para a aprovação da emenda da reeleição nunca foi julgada?
  • Por que os processos contra o PT e seus aliados correm mais céleres?
  • Por que há dois pesos e duas medidas.
O mesmo Cristo, ensinou: “com a medida que medires, também serás medido”.
Convenhamos, Caifás não ocupa o melhor lugar na história. Será assim que Joaquim Barbosa gostaria de ser lembrado? Leia a íntegra do artigo Aqui

Mensagem do dia

 


Receita do dia


Ingredientes

  • 4 jerimuns de leite
  • 1 colher [sopa] de óleo
  • 250 gramas de carne de sol aferventada desalgada e desfiada
  • 250 gramas de arroz
  • 500 ml de água quente
  • Alho, pimenta-do-reino, cebola e cheiro-verde à gosto
  • Papel alumínio para cobrir

Bom dia!