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Energia - Tarifa Social

Famílias que consomem até 220 kwh/mês têm direito à Tarifa Social, sem necessidade de estar cadastrado em programas do governo federal. Basta apresentar uma autodeclaração. 


A decisão foi do desembargador federal Catão Alves e o desconto pode variar de 10% a 65%, beneficiando 18 milhões de famílias. 


As distribuidoras escondem a notícia.

Seu Lunga

1. Viram seu Lunga deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e perguntaram: 

- Tá dormindo?
- Não, to treinando pra morrer!

2. Seu Lunga levou um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico perguntou: 
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear. 

3. Estava chovendo e seu Lunga ia encarar a chuva, perguntaram:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima. 

4. Seu Lunga acabara de levantar, aí veio um idiota e perguntou:   
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo! 

5. Ligaram pra casa do seu Lunga e perguntaram: 
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá! 

6. Seu lunga tinha acabado de tomar banho e alguém perguntou: 
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário! 

7. Seu Lunga tava na frente do elevador da garagem do seu prédio e chegou um conhecido e perguntou: 
- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar. 

8. Seu Lunga chegou em casa com um enorme buquê de flores. A esposa perguntou: 
- Flores?
- Não, cenouras!

9. Seu Lunga estava no banheiro quando alguém bate na porta e perguntou:
- Tem gente?
- Não! É a merda que está falando! 

10. Seu Lunga chegou ao banco com um cheque e pediu pra trocar: 
- Em dinheiro? ?
- Não, me dá tudo em clipes!

11. Seu Lunga estava consertando o telhado da casa dele, passa um conhecido e perguntou:
- Tirando goteiras?
- Não. Amassando barro.

Prá raul dormir

De Raul Velloso:
Passados 20 anos da promulgação da Constituição de 1988, o governo conseguiu um feito impressionante. Pôs em prática um modelo de sustentação e expansão da demanda de consumo de um grupo gigantesco que, com base em dados de 2005, pode ser estimado em cerca de 40 milhões de pessoas, sem contar seus dependentes.
No ano passado, o total dos pagamentos diretos a essas pessoas alcançou a cifra chocante de R$ 378 bilhões, nada menos do que 2/3 do Orçamento federal.
Em comparação com 1987, esses pagamentos cresceram 72% acima da inflação e pelo menos 6% acima do PIB, implicando forte queda da poupança nacional.
Trata-se dos itens Previdência, pessoal e assistência social, exatamente os de maior peso individual nos pagamentos da União.
Se agregarmos a esses itens os desembolsos com saúde e as demais despesas correntes, chegaremos a um orçamento de gastos correntes provavelmente sem similar no exterior, cujo total se situa em pelo menos 83% do orçamento não financeiro da União.
Desse, aliás, apenas 5% se referem a investimentos, enquanto os restantes 12% correspondem ao pagamento de parcela do serviço da dívida.
Para gerir os rendimentos dessa massa, o governo toma basicamente quatro decisões ao longo do ano, todas alvo de muita discussão no Congresso e na mídia, por razões óbvias: reajustes do salário mínimo, dos benefícios do INSS acima de um salário mínimo, do valor individual do Bolsa-Família e dos servidores públicos.
Em resumo, o Orçamento federal virou uma impressionante "folha de pagamento", e ainda assim isso não o exime de críticas. Há dúvidas sobre o grau de proteção efetiva conferido aos segmentos mais pobres da população, pagam-se salários de servidores bem acima do setor privado em funções similares.
Existe óbvio inchaço da máquina pública. Constata-se também um baixo grau contributivo na Previdência. Do total de gastos do INSS, por exemplo, apenas 1/3 se refere a benefícios cobertos com contribuições dos potenciais beneficiários, caindo o resto no "colo da viúva".
Priorizar esse manto de proteção implicou, dentro do esforço de ajuste fiscal posto em prática nos últimos anos para equacionar o risco de insolvência pública, a imposição de uma carga excessiva de impostos e o completo abandono dos investimentos públicos, especialmente em infraestrutura de transportes.
Mais recentemente, ficou claro que, passado pouco tempo, a incidência de gastos públicos e privados crescendo forte e simultaneamente produz excesso de demanda sobre a produção interna, diante da precária herança de capacidade de produção, após tantos anos de investimentos pífios.
Isso ocorre mesmo em fases de cenário externo muito favorável, como o período 2002-2008, em que as taxas de câmbio e de juros caem sistematicamente, viabilizando a expansão do consumo e, especialmente, do investimento privado.
Daí para as pressões inflacionárias e sobre as contas externas é um passo, exigindo subida da taxa Selic e a interrupção do processo de investimento e crescimento contínuo da economia.
Na verdade, além de conferir primazia à ação anticíclica a cargo do Banco Central, o governo poderia ter aproveitado a crise atual para fazer ajustes no modelo de expansão dos gastos correntes. E, caso tivesse mesmo de aumentar o gasto, o certo seria deslanchar um programa de investimentos em infraestrutura e suspender qualquer aumento de pagamento individual sob os itens antes referidos.
E porque os investimentos respondem muito lentamente em vista de vários entraves hoje existentes, qualquer aumento de gasto corrente teria de ser feito sob a forma de abono, para que esse dispêndio adicional pudesse ser retirado à medida que se acumulassem novas pressões inflacionárias.
Assim, a construção desse gigantesco manto de proteção orçamentária a certos segmentos da sociedade está impedindo o crescimento sustentável do País e nos impôs uma grande armadilha.
De forma análoga ao que ocorre com o combate à inflação, continuar defendendo a ampliação do manto de proteção já não rende tantos dividendos políticos; mas retirar as vantagens já concedidas pode impor custos elevados.
Aqui, são tantos os eleitores beneficiados por pagamentos diretos do Orçamento que os políticos de visão limitada só enxergam uma rota - manter para sempre as pessoas nos feudos já conquistados e promover maiores aumentos reais de benefícios e salários.
Curiosamente, o Executivo federal, que deveria procurar atenuar esse dilema (pois está na posição de percebê-lo com maior clareza), promete, ao contrário, uma nova lei de consolidação de vantagens (uma "CLT social"), cristalizando-o cada vez mais.
Em vez de buscar uma mera consolidação via lei, a receita para garantir verdadeiramente os ganhos sociais, deveria primeiro investir, para só depois consolidar.
Só que mobilizar os vultosos recursos públicos exigidos pelos investimentos mais urgentes, incluindo os requeridos pelos megaeventos esportivos à frente, sem mexer nesse modelo ou causar inflação (alternativamente, queda no crescimento do PIB) é conversa pra boi dormir.

NOBEL DA FÉ

Ainda que não o tenham instituído, o Prêmio Nobel da Fé deve ser dado ao povo paraense.
Pela sua tenacidade na labuta cotidiana de transpor dificuldades e superar barreiras.
Pela sua crença em si mesmo, crença que o leva a conquistar vitórias almejadas e a realizar sonhos antes pensados impossíveis.
Pela sua crença em um Deus que silenciosa e invisivelmente se manifesta realizando cotidianamente o milagre da existência...
Sou defensor do respeito às diferenças, sobretudo quanto à opção de credo e religião.
Ninguém será salvo pela religião que pratica, mas pela prática de vida – religiosa e humana.
O Círio de Nazaré, em Belém do Pará, é a maior festa religiosa do mundo e a inequívoca demonstração da fé de um povo.
O Pará e a sua gente – incluindo todos, de todos os credos e religiões – merece ser laureada com tão importante premiação.
A fé é um dom de Deus e não patrimônio exclusivo de nem uma religião.
A magnitude do Círio de Nossa Senhora de Nazaré corresponde à grandeza da alma do povo paraense e ao imensurável tamanho da sua fé.


Uma fé que vibra e emociona.
Uma fé que contagia.
Uma fé que vai além da religião e que transcende os aspectos sócio-culturais.
O povo que adora a Deus está ali porque ama e venera Maria.
Ela é a Mãe de Jesus.
Em Caná da Galiléia teve uma festa de casamento.
E em dado momento o vinho acabou.
Foi Maria quem interveio privando os nubentes de um grande constrangimento.
Jesus operou seu primeiro milagre. Transformou água em vinho. E a festa continuou na sua alegria.
O filho sempre haverá de atender um pedido de sua mãe.
O Círio é mais ou menos isso: dois milhões de filhos de Deus pedindo algo à Mãe d’Ele.
O povo pede à Maria para que ela peça a Jesus.
A propbabilidade de que Ele a atenda é imensa, amazônica.
Só um detalhe há a interferir: ele se chama FÉ. Sem fé, nada feito.
E a fé dos devotos marianos não é coisa pequena.

O Youtube do planalto


Por Marco

Parece que finalmente o Palacio do Planalto “acordou” e já mostra em seu canal do Youtube o andamento de diversas obras do PAC. Vale a divulgação para que as pessoas tomem contato com o que está sendo feito, uma vez que pela “grande imprensa nacional”, isso jamais será feito.
Vou colocar apenas o link das obras do Complexo do Alemão no Rio, e de lá o internauta poderá conferir as imagens de outras obras, ou até mesmo assinar o canal do Palácio do Planalto.
Segue o link: clique aqui.

Criança diz cada uma III

Na missa, quando o padre levantou a hóstia e disse: 'Este é o corpo e o sangue de Cristo...' diz: 'Mãe, ou este padre é mentiroso ou muito burro de acreditar que naquela rodinha possa ter tudo isso. Mas, quem está ouvindo é muito burro se acreditar'.Rafael ( 4 anos)
A mãe, tendo que sair, aflita com o filho levado, disfarçadamente pede ao marido: - Fica de olho, viu? / Este, atento ao jornal, retruca: - Fica de olho no quê? /O menino socorre: - Pai, é pra você ficar de olho em mim, viu? É de mim que ela está falando.Stephan (4 anos)
Ao ver um sagui no zoológico observa: Mãe, esse macaquinho tá assado. Tá precisando botar um talquinho nele!Daniel ( 3 anos)
Xadrez é um jogo em que até o cavalo pode comer a rainha.Pedro Bloch
O sanduíche deu um hambúrguer para o sonho do sorvete que o picolé sonhou.Marco (UFO) ( 4 anos)
Quando o irmão menor alegou se lembrar de um fato acontecido antes de seu nascimento, diz o mais velho: Deixa de ser bobo. Nessa época você não tinha nem nascido. Não passava de uma porra no saco do papai.Poka ( 8 anos)
Ao ouvir a tia se queixar de que estava ficando velha, lhe afaga o rosto e consola: Tia, você não é velha, porque você não tem nenhuma verruga.Silvia (4 anos)
No meu boletim diz que eu sou agressivo e desatento. Só não explica o que isso quer dizer.Pedro Bloch
Quis saber o significado de mama mia, e ao ouvir que era minha mãe em italiano deduziu: Então se minha mãe é mamma mia, papai é pappa pia.Adolfo Almeida de Aguiar Filho
Ele é rico porque vende dinheiro. Você, por exemplo, quer comprar 10 reais. Chega lá, leva dez e paga quinze.Pedro Bloch
Ao sentir o intenso cheiro do ovo cozido, exclamou: Essa galinha deu um pum na hora que botou esse ovo.Mario Paiva
A vó conta uma história em que Jesus oferece uma água que mata a sede pra sempre, depois vem com outra em que Ele pede água à samaritana? Peraí vovó, que eu não tou entendendo. Faz o seguinte, deixa pra me contar essa história quando eu tiver 8 anos, ok?Julia Montenegro
Quando o senhor, papai, me dá a mesada, pelo tamanho dela fico sabendo quanto o senhor gosta de mim. Este mês o senhor só gostou vinte reais.Pedro Bloch
Ao ver o peixe que a empregada descamava, pergunta: Isso é a caspa do peixe?Eunice Aguiar
Noite é dia com luz apagada.Pedro Bloch
A filha pega a mãe numa mentira e protesta: Você mentirou pra mim...Alice ( 3 anos)

Vai pra casa Serra

O que causaria mais incomodo a tucademopiganalhada? A candidata do PT a presidente se eleger direto no primeiro turno da eleição? Ou ela ser obrigado a apoiar o deputado Ciro Gomes (PSB) no segundo turno?

Se for o caso, a corja preferere perder a eleição com Serra do que ganhá-la com Ciro. Serra foi escolha dele - FHC -. Aécio tenta se impor à sua revelia.
Nenhum chefe político gosta de ser contrariado. Chefes em geral não gostam.
FHC desenhou a sucessão de Lula com régua e compasso. Mesmo assim deu errada aquela jogada do caos, da crise. Não convenceu nem seus aliados mais fiéis. Então ele procura inventar, outras sem a menor chance de sucesso. O governo é competente tanto na bonança quanto na dificuldade, a superação da crise provou isto.
A crise de fato não emplacou. Mas a crise financeira internacional sepultou o sonho dos tucademos retornarem ao planalto em 2010.
Foi um vacilo de FHC concordar com o desejo de Aécio de se fazer as prévias. Aécio logo tumultou o processo.
FHC está sinceramente convencido de que a comparação dos resultados do seu desgoverno com os resultados do governo de Lula servirá de combustível para incendiar a candidatura de Dilma.
E que sua presença na campanha ao lado dela dizendo a todo instante “Minha candidata é Dilma”, derrotará José Serra sozinho ou na companhia de Aécio Neves como vice.
Quem quiser pode vir que Lula está fervendo.
Marina Santos, candidata do PV? Lula não aposta um tostão furado na candidatura dela. Descarta que ela possa crescer o suficiente para provocar um segundo turno entre Dilma e Serra.
Uma eleição plebiscitária, tal como ele a concebe, se esgotará no primeiro turno. Se for Serra ou Aécio quem vai perder...Tanto faz. Lula terá eleito sua candidata. E, pensando bem, Serra é o adversário mais fácil de bater. 

O que não dá, não dá mesmo, é Ciro bater o candidato dos tucademos no 1º turno e se classificar para concorrer com Dilma no 2º. O pig seria definitivamente derrotado.

O pig não teria demonstrado força sequer para garantir seu candidato no 2º turno. Ouviria: cadê o poderoso cabo eleitoral ambicionado por 10 entre 10 candidatos às próximas eleições? Cadê? O gato comeu.
De resto, Serra é imprevisível. Ninguem confia nele. Um bocado de gente não confia. Vez por outro banca o insensato. É temperamental. E dado a rompantes.

O que não murmuraria o PSDB, hein?

Sim, porque diante de FHC só resta ao PSDB/DEMO murmurar. Estrilar? Não. Espernear? Esqueça. Revoltar-se? Jamais! Mas o que murmuraria o PSDB/DEMO?
Forçado a ir com Aécio, o PSDB/DEMO ainda se veria na humilhante situação de ter que sair gritando por aí no segundo turno: “Ei, ei, ei, Ciro é nosso rei”. Logo o PSDB/DEMO que não engole Ciro em São Paulo nem banhado a ouro. Salvo se FHC quiser, é claro. 

Amedronte o PSDB/DEMO Ciro enquanto puder como aspirante à vaga de Lula. O seu próprio partido, o PSB, prefere tê-lo como candidato à vaga de Serra.

O pig piscou primeiro e cometeu a bobagem de inflar os números de Ciro nas pesquisas. Queria agradar a tucademopiganalha. Sabuja! Mesmo que perca, ajudará a eleger deputados do partido.
Para presidente, o PSB espera o momento certo de anunciar que é Dilma desde garotinho.
PDT e PC do B estão com Dilma.
Com Ciro só tem ele e quase 18% do eleitorado. 

Se o eleitor não encontrar o nome de Ciro na célula votará em outro.

Por aqui, eleitor só serve para votar. Para escolher candidato, não. Os caciques escolhem por ele.
Essa é a democracia que temos. Ou melhor: o regime político que temos, qualificado de democrático. Está longe de ser.