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A transposição do Velho Chico

A Verdade sobre a transposição do Rio São Francisco é a seguinte:
Com os 5% realizados quando ocupou a presidência depois de trair Dilma e com os 7% durante seu desgoverno, o traíra Temer e o Bolsoasno não merecem sequer aparecer na foto.

Folha exalta transposição do Velho Chico

Reportagem especial do jornalista Fabiano Maisonnave. hoje domingo 11/03 no jornal Folha de São Paulo, exalta os impactos positivos da obra, apenas hum ano depois da inauguração. Segundo Maisonnave, por enquanto hum milhão de nordestinos estão sendo beneficiados diretamente pelas águas da transposição. Iniciada por Lula e executada na sua grande maioria na gestão da presidenta Dilma Rousseff (PT), na reporcagem não há nenhuma referência a Lula e Dilma. 

Bem disse Veríssimo: "As vezes a única coisa verdadeira num jornal é a data".

Não demora e será publicada outra reportagem especial dando a paternidade da obra ao candidato da Globo, Alckmin, Maia, Meirelles?...

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Transposição do São Francisco e a máfia midiática

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glauber

Para a famiglia Marinho a inauguração popular da Transposição do São Francisco não existiu e milhares de pessoas não receberem calorosamente o ex-presidente Lula, a presidenta Dilma e Ciro gomes principais responsáveis por tornar este sonho em realidade. Mas, deixa estar, 2018 estaremos lá nas urnas para eleger o nosso candidato. Simples assim.

Charge do dia

Pois não é que o impopular Michê Treme deseja ser reconhecido pela história?
Pois será reconhecido como uma traíra, golpista e ladrona.
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Cara-de-pau dos golpistas não tem limites

Na campanha presidencial de 2014, golpistas diziam que a Transposição do Rio São Francisco era mentira. Hoje a quadrilha tira selfies diante da obra dos governos Lula e Dilma (PT.
Corja!
by @andreoli69
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A transposição do Rio São Francisco é obra de Lula e Dilma

Mais importante obra de infraestrutura realizada no Nordeste em toda a história da República, o projeto de integração do São Francisco finalmente começa a levar água às regiões mais carentes do semiárido brasileiro. Mas, diferentemente do que tenta fazer crer jornalistas da imprensa nacional, e mesmo o ilegítimo governo de Michel Temer, a obra jamais esteve paralisada durante a gestão de Dilma Rousseff. Foi iniciada no governo Lula, ainda em 2007, e teve quase sua totalidade construída e concluída no governo da ex-presidenta.
Esse projeto, sonhado ainda nos tempos de Dom Pedro 2º, desprezado por Fernando Henrique Cardoso, e que só saiu do papel nos governos do PT, vai garantir água a 12 milhões de habitantes que vivem em 390 municípios dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. No total, o projeto tem 477 km de extensão, organizados em dois eixos de transferência de água: Norte e Leste. A obra engloba a construção de nove estações de bombeamento, 27 reservatórios, quatro túneis, 13 aquedutos, nove subestações de energia e 270 km de linhas transmissão.
A oposição de outrora comemora como se fosse um feito do governo Temer a chegada da água no sertão, noticiada no final de semana. Mentira. O projeto só não foi entregue por Dilma porque os setores mais atrasados da política brasileira, aliados às parcelas mais indignas da imprensa nacional e as velhas oligarquias, além de conservadores e políticos oportunistas – do PSDB e DEM e muitos do PMDB – arquitetaram e promoveram o Golpe de 2016. De maneira anti-democrática, esses setores retiraram do governo a presidenta eleita por 54,5 milhões de votos em 2014, usando como pretexto um impeachment baseado em inexistente crime de responsabilidade.
Em 6 de maio do ano passado, antes, portanto, do seu afastamento da Presidência, Dilma visitou o Reservatório Terra Nova e a Estação de Bombeamento (EBI-2), do Eixo Norte, em Cabrobó (PE). Os jornais cobriram de maneira tímida a visita. A opção, claro, foi sobre o que Dilma disse em seu discurso sobre o processo de impeachment, cuja comissão acabava de ser instalada pelo Senado Federal. A cobertura pode ser conferida na Folha, no G1 ou, por exemplo, no Jornal do Commercio, de Pernambuco.
OS FATOS E NÚMEROS

Transposição do Rio São Francisco





81% física da obra está concluída
A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017

O Projeto de Integração do Rio São Francisco, tido como a maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil, alcançou a marca de 81% de execução física em outubro, aponta o Ministério da Integração Nacional (MI). Prioridade do governo federal, a iniciativa vai beneficiar 12 milhões de brasileiros dos Estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017.

"Já foram entregues as primeiras estações de bombeamento de cada eixo e está prevista para este ano a entrega da segunda estação do Eixo Leste", explicou Osvaldo Garcia, secretario de Infraestrutura Hídrica do ministério.

Os eixos Norte e Leste atingiram execução de 82,2% e 79,2%, respectivamente, e mantêm 4.133 equipamentos em operação. São 477 km de obras, nos quais trabalham mais de 10 mil profissionais. A expectativa do governo federal é de que o empreendimento esteja concluído ao final de 2016. O empreendimento engloba a construção de quatro túneis (um dos quais de 15 km de extensão), 14 aquedutos, 9 estações de bombeamento e 27 reservatórios.

Os dois eixos (Norte e Leste) do projeto apresentam execução de 82,2 % (Norte) e 79,2 % (Leste). A obra é construída por etapas e os cronogramas de execução do empreendimento priorizam a sequência construtiva do “caminho das águas” do projeto, ou seja, das captações até os Estados que serão beneficiados. A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017.

Ações de convívio com a seca

Devido aos longos períodos de seca e estiagem no País, principalmente no semiárido do Nordeste, o governo federal intensificou a gestão e a aplicação de políticas públicas para amenizar o impacto das perdas econômicas e sociais nas áreas atingidas. Por essa razão, o MI investe em outras obras hídricas estruturantes e em ações emergenciais.

Entre as obras hídricas estruturantes estão o Cinturão das Águas (CE), a Vertente Litorânea Paraibana (PB), o Canal do Sertão Alagoano (AL), a Adutora Pajeú (PE e PB), a Adutora do Agreste (PE), a Barragem de Ingazeiras (PE) e a Barragem de Oiticica (RN).

Considerado uma ação estruturante, o Programa Água para Todos já beneficiou mais de cinco milhões de brasileiros. O programa consiste na implantação de tecnologias de uso da água para o consumo próprio ou para a produção de alimentos e a criação de animais.

O Água para Todos implementou, por exemplo, 876,5 mil cisternas e 2,1 mil sistemas simplificados de abastecimento. O programa recebeu R$ 5,2 bilhões em investimentos e já atendeu a 17 Estados – nove do Nordeste.

Ações emergenciais

As principais ações emergências do governo federal são aquelas de socorro e assistência e de restabelecimento de serviços essenciais em municípios em situação de emergência, a Operação Carro-Pipa Federal, o abastecimento em áreas urbanas e perfuração de poços.

O governo federal investiu R$ 525,4 milhões em ações de socorro e assistência de 2012 a agosto deste ano; atende 817 municípios e beneficia 4 milhões de pessoas por meio da Operação Carro-Pipa (cooperação técnica e financeira entre MI e Ministério da Defesa, com investimento de R$ 2,5 bilhões de março de 2012 a julho de 2015); destinou R$ 159 milhões para o abastecimento de água em áreas urbanas do semiárido; e perfurou ou recuperou 3,9 mil poços – nessa última ação foram investidos R$ 57 milhões (repasses aos Estados) e R$ 141 milhões (MI e vinculadas).





Trouxemos o São Francisco para acabar com o desespero da seca em Alagoas, afirma Dilma

Segundo Dilma, o governo enfrenta a seca, pela primeira vez, com obras estruturantes e duradouras. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Segundo Dilma, o governo enfrenta a seca, pela primeira vez, com obras estruturantes e duradouras. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff  disse, nesta quinta-feira (5), que a inauguração do terceiro trecho do Canal do Sertão Alagoano, em Inhapi, é um marco histórico para o Nordeste. Pela primeira vez, destacou ela, o Brasil está enfrentando a seca não apenas com ações de redução do impacto da estiagem, mas com obras estruturantes, que garantem o fornecimento contínuo de água para a população. Com a inauguração  do terceiro trecho, já são 93 km de canais entregues.
"A gente sabe que as águas do São Francisco estão 93 quilômetros distantes daqui. Agora, o que nós fizemos foi trazer o São Francisco para cá. Eu vi o Rio São Francisco correndo ao apertar aquele botão e abrir a comporta. Vi a água chegando – e ela vai chegar até [à cidade de] Arapiraca". A presidenta acrescentou estar orgulhosa da obra inaugurada hoje, que tornou possível essa conquista.
Políticas para conviver com a seca
A expectativa é de que o canal possa, a partir de agora, modificar a paisagem, hoje muito seca devido ao quinto ano de estiagem que castiga o Nordeste. Essa situação, segundo a presidenta, só não traz um desespero à população graças a programas como o de carros-pipa e o de cisternas, que são ações emergenciais.

Dilma aproveitou para reforçar que devem ser mantidas essas políticas voltadas para o convívio da população com a seca, um fenômeno natural e cíclico. "Conviver com a seca é entender que a seca pode ocorrer e quem tem de tomar medidas para conviver com ela somos nós, tanto os governos estaduais quanto os municipais, mas também o governo federal".
Nesse sentido, lembrou a importância da criação do Bolsa Garantia-Safra e do Bolsa Estiagem, além de toda uma rede de proteção que é garantida pelo Bolsa Família.
Dilma: "Eu vi o Rio São Francisco correndo ao apertar aquele botão e abrir a comporta. Vi a água chegando – e ela vai chegar até [à cidade de] Arapiraca". Foto: Isac Nóbrega/PR

Obras para o futuro

Dilma entrega primeira estação de bombeamento do Eixo Norte da Integração do São Francisco

A presidenta Dilma Rousseff entrega nesta sexta-feira (21) a primeira Estação de Bombeamento (EBI-1) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). A estrutura levará a água por 45,9 quilômetros até o reservatório de Terra Nova, localizado em Cabrobó (PE). Com isso, o PISF chega a 77,8% das obras concluídas. O investimento nesse trecho é de R$ 625 milhões.
O Projeto de Integração do Rio São Francisco vai garantir segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios. A execução do empreendimento gerou 9.980 empregos. Foto: Guilherme Rosa/Blog do Planalto
O Projeto de Integração do Rio São Francisco vai garantir segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios. O empreendimento gerou 9.980 empregos. Foto: Guilherme Rosa/Blog do Planalto
A água é captada no rio São Francisco até a estação. “Lá, ela é bombeada para uma parte superior, que é um grande reservatório. São dois conjuntos de motobomba com vazão de 12,4 m³/segundo que elevam a água a uma altura de 36 metros, o que corresponde a aproximadamente a um edifício de 12 andares. A potência de cada motor é de 5,5MW”, explica o diretor de projetos estratégicos doMinistério da Integração Nacional, Róbson Botelho.
A estação tem capacidade de bombear a água do São Francisco por sete quilômetros, até o primeiro reservatório de Tucutú. Em seguida, a água correrá por quatro aquedutos até Terra Nova, segundo reservatório do Eixo Norte. Tucutú estará cheio em 39 dias, com a bomba em operação durante 16 horas diárias, cinco dias por semana. Após essa etapa, serão necessários mais 18 dias para encher o reservatório Terra Nova. Enquanto isso, as obras da segunda Estação de Bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte estarão em fase de conclusão.
Para Róbson, essa obra é emblemática para o Nordeste e vai trazer uma nova etapa de desenvolvimento. “Ela tem uma importância fundamental para suprir essa grande deficiência que o Nordeste enfrenta de secas seguidas. Estamos hoje com cerca de quatro anos com reservatórios em baixa. Eu diria que a transposição vem a ser uma espécie de redenção do Nordeste. Não tenho dúvida de que isso vai dar um impulso grande ao desenvolvimento da região”.
Com 6.836 trabalhadores, o Eixo Norte abrange a construção de 15 reservatórios, oito aquedutos, três túneis, canais, além das três estações elevatórias. A entrega faz parte da pré-operação da obra e testes são iniciados para verificação dessas estruturas, antes do recebimento definitivo das águas do rio. Nessa fase, além do funcionamento da EBI-1, são monitorados os sistemas elétricos e de telecomunicações, painéis, válvulas e motores, que compõem a estação elevatória.
Dois conjuntos de motobomba, com vazão de 12,4 m³/segundo, elevam a água a uma altura de 36 metros, o que permitirá que a água corra no canal por 45,9 quilômetros até o reservatório de Terra Nova. Fotos: Guilherme Rosa/Blog do Planalto
Dois conjuntos de motobomba elevam a água a uma altura de 36 metros, permitindo que ela corra no canal por 45,9 km até o reservatório de Terra Nova, em Cabrobó (PE). Fotos: Guilherme Rosa/Blog do Planalto
Preservação do rio
Segundo a Agência Nacional das Águas (ANA), o PISF pode captar 26,4 m³/segundo, mesmo em períodos de seca. Isso representa 1,4% da vazão média do rio, ou seja, duas colheres de sopa para cada litro d’água despejado no mar. Na cheia, a captação pode chegar a 127 m³/segundo sem prejudicar o rio.

Além disso, o Ministério da Integração Nacional já investiu cerca de R$1,7 bilhão em ações de revitalização no rio. O total aprovado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para esse fim é de R$ 2,5 bilhões.



Projeto São Francisco
O Projeto de Integração do Rio São Francisco vai garantir segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios espalhados pelos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Foram 9.980 empregos gerados nos dois eixos e mais de três mil equipamentos estão em operação.

O projeto é composto por 477 quilômetros de extensão, organizados em dois eixos de transferência de água: Norte, com 260 quilômetros, e o Leste, com 217. A previsão do final das obras é entre dezembro de 2016 e início de 2017.

Transposição do Rio São Francisco

A gente mede uma obra não pela quantidade de concreto que ela tem, mas por quem ela beneficia e ela beneficia milhões de brasileiros em 390 municípios", Dilma Rousseff




Presidente inaugurou nesta sexta-feira 21, no município de Cabrobó, em Pernambuco, a primeira Estação de Bombeamento do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, que vai oferecer segurança hídrica para 12 milhões de brasileiros em 390 municípios do Nordeste; Dilma Rousseff elogiou a determinação do ex-presidente Lula em executar a obra e disse que a transposição estará totalmente pronta em dezembro de 2016; segundo ela, "precisou que um nordestino fosse eleito presidente" para que a obra fosse realizada; "Fizemos um grande esforço para garantir que o Brasil tivesse uma pobreza menor e que não tivesse miséria. Esse projeto faz parte dessa visão de reequilibrar o País", discursou, destacando ainda que "quem luta e quem consegue é o povo". Leia mais>>>

Cinismo Marinho

Para limpar a barra dos incompetentes governadores de São Paulo - responsáveis pelo racionamento dágua - um telejornal apresentou agora uma reportagem sobre o Rio São Francisco, a seca e a transposição do Rio. Depois veio uma leitoa e fez seu comen(o)tário, sobrou para quem?...

Como sempre, para o governo federal - leia-se PT -.

Essa máfia não tem limites, pudor?...Nem pensar!

Corja!!!

Transposição do Rio São Francisco

Jati-Ceará - Segundo o MIN - Ministério da Integração Nacional -, mais de 65% das obras da transposição do Rio São Francisco estão concluídas. Trabalhando 24 horas podia - três turnos - a quase hum ano, a construção do reservatório em Jati-Cariri vai de vento em popa. Este será a primeira barragem do Estado a receber as águas do Canal de Transposição do Velho Chico. A expectativa do Ministério é alcançar o percentual de 70% de conclusão da obra até o final do ano.



Transposição do Rio São Francisco: a verdade vou dizer, por Padre Djacy Brasileiro

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São muitas inverdades quanto à execução do projeto de transposição de água do rio São Francisco, sobretudo neste tempo de campanha eleitoral. E essas mentiras não deixam de ter cunho politico-ideológico. Afinal, para os que são acostumados com a cultura da má- fé, a mentira torna-se, indubitavelmente, trampolim para a conquista dos seus ideais.

Eis, então a grande pergunta, pergunta dos doze milhões de nordestinos que pungentemente clamam pelas águas do Velho Chico: esse projeto de transposição está, de fato, sendo executado? Está saindo do papel? Suas obras estão sendo tocadas? Eu também, como sertanejo, fiz várias vezes estas mesmas perguntas.

Como cidadão e Padre católico, assumo toda a responsabilidade nesta minha afirmação peremptória: o projeto de transposição está sendo executado a todo vapor. Eis a grande VERDADE.
Digo isso baseado na visita que fiz, nesta quarta-feira, dia 27, aos dois lotes (6 e 7) que ficam na região de São José de Piranhas, sertão paraibano.

Fiquei felicíssimo e muitíssimo esperançoso quando vi as obras da transposição aceleradas, executadas com toda força. Presenciei dezenas de máquinas, inúmeros operários trabalhando num ritmo aceleradíssimo. Confesso que fiquei emocionado.

Não só presenciei o trabalho como também conversei com muitos dos que estavam lá. Não perdi a oportunidade de também conversar com os moradores da comunidade Boa Vista. Essa comunidade fica ao lado do lote sete.

Eis o que disseram alguns funcionários que lá estavam:

-Padre, aqui ninguém para. Estamos trabalhando pra valer.
-Estamos trabalhando sem parar. Como o senhor pode ver agora. As máquinas não param.
-Bom, essa obra será concluída no ano de 2015. É por isso que nosso trabalho é pra valer.
-Aqui neste lote, há mais ou menos três mil operários.

O que ouvi de alguns moradores da comunidade Boa Vista:

-Eita Padre, agora vai. A gente nunca viu tanta gente trabalhando. Não para mesmo.
-são muitas máquinas trabalhando, é pra lá e pra cá. Nunca vi tanta maquina na minha vida.
-Do jeito que vai, seu padre, essa obra vai ser concluída logo.

Queridos nordestinos, eis a verdade. Sou testemunha ocular. A esperança de recebermos água do rio São Francisco está mais viva do que nunca. Aliás, tenho a absoluta convicção que, em 2015, esse sonho será uma realidade. Não tenho nenhuma dúvida.

O cristão que disser que as obras da transposição estão paradas está mentindo. E quem mente está na contramão de Jesus Cristo que falara somente a verdade.
Fui e vi. A verdade tem que ser dita!
Vejam as fotos tiradas por mim.
Padre Djacy Brasileiro, em 28 de agosto de 2014.


O sertão vai virar mar

À esquerda, instalação de uma das bombas responsáveis pelo bombeamento das águas do Velho Chico, em Cabrobó (PE); à direita, situação da Represa Jaguari, que integra o Sistema da Cantareira da Sabesp
Considerada uma das 50 maiores obras hídricas do mundo, o Projeto de Integração do Rio São Francisco, não é só motivo de orgulho e de esperança para os mais de 12 milhões de brasileiros que hoje precisam de água.
O empreendimento, o maior do Brasil nessa área, ficará na história de vida da maior parte dos mais de 10 mil trabalhadores distribuídos nos inúmeros canteiros pelo sertão a fora. Participar da construção dos grandes canais, dos túneis que vão interligar cidades e estados e dos reservatórios que irão abastecer centenas de municípios é um fato histórico para os operários.
Mesmo com experiência acumulada em outras obras também de grandes dimensões, os operadores de máquinas pesadas Tiago Santos, de 33 anos, e José Weliton, de 41 anos, participar da construção do Projeto São Francisco tem um gosto diferente. Os dois são pernambucanos de Petrolina, de onde saíram para operar máquinas e veículos pesados em Brejo Santo, no interior do Ceará. Com vastas experiências, os dois toparam logo de cara o convite que uma empresa lhes fez, desde que mudassem para o local da obra.
Brejo Santo, onde Tiago e Weliton estão, é a segunda etapa das obras do projeto. Lá estão em construção dois grandes reservatórios, que começam em Jati (CE). É no local que as águas do São Francisco ficarão depositadas até serem distribuídas para outros estados. “Valeu à pena vir para cá”, diz Tiago, que depois de seis meses decidiu levar a família para o Ceará. Seu colega pensa em fazer o mesmo. Para os dois, a principal satisfação é ver o sertanejo atendido com o que mais necessita que é a água.
“Para mim é uma grande satisfação ter participado da obra, pois ela é benéfica para nosso povo”, diz Tiago.
“Vou ter orgulho em dizer aos meus filhos e netos que estive em uma obra dessa”, acrescenta o operador.
Seu colega também tem o mesmo sentimento. “É a nossa população que está sendo beneficiada”, observa Weliton. Segundo os trabalhadores, muitos dos operários que voltaram para o Nordeste para trabalhar na obra, sentem o mesmo que eles.
O Projeto de Integração do Rio São Francisco é a maior obra desta natureza no País. São mais de 470 km de construção linear, orçadas em 8,2 bilhões de reais. O Eixo Norte, percorrido pela Agência PT de Notícias, começa em Cabrobó, onde está a embocadura do rio. Lá, já estão sendo instaladas duas das oito bombas, com 100 toneladas cada, da Estação de Bombeamento (EB). A obra está em fase de conclusão.
As instalações tem a altura de um prédio de 12 andares uma aparência semelhante ao edifícios da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Dentro está a sala de controle, considerada o coração da estação. Outras duas obras semelhantes estão em Salgueiro e Terra Nova.
Quando concluídas, as três estações juntas elevarão água a 176 metros acima do nível do Velho Chico. O líquido ficará armazenado em 27 reservatórios e todos os rios da região serão perenizados, garantindo o abastecimento do sertanejo o ano inteiro, mesmo com a estiagem. A EB de Salgueiro é uma das obras mais difíceis. Para que fosse realizada, foi preciso abrir uma gigante cratera em uma rocha formada há milhares de anos.
Trabalho parecido é executado em São José das Piranhas (PB), para a abertura dos 15 quilômetros dos túneis Cuncas I e II. Para encerrar esta parte da construção, que é a maior desta natureza na América Latina, faltam apenas 800 metros de escavação. A obra foi visitada pela presidenta Dilma Rousseff, em dia 13 de maio.
Até 2015, a população de 325 comunidades por onde os canais de integração terão a mesma água que será distribuída por várias cidades do Nordeste. O projeto também vai atender aos sertanejos que foram retirados de suas terras para que as obras pudessem ser realizadas. Eles foram reassentados nas chamadas Vilas Produtivas Rurais (VPR) e contam com escolas, posto de saúde e casas com quase 100 metros quadrados. Além disso, terão um hectare de terra irrigada para cuidar de suas culturas.
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Mas não foram beneficiadas apenas as populações das cidades onde há obras foram. Moradores de outros municípios, como de Orocó (PE), deixaram outras ocupações para trabalhar no Projeto São Francisco. Floriano Freire não deixa sua barraca de frutas e cebola à margem da BR-428, mantida há 40 anos. Porém, incentivou seus filhos a procurar emprego na construção. A satisfação foi dupla: o rapaz foi empregado e, desde o início dos trabalhos em Cobrobó, sua venda cresceu bastante. Não teve coisa melhor que as obras”, diz Floriano. “Tinha gente aqui que só andava de bicicleta. Hoje, anda de moto”, conta o vendedor.
Legado – Diariamente, pesquisadores da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), percorrem a caatinga onde estão os canteiros de obras. O objetivo é fazer inventários, resgate e monitoramento da fauna. Para que fossem firmados convênios com várias instituições, o governo destinou um R$ 1 bilhão do orçamento do projeto para a preservação do meio ambiente.

Além da Univasf, trabalham na área, técnicos do Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), que resgatou mais de 13 mil animais na região. Quase todos foram devolvidos para a natureza, segundo o Ministério da Integração. Dentro das condicionantes ambientais, consta a pesquisa arqueológica que, ao longo do projeto, já resgatou 90 sítios históricos
da Agência PT

Transposição do São Francisco

A oposição afirma que tudo que você ver e ler abaixo é mentira. Eu acredito na oposição!


A situação de pleno emprego no Brasil é refletida na transposição do Rio São Francisco. Na semana passada, o projeto atingiu um efetivo de mais de 10.100 trabalhadores, que atuam ao longo dos 477 km de extensão da maior obra hídrica do Brasil.

Em fevereiro, como apurou o Conversa Afiada, o número de funcionários era de 8.700, com cerca de 2.500 máquinas em campo e com 52% das obras concluídas. – leia aqui – Três meses depois, já com 3.140 equipamentos em operação, o projeto está com quase 60% de avanço físico.

Orçado em R$ 8 bilhões e com previsão de entrega total em dezembro de 2015, o empreendimento terá os trabalhos em período integral ampliados para dar celeridade às construções principalmente no Eixo Leste, segundo o Ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, responsável pelo empreendimento.

“Nós estamos trabalhando no Eixo Norte, em quase todas as frentes, em dois turnos, e a partir de maio vamos trabalhar 24 horas também no Eixo Leste, em muitas frentes”, garantiu.

A medida é justificada quando se olha para os números do programa. Nota-se um maior avanço no Eixo Norte, em relação ao Leste.

As obras avançam
Eixo Norte, (Trecho I e II), neste mês:

Meta 1N (140 km) / Antigos lotes: 1, 2, 3, 4 e 8: Vai da captação do rio São Francisco, no município de Cabrobó (PE), até o reservatório de Jati, em Jati (CE).  A Meta 1N apresenta 63,7% de execução

Meta 2N (39 km) / Antigo lote 5:  Começa no reservatório Jati, no município de Jati (CE), e termina no reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE). A Meta 2N apresenta 25,2% de execução. 

Meta 3N (81 km) / Antigos lotes 6, 7 e 14: Estende-se do reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE), até o reservatório Engenheiro Ávidos, no município de Cajazeiras (PB). A Meta 3N apresenta 54% de execução. 


Eixo Norte, (Trecho I e II), em fevereiro:


META 1N (140 km):
 Vai da captação do rio São Francisco, no município de Cabrobó (PE), até o reservatório de Jati, em Jati (CE).  A Meta 1N apresenta 57,2% de execução.


META 2N (39 km):  Começa no reservatório Jati, no município de Jati (CE), e termina no reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE). A Meta 2N apresenta 24,6% de execução.


META 3N (81 km):
 Estende-se do reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE), até o reservatório Engenheiro Ávidos, no município de Cajazeiras (PB). A Meta 3N apresenta 47,2% de execução.

Eixo Leste (Trecho V) , neste mês:


Meta 1L – (16 km):
 Compreende a captação no reservatório de Itaparica até o reservatório Areias, ambos em Floresta (PE). É uma meta piloto para testes do sistema de operação. A Meta 1L apresenta 87,5% de execução. 

Meta 2L – (167 km): 
Inicia-se na saída do reservatório Areias, em Floresta (PE), e segue até o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE). A Meta 2L apresenta 60,9% de execução. 

Meta 3L – (34 km): Este trecho está situado entre o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE), e o reservatório Poções, em Monteiro (PB). A Meta 3L apresenta 17,9% de execução. 

Eixo Leste (Trecho V) , em fevereiro:

META 1L – Meta Piloto (16 km):
 Compreende a captação no reservatório de Itaparica até o reservatório Areias, ambos em Floresta (PE). É uma meta piloto para testes do sistema de operação. A Meta 1L apresenta 86,3% de conclusão.

META 2L (167 km): Inicia na saída do reservatório Areias, em Floresta (PE), e segue até o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE). A Meta 2L apresenta 58% de execução.

META 3L (34 km): Este trecho está situado entre o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE), e o reservatório Poções, em Monteiro (PB). A Meta 3L apresenta 15,9% de execução.

A transposição do Rio São Francisco levará água do Velho Chico a 390 cidades do semiárido nordestino nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, ou seja,  chegará a 12 milhões de pessoas. Com 28% da população brasileira, o Nordeste tem apenas 3% da disponibilidade de água e uma irregularidade na distribuição de recursos hídricos.

(Clique aqui para ler “Dilma e cisternas no semiárido)

Em um ano, o Ministério reforçou em mais de 50% as atividades do projeto que foi concebido ainda em 1985, pelo extinto DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento, após uma das mais longas estiagens da história.

A estrutura do Programa de Integração apresenta dois eixos: o Norte, com 260 quilômetros de extensão, levará água para os sertões de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, e o Leste, com 217 quilômetros, que beneficiará parte do sertão e as regiões agreste de Pernambuco e da Paraíba.
A obra pode ser vista em detalhes aqui (http://integracaosaofrancisco.gov.br/)

Dilma visita obras da transposição do São Francisco



Na primeira etapa da visita às obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Pernambuco, a presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta (8) que vai cobrar o cumprimento dos prazos e metas para execução da obra. Segundo ela, superada a fase de renegociação de contratos, o governo agora quer resultados.


Governador Eduardo Campo e a presidente Dilma Roussef

“O ministro [Fernando Bezerra] negociou contratos, reequilibrou esses contratos e agora nós temos uma clara perspectiva de fazer com que essa obra entre em regime de cruzeiro e não tenha nenhum problema de continuidade. Essa obra é estratégica para o país. Ela é também uma obra desafiadora, prioritária para o governo e para o Brasil. É uma obra que nós daremos integral apoio e agora nós queremos resultado. E isso será cobrado”, disse a presidente. 

Ela disse ainda que pretende “olhar detalhadamente os prazos” para cobrar as metas de execução da obra de integração do Rio São Francisco. Segundo a presidenta, o governo pretende “tirar o investimento público do papel” para garantir o crescimento econômico e a melhoria das condições de vida da população.  



“Nós vamos tirar o investimento público do papel. Daqui para frente, não há justificativa nenhuma para que esses investimentos não saiam. Para o país crescer, para melhorar as condições de vida população, tem certas obras que são estruturantes, são prioritárias. Esse é uma obra estruturante e prioritária para o Nordeste.”

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Dilma intensifica viagens pelo Brasil

Com a aproximação do início da propaganda eleitoral gratuita, Dilma, intensificou sua agenda de gravações ao seu programa. Pelo menos dois dias por semana, ela se dedica a visitar um local identificado com ações do governo do presidente Lula com a equipe do jornalista João Santana, responsável pelo marketing da campanha, para coletar cenas.

Uma das propostas do programa de Dilma é apresentar personagens que se beneficiaram dos programas de governo. Contar suas histórias sempre com a petista ao lado, numa espécie de entrevistadora. A última parada foi em Pernambuco, onde passou por Ipojuca, Igarassú e Cabo de Santo Agostinho.

Na visita a Ipojuca, ela gravou numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por volta das 9h. No local, aproveitou para conversar e tirar fotos com pacientes. Até autografou o braço engessado de um menino que era atendido no local. Fez, ainda, tomadas numa escola técnica do município. Visitou o estaleiro Atlântico Sul, a Refinaria Abreu e Lima e o Instituto Federal Tecnológico. A candidata petista afirmou ainda que pretende fazer imagens nas obras de transposição do Rio São Francisco e em cidades produtoras de tecido e vestuário no interior de Pernambuco.

Reservado em seu trabalho, Santana mostrou para poucos como está ficando o programa. Quem viu diz que a estética é colorida e cinematográfica. Ele tem à disposição três câmeras de alta tecnologia, usadas em cinema. Na eleição de Lula, em 2006, Santana tinha apenas uma dessas filmadoras. Ele, por exemplo, fez tomadas de pontos turísticos como o Cristo Redentor, o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói (RJ), a Avenida Paulista e a Ponte Estaiada, em São Paulo. O cenário do programa já testado a apresenta em uma espécie de escritório, com livros atrás e uma flor branca em sua mesa. Há até cenas de um rapaz correndo por uma praia carregando uma bandeira do Brasil.

Desde o período de pré-campanha, Santana tem armazenado imagens para usar na propaganda eleitoral. No comício no Rio de Janeiro, marcado pela estreia oficial de Lula como cabo eleitoral de Dilma, ele escalou sete funcionários para não perder nenhum momento do ato. Foi o maior número de equipes deslocadas nesse período.

Essas andanças de Dilma em agenda oculta reservada à publicidade da campanha já a levaram a gravar cenas sobre agricultura familiar em Padre Bernardo (GO), a visitar o encontro das águas no Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul, e a fazer caminhada às 6h em Brasília. No início desta semana, passou por Luziânia e Cristalina, em Goiás.

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TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Poderia ter escolhido um vídeo feito por um profissional famoso. Preferi de um não famoso. Isto é para mandar um recadinho pra os tucademopiguistas: Não adianta vocês esconderem. Nós podemos mostrar aos nossos irmãos que estão distantes o que o governo Lula realiza.