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Chromecast agrada com tamanho, preço e funcionalidade

O produto surpreendeu a todos quando foi anunciado, por se tratar de um pequeno aparelhinho, que mais se assemelhava a um pendrive. O dispositivo, que se conecta ao seu televisor por HDMI para realizar streaming de vídeos, inicialmente oferecia suporte apenas a vídeos de YouTube, Google Play e Netflix. Hoje, o alcance é muito maior, com vários aplicativos.

O aparelhinho custa R$ 200 (mais que o dobro dos EUA, onde ele custa o equivalente a R$ 80) e chegou com a promessa de “revolucionar o modo como vemos TV”. Mas será que ele é tudo isso, mesmo? O Olhar Digital conseguiu testar um destes dispositivos e conta suas impressões a seguir.

Um pequeno problema são os cabos. Por mais que ele seja bastante prático, depende de um cabo de alimentação, já que ele não recebe energia do cabo HDMI. Se o seu televisor tiver uma entrada USB, isso pode solucionar o problema; senão, é necessário mantê-lo ligado na tomada, e aí você terá mais um cabo saindo do seu televisor. Não é algo que incomoda de fato, mas mas poderia ser mais elegante. Talvez uma bateria interna já ajudasse.
Reprodução
A configuração do aparelho é realmente muito simples, um ponto positivo muito grande para o Chromecast. Tendo um sinal de internet bom, você pode prepará-lo para o uso em menos de 10 minutos, sem nenhuma complicação. O sistema é praticamente todo automatizado e qualquer um poderia configurá-lo sem problemas. Isso, inclusive, é um dos fatores dos quais o Google mais se vangloria sobre o produto e a empresa merece os méritos por isso.

A utilização de seus recursos é bem simples. Depois de configurar o Chromecast, basta executar o aplicativo do YouTube, Netflix ou outro que suporte a plataforma, em um celular (ou tablet) conectado na mesma rede. Eles terão um botão bem claro, indicando que você pode executar o vídeo em outra tela. Basta selecioná-lo para que as imagens passem a ser exibidas na sua televisão, processadas diretamente Chromecast, sem necessidade de interação com o celular.

Outra alternativa, para quem não tem um smartphone ou tablet com Android ou iOS (Windows Phone não tem suporte), ou simplesmente prefere usar o computador para comandar o Chromecast, também é possível. Para isso, é preciso baixar um plugin, que funciona de forma bastante semelhante ao celular. Pelo PC, também é possível transmitir o que está rolando na tela do computador para a TV, embora possa haver um bom delay, dependendo da velocidade da sua conexão.

Mas vamos ao que importa: o uso. Pelo preço de R$ 200, ele realmente oferece um serviço muito bom. Quando foi lançado, ele se limitava a Netflix, YouTube e Google Play. Ou seja: nada que uma set-top box comum, Apple TV, ou um console como o PS3 ou Xbox 360, não fizesse. Hoje, porém, com um ecossistema mais robusto e aberto, com a possibilidade de chegada de novos recursos, o aparelho fica mais interessante, enquanto o valor não se altera.

Há alguns pontos positivos em relação aos outros aparelhos neste mercado. Um deles é o fato de o Chromecast ser extremamente pequeno e leve, e, portanto, muito portátil. Por isso, você pode levá-lo para qualquer lugar, que pode ser outro cômodo da casa, ou para o trabalho, casa de um amigo, ou até para uma viagem. A possibilidade de usar o celular como uma espécie de controle remoto também simplifica bastante as coisas.
Reprodução
Controlar a execução dos vídeos pelo celular e computador é bem fácil, para não dizer que os controles são básicos. Basta usar os botões da própria interface dos aplicativos ou dos serviços na web para que eles sejam reproduzidos na TV. Aumentar ou reduzir o volume funciona exatamente como no YouTube, por exemplo. Basta mover a barrinha e o Chromecast irá entender o comando. Trocar de vídeo também é tão simples como escolher um novo filme na Netflix. É praticamente impossível ficar perdido.

Um ponto interessante é que o aparelho vem com um extensor HDMI que funciona também como um amplificador de sinal Wi-Fi, para as casas onde a televisão fica longe demais do roteador. Estas soluções nunca funcionam perfeitamente, mas uma melhorada leve já é uma ajuda quando a situação é ruim. Visualmente, porém, fica um pouco estranho.

Resumindo: mesmo tão pequeno em tamanho, o Chromecast já é grande em números (o Google fala em milhões de unidades vendidas) e só vai crescer mais, com a chegada de novos recursos. Ele também não é nada revolucionário para quem já tem algum TV conectada à internet, mas ainda assim tem seus atrativos. Mesmo assim, ele ainda pode ser de grande utilidade para quem procura um jeito simples e razoavelmente barato de assistir aos conteúdos da web no televisor.

Gosto

Gosto de pessoas que acolhem, de pessoas que se envolvem, que mostram por inteiro quem são de verdade. De de pessoas simpáticas e que sabem conversar. 
Gosto das pessoas engraçadas, que naturalmente me fazem rir. 
Gosto de gente que sorri fácil, que me conquista fácil, que faz amizade fácil e que não dificulta as coisas. Gente sem fricote, sem frescuras, que se dá bem em qualquer lugar, com qualquer pessoa. 
Gosto de quem me dá liberdade de mostrar quem eu sou, que não me prende em turminhas e rodinhas de "amigos", Gente que não excluí ninguém, que não separa ninguém e trata todo mundo igual. 
Gosto principalmente de quem me faz bem quando algo está me fazendo mal..

Pinçado da time life de Cleunilde Baptista no Facebook

Eleiçao 2014 - Rio de Janeiro

O candidato do PT ao governo do Rio, Lindberg Farias, comemorou a aliança entre seu adversário Luiz Fernando Pezão (PMDB), governador candidato à reeleição, e o candidato a senador Cesar Maia (DEM). Para ele, os eleitores vão rejeitar os representantes do que ele classifica como "velha política". "Haverá uma polarização entre as forças progressistas, que somos eu e (o candidato a senador pelo PSB) Romário, e os representantes do continuísmo. Mais de 70% dos eleitores querem mudança, os protestos do ano passado mostraram isso, e a aliança deles representa mais do mesmo", afirmou nesta segunda-feira, 23.

Dirigentes petistas avaliam que a rejeição a Cesar Maia e a Pezão será decisiva na eleição. "Soltamos rojões ao saber dessa aliança", brinca um líder do partido. Por meio de seu blog, o deputado federal Anthony Garotinho, candidato a governador pelo PR, fez críticas às duas aliança anunciadas nos últimos dias no Rio (de Pezão com Maia e do petista Lindbergh com o socialista Romário).

"Fica claro que muitos políticos do Rio de Janeiro não aprenderam nada com os protestos do ano passado, na verdade parece que esqueceram que a população rejeita os partidos políticos e está cansada da velha política de acordos por baixo dos panos, de traições, de arranjos entre dirigentes onde o povo não é consultado. Muitos acham que podem mudar de lado e carregar o povo junto. Subestimam a capacidade dos eleitores, vão quebrar a cara", escreveu Garotinho. O candidato a governador pelo PRB, Marcelo Crivella, não se manifestou sobre as alianças.

Mensagem da noite

STF julga 4ª feira trabalho externo de Dirceu e de demais sentenciados da AP 470

Quarta-feira vai fugir do plenário do Supremo?...

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para depois de amanhã (4ª feira) o julgamento dos recursos dos condenados na Ação Penal 470 (AP 470), relativos ao cumprimento de pena em regime semiaberto e o direito ao trabalho externo, cassados pelo presidente da Corte, Joaquim Barbosa, no caso do ex-ministro José Dirceu e revogados no caso de boa parte dos demais presos que exerciam esses dispositivos, de acordo com a lei – alguns já há quatro meses ao terem o benefício revogado.
Com a liberação dos recursos pelo novo relator do processo, ministro Luís Roberto Barroso, o plenário julga depois de amanhã os recursos da defesa do ex-ministro Dirceu, do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, do ex-deputado federal Romeu Queiroz e do ex-advogado Rogério Tolentino. Também será julgado o pedido do ex-deputado José Genoino para voltar a cumprir a sentença em regime domiciliar, o que ele fez durante cinco meses, até o presidente Joaquim Barbosa mandá-lo de volta ao complexo penitenciário no dia 1º de maio pp.
Na 3ª feira da semana passada (17), Barbosa renunciou à relatoria da AP 470, por conta de sua iminente aposentadoria, que ele anunciou para o final deste mês. Por sorteio como é praxe nestas situações no STF, o ministro Luís Roberto Barroso tornou-se o novo relator. Desde o início deste mês já se encontra no Supremo o parecer em que o Procurador-Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, pediu a revogação da decisão monocrática do presidente da Corte que cassou o benefício de Dirceu e revogou o de Delúbio.
Jurisprudência firmada nos últimos 15 anos autoriza o semiaberto
Neste parecer o procurador Janot, lembrando jurisprudência firmada nos últimos 15 anos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), considerou acertado o entendimento consensual em todo o meio jurídico brasileiro de que não é necessário o cumprimento de 1/6 da pena para Dirceu, Delúbio e demais sentenciados da AP 470 cumprirem legalmente o semiaberto e o direito ao trabalho externo. Para Janot, não há previsão legal que exija o cumprimento do lapso temporal para concessão do trabalho externo a condenados em regime semiaberto.
No mês passado, para cassar os benefícios em decisão monocrática (sozinho), Barbosa entendeu que Dirceu, Delúbio e outros sentenciados no processo não poderiam trabalhar fora da prisão por não terem cumprido 1/6 da pena em regime semiaberto. Com base no entendimento, José Dirceu nem chegou a ter o benefício autorizado para trabalhar no escritório de advocacia José Gerardo Grossi, em Brasília.

Pedro Porfírio - bacanal à moda da casa

Aécio Neves amarra aliança do PSDB e DEM com Pezão em troca de Sérgio Cabral e do PMDB no Rio de Janeiro


Foi a surpresa menos surpreendente desta novela rocambolesca que se desenrola como pano de fundo desse porre que nos enche de bola quase o dia todo. Era um capítulo já escrito de que só não sabia o Carlos Lupi (ou sabia?) e os apegados aos penduricalhos do governo estadual do PDT, partido que emprestará a legenda de Leonel de Moura Brizola à aliança mais cristalizada da direita no Estado do Rio, capaz de receber as bênçãos, os afagos e a ajuda do Olavo de Carvalho, Rodrigo Constantino e da burguesia picareta, a mesma que ia investir na Copa do Mundo e deixou as despesas penduradas em nossa conta.
Sérgio Cabral Filho, o campeão absoluto de rejeição, precisava de uma saída honrosa pra entregar a toalha e recolher-se a uma fortaleza eletrificada, onde se refugiaram seus "compadres" Eike Batista e Fernando Cavendish. 
Cabral já saiu do governo no início do ano por que não conseguia mais botar o pé na rua. E queria tirar o seu Pezão mandado da sarjeta do ostracismo.
Até acreditou na memória fraca da plebe ignara, mas depois viu que ele fez tantas poucas e boas que não havia uma criança que não  quisesse vê-lo pelas costas. Principalmente aqueles, como o adolescente de Manguinhos, a quem destratou e humilhou, ma frente do Lula, como se tivesse o rei na barriga.
Precisava também tirar a máscara sobre seu retorno ao ninho tucano depois da morte de Marcello Alencar, de quem se serviu do bom e do melhor, e depois traiu, no final do seu governo, quando viu que não ia ter nenhum dividendo com a privatização da CEDAE, que acabou abortada, como também abortou a privatização do Maracanã naquela época.
Não o move nessa manobra de formal adesão ao "Aezão", nada senão o olho gordo. Existe é uma baita articulação sistêmica, digamos assim, para evitar que Dilma Rousseff faça um segundo governo, agora mais calejada, já sabendo que tem bala na agulha para avançar. A turma da pesada, sejam as empresas sugadoras das tetas públicas, sejam os políticos padrão Eduardo Cunha, que existem aos borbotões, faz qualquer maracutaia para derrotar à teimosa que, explicitamente, deu um chega pra lá nos malfeitos dos próprios correligionários e aliados.
Cabralzinho ficou órfão de pai e mãe com a debacle dos dois empresários "irmãozinhos" e isso teve implicações também com suas conexões junto aos salões da corte, onde meia dúzia de empreiteiros têm acesso instantâneo aos palácios e singram em águas mansas e próprias para a pesca.
Há uma insatisfação explícita da quadrilha que privatizou o Erário diante das exigências saneadoras da Dilma.  Ela não pode ouvir falar em obras superfaturadas ou tráfico de influência que, comprovadas, manda investigar, doa em quem doer, para o desespero dos autores das emendas parlamentares e dos governadores que fazem a festa com tais subterfúgios legislativos. Não era assim que a banda tocava antes. E se continuar por mais um governo, os paraísos fiscais vão começar a se queixar da falta de freguês.
Mas no Estado do Rio o PSDB ficou mau das pernas desde quando Marcello Alencar perdeu a mobilidade e foi transformado numa figura decorativa de um partido em que ele era o único elo com a alma fluminense. O tucanato aqui se reduz a exatos dois gatos pingados, que ainda tiveram a insanidade de inviabilizar a carreira de uma vereadora guerreira, mas de opinião própria, que se decepcionou e voltou para casa.
 
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Economia internacional

A contra ofensiva da direita internacional


A nova ação dos fundos abutre contra a Argentina faz parte de uma contraofensiva mais ampla da direita internacional contra os países progressistas da América Latina. Conduzida por suas principais vozes na mídia – Financial Times, Wall Street Journal, The Economist, El País – atacam sistematicamente esses governos, que não aceitaram os ditames do Consenso de Washington. E por isso mesmo conseguiram contornar a recessão capitalista internacional, que se instalou já faz mais de 6 anos no centro mesmo do sistema, arrasando os direitos sociais, sem prazo para terminar.

Por isso os países latino-americanos que seguiram crescendo e distribuindo renda, diminuindo a desigualdade que aumenta exponencialmente no centro do sistema, são um fator de perturbação, são a prova concreta que outra forma de enfrentar a crise é possível. Que se pode distribuir renda, recuperar o papel ativo do Estado, apoiar-se nos países do Sul do mundo e resistir à crise.

Daí a contraofensiva atual, que busca demonstrar que já não haveria mais espaço para que a economia desses países continuasse crescendo; que os avanços nas políticas sociais não seriam reais; que o tema da dívida externa não estaria ainda resolvido. É crucial para as grandes potências tentar voltar ao ponto onde se dizia que não haveria alternativa ao Consenso de Washington.

A formidável arquitetura de renegociação da dívida argentina nunca foi assimilada por eles. Caso dê certo, que mau exemplo para a Grécia, para Portugal, para a Espanha, para o Egito, para a Ucrânia e para tantos outros países presos nas armadilhas do FMI! Eles têm que demonstrar que os ditames da ditadura do capital especulativo seriam incontornáveis.

A nova ofensiva contra a Argentina tem que ser respondida por todos os governos latino-americanos que são, em distintos níveis, igualmente vitimas do capital especulativo, que resiste a se reciclar para os investimentos produtivos que tanto necessitamos. É hora de que os governos dos outros países da região não apenas acompanhem as missões argentinas, mas também assumam a disposição de taxar a livre circulação do capital financeiro. Uma medida indispensável, urgente, que só pode ser assumida por um conjunto de países concomitantemente. 

Tantos países do mundo olharam para a América Latina, para entender como pudemos livrar-nos das nossas dívidas externas.  Eles mesmos olham agora para a Argentina. Porque sabem que se joga ali muito mais do que simplesmente 7% da divida restante. Se joga a soberania dos países frente aos que querem subjugá-la com o peso das dividas contraídas pelos governos subservientes ao FMI e a seus porta-vozes.


por Emir Sader

Eles querem ser intocaveis

Em entrevista ao 247, o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, reage à crítica de que teria elaborado uma lista negra de nove jornalistas, que seriam os novos "inimigos do povo"; essa relação continha os nomes de Reinaldo Azevedo, Guilherme Fiúza, Lobão, Arnaldo Jabor, Augusto Nunes, Danilo Genitili, Demétrio Magnoli, Diogo Mainardi e Marcelo Madureira; "eles é que se julgam intocáveis, acham que são o quarto poder, que têm o direito de achincalhar, de difamar e querem que todos abaixem a cabeça"; Cantalice diz que um exemplo disso é o que está acontecendo com ele desde que a polêmica começou; "já fui chamado de Goebbels e eu é que deveria processá-los"; leia a íntegra

247 - O vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, reagiu à onda de ataques que tem sofrido desde um artigo que publicou no 247 (leia mais em "A desmoralização dos pitbulls da mídia"). Nele, menciona que nove articulistas da mídia familiar –Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes, Diogo Mainardi, Lobão, Danilo Gentili e Marcelo Madureira –estimulariam uma discurso reacionário contra o PT e contra políticas sociais, que permitiram a ascensão de uma nova classe média.

Desde então, Cantalice tem sido alvo de inúmeros ataques. Numa interpretação peculiar do artigo, Reinaldo Azevedo leu que o vice-presidente do PT emitia palavras de ordem para os militantes que justificariam até agressões a esses nove personagens. Em seguida, o comparam ao alemão Goebbels, propagandista do nazismo. Hoje, Ricardo Setti, em Veja, o chama de "energúmeno" (veja aqui).

Indignado, Cantalice decidiu reagir. "O comportamento organizado dessa turma só mostra que eu tinha razão", disse ele ao 247. "Eles agem em bloco para desmoralizar a atividade política e criminalizar o PT. Podem continuar dizendo o que quiserem. Mas não estão acima da crítica. Não são intocáveis, acima do bem e do mal".

Cantalice prossegue em seu raciocínio afirmando que os mesmos colunistas são saudosos de um tempo de menor liberdade no debate público. "Eles gostariam de ser as vozes do quarto poder, um poder ilegítimo, não eleito pelo povo. Não vou recuar, nem me intimidar a eles, porque eles é que são os verdadeiros censores e tentam calar e ridicularizar todas as vozes que pensam diferente", afirma. "Se dependesse dessa turma não haveria a internet, mas apenas as opiniões de seus patrões que eles vocalizam no rádio, na televisão e nos jornais impressos".

Nesta segunda-feira, o PSDB divulgou uma nota sobre a suposta "lista negra de Cantaliece" (leia mais aqui). "Que lista negra é essa? Eles podem escrever o que quiserem. O problema é de quem lê. Só escrevi que eles foram desmoralizados porque previram o fiasco da Copa. Agora, o PSDB é que deveria explicar por que tentou censurar um livro, o Privataria Tucana, e por que tenta calar e sufocar a internet".

Cantalice diz ainda que irá consultar advogados para ver que providências tomar em relação a Reinaldo Azevedo, que o comparou ao nazista Goebbels (leia aqui). "Eles fazem essas atrocidades e depois eu é que sou o nazista? Onde já se viu o PT, que tem vários jornalistas e tem um histórico em defesa da liberdade de expressão, querer censurar jornalista?"

O mais inocente “like” no Facebook diz mais do que você imagina

A gente vive uma época insana, na qual é possível fazer coisas que há dez anos eram realmente impensáveis.
Só pra começar, nunca antes tantas pessoas estiveram ao mesmo tempo interagindo online nas mais diversas plataformas que estão por aí. Ainda no terreno do óbvio, estamos fazendo de tudo, desde conversando com nossos parentes e amigos, até comprando o almoço do dia pela internet. Isso nós sabemos por que simplesmente é o que fazemos. Nós e nossos amigos agem dessa forma.
Muito ouvimos falar que o Facebook coleta informações e as usa. O que poucos de nós têm consciência, é sobre como nossas ações online são usadas no garimpo de informações. Só pra citar um exemplo pouco conhecido ou comentado, o Facebook coleta, em tempo real, não só o que publicamos, como também tudo o que sofre autocensura. Ou seja, o que você escreve ali na caixinha que pergunta “O que você está pensando?” e não publica, eles também guardam – o mesmo vale para comentários, caso você esteja se perguntando.
Parece que não há muito o que fazer com informações triviais como “ontem eu dei like em uma fanpage de gifs de gatinhos”. Mas a Jennifer Golbeck, cientista da computação que estuda a forma como interagimos nas redes sociais na Universidade de Maryland, explica nessa fala do TED que, sim, mesmo o mais ingênuo like pode falar muito a nosso respeito. Mais do que isso, essas informações podem ter consequências bem perigosas para nossas vidas pessoais, se usadas para finalidades não muito nobres.
A fala está nesse vídeo do TED, mas coloquei também a transcrição completa para quem não quer dar o play no vídeo. Vale, pelo menos, para termos um pouco mais de consciência sobre o que as empresas fazem com os dados que os mais inocentes aplicativos conseguem coletar de nós.

Jennifer Golbeck explica porque seu like fala mais do que você imagina


“Se você lembra da primeira década da Internet, era um lugar bem estático. Dava para entrar na Internet, olhar as páginas, e elas eram criadas ou por organizações que tinham equipes para isso ou por “experts” em tecnologia para a época.
Com a ascensão da mídia social e redes sociais no início dos anos 2000, a Internet mudou completamente para um lugar onde, agora, a grande maioria do conteúdo com que interagimos é criado por usuários comuns, seja em vídeos no YouTube ou “posts” em “blogs” ou críticas de produtos ou “posts” em mídia social. E também se tornou um lugar muito mais interativo, onde pessoas interagem umas com as outras, estão comentando, compartilhando, não estão só lendo.
E o Facebook não é o único lugar para isso, mas é o maior, e serve para ilustrar os números. O Facebook tem 1,2 bilhões de usuários por mês. Metade da população da Internet usa o Facebook. Eles são um “site” que, junto com outros, permitiu que as pessoas criassem personalidades virtuais com pouca habilidade técnica, e as pessoas reagiram colocando muitos dados pessoais “online”.
E o resultado é que temos dados de comportamento, de preferências e demográficos para centenas de milhares de pessoas, o que nunca aconteceu antes na história. E como cientista da computação, isto quer dizer que fui capaz de criar modelos que podem prever todo tipo de característica oculta de vocês e vocês nem sabem que estão compartilhando informações sobre isso.
Como cientistas, usamos isso para ajudar as pessoas a interagirem “online”, mas há aplicações menos altruístas, e há um problema em que os usuários não entendem realmente essas técnicas e como elas funcionam, e mesmo se entendessem, não têm muito controle sobre elas. O que quero lhes falar hoje são algumas dessas coisas que podemos fazer, e nos dar algumas ideias de como podemos avançar para devolver um pouco de controle aos usuários.
Essa é a Target, a empresa. Eu não coloquei o logo na barriga desta pobre mulher grávida. Vocês talvez tenham visto essa piada publicada na revista Forbes, em que a Target enviou um panfleto para essa garota de 15 anos com propagandas e cupons para mamadeiras, fraldas e berços, duas semanas antes de ela contar aos seus pais que estava grávida. Pois é, o pai ficou muito bravo. Ele disse: “Como a Target descobriu que essa essa garota estava grávida antes de ela contar aos seus pais?”
Acontece que eles têm um histórico de compras para centenas de milhares de clientes e eles calculam o que chamam de índice de gravidez, que não é só se uma mulher está grávida ou não, mas também quando o bebê deve nascer. E eles o calculam não com base nas coisas óbvias, como a compra de um berço e roupas de bebê, mas coisas como: “Ela comprou mais vitaminas do que normalmente compra”, ou “Ela comprou uma bolsa que é grande o suficiente para guardar fraldas”.
E por si sós, essas compras não parecem revelar muita coisa, mas é um padrão de comportamento que, quando visto no contexto de milhares de outras pessoas, começa a revelar algumas ideias. É esse o tipo de coisa que fazemos quando prevemos coisas sobre vocês na mídia social. Buscamos por pequenos padrões de comportamento que, quando detectados entre milhões de pessoas, nos permitem descobrir todo tipo de coisa.
Em meu laboratório e com colegas, desenvolvemos mecanismos através dos quais podemos prever coisas com muita precisão, como sua preferência política, seu índice de personalidade, gênero, orientação sexual, religião, idade, inteligência, junto com coisas como o quanto você confia nas pessoas que conhece e a força desses relacionamentos. Podemos fazer isso muito bem. E novamente, não vem do que pensaríamos que é informação óbvia.
Meu exemplo preferido vem de um estudo publicado este ano nos Precedentes das Academias Nacionais. Se olharem no Google, vão achar. São quatro paginas, fácil de ler. E eles só observaram o que as pessoas curtiam no Facebook, só as coisas que vocês curtem no Facebook, e as usaram para prever características, junto com algumas outras. E no artigo, eles listaram as cinco “curtidas” que mais indicavam alta inteligência. E entre eles estava uma página de fritas enroladas. (Risos)
Fritas enroladas são deliciosas, Mas gostar delas não significa necessariamente que você é mais esperto que a média. Então, como é que um dos indicadores mais fortes de inteligência é curtir essa página, quando o conteúdo é totalmente irrelevante à característica que está sendo prevista? E acontece que temos que observar um monte de teorias implícitas para ver por que conseguimos fazer isso. Uma delas é uma teoria sociológica chamada homofilia, que basicamente diz que as pessoas ficam amigas de pessoas como elas. Se você é esperto, seus amigos devem ser espertos. Se você é jovem, seus amigos devem ser jovens, e isso foi bem estabelecido por centenas de anos. Também sabemos muito sobre como a informação se propaga pelas redes.
Pelo jeito, coisas como vídeos virais ou “curtidas” no Facebook ou outras informações se espalham exatamente do mesmo jeito que doenças se espalham por redes sociais. Estudamos isso por muito tempo. Temos bons modelos disso. E podemos juntar essas coisas e começar a ver por que essas coisas acontecem.
Se fosse para criar uma hipótese, seria que um cara esperto criou essa página, ou talvez um dos primeiros que curtiu a página teria se saído bem naquele teste. E ele curtiu, e seus amigos viram, e por homofilia, provavelmente ele tinha amigos espertos, e assim se espalhou para eles, e alguns deles curtiram, e eles tinham amigos espertos, e assim se espalhou para eles, e assim se propagou pela rede para uma série de pessoas espertas, de modo que, ao final, o ato de curtir a página das fritas enroladas indica alta inteligência, não por causa do conteúdo, mas porque o ato de curtir em si reflete as características em comum de outras pessoas que também curtiram.
Coisa bastante complicada, certo? É difícil sentar e explicar para um usuário comum, e mesmo se o fizer, o que o usuário comum pode fazer a respeito? Como saber que você curtiu uma coisa que indica um traço seu que é totalmente irrelevante ao conteúdo do que você curtiu? Há muito poder que os usuários não têm para controlar como esses dados são usados. E eu vejo isso como um verdadeiro problema avançando.
Acho que há dois caminhos que podemos observar, se quisermos dar ao usuário o controle sobre a utilização desses dados, porque nem sempre serão usados para seu benefício. Um exemplo que eu sempre uso: se eu me cansar de ser professora, eu vou abrir uma empresa que prevê as características e coisas como trabalho em equipe e se você é usuário de drogas, se é um alcoólatra. Sabemos como prever isso tudo. E vou vender relatórios para empresas de RH e grandes empresas que queiram te contratar. Podemos fazer isso agora. Eu poderia abrir essa empresa amanhã, e você não teria qualquer controle de como eu uso seus dados desse jeito. Para mim, isso parece um problema.
Então, um dos caminhos que podemos seguir é o caminho da política e da lei. E em alguns aspectos, acho que assim seria mais eficiente, mas o problema é que teríamos mesmo que fazer. Observar nosso processo político em ação me faz pensar que é altamente improvável que vamos juntar um monte de representantes, mostrá-lhes isso, e fazer que decretem mudanças extensas à lei da propriedade intelectual nos EUA para que os usuários controlem seus dados.
Ou seguir a rota da política, em que empresas de mídia social dizem: “Sabe? Você é dono de seus dados. Você tem total controle sobre como eles são usados.” O problema são os modelos de receita para a maioria das empresas de mídia social que se baseiam no compartilhamento ou exploração dos dados dos usuários. Dizem do Facebook que os usuários não são os clientes, eles são o produto. Então, como fazemos com que uma empresa ceda o controle de seu principal bem aos usuários? É possível, mas não acho que seja algo que veremos acontecer rapidamente.
E eu acho que o outro caminho que podemos seguir e que será mais eficiente é um mais científico. É usar a ciência que nos permitiu desenvolver todos esses mecanismos para calcular esses dados pessoais a princípio. E é, de fato, uma pesquisa muito similar que teríamos que fazer, se quisermos desenvolver mecanismos que possam dizer ao usuário: “Aqui está o risco do que você acabou de fazer.” Ao curtir aquela página do Facebook, ou ao compartilhar essa informação pessoal, você melhorou minha capacidade de prever se você usa drogas ou não, ou se você se dá bem no ambiente de trabalho ou não. E isso, acredito, pode influenciar a decisão de compartilhar algo, manter privado ou manter inteiramente “offline”.
Também podemos observar coisas como permitir que as pessoas encriptem os dados que elas enviam, para que sejam invisíveis e inúteis a “sites” como o Facebook ou serviços de terceiros que os acessem, mas a usuários selecionados, que a pessoa que postou quer que os vejam, tenham acesso. Tudo isso é uma pesquisa superlegal de uma perspectiva intelectual. Os cientistas estarão dispostos a fazê-la. Isso nos dá uma vantagem sobre o lado da lei.
Um dos problemas que as pessoas levantam quando falo disso é que elas dizem: “Sabe, se todos começarem a manter esses dados privados, todos os métodos que você desenvolveu para prever seus traços vão falhar. E eu digo “com certeza”, e para mim isso é sucesso, porque como cientista, meu objetivo não é inferir informações sobre os usuários, é melhorar o jeito como as pessoas interagem “online”. E, às vezes, isso envolve inferir coisas sobre elas, mas se os usuários não quiserem que eu use esses dados, acho que eles deveriam ter esse direito. Quero que os usuários estejam cientes e de acordo, usuários das ferramentas que desenvolvemos.
Então, acredito que encorajar esse tipo de ciência e apoiar pesquisadores que querem ceder um pouco desse controle aos usuários e tirá-lo das empresas de mídia social significa que avançar, enquanto essas ferramentas evoluem e avançam, significa que vamos ter uma base de usuários instruídos e capacitados, e acho que todos concordamos que esse é o jeito ideal de avançar.
Obrigada.”
Luciano Ribeiro


Editor do PapodeHomem, ex-designer de produtos, ex-vocalista da bandaTranze. Tem um amor não correspondido pela ilustração, fotografia e música. Volta e meia grava músicas pelo Na Casa de Ana. Está no Twitter,Facebook e Google+.

Outros artigos escritos por 

Luis Nassif - a cartelização mediocrizante da notícia

1.     TODOS os grupos de mídia fizeram a mesma cobertura negativa da Copa, com os mesmos tons de cinza, o mesmo destaque às irrelevâncias prejudicando seu próprio departamento comercial, pelo desânimo geral que chegava aos anunciantes.
2.     NENHUM grupo preparou uma reportagem sequer mostrando os detalhes de uma organização exemplar, que juntou governos federal, estadual, municipal, Ministério Público, Tribunais de Conta, Polícia Federal, Secretarias de Segurança, departamentos de trânsito. NENHUM!
3.     Depois, TODOS fazem o mea culpa e passam a elogiar a Copa no mesmo momento.
4.     Na CPMI de Carlinhos Cachoeira TODOS atuaram simultaneamente para abafar as investigações.
5.     Na do “mensalão”, TODOS atuaram na mesma direção, no sentido de amplificar as denúncias e esmagar qualquer medida em favor dos réus, até as mais irrelevantes.
6.     Na Operação Satiagraha, pelo contrário, TODOS saíram em defesa do banqueiro Daniel Dantas, indo contra a tendência histórica da mídia de privilegiar o denuncismo.
7.     No episódio Petrobras, TODOS repetiram a mesma falácia de que a presidente Maria da Graça disse que foi um mau negócio e o ex-presidente José Sérgio Gabrielli disse que foi bom negócio. O que ambos disseram é que, no momento da compra, era bom negócio; com as mudanças no mercado, ficou mau negócio. TODOS cometeram o mesmo erro de interpretação de texto e martelaram durante dias e dias, até virar bordão.
8.     No anúncio da Política Nacional de Participação Social, TODOS deram a mesma interpretação conspiratória, de implantação do chavismo e outras bobagens do gênero, apesar das avaliações dos próprios especialistas consultados, de que não havia nada que sugerisse a suspeita. Só depois dos especialistas desmoralizarem a tese, refluíram - com alguns veículos ousando alguma autocrítica envergonhada.
Uma empresa jornalística que de fato acredite no seu mercado jamais incorrerá nos seguintes erros:
1.     Trabalhar sem nenhuma estratégia de diferenciação da concorrência, especialmente se não for o líder de mercado. A Folha tornou-se o maior jornal brasileiro, na década de 80, apostando na diferenciação inteligente.
2.     Atuar deliberadamente para derrubar o entusiasmo dos consumidores e anunciantes em relação ao seu maior evento publicitário da década: a Copa do Mundo.
3.     Ousar expor de tal maneira a fragilidade do seu principal produto – a notícia -, a ponto de municiar por meses e meses seus leitores com a versão falsa de que tudo daria errado na Copa e, agora, tendo que voltar atrás. Em nenhum momento houve uma inteligência interna sugerindo que poderia ser um tiro no pé. Ou seja, acreditaram piamente nas informações falsas que veiculavam - a exemplo do que ocorreu com a maxidesvalorização de 1999.
4.     Nos casos clássicos de cartel, um grupo de empresas se junta para repartir a receita e impedir a entrada de novos competidores. No caso brasileiro, a receita publicitária cada vez mais é absorvida pelo líder – a Globo – em detrimento dos demais integrantes do grupo. Para qualquer setor organizado da economia, essa versão brasileira de cartel será motivo de piada.
Tudo isso demonstra que há tempos os grupos de mídia deixaram de lado o foco no mercado e no seu público. Não se trata apenas da perda de espaço com a Internet. Abandonaram o produto principal – a confiabilidade da notícia – para atuar politicamente, julgando estar na política sua tábua de salvação.
A sincronização de todas as ações, em todos os momentos, mostra claramente que existe uma ação articulada, centralmente planejada. Visão conspiratória? Não. Provavelmente devido ao do fato de não existirem mais os grandes capitães de mídia, capazes de estratégias inovadoras. Assim, qualquer estrategista de meia pataca passa a dar as cartas, por falta de interlocução à altura em cada veículo.
Luis Nassif Online

Dez anos sem Brizola

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#BrizolaVive
#10anossemBrizola

JornalismoWando

O padrão Fifa morreu. Daqui para frente todo mundo vai querer sediar uma Copa padrão-Brasil.
@JornalismoWando 

Rui Falcão - mídia golpeia, falseia, manipula e distorce para derrotar o PT

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, primeiro a discursar na convenção nacional do PT, enfatizou neste sábado (21) críticas à imprensa, defendeu a regulação da mídia e atacou opositores da “direita”, a quem chamou de “neoliberais da herança maldita”.

Disse que enfrentaram um “ataque feroz dos que desejam o retorno ao passado” e que a ofensiva agora aumentou. “Juntaram-se em bloco à direita de sempre, hostil e truculenta, os neoliberais da herança maldita (…) e no papel de porta-voz o oligopólio da mídia, que golpeia, falseia, manipula, distorce, censura e suprime fatos no intento de nos derrotar”.

Pedro Porfírio - no ataque contra a direita e fisiológicos

Lindbergh e Romário unidos levam amigos a sugerirem que Cabral saia de campo para evitar vexame
Uma inesperada aliança entre Lindbergh Farias, do PT, e Romário, do PSB, abriu caminho para a união do chamado campo popular no Estado do Rio, provocando, de imediato, uma baixa no esquemão de Sérgio Cabral Filho: o próprio está sendo aconselhado publicamente a desistir de sua candidatura a senador, ante o vexame de uma acachapante derrota para o ex-craque, que tem um grande potencial de crescimento e quase nenhuma rejeição, devido à sua atuação corajosa e independente como deputado federal. Essa aliança foi possível por que Jandira Feghali, do PC do B, abriu mão de sua postulação a senadora e  o ex-pedetista Miro Teixeira desistiu de ser candidato a governador. Vivaldo Barbosa, um dos líderes do Movimento de Resistência Leonel Brizola, que se filiou ao PSB, vai atrair o eleitorado brizolista histórico, como suplente de Romário. Nessa composição, Lindbergh terá Roberto Rocco, do PV, como vice: o cargo havia sido oferecido ao PDT, mas Carlos Lupi preferiu os encantos da máquina de Cabral.

IV Avatar

Dilma fez, e vai fazer muito mais

O PT diminuiu a pobreza no Brasil em 50%, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas.
O PT criou o PROUNI, que levou 1 milhão e 500 mil estudantes pobres a universidade.
O PT criou o PRONATEC, que até o final de 2014 terá 8 milhões de alunos pobres cursando gratuitamente o ensino técnico e aprendendo uma profissão.
O PT construiu 18 novas universidades, mais de 200 extensões universitárias..
O PT criou o Bolsa Família, o maior programa de Transferência de renda do mundo, que diminuiu a desnutrição infantil, colocou as crianças na escola e melhorou a qualidade de vida do povo mais pobre.
O PT fez o Luz para Todos, que levou eletricidade para 12 milhões de novos lares.
O PT criou o Minha Casa, Minha Vida, que já construiu o contratou mais de 3 milhões de casa para pessoas de baixa renda.
O PT aprovou o PNE que destinará 10% do PIB para a educação, além de ter aprovado 75% dos royalties do pré-sal para a educação.
O PT trouxe 14.000 médicos estrangeiros, no Programa Mais Médicos, para atender uma população de baixa renda de quase 50 milhões de pessoas que antes não tinha acesso ao profissional médico.
O PT fez o Programa Água para Todos, que já construiu 500 mil cisternas no nordeste e também está concluindo a transposição do Rio São Francisco, que levará água para 12 milhões de nordestinos.
O PT diminuiu o desemprego de 12% em 2002 para 5% em 2014, atingindo a menor marca histórica do desemprego.
O PT diminuiu a inflação média de 9% com FHC para 6% nos governos Lula e Dilma.
O PT triplicou o orçamento da saúde e da educação. O orçamento federal da saúde era de 25 bilhões, e da educação 33 bilhões em 2002. Agora o orçamento federal está em 104 bilhões a educação e 106 bilhões a saúde.
O PT criou o PAC, que já investiu 665 bilhões em obras de infraestrutura no Brasil.
O PT criou 340 escolas técnicas em todo o Brasil, mais que o dobro do que foi construído em toda a sua história, que foram 140 escolas técnicas até 2002.
O PT criou o Programa Farmácia Popular, que leva remédios a população a preço de custo e o SAMU, que faz um atendimento personalizado e rápido a vítima de acidentes e doenças.
O PT pagou a dívida com o FMI e se tornou credor internacional, podendo emprestar dinheiro a outros países e impedindo que organismos internacionais possam decidir a política nacional por força de dívidas do país, como ocorria até 2002.
O PT fez a desoneração total dos impostos federais da cesta básica.
O PT aumentou a renda do trabalhador e o poder de compra do salário mínimo. O salário mínimo que em 2002 valia 70 dólares, hoje vale aproximadamente 320 dólares.
ESSE É O MODO PT DE GOVERNAR, COM LULA E DILMA! QUE SERÁ REELEITA EM OUTUBRO PARA O BRASIL CONTINUAR MELHORANDO.