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Rir é o melhor remédio





Puta que pariu...acabo de sair das Casas Bahia e vejo o guarda de trânsito multando o carro, gritei logo:

- Ei, multa não... Ele me ignorou e continuo a descriminar a multa. Me ignorou totalmente, aí não aguentei e soltei o verbo. Guardinha de merda...ele me olhou com desdém e olhou para os pneus e aplicou outra multa. Filho da puta... aí falei pra ele...Você devia prender era bandido...ele olhou para o fumê e, mais uma multa. Discutimos mais uns dez minutos (ele aplicou mais umas 5 multas). Cansei de xingar, atravessei a rua, peguei minha bicicletinha e fui embora, com a consciência limpa. Tentei ajudar alguém que nem conheço. Acho que devemos ajudar uns aos outros. Mas as pessoas que colocam adesivos do Psdb nos vidros de carro, merecem serem ajudados ainda mais.

O sonho de toda mulher é?




Chegar em casa depois de passar o dia fazendo compras e o marido lhe pegue no colo, lhe deite na cama, lhe dê uma massagem até faze-la dormir.
Depois ele limpa a casa, lava a louça e prepara o café para quando ela acordar ele tenha o prazer de lhe servir.
...
Óbvio, sabendo que ela vai reclamar e ele pedir desculpas porque esqueceu de trocar a louça do jantar.


Poesia da hora





Acho muito engraçado as pessoas sérias
Acho um caso sério as engraçadinhas
...
Acho que estou ficando velha e chata
E isto não tem graça nenhuma
...
Fala sério
Nydia Bonneti


Twitter do dia




Políticos da oposição liderados por Roberto Freire protestaram contra exportação de jegues:

PT corrupto, que exportar meus eleitores!

Giancarlo Civita, endossou o protesto: Querem deixar a Veja sem assinantes, assim não pode assim não dá. Desse jeito, qualquer dia desses não teremos mais jatinhos dos estados governados pelo Psdb para gente viajar...

José de Abreu - escreveu até os eleitores, o restante do texto é da autoria da Vovó Briguilina.


Mensagem da Vovó Briguilina




A vida é um instante
Um momento
Uma brisa
Um vento
Um vendaval
Dela nada levamos
...
O que deixamos é que tem valor
...
Portanto
Deixe
Carinho
Afeto
Amor

Boa noite!


China vai importar 1 milhão de jumentos do Brasil

- Exatamente o número que a Editora Abril diz serem anunciantes da revista Veja -



A ministra Katia Abreu anunciou que a China pretende importar aproximadamente 1 milhão de jegues, asnos e jumentos do território brasileiro.
Na China e região a carne dos muares é considerada uma iguaria, e a China pretende já no primeiro ano importar 300 mil animais.
A revista Veja  foi pega de surpresa com a notícia e pediu ajuda na justiça alegando que se a China importar 1 milhão de jegues ela será obrigada a encerrar suas atividades pois ficará sem seus leitores.
“Se levarem nossos jumentos, entraremos em colapso, teremos que demitir e enxugar nossa folha, não podemos permitir que o Brasil perca esses 1 milhão de jumentos, a Veja perde e o Brasil perde muito mais” Declarou Civita.
A revista Veja promete evitar que tamanho patrimônio brasileiro vá parar na mesa dos chineses.
do Sacinzento - Onde noventa por cento do que publica é invenção e os outros dez por cento é mentira [muito menos que a Veja]




Dia da Consciência Negra

O Robson e o pé de chinelo
chinelo
Chamava-se Robson e eu não tenho a menor ideia do que se sucedeu a ele.
Era o único negro (único!) da minha turma do primário, na Escola Pública Isabel Mendes, entre o Lins de Vasconcellos e o Méier.
Tímido, algo envergonhado, com certeza porque passava boa parte do ano usando um pé de sapato e o outro de chinelo (que então não era moda) , porque “estava machucado”. Um dia, soube que era para economizar o par de sapatos que ganhava da “Caixa Escolar”- uma contribuição mínima (coisa de R$ 5) que se pedia a todos os alunos para pagar uniforme, material e calçado dos que nada tinham e  que o “politicamente correto” pôs fim – e entendi sua timidez.
Porque para mim, e acho que para os outros meninos, o que havia era inveja de não estar metido naquele Vulcabrás quente e desconfortável, nem que fosse só um dos pés alforriado da obrigação. A vaidade viria mais tarde, a classe média ainda não vestia as crianças como “príncipes e princesas”, a não ser no dia de ir ao retratista, fazer aqueles quadrinhos com seis, oito imagens numa só folha.
O Robson vivia por dentro, mais que por fora, a discriminação. Porque certamente seus pais sofriam duas, as por serem negros e a por serem pobres. E acho que era essa a maior, embora a outra existisse quase como naquelas advertência de “não pode ser vendido separadamente” que imprimem em algumas coisas.
Quanto mais entre os pobres, por mais iguais, menor a discriminação. Só rapazinho fui perceber que havia ainda algo não dito e até “engolido” nas relações familiares: na companheira de meu tio-avô, Maria Vitalina, filha de uma escrava, que plantava couve e carregava trouxas de roupa no vilarejo de  Conservatória;  a Biu (Severina), segunda mulher de meu tio. Ou no Sebastião, a quem só se chamava de Compadre, e em sua mulher, sempre muito elegante, a Comadre (acho que nunca soube seu nome de batismo). Todos negros, todos da família, com um “quase” que vinha do ranço europeu, dos filhos e netos e bisnetos de portugueses, embora já estivéssemos quase todos  algo encardidos de nossa história e das ruas de terra.
Todos eram pobres e, gostassem ou não, estávamos juntos e misturados, em parte, naquela pasta da pobreza, que não era a riqueza da elite nem era a miséria da favela, esta sim, quase toda negra, pois ainda eram poucos os nordestinos, os novos pretos da elite paulista e sulista.
Eu só percebia mesmo algo de estranho com a cor da pele com um casal de amigos do meu pai, a Dulce e o Nélson. Ela, professora universitária; ele, creio que engenheiro (morreu cedo) da Petrobras. Como assim, negros bem-sucedidos profissionalmente, ainda mais morando na Zona Sul?
Não, aí não, porque o negro era o Pai Tomás – Sérgio Cardoso, com o rosto pintado de negro, repetindo ao senhor o “Sim, Mister Legris” (por ironia, cinza, em francês) – e a Mamãe Dolores, que afinal serve para criar como mãe postiça uma criança havida de um “mau passo”.
Nélson e Dulce eram “exóticos”.
Assim, devagar, fui entendendo que a discriminação racial, pra valer, é aquela que não se conforma com a ascensão social dos negros, a que os trata até com piedosa condescendência, desde que fiquem “no seu lugar” e sejam bons, pacatos, que conservem para sempre a timidez assustada do garoto Robson.
Descobri também  os meus próprios preconceitos:  um dia, em Uruguaiana, na fronteira gaúcha, um bando de guris sujinhos e maltrapilhos deu de correr atrás do jipe que levava Leonel Brizola. Eram todos muito pobres e eram todos bem lourinhos.
E que aquela exceção confirmava a regra mental de que os pobres eram pretos, donde brota a ideia de que merecem  era um pouco de caridade e muita polícia, para que se conservem tímidos, assustados, bem pretos e e bem pobres.
Não é dizer que não há discriminação racial, mas social e nem falar que os negros são discriminados porque são pobres, ou são a maioria na pobreza. Não, o racismo existe é não há um dia em que a gente não o perceba e não o deva combater, porque é uma das maiores abjeções que o comportamento humano pode ter.
O gráfico da Folha: como deixar de comemorar uma vitória, sem dizer que o "doutor" FHC afundou a qualidade do ensino e que o "analfabeto" Lula segurou a queda do indicador.
O gráfico da Folha: como deixar de comemorar uma vitória histórica da inclusão, sem dizer que o “doutor” FHC afundou a qualidade do ensino e que o “analfabeto” Lula segurou a queda do indicador.
Mas a de entender que, por mais que se o combata, deve-se combater com mais vigor aquilo que o mantém no cativeiro da pobreza, para o qual – sirvo-me do Cartola, genial – “é necessária nova abolição”.
É aí que dói à ignorância racista: que o povo negro tenha acesso à educação, que tenha a capacidade de compreender o que se passa no mundo e diante dele erga a sua cabeça, como ser humano que olha a todos nos olhos e não com os olhos baixos do Robson.
A igualdade tem suas horas de luta, de afirmação, de desafio, tal como tem a liberdade. Ainda estamos nela: na era das cotas, das ações afirmativas, da necessidade de repelir. Mas como avançamos, e como nos falta avançar!
Porque ela é um longo processo de construção – que tem seus heróis, e deve-se cultuá-los – que se completa em serena placidez e comunhão, pelos processos onde a sua afirmação vá se tornar cada vez menos necessária.
Porque ela não é necessária onde há igualdade. Porque os negros jamais seriam escravizados se dispusessem do aço, da pólvora, dos navios que tinham os seus captores.
Como jamais serão escravizados quanto tiverem, como nunca tiveram,  as armas – afinal, um fruto do conhecimento – em quantidades iguais ou mesmo apenas semelhantes aos brancos. E o aço, a pólvora, a caravela moderna têm o nome de educação.
Até lá, é não esmorecer, sem deixar de compreender que a intolerância, o ódio, a agressividade, a negação feroz do outro são as paliçadas onde se defende o indefensável, onde se quer deter o avanço da humanidade, da civilização, da fraternidade.
O ódio é a voz do passado, é coisa do senhor que ergue o relho. A mão que o detém no ar é que é sólida, impávida, serenamente heroica, porque tem mais força e determinação.
Como uma pedra, o racismo pode ser partido em pedaços menores, mas só desaparecerá num processo de erosão.
E como um dia – ainda bem – seremos todos mestiços, com cor da humanidade na pele e na cabeça, que  o Dia da Consciência Negra seja a festa do que há de vir.
E meu neto e o neto do Robson possam ir à escola de chinelos, com os dois pés, e porque serão livres e felizes. Que possam tirá-los e chapinhar na lama como convém às crianças, depois de uma chuva que nos lave tantas dores que terão ficado para trás.



Voando às custas da miséria

aroeira e jatinho do aecio
Charge do Aroeira, publicada no Tijolaço
Apenas alguns que passearam nos jatinhos do Estado de Minas Gerais quando Aério Neves (Psdb) era governador

O DCM teve acesso à relação completa dos vôos de Aécio Neves durante os 7 anos e três meses de seu governo em Minas Gerais, entre 2003 e 2010, através da Lei de Acesso à Informação.
O uso que Aécio fez dos dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air pertencentes ao estado é um caso de estudo em matéria de patrimonialismo.
Foram 1430 viagens ao todo, 110 com pouso ou decolagem do famoso aeroporto de Cláudio, construído nas terras do tio Múcio Toletino, que ficou com a chave por um bom tempo.
Pelo menos 198 vezes ele não estava a bordo. Um decreto de 2005 estabelece que esse equipamento destina-se “ao transporte do governador, vice-governador, secretários de Estado, ao presidente da Assembleia Legislativa e outras autoridades públicas” e serve “para desempenho de atividades próprias dos serviços públicos”. A linha entre o interesse público e o privado é tênue.
Parte desses empréstimos de aeronave foi objeto de matéria da Folha do início de novembro. Parte. A lista completa, no entanto, traz muitas outras surpresas.
Fernando Henrique Cardoso usou os aviões e o helicóptero em pelo menos dez ocasiões

O Psdb e o Kama Sutra




FHC:
 sobre o programa de governo lançado pelo Instituto Ulyssis Guimarães
É um programa positivo que se aproxima de algumas posições do Psdb.
PHA:
Se alguém quiser saber quais a posições preferidas do Psdb tem que consultar o kama sutra.



Meme do dia







Briguilinks do dia








Alan Souza e primeira Lei do MPF/Judiciário




Tucano tem presunção absoluta de inocência, dentro da Lei Fundamental do MPF/Judiciário.

Ainda que fique provado algo de errado, aplica-se o art. 1° da referida Lei:

"Todo Tucano é inocente, ainda que exista prova em contrário".




Mensagem do meio-dia




Um passarinho me contou 
Que não vale a pena guardar sonhos
Nem esconder sentimentos.
Que não é bom voar sozinho
E que todo mundo quer formar seu ninho.

Eu concordo com o passarinho.
E você?

Boa Tarde!






Polícia Federal abre investigação Odebrecht-IFHC

- Desde já informo aos desavisados, para os promotores e juiz Moro... isso não vem ao caso e claro que o Fernandinho não será intimado para depor, porque a quadrilha institucionalizada acha melhor.

A RELAÇÃO ODEBRECHT-IFHC




Investigadores da Operação Lava Jato começaram a apurar indícios de desvios de finalidade ou ocultação de origem em pagamentos feitos pela empresas Odebrecht e Braskem ao Instituto FHC; o pagamento de R$ 975 mil pela Odebrecht ao iFHC entre novembro de 2011 e dezembro de 2012 foi registrado, oficialmente, como doações feitas ao fundo de manutenção da entidade; mas a PF suspeita que sejam pagamentos de palestras ou serviços de consultoria prestados pelo ex-presidente e não contabilizados; e-mails entre funcionários do iFHC e da Braskem, interceptados pela PF, dão indícios de que a entidade não gostaria de registrar os serviços; "É possível que outros pagamentos [da Odebrecht] tenham sido feitos e não tenham sido encontrados", apontam os investigadores



Exclusivo: a lista completa dos ‘empréstimos’ de aeronaves de Minas por Aécio. Por Kiko Nogueira

- Empréstimo uma pinoia, é corrupção deslavada mesmo -
Aécio em seu elemento
Aécio em seu elemento




 O DCM teve acesso à relação completa dos vôos de Aécio Neves durante os 7 anos e três meses de seu governo em Minas Gerais, entre 2003 e 2010, através da Lei de Acesso à Informação.
O uso que Aécio fez dos dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air pertencentes ao estado é um caso de estudo em matéria de patrimonialismo.
Foram 1430 viagens ao todo, 110 com pouso ou decolagem do famoso aeroporto de Cláudio, construído nas terras do tio Múcio Toletino, que ficou com a chave por um bom tempo.
Pelo menos 198 vezes ele não estava a bordo. Um decreto de 2005 estabelece que esse equipamento destina-se “ao transporte do governador, vice-governador, secretários de Estado, ao presidente da Assembleia Legislativa e outras autoridades públicas” e serve “para desempenho de atividades próprias dos serviços públicos”. A linha entre o interesse público e o privado é tênue.
Parte desses empréstimos de aeronave foi objeto de matéria da Folha do início de novembro. Parte.
A lista completa, no entanto, traz muitas outras surpresas.
Fernando Henrique Cardoso usou os aviões e o helicóptero em pelo menos dez ocasiões, sem a presença do governador. A maioria em 2006 (três, uma delas com uma “comitiva”) e 2008. Em quatro viagens o pacote foi completo: de Belo Horizonte direto para São Paulo.
Roberto Irineu Marinho, um dos donos da Globo, foi de BH a Brasília em 11 de setembro de 2007. No dia seguinte, da capital mineira a Diamantina. Esteve acompanhado do então senador Sérgio Guerra, do PSDB.
Ex-presidente do partido, Guerra foi citado pelo delator Paulo Roberto Costa, que afirmou ao Ministério Público Federal ter dado propina ao tucano para ajudar a esvaziar uma CPI da Petrobras de 2009. Morreu em 2014, aos 66 anos, de câncer no pulmão (foi substituído por Aécio).
A Fundação Roberto Marinho tem várias obras de restauração em MG. Em Diamantina fica a Casa de Chica da Silva. É uma relação boa: Aécio, por exemplo, pavimentou uma estrada no interior que faz um desvio na fazenda dos Marinhos em Botelhos, produtora de um café de alta qualidade.
O amigo Alexandre Acciolly foi premiado, também. Dono de academias de ginástica, sócio do Gero e do Fasano, bon vivant, ele é da turma carioca de Aécio, integrada por Huck, Mário Garnero e outros. Foi padrinho do casamento de Aécio com Letícia Weber em 2013, no Rio.
Cabo eleitoral do amigo, ele deu uma entrevista à revista Alfa, em 2012, em que admitiu que foi sonegador: ”Eu tomava decisões de risco na minha empresa de telemarketing. Não tinha dinheiro para investir e minha carga tributária era de 40%. Eu ia pagar imposto ou comprar computador e pagar salário? Eu falei: ‘No c*, imposto!” Em abril de 2009, voou no Dauphin até Confins (com Aécio, passeou mais quatro vezes).
Houve espaço até para o presidente do Rotary International, Dong Kurn Lee, e Hipólito Ferreira, ex-membro de um certo Comitê de Revisão da entidade. Em setembro de 2008, eles viajaram de helicóptero de Belo Horizonte a Ouro Preto com suas respectivas senhoras.
A generosidade com a própria família é enorme. Tios, primos (inclusive Tancredo Tolentino, o Quedo, que seria denunciado em 2012 por negociar a compra de habeas corpus de dois traficantes), ex-mulher, parentes, contraparentes — todos voaram. Andrea Neves, a irmã de Aécio, esteve em São João del Rey, Brasília, Viçosa e Rio de Janeiro, com e sem o irmão.
Para quem era, no papel, presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social, é um bocado. No debate da Band, Aécio, retrucou uma acusação de nepotismo de Dilma Roussef. “Quero saber onde minha irmã trabalha”, disse ele, desafiador.
Bem, além do tal cargo “voluntário”, Andrea era a responsável pela distribuição de verbas publicitárias. Durante sua gestão, os gastos com publicidade subiram 300% (de R$ 24 milhões para R$ 96 milhões). Uma parcela foi destinada aos veículos do clã: as rádios Arco Íris, São João e Colonial, ambas de São João del Rey, e um jornal também de lá.
A reverência com relação a ela é tamanha que é das poucas identificadas como “Dra.” no relatório. Sua xará Andrea Falcão, por exemplo, entra apenas com nome e sobrenome. Andrea, ex-mulher de Aécio, mãe de Gabriela, voou para locais como Rio de Janeiro, onde as duas moram, e em março de 2007 para Manaus (Sergio Cabral também estava nessa).
Em 31 de março de 2010, o King Air aterrissou na Cidade Maravilhosa com Andréa Falcão, Gabriela Falcão Neves, Luiza Falcão e Matheus Falcão.
Todos os nomes acima se juntam aos divulgamos, anteriormente, pela Folha. Luciano Huck, companheiro de Aécio presente nas horas incertas como a “festa da vitória” em 2014, foi a Tiradentes em agosto de 2004. Alguns dias depois, com Sandy, Junior e o empresário da dupla, rumou para Santa Bárbara. Estavam gravando um quadro para o programa.
Milton Gonçalves e José Wilker também foram usufrutuários, assim como Boni, que foi, segundo ele, “fazer uma análise da TV Minas”.
Ricardo Teixeira fez seis vôos, três em 2006 e mais três em 2010, um deles com José Serra a bordo. O detalhe é que, em 28 de agosto de 2007, um dos passageiros era Ray Whelan, executivo-chefe da Match Services acusado de envolvimento num esquema de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo do Brasil. Whelan chegou a ser preso no Complexo de Bangu.
Roberto Civita, ex-dono da Abril, e a mulher Maria Antônia passaram o fim de semana de 27 e 28 de março de 2010 em Minas. O casal foi de Belo Horizonte a Brumadinho, onde fica o fabuloso museu de Inhotim, no helicóptero. De volta à capital, Aécio os levou a São João del Rey no Learjet. No domingo, pegaram novamente uma carona nas hélices do Dauphin até Confins.
A listagem de vôos, como foi dito, é grande e cada uma tem sua história com suas imbricações. Outras serão contadas aqui.


Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Transposição do Rio São Francisco





81% física da obra está concluída
A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017

O Projeto de Integração do Rio São Francisco, tido como a maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil, alcançou a marca de 81% de execução física em outubro, aponta o Ministério da Integração Nacional (MI). Prioridade do governo federal, a iniciativa vai beneficiar 12 milhões de brasileiros dos Estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017.

"Já foram entregues as primeiras estações de bombeamento de cada eixo e está prevista para este ano a entrega da segunda estação do Eixo Leste", explicou Osvaldo Garcia, secretario de Infraestrutura Hídrica do ministério.

Os eixos Norte e Leste atingiram execução de 82,2% e 79,2%, respectivamente, e mantêm 4.133 equipamentos em operação. São 477 km de obras, nos quais trabalham mais de 10 mil profissionais. A expectativa do governo federal é de que o empreendimento esteja concluído ao final de 2016. O empreendimento engloba a construção de quatro túneis (um dos quais de 15 km de extensão), 14 aquedutos, 9 estações de bombeamento e 27 reservatórios.

Os dois eixos (Norte e Leste) do projeto apresentam execução de 82,2 % (Norte) e 79,2 % (Leste). A obra é construída por etapas e os cronogramas de execução do empreendimento priorizam a sequência construtiva do “caminho das águas” do projeto, ou seja, das captações até os Estados que serão beneficiados. A expectativa é concluir a totalidade do empreendimento entre dezembro de 2016 e o início de 2017.

Ações de convívio com a seca

Devido aos longos períodos de seca e estiagem no País, principalmente no semiárido do Nordeste, o governo federal intensificou a gestão e a aplicação de políticas públicas para amenizar o impacto das perdas econômicas e sociais nas áreas atingidas. Por essa razão, o MI investe em outras obras hídricas estruturantes e em ações emergenciais.

Entre as obras hídricas estruturantes estão o Cinturão das Águas (CE), a Vertente Litorânea Paraibana (PB), o Canal do Sertão Alagoano (AL), a Adutora Pajeú (PE e PB), a Adutora do Agreste (PE), a Barragem de Ingazeiras (PE) e a Barragem de Oiticica (RN).

Considerado uma ação estruturante, o Programa Água para Todos já beneficiou mais de cinco milhões de brasileiros. O programa consiste na implantação de tecnologias de uso da água para o consumo próprio ou para a produção de alimentos e a criação de animais.

O Água para Todos implementou, por exemplo, 876,5 mil cisternas e 2,1 mil sistemas simplificados de abastecimento. O programa recebeu R$ 5,2 bilhões em investimentos e já atendeu a 17 Estados – nove do Nordeste.

Ações emergenciais

As principais ações emergências do governo federal são aquelas de socorro e assistência e de restabelecimento de serviços essenciais em municípios em situação de emergência, a Operação Carro-Pipa Federal, o abastecimento em áreas urbanas e perfuração de poços.

O governo federal investiu R$ 525,4 milhões em ações de socorro e assistência de 2012 a agosto deste ano; atende 817 municípios e beneficia 4 milhões de pessoas por meio da Operação Carro-Pipa (cooperação técnica e financeira entre MI e Ministério da Defesa, com investimento de R$ 2,5 bilhões de março de 2012 a julho de 2015); destinou R$ 159 milhões para o abastecimento de água em áreas urbanas do semiárido; e perfurou ou recuperou 3,9 mil poços – nessa última ação foram investidos R$ 57 milhões (repasses aos Estados) e R$ 141 milhões (MI e vinculadas).





Charge do dia




Espelho, espelho meu
Vai sonhando...