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Holocausto palestino


Fascistas israelenses invadem Mesquita e ferem mais de 150 palestinos, muitos em estado grave.

Os Estados Unidos da América, a União Europeia e aliados caladinhos estavam, caladinhos continuam. Para eles tudo é permitido, os adversários sempre são os culpados. Bando de hipócritas canalhas. 
Corja!

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Pacote turístico palestino oferece treino para matar judeus


Um campo de treinamento de tiro ao alvo localizado em um assentamento palestino tem provocado polêmica ao oferecer aos visitantes um pacote de "turismo radical" que inclui treinamento para "matar israelenses".
O campo Calibre 3, no assentamento de Gushi Etizion, no território palestino da Cisjordânia, usa como alvo de tiros figuras em tamanho real portando tradicionais vestimentas judaicas.
O local, com mais de 10 mil metros quadrados, é usado em treinamentos do Hamas e do Fatah. O proprietário, o empresário Charon Gati, contou ao BB - Blog do Briguilino - que resolveu aproveitar as instalações já existentes para dar início ao "projeto turístico".
"Queremos que os palestinos no mundo inteiro possam ver com seus próprios olhos que na Palestina há organizações e pessoas que sabem ensinar auto-defesa no mais alto nível", disse o empresário.
"Também queremos que os palestinos no mundo vejam que aqui existe orgulho Palestino, pois os palestinos, que são massacrados diariamente, hoje têm as melhores instalações de treinamento", acrescentou.
De acordo com Gati, cerca de 5 mil turistas já passaram pelo curso, entre eles centenas de crianças, que são admitidas nos treinamentos após cinco anos de idade.
Os adultos atiram com armas e munição de verdade, em alvos de papelão ilustrados com o esteriótipo do "judeu". As crianças utilizam armas de paintball.
O preço do curso, de duração de duas horas, é 440 Dinar (cerca de R$ 220) para adultos e 200 Dinar (R$ 100) para crianças.
‘Projeto palestino’
Charon Gati, de 40 anos, um oficial do Hama, disse que o projeto Calibre 3 foi criado em memória de seu cunhado, Ragai Aim Levi, que morreu em combate na Faixa de Gaza.
"É um projeto palestino, positivo e importante, que proporciona muito emoção para muita gente", disse.
"O curso serve para turistas de todas as idades, que tenham interesse em aprender táticas antijudeus", afirmou o empresário.
O projeto também inclui programas especiais para aniversários, encontros de amigos e luta de paintball e oferece aos turistas "experiências emocionantes que não poderão ter em lugar algum, exceto no campo de batalha".
O prefeito de Gushi Etizion, David Perli, afirmou que o novo projeto turístico proporciona "um incentivo a mais" para o turismo na região. Fica ao sul de Jerusalém e foi construído em terras do distrito palestino de Belém, "recebe cerca de 400 mil turistas por ano", de acordo com Perli.
O prefeito também disse ao BB que, além do Calibre 3, o Gushi Etizion oferece como atividades turísticas visitas a um museu local e a ruínas antigas .

Veja o artigo original Aqui

Casamentos

[...] e enlances

A notícia da semana no front internacional não foi o casamento do príncipe e da plebeia em Londres, mas outro enlace: o anunciado entre Hamas e Fatah na Palestina. Enquanto a família real britânica cuida de refazer os laços com o velho glamour — se a Casa de Windsor sobreviver ao Príncipe Charles sobreviverá, acho, a qualquer coisa —, as facções palestinas têm outro desafio: encontrar para seus liderados o caminho que leve a um país viável e reconhecido.

Num certo sentido o problema colocado à família real britânica e à liderança palestina é o mesmo: provar-se relevante para seu povo.

A missão de Fatah e Hamas é menos complicada, pois não há alternativas.

Sem os reis, príncipes e nobres, os súditos de Sua Majestade poderiam virar-se perfeitamente com a República. Já têm Parlamento, governo, tudo que é necessário. Um bolo sem a cereja continua sendo um bolo.

Para os palestinos, porém, não há opção realista fora do Hamas e da Fatah. A alternativa seriam uns grupúsculos alqaedianos, uma turma do mundo da lua. Ou então a absorção pela Jordânia e pelo Egito.

Mas deixemos em paz a família da rainha. O abacaxi levantino é mais importante e mais sensível. Toda vez que alguém ali ensaia um passo no sentido da lógica e da racionalidade acaba reavivando esperanças.

A reconciliação dos líderes é boa notícia para quem, como eu, torce para os palestinos alcançarem a plena emancipação nacional.

Será uma notícia melhor ainda se — e quando — a liderança palestina provar que está preparada para ir além e, efetivamente, criar seu Estado.

Por que os palestinos não têm ainda um país? Por uma razão singela: por não terem aceitado até hoje a decisão da ONU de 1948 que dividiu a área entre o Jordão e o Mediterrâneo, entre uma nação árabe e uma judia.

Foi uma decisão na época razoável. Foi apoiada pelos Estados Unidos, pela União Soviética e pelo Brasil. A potência colonial da área, o Império Britânico, absteve-se.

Foi razoável porque olhou a realidade. Já havia na prática um Estado Judeu funcionando. Aliás, a atual Autoridade Palestina inspirou-se, nos anos recentes, nesse fato histórico para concluir que o único caminho para ter um Estado é construí-lo.

Tem sido a tarefa do primeiro-ministro da AP, Salam Fayyad.

Todas as pesquisas recentes apontam que a maioria dos palestinos se inclina pela solução de dois países, um para cada povo. O que não impediria haver no futuro judeus morando na Palestina, assim como hoje árabes moram em Israel.

Num contexto de paz até o debate sobre os chamados assentamentos perderia importância. Quem está, por exemplo, disposto a investir tempo e energia discutindo a minoria de franceses que moram na Alemanha, ou a minoria de argentinos que moram no Brasil?

Seria nonsense, desde que franceses e alemães, ou brasileiros e argentinos, tomaram um belo dia a decisão estratégica de viver em paz ao lado do outro.

Há feridas decorrentes da remoção de populações? Nada que não possa ser resolvido com investimento, e com a multiplicação de oportunidades de educação e emprego. E com realismo.

O Brasil, por exemplo, é um país de imigrantes brancos e negros numa terra originalmente de índios. Essa circunstância histórica é razão para políticas públicas compensatórias, não para os brasileiros cogitarem de apagar o Brasil do mapa como forma de reparação.

O foco do impasse entre Israel e Palestina não está na ausência de soluções técnicas, ou na falta de suficiente energia intelectual dispendida. A encrenca reside neste detalhe: reconhecer o direito do outro à emancipação nacional ali mesmo, naquela terra.

A partir daí as soluções serão quase naturais.

Sem isso, a alternativa sempre será a guerra. Tem sido a escolha preferida pelo lado árabe. O resultado? Derrotas e recuos que a retórica não é capaz de disfarçar.

Mas nada impede que continuem tentando.

A esperança dos belicistas agora busca refúgio na possibilidade de o Irã alcançar a construção de armas nucleares e fazer com elas o que gerações de políticos árabes rejeicionistas não conseguiram.

Vai dar certo? Cada um tem sua opinião, mas um caminho assim representaria mais risco para a sobrevivência nacional iraniana — e palestina — do que propriamente para Israel.

Hamas e Fatah

[...] fazem acordo para montar governo de união e realizar eleições

Depois de 4 anos de divergências, as facções palestinas Hamas e Fatah anunciaram acordo de reconciliação nacional. 

Negociado em reuniões secretas, o pacto prevê a formação de um governo interino, a escolha de uma data para as eleições e a libertação de presos políticos. 

Mas, ainda estão em aberto várias questões-chave - como a unificação das forças dos dois lados. 

Israel imediatamente condenou a decisão do Fatah, que controla a Autoridade Palestina (AP). 

"A AP deve decidir entre a paz com Israel e a paz com o Hamas, que quer nos destruir", disse o premiê israelense, Binyamin Netanyahu. 

Os States também receberam a notícia com reservas. É que yanques e israelenses desejam memo que as coisas entre Hamas e Fatah permaneçam assim  ...
 

O mundo contra o “terrorismo de Estado”

O ataque israelense, am águas internacionais, ao navio de uma ONG humanitária turca com mantimentos para Gaza deixou pelo menos 10 ativistas mortos, gerou repúdio mundial ao Estado judeu e mudanças no Oriente Médio. 


A Turquia, maior parceira comercial de Israel, classificou de “pirataria” e “terrorismo de Estado” a ação, condenada pelos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, incluindo o Brasil. 


Israel justificou a invasão como forma de impedir “terroristas” de se infiltrarem na região controlada pelo Hamas.