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Investimento estrangeiro

- Não entendo porque ainda
não conquistamos a confiança
dos investidores estrangeiros,
Guedes disse que era tão fácil.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Fato: governos de Lula e Dilma aumentaram investimentos na Educação


“Mesmo os adversários do PT terão que reconhecer que, nunca, em nossa história, tivemos ou vivemos um período com tantos investimentos em educação como nos últimos 13 anos.” – senadora Ângela Portela (PT-RR), em discurso no Senado.

A frase da senadora Ângela Portela foi verificada pelo Truco no Congresso – projeto de fact-checking da Agência Pública, feito em parceria com o Congresso em Foco – e a conclusão é que ela acertou ao dizer ter havido um salto de investimentos na educação durante as gestões petistas no governo federal (2003-2015).

Desde 1995, o primeiro ano após a criação do Plano Real, até 2015, os recursos para a área foram multiplicados por três vezes, mesmo que considerada a inflação. Quase todo o aumento se deu nas gestões petistas.
Apesar do crescimento dos valores correntes, houve diminuição dos gastos, se considerada a inflação, entre 1995 e 2003.
O salto começou justamente em 2003, último ano em que houve redução dos valores investidos em relação ao ano anterior após a correção inflacionária – como ocorrera em 1996, 1997 e 2001. Desde então, foram 12 anos consecutivos (2004-2015) de aumento real dos investimentos na área.
Vamos aos números, repassados pelo Ministério da Educação.
Em 1995 foram investidos pela pasta R$ 10,5 bilhões de reais. Em 2003, o total foi de R$ 19,8 bilhões. Se considerada a inflação, houve redução real no gasto, com queda de R$ 42,6 bilhões, para R$ 42,1 bilhões.
A partir daí, em termos reais, houve aumento em todos os 12 anos subsequentes, culminando com um investimento de R$ 127,9 bilhões em 2015 (ou R$ 137,2 bilhões, em termos reais). Deste crescimento, destaca-se o aumento entre 2008 e 2013, quando os valores praticamente dobraram, saltando de R$ 66,7 bilhões para R$ 126,7 bilhões, já com a correção inflacionária.
A proporção de gastos em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) – outro indicador importante para mensurar os investimentos na área – também cresceu nos governos petistas.
Após a redemocratização, o índice teve alta gradual até atingir cerca de 3% nos anos 1990. Depois, oscilou abaixo dos 5% do PIB durante quase uma década, antes de ter considerável elevação entre 2006 e 2013, passando de 4,9% do PIB para 6,2%, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação.
Publicado originalmente na Agência Pública
Vida que segue

Investimento externo

O Brasil e a lista dos 25 países confiáveis para receber investimentos
Mas, inda bem que tiramos o PT. 
E basta fazer gesto de arminha que chegaremos ao topo da lista, seremos 1º colocado
Vida que segue

Com Dilma o Brasil era o 3º entre os 25 países mais confiáveis para investir


Golpe contra Dilma Rousseff (PT) derrubou a confiança dos investidores internacionais no Brasil. Com o golpista Michel Temer no Palácio do Planalto chegamos a ultima colocação (25ª) ano passado. Já em 2019 com o presidente Jair Bolsonaro o país sequer aparece no ranking.
No caminho que eles estão seguindo, com certeza será cada dia pior a situação do Povo.
Iluda-se com essa corja quem quiser, eu me iludo não. 

Vida que segue

Anti-petistas uteis

IBGE: Brasil tem a menor taxa de carteiras assinadas dos últimos seis anos.
Dieese: desemprego dispara e chega a 13,1%
Banco Central: percentual de investimento público é o menor dos últimos 50 anos.
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Mulher não gasta, investe

A dondoca passeava no carrão e quando parou no sinal foi abordada por uma mendiga, muito suja, fedorenta, de péssima aparência, que lhe pediu dinheiro para compra comida. A dondoca pegou cem reais, mostrou a mendiga e perguntou:

- Se eu te der esta nota, você vai sair com as amigas e gastar tudo?
- Quéisso dona, não tenho nem amigas, moro na rua.
- Não vai sair pelas lojas gastando?
- Não consigo nem entrar em loja, não deixa. Só gasto com comida.
- Não vai ao beauty salon fazer cabelo e unhas?
- A senhora é doida? Nem sei o que é salon.
- Bem, não vou te dar o dinheiro. Entre no carro que vamos jantar, você, eu e meu marido.
- Mas teu marido vai ficar com raiva, num vai nem querer jantar. Não tomo banho há tempos, tô imunda, fedendo.
- Tudo bem, quero que ele veja como fica a mulher que não sai com as amigas, não faz compras, nem vai ao salão. É para ele entender que eu não gasto, faço investimento pessoal.

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Entrevista com o presidente do Bradesco

Preço do petróleo afeta mais o Brasil que ritmo da China, diz Trabuco
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, acredita que "o preço do petróleo está tendo e vai ter um impacto muito mais explosivo do que a desaceleração chinesa" sobre a economia global e especialmente a brasileira.

Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, Trabuco disse à Folha que "não podemos ter um governo unicamente em cima do ajuste fiscal". Entre as possibilidades de ação para o governo, o executivo sugere aumentar a liquidez do sistema bancário, reduzindo compulsório.
A justificativa para isso, apesar da inflação tão alta, é que não há demanda. Trabuco descarta maiores problemas para empresas com dívida em dólar neste ano, mesmo com a alta do câmbio. "Houve um alongamento das dívidas por um grande grupo para 2015, 2016 e 2017. Em 2018, 2019 aumenta o volume."

Dilma - mesmo com ajustes, continuamos investindo




A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje quinta-feira (21/01) que o governo federal está realizando investimentos apesar do ajuste fiscal proposto por sua equipe econômica. Ao inaugurar a pista leste da Via Mangue, em Recife PE). Dilma enfatizou a necessidade de:

"reequilibrar o orçamento do País, reduzir a inflação e reconstruir a capacidade de investimento público e privado. E isso nós vamos fazer e estamos fazendo. Essa obra faz parte desse esforço. Mesmo tendo que fazer ajustes, nós continuamos investindo. Todas as reformas são para preservar investimentos e programas sociais", acrescentou a presidente. Leia mais>>>


Infraestrutura é a chave do crescimento, por André Araújo

- A poluição real da Baia da Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas mais as lagoas da Barra encherá o Brasil de vergonha nas Olimpíadas, serão exibidas para o mundo inteiro.
As Olimpíadas, pensadas como grande painel de propaganda do Brasil serão nesse quesito contra propaganda.
O Brasil tem necessidades de investimentos em infra estrutura em dimensões chinesas. Esses investimentos serão o grande gancho para o relançamento da economia brasileira na rota do crescimento uma vez que os outros possíveis gatilhos, o consumo domestico e as exportações, tem escassas possibilidades no curto prazo.
O volume de investimentos necessários em saneamento são fabulosos, não só água e esgoto, também tratamento do lixo, os investimentos em mobilidade nas nove áreas metropolitanas também serão imensos, todos são
setores onde o Brasil está muito atrasado, de Norte a Sul. A falta de saneamento rebaixa o Brasil para padrões inferiores a  dos demais emergentes, causa doenças e custos no sistema publico de saúde. Outro setor crucial onde investimentos são necessários é o de educação fundamental, pouco considerado em planos de investimentos. Nossas escolas são em grande parte arcaicas, de baixas condições de uso, sem equipamentos modernos, todo investimento em educação fundamental terá efeitos multiplicadores certos. Nas matriculas do 2º ciclo metade dos alunos não completam o curso, condenando-se a baixas oportunidades de emprego pelo resto da vida.
No sistema de transportes todos os modais necessitam de grandes investimentos, na energia planos de 100 ou 200 bilhões de reais são insuficientes, as necessidades são muito maiores se o horizonte for de longo prazo.
Para viabilizar o relançamento da economia brasileira pelo caminho da infra estrutura faltam três elementos:
-Organização
-Neutralizar a burocracia de licenciamentos
-Meios de financiamento
Os três fatores exigem forte liderança. O modelo de Juscelino deve ser lembrando. Percebendo que a burocracia ministerial de seu tempo não daria conta de um vasto plano de desenvolvimento, criou 30 Grupos de Trabalho que operavam em paralelo ao organograma ministerial e deu a eles METAS claras para atingir em 5 anos. Qualquer obstaculo o Presidente ele mesmo se encarregava de resolver.
A questão da burocracia de licenciamentos é crucial ou se exige PRAZOS para licenciar ou será impossível qualquer plano de infra estrutura no Brasil. Colocar micro interesses no caminho de grandes projetos é mortal, aumento os custos e alonga varias vezes o prazo. O conjunto do Pais tem que ter prioridade em relação a interesses de minorias.
A questão de recursos tem que ser resolvida por mecanismos criativos como pagamento em bônus, na visão de que esses investimentos não são despesas, criam riqueza nova que será o lastro dos bônus.
Sem um plano de infra estrutura de natureza estratégica o Brasil não terá a ANCORA de um novo ciclo de crescimento.
Todo o conjunto de mecanismos empresariais que seriam parceiros desse ciclo, as grandes empreiteiras nacionais, foram destruídas na Lava Jato, de modo que será preciso criar uma nova alternativa com construtoras e empreendedoras estrangeiras, o que exige liderança e a imagem do Pais, algo que deve ser cuidado com profissionalismo, o Brasil é um dos raros países do mundo que não tem campanha permanente de projeção do Pais na mídia estrangeira, não faz campanhas para atrair turismo e nem para interessar investidores, somos bem caipiras e toscos nesse campo. Lembro que um único seminário para atrair investidores para o Brasil realizado pelo Mario Garnero em 1970 na Suíça, trouxe cerca de 300 novas firmas ao Brasil. Foi um sucesso e nunca mais se fez.




O investimento do Brasil em infraestrutura só perde para a China

" O urubu tá com raiva do boi e eu sei que ele tem razão, o urubu tá querendo comer, mas o boi não quer morrer, tá faltando alimentação.."

Chora urubobologos


Apesar de algumas percepções em contrário (da e na Globo – PHA) os números são inequívocos: avançamos muito no investimento em logística nos últimos 4 anos. E queremos agora dar outro passo a frente. E é importante saber de onde partimos.

Na concessão de rodovias, foram mais de 5.300 (50) KM concedidos no meu primeiro mandato, mais do que em cada um dos governos fez nos últimos 30  anos anteriores.

Em ferrovias, construímos quase 1.100 (88) km entre 2011 a 2014, tb mais do que em cada um dos governos dos últimos 30 anos.

Nos aeroportos, foram feitas no meu 1º mandato, 6 concessões. Até então,jamais, qualquer aeroporto havia sido concedido à iniciativa privada.

Em portos, a partir da aprovação da Nova Lei, em 2013, já autorizamos a construção ou expansão de 40 terminais privados e prorrogamos três arrendamentos de terminais públicos. Em apenas dois anos,  viabilizamos a realização de 11,5 bilhões de reais em novos investimentos.

Mas precisamos avançar muito mais, pois ainda há uma grande demanda por mais e melhor infraestrutura no Brasil.

Nossa produção de grãos, por exemplo, cresceu 129,8% de 2000 a 2014. Esse crescimento significa maior demanda por transporte de cargas. Novas oportunidades de investimentos em nossas rodovias e ferrovias.

A frota de veículos no Brasil cresceu 184,6% no mesmo período. Com mais carros, caminhões e ônibus trafegando por nossas estradas, há grandes oportunidades de investimento em concessões.

A movimentação de cargas nos portos brasileiros dobrou de 2000 a 2014, o que novamente constitui uma grande oportunidade para novos investimentos privados.

Nos aeroportos, o movimento depassageiros cresceu 154,3% de 2000 a 2014. Mais e mais pessoas estão utilizando o transporte aéreo no Brasil. Mais e mais oportunidades de investimento estão se abrindo.

Todos esses números transmitemuma mensagem alta e clara para os investidores: há demanda por investimentos em infraestrutura no Brasil.

Todos esses números também representam uma mensagem alta e clara para o governo brasileiro, sobretudo em um período de maior restrição fiscal como atravessamos hoje: é preciso transformar a demanda potencial por melhor infraestrutura em projetos viáveis de investimento para o capital privado.

É exatamente isso que estamos fazendo. Como foi detalhado aqui hoje, estamos ampliando e aperfeiçoando nosso programa de concessões.

Estamos também viabilizando novos investimentos em concessões existentes, tanto em rodovias quanto em ferrovias. Nesse caso, os projetos em análise somam 31 bilhões de reais e podem começar rapidamente, ainda neste ano, mediante aditivos contratuais com os atuais concessionários.

No caso de portos, continuamos o processo de autorizações de terminais privados que operam carga própria e de terceiros e renovações de arrendamentos públicos. E vamos licitar 50 novos arrendamentos de terminais públicos, com investimentos previstos de quase 12 bilhões de reais.

Por fim, no caso dos aeroportos, a nova rodada de concessões beneficiará quatro capitais brasileiras com grande potencial de desenvolvimento econômico.

Vamos expandir o modelo de concessão para aeroportos regionais. Com esses movimentos, esperamos viabilizar cerca de 9 bilhões de reais em novos investimentos.

Ao todo, estamos estimando 198,4 bilhões de reais em novos investimentos durante o período das concessões.

Deste valor, 69 bilhões devem ser realizados até 2018, e estamos trabalhando para que todos os projetos anunciados aqui hoje sejam iniciados também até 2018.




Brasil-China: plano Marshall sem ideologia

por Paulo Moreira Leite sobre os 35 acordos bilaterais firmado entre os dos países essa semana, cujo alcance real é de 53 bilhões de dólares em investimentos no Brasil
"Não há, na história diplomática brasileira, o registro de qualquer evento desta envergadura, envolvendo um espectro tão amplo e variado de atividades estratégicas"; "É um Plano Marshall sem contrapartidas políticas nem ideológicas", opina o embaixador José Alfredo Graça Lima, que coordenou as negociações pelo lado brasileiro, lembrando do programa de investimentos criado pelos EUA após a Segunda Guerra; anunciado numa conjuntura em que a oposição faz o possível para criar um grande pessimismo em torno do futuro do país, diz PML, o acordo levou o diplomata Samuel Pinheiro Guimarães a ironizar: "ou os chineses são desinformados e totalmente equivocados, ou quem imagina que o Brasil enfrenta uma situação catastrófica precisa aprender prestar atenção à realidade"
Leia mais Aqui



Projeto de concessão


"O projeto de concessão brasileiro é credível e é forte, o que vai possibilitar não só mais 30 anos para Ponte Rio-Niterói, mas que as nossas novas concessões, que vão ser feitas a partir desse anúncio em junho, também sejam muito bem-sucedidas", Dilma Roussef

China investe no "caos"

:
Acordo e leio as manchetes matinais, o país tá um "caos"...
A tarde vem mais "caos"...
E a noite?..
Mais "caos".
O Brasil tá falido.
A Petrobras tá quebrada.
A Irmandade Islâmica passou por aqui. 
O estrago que dos terremotos no Nepal é fichinha diante do "caos" apresentado pela nossa mídia.
Eis que, nosso mal-intencionado governo federal consegue convencer idiotas chineses a invertir aqui.

1º) Emprestaram quase 11 bilhões de reais na "falida" Petrobras. E garantiu que empresta muito mais, basta a empresa precisar.
2º) O Primeiro-Ministro chinês vem liderando uma comitiva com 120 pessoas, entre elas estão dirigentes de grande conglomerados empresariais. Para que? Investir mais de 110 bilhões.

Coitado desses chineses, não acreditam nas verdades absolutas da oposição e da grande imprensa do Brasil.
PlimPlim...

José Dirceu: Precisamos avançar, não recuar!

Wagner Bittencour, vice-presidente do BNDES,  disse ontem no XXVII Fórum Nacional, organizado pelo ex-ministro do Planejamento João Paulo Reis Velloso, que o banco vai financiar fortemente os setores de logística, de transporte, geração de energia e de petróleo e gás nos próximos anos. Veja matéria no Valor Econômico. A continuidade da participação do BNDES no financiamento da infra-estrutura do país, da energia, petróleo e gás é condição para a retomada do crescimento.
O país precisa, para continuar crescendo, se apoiar nesses setores — ao lado do nosso mercado interno, um dos maiores do mundo, e das exportações. Precisamos avançar e não recuar. Fazer cada vez mais dos bancos públicos instrumentos do desenvolvimento, reduzir o custo financeiro. Precisamos de mais concorrência e reforma bancária, de reforma tributária progressiva. Precisamos taxar grandes fortunas, heranças e movimentação financeira. Precisamos criar um Eximbank nacional e uma Secretaria de Comércio Exterior, a exemplo dos EUA com seu poderoso Escritório de Comércio Exterior, o United States International Trade Commission.



Para crescer não bastam o ajuste fiscal, que além de preservar direitos trabalhistas deveria ser distribuído desigualmente — que paguem os que têm maior riqueza e renda –, e a dobradinha juro alto-superávit. É preciso uma estratégia de desenvolvimento e de reformas que viabilize os investimentos públicos e privados.

Investimento do Brasil em ensino público já ultrapassa média dos países ricos

Em toda pesquisa ou enquete sobre as prioridades do governo a educação aparece no topo. Todos sabemos da importância  de preparar o brasileiro para o futuro e principalmente da lacuna deixada por muitos governo neste quesito.  Por isso é direito do governo – e dos petistas – comemorar a expansão continua dos gastos públicos brasileiros com a educação.
Sabemos que ainda há muito trabalha a ser feito e que as metas oficiais ainda não foram atingidas, mas os investimentos do Estado brasileiro com educação atingiram uma proporção da renda nacional elevada em comparação com os padrões mundiais
O Brasil já gasta 6,6% do PIB em educação, segundo dados recém ­apurados pelo governo e relativos ao ano de 2013.  Os valores atualizados equivalem a um gasto de R$ 360 bi anuais.  Este percentual já ultrapassa a média de 5,6%, apurada em 2011, entre os países da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, na maior parte ricos.
Este indicador mostra como a educação dos brasileiros está sendo levada a sério pelos governos Lula e Dilma  e é reflexo da prioridade assumida pelos dois presidentes de melhorar a vida do povo do nosso país.
Ao longo da última década, segundo dados publicados pelo jornal  Folha de São Paulo, os investimentos anuais da União, Estados e municípios por estudante da rede pública quase triplicou: de R$ 2.213 em 2003, em valores corrigidos, para R$ 6.203 em 2013. E esse valor tende a subir, uma vez que a meta brasileira, fixada em lei, é atingir até 2024 nada menos que 10% do PIB em educação.
O grande desafio agora é aprimorar a gestão desses recursos para que o aluno sinta ainda mais as melhoras na rede de ensino.



Classificado



Vendo Fusca - 82 em excelente estado de conservação.
Motivo: Conseguir dinheiro para comprar ações da Petrobras.

@RRodrineto


Frase do dia




[...] Se o Congresso não der autorização de superávit, nós cumpriremos o superávit. É simples. Suspende as desonerações, corta os investimentos, para as obras e para uma parte da economia. Nós vamos ter mais desemprego e ficará na responsabilidade de quem tiver essa atitude.  
Aloizio Mercadante

Aécim, vamos conversar sobre superávit primário?

O Psdb sob a batuta de Aécio Neves e Fhc abre fogo hoje contra a revisão da meta de superavit fiscal, proposta pelo Governo Federal que, basicamente, permite não ter de cortar investimentos e a desoneração fiscal (PAC e isenção de impostos), isso para não comprometer nem a infraestrutura nem o emprego. Se depender da oposição, é para Dilma aumentar impostos e desempregar. Depois ainda chamam o povo de burro. São uns "jênios".


Pedro Porfírio: a verdade sobre o porto de Mariel


"Se o porto de Mariel será de grande importância para o socialismo cubano, foi o capitalismo brasileiro que mais ganhou até agora".

Marcelo Odebrecht, engenheiro, presidente da construtora brasileira do porto cubano,em 9 de fevereiro de 2014.

Em sua deliberada má fé, Aécio Neves e alguns manipuladores da direita costumam dizer na maior cara de pau que o governo brasileiro está construindo um porto para Cuba só para ajudar o governo cubano, como se estivesse desviando dinheiro para a ilha que derrotou o império com a sua revolução invicta.

Os idiotas da fauna obscurantista podem até se compensarem psicologicamente quando repassam essa mentirada pela internet. Mas o tucano, que não é um idiota, mas pretende enganar os menos informados, exerce o mandato de senador e já foi até presidente da Câmara Federal.

Ele sabe que o BNDES não pode repassar um centavo para governos estrangeiros: quem a ele recorre é a empresa nacional que vai ganhar em dólares em obras por dezenas de países.

Foi o que explicou didaticamente o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em audiência na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados, em 27 de maio deste ano.

Segundo o presidente do BNDES, não houve empréstimo ao governo cubano e sim para uma empresa brasileira, no caso, o Grupo Odebrecht. Ele lembrou que o BNDES é impedido por lei de emprestar dinheiro para empresas ou governos estrangeiros. "O BNDES libera recursos apenas para empresas brasileiras que tenham sido encarregadas de realizar um serviço no exterior. Nossa relação é com a empresa nacional, para gerar empregos no Brasil."

Luciano Coutinho lembrou que o investimento foi feito na exportação de serviços de engenharia e que esse tipo de mercado é muito disputado. Destacou que, na América Latina, o Brasil responde hoje por quase 18% da exportação de serviços de engenharia para a região, perdendo apenas para a Espanha, e à frente dos Estados Unidos e da China. "Prestamos serviços a países como Argentina, Venezuela, República Dominicana, Cuba, Peru e Equador", informou o presidente do BNDES aos deputados.

Num mercado muito disputado, o Brasil é o oitavo maior exportador de serviços de engenharia do mundo. A China desembolsou entre 2008 e 2012 um total de US$ 45,2 bilhões; os Estados Unidos, 18,6 bilhões; a Alemanha, US$ 15,6; e a França, US$ 14,6 bilhões, enquanto o Brasil financiou US$ 2,24 bilhões, ficando atrás ainda da Índia, do Japão e da Inglaterra.

Cuba paga em dia, segundo construtora brasileira: "a exportação de serviços suporta hoje 1,7 milhão de postos de trabalho no Brasil".

O presidente da Odebrecht, Marcelo, foi mais além. Sua empresa, que tem serviços em23 países e emprega 200 mil pessoas, está muito feliz com Cuba, onde o porto, com um custo enxuto inferior a US$ 1 bilhão (lá não rola propina: não faz muito, em 2011 o ministro Alejandro Roca pegou 15 anos de cadeia por ter recebido um jabá de uma empresa chilena de sucos).

Os pagamentos estão sendo feitos rigorosamente em dia, como escreveu no site 247: o risco de inadimplência apontado por alguns críticos não pode ser contaminado pelo viés ideológico; "para quem está questionando os riscos quanto ao pagamento, é importante saber que a ocorrência de calotes não está relacionada a alinhamentos ideológicos: os maiores "defaults" recentemente enfrentados pelo Brasil vieram dos Estados Unidos e do Chile".

Ao ponderar que em 2013, a Odebrecht Infraestrutura faturou US$ 8 bilhões no exterior, o presidente do grupo, que completou 60 anos de serviços de engenharia este ano escreveu:

"O BNDES não investiu em Mariel. O BNDES financiou as exportações de cerca de 400 empresas brasileiras, lideradas pela Odebrecht, no valor equivalente a 70% do projeto. Se o porto será de grande importância para o socialismo cubano, foi o capitalismo brasileiro que mais ganhou até agora.

País que não exporta não cresce, não adquire divisas e não se insere na economia internacional. A exportação de serviços suporta hoje 1,7 milhão de postos de trabalho no Brasil, na interação com vários setores produtivos. Promove a inovação e estimula a capacitação de mão de obra altamente especializada.

Entretanto, lemos e ouvimos que o financiamento brasileiro gera empregos no exterior; que os contratos são sigilosos, talvez para encobrir negócios escusos; que drena recursos da nossa infraestrutura; e que o TCU (Tribunal de Contas da União) não fiscaliza.

Nada disso é verdade.

Primeiro: o financiamento à exportação gera empregos no Brasil, porque não há remessa de dinheiro para o exterior. Os recursos são desembolsados aqui, em reais, para a aquisição de 85% dos bens e serviços produzidos e prestados por trabalhadores brasileiros (os demais 15% são pagos à vista pelo importador).

Segundo: informações como o valor, destino e objeto do financiamento sempre foram públicas, como pudemos ouvir e ler em todos os meios que trataram de Mariel. As únicas informações que não são públicas são as usuais das operações bancárias, como o valor do seguro, eventuais contragarantias e as taxas que compõem a operação.

Nos financiamentos feitos pelos chineses, alemães, americanos, enfim, por todos os países, essas informações também são confidenciais. Não foram o Brasil e Cuba que inventaram essa regra.

Terceiro: os recursos que financiam exportações não concorrem com os destinados a projetos no Brasil e são providos por fontes diferentes. Os números falam por si: em 2012, o BNDES destinou cerca de US$ 7 bilhões para apoiar o comércio exterior e US$ 173 bilhões para o mercado interno.

O porto de Cuba não impediu a construção de nenhum projeto no Brasil. Aliás, até ajudou.

Por meio da exportação de serviços, como a de Mariel, a Odebrecht se capacita e gera resultados que aplica aqui, como fez no terminal de contêineres da Embraport, em Santos. É o maior do Brasil e foi construído pela Odebrecht, simultaneamente a Mariel, com investimento próprio de R$ 1,8 bilhão".

Já Mauro Hueb, diretor-superintendente em Cuba da Odebrecht, destacou em outra entrevista:

"É importante ressaltar que US$ 800 milhões foram gastos integralmente no Brasil para financiar exportação de bens e serviços brasileiros para construção do porto e, como consequência disso, gerando algo em torno de 156 mil empregos diretos, indiretos e induzidos, quando se analisa que a partir de cada US$ 100 milhões de bens e serviços exportados do Brasil, por empresas brasileiras, geram-se algo em torno de 19,2 mil empregos diretos, indiretos e induzidos". (Veja o vídeo em com 3 depoimentos a respeito).

No caso do porto de Mariel, a principal garantia é a sua própria receita. Toda a operação lá é gerenciada por uma empresa de Cingapura, que faz o mesmo em outros países do mundo. Segundo o diretor da Fiesp, como você verá no vídeo da Record, desde o tempo de FHC Cuba vem pagando os financiamentos brasileiros rigorosamente em dia. Nesses mais de 16 anos, o Brasil somou US$ 1,8 bilhão em investimentos em Cuba, sem nenhum problema registrado.