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Castigo chinês

Estavam na China um brasileiro, um americano e um argentino.

Estavam bebendo na praça. Só que na China isso é proibido e eles foram pegos em flagrante. Presos, foram mandados ao Mandarim pra receberem sua sentença.

O Mandarim deu uma bronca enorme e disse que cada um ia receber 20 chicotadas como punição. Só que estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, então cada prisioneiro tinha direito à um pedido:

 - Você americano, seu país é racista, capitalista e eu odeio vocês, mas
 promessa é promessa! Qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?
 - Quero que amarrem 1 travesseiro nas minhas costas!
 - Que assim seja!
 E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas. Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americano levou 10 chicotadas.
 
- Sua vez argentino! Seu povo é muito arrogante. Odeio vocês, mas promessa é promessa!! Qual o seu desejo?
 - Que amarrem 2 travesseiros nas minhas costas!
 E assim foi. Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o argentino tomou 5 das 20 chicotadas. Mas ficou feliz pq  apanhou menos que o americano!
 
Foi a vez do brasileiro.
 - Ora, ora, você é brasileiro... povo simpático, bom de futebol, humilde...como eu gosto do seu povo você terá 2 pedidos!!
 - Eu queria levar 100 chicotadas...
 - Espantoso!! Ainda por cima é corajoso!! Seu pedido será realizado!! Qual é o próximo?
 - Amarra o argentino nas minhas costas!

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NÃO BASTA SER NAMORADO!!!

Era uma vez um homem que tinha uma floricultura, e alguém que viva por entre flores, só podia entender muito de amor.Verdade, ele entendia!Tinha histórias muito interessantes para contar.Mas de todas as histórias que ele contava, tinha uma especial, que nós nunca nos esquecemos...

Vou contá-la para vocês exatamente como ele contava!

-“O amor não precisa ser dito, ele é sentido; e quando sentido, é possível vê-lo; ele toma formas reais, deixa de ser abstrato.”

Naquela ocasião, pouco podíamos entender tais palavras, mas mesmo assim, dava vontade de ver o amor com nossos próprios olhos... E uma curiosidade de saber se ele era perfeito, se era bonito, se irradiava luminosidade...

Bem... Mas vamos á história.

Era um dia dos namorados, quando um rapaz entrou correndo em sua loja e disse-lhe:

-Por favor, senhor, providencie-me um buquê de flores.

-E que tipo de flores você quer?

Qualquer tipo. Só quero que seja algo que faça vista; pode ser o mais caro que o senhor tiver aí.

-Está certo. Então tome o cartãozinho para você escrever.

-Não tem necessidade, é para minha namorada e como hoje é o dia dos namorados, ela saberá que é meu.

-Você que sabe, mas no seu lugar, eu escreveria.

-Não posso, estou com muita pressa!

-Vou levar meu caro para lavar.

Depois que o rapaz se foi, o senhor ficou ali a pensar como alguém poderia enviar flores sem as escolher, sem escrever um cartão com uma bonita dedicatória... Mas, enfim preparou um bonito buquê e mandou para o tal endereço pensando...

“Coitada dessa moça!”

Algumas horas depois, um outro rapaz entrou em sua loja.

-Senhor, por favor, eu quero mandar uma flor para alguém.

-Ela é muito especial, mas não tenho dinheiro suficiente para um buquê requintado; sendo assim, terá que ser somente uma rosa, mas faço questão que seja a mais linda que exista em sua floricultura.

-Pois bem, você quer escolhê-la ou prefere que eu escolha?

-Gostaria de escolher, mas aceito a sua sugestão, porque tenho certeza que o senhor entender bem disso.

-Será um prazer! É sua namorada, não?

-Não senhor... ainda não... mas isso não e importante; o importante é que eu a amo e acho que hoje é um bom dia para dizer isso a ela.

-Muito bem, concordo com você.

-Talvez eu devesse escolher um botão de rosa, não acha? Afinal, nosso amor ainda não floresceu.

-Muito bem pensado!

Naquele instante o senhor percebeu que o rapaz, assim como ele, entendia de amor e com certeza estava vivendo um doce amor...

-Por favor, faça o invólucro mais bonito que o senhor puder fazer enquanto eu escrevo o cartão:

-Meu amor, estou lhe mandando esse botão de rosa juntamente com meu carinho. A mim, não importa que você não me ame, porque apesar do meu amor ser solitário ele é verdadeiro e sendo verdadeiro, confio que um dia poderá viver acompanhado do seu.

Não tenho pressa, amor de verdade não tem pressa, amor de verdade não escraviza, nem exige, apenas se importa em doar. Um feliz dia dos namorados ao lado de quem você amar. Um beijo!

-Depois que escreveu o cartão, o rapaz entregou ao senhor e disse-lhe:

-Leia por favor e me dê a sua opinião.

-Perfeito, gostei muito; só faltou um pequeno detalhe, você esqueceu de assiná-lo.

-Não esqueci, não... È que não é importante, por enquanto, que ela saiba quem sou eu. Nesse momento eu só pretendo que ela sinta que eu existo.

O senhor sorriu e disse-lhe:

-Muito bem, meu filho, torço por você!

Passaram-se os dias, meses e um novo dia dos namorados chegou...

Por aquelas coincidências da vida, novamente o primeiro rapaz voltou a loja, e disse:

-Bom dia, senhor, lembra de mim?

-Lembro, sim, e então, como vai o namoro?

-Ih... o senhor nem imagina!

-Depois daquele dia dos namorados do ano passado, ela terminou comigo e eu nunca entendi a razão; agora já estou namorando outra.

-Mas ela não lhe deu nenhuma explicação?

-Ah! deu sim... uma explicação que não entendi. Ela me disse que eu a estava perdendo por causa de um botão de rosa. O senhor entende, não é?Bobagens de mulher.

Entendo sim... Quem não entendeu foi você!


MORAL DA HISTÓRIA

Não adianta um casal apenas sorrir juntos;

Eles precisam sorrir das mesmas coisas.

Não adianta apenas caminhar juntos;

Tem que ser na mesma direção.

Não adianta apenas mandar flores;

È crucial que elas cheguem ao seu destino com perfume.

Não adianta se fazer presente apenas de corpo;

É de suma importância que a alma e o coração estejam presentes também.



NÃO BASTA SER NAMORADO É PRECISO ESTAR ENAMORADO!!!
                                                                                 Autor desconhecido

Desencanto


Pra que abafar o seu pranto?

Quando acaba o amor é hora de chorar
Ouvir o canto dos pássaros
Passar as noites em claro
Tentando esquecer a solidão

Um dia vai chegar a aurora
Uma nova esperança aflora
Novos amores virão
Paixões virão… e vão
O tempo vai amenizar as desilusões

Por que tanto desencanto?
Nada na vida é eterno, nem o amor
Um dia vamos morrer
Não há verdade maior
Precisamos viver sem preocupações

Enquanto cai a chuva lá fora
Aqui dentro as lágrimas rolam
Melhor tentar esquecer,
Dias melhores virão
O tempo vai amenizar a situ
ção
              Desconhecido autor

Charge - Sponholz

Sponholz
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Eliza Samudio diz ter sido ameaçada de morte pelo goleiro Bruno do Flamengo


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Dilma no Roda Viva

 Eu não acho que esteja havendo no Brasil uma desindustrialização. Um exemplo disso é a indústria naval. 
Acho que é importante fazer uma reforma tributária.  
Acredito na desoneração dos investimentos. Acredito na uniformização do ICMS. Tem hoje no Brasil um efeito muito pernicioso no país inteiro. Sou a favor da devolução imediata dos créditos tributários. Na maioria dos estados, o tempo de devolução é altíssimo.
Liberdade de imprensa não tem de ter controle. Quanto a isso não tem de ter controle. Se querem discutir um novo marco regulatório é outra questão. Aí não é controle social, é controle público.

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O PAC que alguns não veem

passarela da rocinha
Passarela desenhada por Oscar Niemeyer é inaugurada na Rocinha 
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Escapaware - Desguiator

Livrar-se de uma companhia indesejável ou escapar de uma situação desconfortável passa a ser mais fácil agora com a ajuda do celular. 

A Nokia desenvolveu um aplicativo para celular que, sob o comando do usuário, simula uma chamada telefônica para livrá-lo das "saias justas". 

O software entra em ação quando o usuário dá duas leves batidas no aparelho. 

Batizado de "Desguiator", o programa é gratuito e está disponível no site store.ovi.com/content/40949.
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Lula - Indústria naval renasce das cinzas

A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores. Nas décadas seguintes, quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados caindo para 1,9 mil, no ano de 2000. 

Hoje, no entanto, a indústria naval está renascendo das cinzas. O setor já superou em muito o número de empregados da época áurea, empregando atualmente 46,5 mil trabalhadores.
Esta reviravolta fantástica está sendo proporcionada sobretudo pelo Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef), um dos principais projetos do PAC. As encomendas do Promef somam 49 navios de grande porte. 
As premissas do Promef são de que os navios devem ser construídos no Brasil e com índice de nacionalização de 65% na primeira fase e de 70% na segunda, além da exigência de que sejam competitivos internacionalmente.
No mês passado, nós participamos do lançamento ao mar do primeiro navio concluído: o João Cândido, construído pelo Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, com 274 metros de comprimento, duas vezes e meia a distância de uma trave à outra do campo do Maracanã. 
Na última quinta-feira, o segundo navio, o Celso Furtado, foi lançado ao mar no Estaleiro Mauá, em Niterói, no Rio de Janeiro. Nós estamos resgatando uma tradição cara ao nosso país, uma vez que este estaleiro foi fundado em 1846 pelo Barão de Mauá, pioneiro da indústria naval e do desenvolvimento industrial do nosso país.
A grande maioria dos trabalhadores do Atlântico Sul ganhava a vida como pescador, cortador de cana ou doméstica. Todos eles receberam formação em três fases, até a qualificação final para as atividades de soldador, caldeireiro, mecânico, montador e pintor. 
Não há nada que pague ver a expressão de felicidade estampada no rosto dos trabalhadores, pessoas que jamais imaginaram que um dia seriam capazes de construir um verdadeiro monumento, como é o navio João Cândido.
A retomada da indústria naval é irreversível. 

Além das encomendas atuais, não é difícil imaginar quantas encomendas serão geradas com o início da exploração do pré-sal. 

Além da revitalização dos antigos estaleiros e da construção, por exemplo, do Atlântico Sul, o Estaleiro Aliança, de Niterói, vai construir uma nova unidade em São Gonçalo (RJ); o Estaleiro Rio Grande, em Rio Grande (RS), construirá oito cascos de navios-plataforma para a Petrobras, e o grupo Wilson Sons anunciou, na semana passada, a construção de outro estaleiro na mesma cidade. 

Outros quatro serão instalados no país, para atender à demanda crescente: Paraguaçu, na Bahia, Eisa, em Alagoas, Promar, no Ceará ou Pernambuco, e Corema, em Manaus. 

Os reflexos desta verdadeira explosão da indústria naval estão se espraiando por toda a economia e beneficiando, direta ou indiretamente, todos os brasileiros.
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Energia eólica: Ceará tem a força

Em 2001, a inteligência cearense deu um passo pioneiro. E na direção certa. Por iniciativa do Governo do Estado, o Ceará produziu - com os recursos de que pode lançar mão - o primeiro Atlas Eólico do País. 

Esse levantamento - que, visto de hoje, foi mesmo rudimentar - estimou em 25 mil megawatts (MW) o potencial "on shore", isto é, em terra firme, de geração de energia dos ventos fortes e constantes que sopram ao longo dos quase 600 quilômetros do litoral cearense. 

Um ano depois, entendendo que o pioneirismo cearense havia sido importante, a Eletrobras fez a mesma coisa: elaborou o Atlas Eólico do Brasil, usando para isso a tecnologia disponível. 

Resultado: apurou-se que o potencial brasileiro de energia eólica era de 143 mil MW, dos quais 75 mil somente no Nordeste. 

Graças ao avanço da tecnologia de medição dos ventos, sabe-se agora que o Ceará, sozinho, é capaz de gerar mais de 50 mil MW de energia eólica, para cuja geração o Governo Federal, finalmente, está concedendo atenção especial. 

Pois bem: amanhã, no Centro de Convenções de Fortaleza, será instalada a All About Energy, que reunirá aqui toda a cadeia produtiva das diferentes fontes alternativas e limpas de energia, principalmente a eólica - fabricantes de equipamentos, investidores, empresários nacionais e estrangeiros, técnicos especialistas e autoridades governamentais. Para o Ceará, é a hora de tirar dúvidas.
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Mercado financeiro prevê PIB deste ano ainda maior


Economistas do mercado financeiro subiram a estimativa para o crescimento do PIB - Produto Interno Bruto deste ano -. 
Segundo o relatório Banco Central de hoje, de 7,06%, o percentual passou para 7,13%. 
Confirmada, a expansão de 7,13% esperada pelo mercado financeiro para 2010 será a maior desde 1986, quando o país cresceu 7,49%, segundo série histórica do IBGE disponibilizada pelo BC. 
Para 2011, a previsão de crescimento permaneceu em 4,5%.

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Torcedor brasileiro

Izânio
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Na reunião de cúpula dos DEMOS, realizada domingo, no Rio, para discutir a crise aberta com a decisão de Serra de impor uma chapa puro-sangue à coalizão demotucana, Cesar Maia jogou a toalha e admitiu a derrota como favas contadas. 

O desalento do ex-governador do Rio não é um caso isolado e já transpira até nas colunas de aguerridos 'analistas' tucanos. 

Na avaliação de Cesar Maia, segundo o jornal O Globo, a eleição foi perdida no momento em que o candidato escolhido foi Serra, e não o ex-governador mineiro Aécio Neves. 

Os DEMOS têm uma reunião com Serra nesta 2º feira, naquela que seria a última tentativa de reverter a escolha de Alvaro Dias para vice na chapa de oposição a Lula e Dilma. 

A intenção é dar um ultimato: ou o cargo será ocupado por um representante do partido, ou a agremiação romperá a aliança. Dois minutos e 90 segundos de propaganda eleitoral estão em jogo. 

Ainda que a ruptura não ocorra oficialmente fica difícil imaginar uma adesão mais que formal de lideranças ressentidas, como é o caso de Cesar Maia, à campanha de Serra, que desfruta igual empenho entre as fileiras tucanas de MG, após o passa-moleque aplicado em Aécio Neves. 

O agora indisfarçável mal-estar entre DEMOS e PSDB reavivou uma tese curiosa. 

Há tempos, circula nos meios acadêmicos, sobretudo em franjas que ainda enxergam em Serra um ‘desenvolvimentista’ (‘de boca’, retrucaria Maria da Conceição Tavares) um mito eleitoral: Serra teria como plano concorrer à presidência com o apoio da direita e da extrema-direita acantonadas nos DEMOS para --se vencer o pleito-- dar um golpe, alijando os apoiadores incômodos de qualquer influencia em um hipotético governo. 

O tratamento dispensado ao ex-PFL na questão da vice reforçaria essa tese, segundo alguns amigos do ex-governador de SP. 

O raciocínio generoso dos academicos esbarra, porém, num pequeno detalhe: desde quando Alvaro Dias é sinônimo de ruptura progressista?
Carta Maior
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Ficha limpa da ditadura


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Tucanos mineiros, gaúchos e cearenses evitam citar José Serra

Tucanos mineiros e gaúchos evitam citar candidato à Presidência
Tucanos mineiros e gaúchos evitam citar candidato à Presidência
    Com a ausência do presidente estadual do DEM e de candidato a vice-governador, e com apenas duas citações ao candidato à Presidência da República, José Serra, o PSDB de Minas Gerais oficializou ontem as candidaturas de Antonio Anastasia, à reeleição para o governo do estado, e de Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS) [...]


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Tasso Jereissati duplamente derrotado no Ceará

Além de seu candidato a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS), sem programa, metas, rumo, e com um vice ainda pendente, a oposição viu no fim de semana a derrota de outro líder seu, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) candidato a reeleição. 

A candidatura Serra continua sangrando em praça pública, em ondas de crises que se sucedem. Yeda Crusius, recordista no envolvimento em denúncias de fraude e corrupção entre os 27 governadores no país, fez a convenção do PSDB que homologou sua candidatura a reeleição e se esqueceu de citar Serra. Justificou que sofreu um lapso de memória. Tasso na convenção tucana cearense idem e desculpou-se dizendo que foi o calor da campanha.
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Qual oposição?

Carlos Alberto Sardenberg

Tucanos e democratas estão diante de um problema que esperavam evitar: fazer oposição a Lula. Mais complicado ainda: precisam descobrir rapidamente como fazer isso, depois de terem passado muito tempo achando que José Serra seria uma espécie de sucessor natural de Lula.
Assim, tucanos e democratas, formalmente na oposição, não construíram uma alternativa consistente a Lula. Temendo a popularidade do presidente, deixaram para lá um outro programa. O eleitor saberia que Serra tem “biografia” muito superior à de qualquer nome que o PT pudesse apresentar. Dilma Rousseff, então, uma “sem biografia”, seria moleza enfrentar.
Mas agora, uma vez que Lula não deixa Dilma só na campanha e demonstra que a coisa é, sim, com ele mesmo, tucanos e democratas se perguntam: do que mesmo a gente não gosta nesse governo?
Eis o ponto: não é que PSDB e DEM farão abertamente ataques que deixavam reservados, precisam definir quais pontos serão atacados e quais alternativas, propostas. Por exemplo: Serra tem atacado os juros altos e o real valorizado, mas não diz como vai resolver a coisa. Não é trivial. Uma redução, digamos, rápida e forte dos juros, combinada com uma desvalorização do real, traria pressão inflacionária e redução do poder aquisitivo da população.
O candidato tem sugerido nas suas entrevistas que saberá como administrar isso. Parece acreditar que os juros são excessivamente elevados por causa de barbeiragens do Banco Central (BC) de Henrique Meirelles, o que tornaria a solução muito fácil. Bastaria um BC mais esperto.
Muita gente, porém, acha que, se fosse tão simples assim, obviamente os juros já estariam lá embaixo. O problema parece mais complexo, tendo que ver com múltiplos fatores, tais como endividamento público elevado, baixa capacidade de investimento do País, indexação de preços ainda muito ampla, falta de conversibilidade do real. Mas não há nenhum programa tucano-democrata sobre isso.
De novo, aqui, o candidato e seu pessoal dizem ao eleitor: acredite, Serra sabe fazer. Ora, Lula diz: eu estou fazendo, crescimento forte com inflação baixa, e Dilma vai fazer igualzinho. Dilma repete: não se mexe em nada na política econômica, os juros já caíram muito e vão cair mais com o tempo.
Em quem o eleitor acreditará?
José Serra também revelou algum desconhecimento sobre essa história de bancos centrais. Disse que gostava do modelo chileno, no qual, acrescentou, o ministro da Fazenda participa da decisão sobre a taxa básica de juros.
Errado. O ministro da Fazenda lá pode participar das reuniões do BC, pode falar, mas não vota. Além disso, o BC chileno tem sua autonomia e independência garantida pela Constituição. Seus cinco diretores, indicados pelo presidente da República e eleitos pelo Congresso, têm mandatos de dez anos, podendo ser demitidos apenas em circunstâncias excepcionais, mediante processos legislativos e jurídicos. E mais: os mandatos dos cinco diretores não coincidem, mas vencem a cada dois anos. Assim, num governo de cinco anos, o presidente indica apenas dois diretores do BC.
Trata-se de um dos bancos centrais mais independentes do mundo – exatamente o contrário do que Serra vem pregando.
Como essa, há diversas outras questões fortes para as quais tucanos e democratas não têm proposta. Eles criticam o “aparelhamento” do governo Lula, que é um alvo, mas o problema maior é o inchaço da máquina pública e os frequentes reajustes salariais concedidos a todas as categorias.
Continua assim, se a oposição vencer? Ou há algum programa de redução do número de funcionários e/ou reforma administrativa? Reforma da Previdência?
No Congresso, tucanos e democratas têm votado a favor de festivais de reajustes salariais e aumento de gasto público. Como podem falar em austeridade nas contas públicas?
De novo vem a conversa do candidato que sabe fazer.
Falam em carga tributária elevada, mas onde está o compromisso com uma redução de impostos, tema que certamente tem o interesse da classe média? Ou haverá esse compromisso?
E assim vai. Tucanos e democratas acreditavam que o eleitor saberia que Serra faria um governo melhor que o de Dilma. Agora, precisam convencer o eleitor de que Serra fará melhor do que Lula. Vão precisar mostrar mais argumentos que a biografia.
Serra corre o risco de 2002, invertido. Lá atrás, não queria ser o candidato da situação, mas não tinha como ser da oposição, da mudança. Agora, não quer ser oposição a Lula, mas não tem como ser como a situação, a continuidade.

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Euforia

Não tenho nada contra o Jefferson, não provo nada contra ele. Não quero briga. 

A conclusão de que ele não ajuda Serra, eu tiro pela reação do comitê da Dilma. 

Quando Serra apareceu com Jefferson na TV, os marqueteiros gritaram: “Goool!!!”. 

Ontem, quando os sites manchetavam “Roberto Jefferson anuncia vice de Serra”, os mesmos caras gritaram: “Dois a zero”. 

Festejando a Copa é que não estavam.”
Jorge Bastos Moreno

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México, Inglaterra e os vira-latas

Nesse domingo, entre uma gravação e outra aqui em Johannesburgo, consegui correr pro estádio e assistir à vitória argentina contra o México. Fiquei numa posição ótima, bem atrás do gol em que a Argentina fez os dois primeiros gols. Pude ver, em detalhes, tudo que aconteceu na hora do primeiro gol, aquele marcado por Tevez, em posição escandalosa de impedimento.

Não sei se a TV aí no Brasil trouxe todos os detalhes. Correrei o risco de ser redundante.
Quando Tevez saiu pra comemorar, eu já tinha a certeza que o gol havia sido irregular. Por isso, fiquei de olho no juiz. Ele não correu para o meio do campo. Ficou parado dentro da área, hesitante,a olhar para o bandeirinha. Esse ergueu dois dedos – como a dizer que havia dois zagueiros dando condição para o gol. Só aí o juiz confirmou o tento.

Pouco depois, o gigantesco telão do estádio mostrou o “replay”, confirmando o impedimento escandaloso. A FIFA não aceita a interferência do “replay”, acho que o rapaz que cuida do telão vai ter problemas: por distração, ele mostrou aos 85 mil presentes que o gol fora mesmo irregular. Um roubo escandaloso.

O bandeira também viu a imagem, titubeou, e resolveu chamar o juiz. Por um momento, os dois pareciam dispostos a anular o gol. Mas, por algum motivo, resolveram confirmar o tento ilegítimo. Até aí, nada de anormal. Não foi a primeira vez que um gol em impedimento é validado.

O que me espantou foi a falta de reação dos mexicanos. Foram tímidos demais! O México parece mesmo uma equipe marcada para perder. Parece aceitar o triste papel de jogar uma Copa atrás da outra como coadjuvante, sem brilho, sem oferecer grande perigo aos adversários.

Já joguei futebol a sério. Se um bandeira comete um erro daqueles, o mínimo a se fazer é cercá-lo, peitá-lo, intimidá-lo de forma definitiva…Os mexicanos tinham que ter criado um sururu fenomenal naquela hora. Ameaçado sair de campo, o diabo a quatro! No limite, se a arbitragem não voltasse atrás, ao menos ficaria tremendamente intimidada.

Nada disso. Os mexicanos aceitaram ser roubados na frente de 85 mil pessoas. Reclamaram, mas de forma muito moderada…  Só faltaram ganir de humildade, só faltaram pedir desculpas por terem levado um gol em impedimento.

O complexo de vira-latas é algo muito sério! Ainda bem que o Brasil se livrou disso: em campo, com Pelé, desde 58. Nas relações internacionais, agora com Lula.

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Dilma ressalta sua experiência e contra-ataca oposição


 Dilma, afirmou nesta segunda-feira que apesar de não ter experiência eleitoral, acredita que no plano federal e na área administrativa, entre os candidatos, é "uma das mais experientes". Em entrevista concedida para o jornalista Kennedy Alencar, em programa da Rede TV, Dilma ressaltou seu trabalho sua participação ativa na gestão do presidente Lula.
"Eu coordenei todos o programas de governo, conheço todos os problemas do Brasil e sei sobre todos os programas criados pelo nosso governo", afirmou. 
"Uma parte minha está no governo Lula", e "sempre me orgulharei de ter sido ministra-chefe da Casa Civil", disse.
Já sobre a oposição, afirmou que não sabe se o candidato José Serra (PSDB) vai se orgulhar de ter sido mininstro do Planejamento do governo Fernando Henrique Cardoso por ter sido uma época de crise. 
"Na época, eles foram obrigados a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Nós pagamos a dívida e chegamos a emprestar dinheiro pro Fundo", disse.
Dilma espera contar com o apoio do presidente Lula, mas não apenas de sua força política. "Eu tenho imensa confiança no presidente Lula. Eu tenho com o presidente uma relação muito forte", afirmou.
Questionada sobre sua participação nos debates públicos, Dilma afirmou que irá participar de todos da TV aberta, mas preferiu não fazer projeções sobre a eleição para a presidência. 
"Você tem que respeitar o voto na urna, mas acho que eu tenho todas as condições de disputar essa eleição e, se for a vontade do povo, de ganhá-la".
Sobre as acusações da oposição de que o PT pratica terrorismo eleitoral, Dilma afirmou que foi a politica e a propaganda dos parceiros de José Serra que sempre instilaram o medo em relação a um possível governo de Lula, antes que ele fosse eleito, em 2002. Depois de atacar as políticas de privatização feitas pelo governo FHC e seu tratamento da Petrobrás, Dilma completou que "não (sabe) se é terrorismo eleitoral lembrar o que eles fizeram no governo".
Sobre a suposta quebra do sigilo fiscal de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente tucano, que segundo denúncias teria sido feita por pessoas contratadas pela equipe de campanha do PT, Dilma afirmou que não se sabe se houve vazamento. 
"O que se sabe é que havia uma investigação no Ministério Público" disse. 
A candidata afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com ação contra o PSDB por reparação a danos morais. 
"Eu quero reparação para o PT e para minha campanha", afirmou Dilma.
Segundo Dilma, o escarcéu do mensalão tinha como motivo enfraquecer o governo Lula. Teriam sido usadas acusações genéricas como instrumento político para prejudicar o governo.
Sobre a crise europeia, Dilma afirmou que "a Europa não fez a lição de casa, nós fizemos". Para a candidata, esse tipo de crise começa no setor financeiro e o governo fica obrigado a agir com políticas que aumentam as dívidas, o que transformaria erros do setor privado em um problema público e político.
Sobre a questão dos juros, Dilma Rousseff disse que sua postura será a de aliar o crescimento da economia com a redução da dívida pública. Segundo ela, o governo Lula já estaria trabalhando para isso, promovendo crescimento econômico e redução do endividamento público para conseguir baixar os juros.

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