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Quem banca o Kim Merdinha Kataguiri?


: MBL - Movimento Brasil Livre - tá buscando sarna para se coçar.


Com movimento em Salvador MBL chama petistas para briga
Até aqui, o chamado Movimento Brasil Livre "atuou dentro do cercado" ao pedir o impeachment de Dilma e atacar o PT, mas ao protestar amanhã na frente do Hotel Pestana, de Salvador, onde começará o V Congresso do PT, "o movimento da jovem direita adentra o terreno adversário e acende uma faísca perigosa", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; provocados em restaurantes e xingados nas ruas, no trabalho ou na família, os petistas "têm enfrentado os ataques com estoicismo democrático" até aqui, "mas se o adversário for agredi-los lá, no maior encontro do partido, não sei não", acrescenta; jornalista pede que governador Rui Costa "reforce a segurança nas cercanias" e que deputados do DEM, que têm encontros com Kim, joguem "água fria no propósito claramente provocador" do MBL
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Carta de Salvador: lançamento de Lula 2018?

A quem acredite que o pontapé inicial da candidatura de Lula em 2018 será dado no 5º Congresso Nacional do PT, que acontece do dia (11) a (13) em Salvador - Bahia. No documento intitulado "Declaração de Salvador", divulgado terça (9) pelo partido e que será apresentado no Congresso. O PT propõe uma nova política de alianças, ancorada por uma frente de partidos e movimentos sociais; "A estratégia de frente é nosso caminho para firmar uma nova aliança social, que incorpore setores novos e tradicionais da classe trabalhadora, das camadas médias, da intelectualidade e do empresariado simpático ao nosso projeto nacional", diz o texto.

Comentário:

5º Congresso do PT

O Partido dos Trabalhadores (PT) deu início ao seu 5º Congresso, na noite desta quinta (12), em Brasília, com uma demonstração categórica do vigor e do compromisso da militância em reeleger a presidenta Dilma Rousseff em 2014, além de intensificar a defesa de bandeiras históricas da legenda, como a reforma política e a democratização da mídia. Não funcionou, entretanto, a tentativa dos organizadores do evento de descolar da solenidade de abertura o ato de desagravo aos petistas condenados pela ação penal 470 o chamado “mensalão”, marcado para a manhã desta sexta (13). A divergência entre militância e lideranças do partido ficou ainda mais evidente.

“Lula, guerreiro, defenda os companheiros”, gritava a plateia, após outras palavras de ordem que pediam a anulação da ação penal 470 e pontuavam o apoio da Rede Globo à ditadura militar. O mal-estar só foi abafado com a entrada triunfal de Lula e Dilma, mãos dadas e punho erguidos. O ex-presidente reafirmou o que vem dizendo publicamente desde as prisões dos petistas condenados: só vai se pronunciar sobre o assunto quando acabar o último julgamento. “É uma decisão minha e eu acho mais prudente, porque ainda temos muita coisa pela frente”, justificou Lula.

Durante seu discurso, porém, não resistiu ao intensificar suas corriqueiras críticas à imprensa, usando como exemplo o tratamento dispensado ao seu ex-ministro da Casa Civil. José Dirceu, preso há quase 30 dias no presídio da Papuda, em Brasília. "Nós temos que ter clareza que nosso partido tem sido vítima muito mais das nossas virtudes do que dos nossos erros. (...) Se for comparar o emprego do Zé Dirceu no hotel com a quantidade de cocaína no helicóptero, a gente percebe que houve desproporção na divulgação do assunto", disparou.