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Dallagnol não aceita ser investigado, por que será?

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O quadrilheiro de Curitiba, Deltan Dallagnol e sua tropa se julgam acima das leis. Eles podem investigar. Porém, não pode serem investigados. Que eles são mais que nós pobres mortais, tem dois cu?
Que investiguem até o Papa se tiverem motivos para tal. Mas, que também sejam investigados, eles tem algo para esconder?
Ou será que estão intimidando a famiglia do judiciário e poupando a do mpf?
Acho que seja isso, né "DD"?
Quem será o DD que tentou receber propina de Tacla Duran?

Vida que segue...

Tacla Duran descreve Deltan Dallagnol com perfeição

Deltan Dallagnol postou no Twitter uma correção sobre suas propostas de combate à corrupção: “Pessoal, depois de postar, percebi agora que faltou indicar uma medida no card. A MEDIDA 28 é dos tribunais de contas e a MEDIDA 29 é do STF.”
Rodrigo Tacla Duran aproveitou a deixa:
“Falta também postar A MEDIDA “71” – é aquela que não permite investigar procurador “morominion” que usa “kit delator” em série para fomentar a indústria de delação em Curitiba.”
O tuíte de resposta viralizou, mais pelo apelido morominion, que recebeu muitos comentários.
Minion, é bom lembrar, é um termo do idioma inglês e que pode ser traduzido para a língua portuguesa como “capanga”“criado”“servo” ou “lacaio”.

Este termo é normalmente utilizado para descrever os servos, escravos ou subordinados que são atrapalhados ou incapazes de executar as ordens comandadas pelo seu superior ou chefe.
do DCM - Diário do Centro do Mundo -

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Tacla Duran denuncia sejumoro a OEA


O advogado que representou Rodrigo Tacla Durán no Comitê de Controle de Arquivos da Interpol, Sebastian Suarez, comunicou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados que vai denunciar o Brasil “a organismos internacionais competentes”. O objetivo é que o Estado brasileiro sofra sanções em razão da violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos praticada pelo juiz Sergio Moro e convalidada pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região.
“Entendemos que esta decisão deve servir de alerta ao Estado Brasileiro sobre os excessos, os equívocos, a má qualidade das investigações e parcialidade de alguns magistrados e procuradores responsáveis pela Lava Jato, os quais romperam os limites da ética e do Direito ao transformar esta importante investigação em instrumento de poder e disputa política”, escreveu Sebastian Suarez, no ofício encaminhado ao deputado Wadih Damous, membro da Comissão de Direitos Humanos, em 1º de agosto.

Tacla Durán vai à OEA denunciar Moro por perseguição judicial



O advogado que representou Rodrigo Tacla Durán no Comitê de Controle de Arquivos da Interpol, Sebastian Suarez, comunicou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados que vai denunciar o Brasil “a organismos internacionais competentes”. O objetivo é que o Estado brasileiro sofra sanções em razão da violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos praticada pelo juiz Sergio Moro e convalidada pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região.
“Entendemos que esta decisão deve servir de alerta ao Estado Brasileiro sobre os excessos, os equívocos, a má qualidade das investigações e parcialidade de alguns magistrados e procuradores responsáveis pela Lava Jato, os quais romperam os limites da ética e do Direito ao transformar esta importante investigação em instrumento de poder e disputa política”, escreveu Sebastian Suarez, no ofício encaminhado ao deputado Wadih Damous, membro da Comissão de Direitos Humanos, em 1o. de agosto.
O DCM entrou em contato por telefone com o escritório de Sebastian Suarez, sediado em Tallin, capital Estônia, e confirmou que a primeira ação será protocolada ainda este ano na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, com base no pacto de San Jose, que trata, entre outros direitos essenciais da pessoa, o de ter garantias judiciais.
Tacla Durán poderia acionar também a comissão de direitos humanos da ONU, mas preferiu a OEA por entender que a corte inter-americana tem poderes para adotar sanções contra o Brasil, ao contrário da ONU, que pode condenar o Estado Brasileiro, mas não aplicar sanções imediatas. Durán acusou o juiz Sergio Moro de pré-julgamento e de se comportar como parte e não magistrados nas ações da Lava Jato.
A Interpol aceitou os argumentos de Tacla Durán, depois de ouvir as autoridades brasileiras, através do escritório central na rede no Brasil. Ouviu também o escritório central da Interpol na Espanha. Na comparação dos argumentos, entendeu que havia dúvidas sobre imparcialidade de Moro. Disse que uma pesquisa em mecanismo de busca (não cita, mas é Google) era suficiente para comprovar algumas das  dos processos conduzidos por Moro.
Mencionou um programa de entrevista (é o Roda Viva), em que Moro classificou Tacla Durán de “simplesmente um mentiroso”. Na época, o site de extrema-direita O Antagonista comemorou: “É mais: trata-se de um vagabundo a quem só a Folha deu ouvidos”. Canal preferencial de vazamento da Lava Jato, o site agora sabe que não é só a Folha. A Interpol também.

Subindo e descendo


Enquanto isso Tacla Duran detona Deltan Dallagnol e a quadrilha de Curitiba, sejumoro faz cara de paisagem a não aceita o depoimento do ex-advogado da Odebrecht como testemunha de defesa do ex-presidente Lula. O togado sabe que Duran escancaria a indústria da delação premiada e colocaria seu cumpade Zucolloto em péssimos lençois. 
Corja!
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Lula recorre a stj para que sejumoro seja obrigado a ouvir Tacla Duran


- A que ponto chegou a perseguição a Lula, apelar para que o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran seja ouvido por sejumoro. E qual o motivo do pop star de toga não querer ouvir a testemunha de defesa de Lula?
Tacla Duran, denunciou e provou que o amigão de sejumoro, Carlos Zucolloto e procuradores da força-tarefa da farsa jato pediram propina para fazer uma delação premiada (combinada). Ah, no meio da negociata surgiu um tal "DD", será que Deltan Dallagnol conhece?


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CPI das delações premiadas vai sair


A quadrilha de Curitiba (Farsa jato) é contra a CPI das delações aprovada na Câmara Federal, o que eles temem que seja descoberto?
Que são verdades as acusações feitas por Tacla Duran?
Que o compadre de sejumoro negociou delação combinada?
Que o "DD" citado por Tacla Duran é o procurador Deltan Dallagnol?


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Farsa jato: delatar, Tacla Duran pode. Ser testemunha de defesa de Lula, não

- Há mais que podridão no reino do sejumoro. Leia com atenção o que o ex-advogado de Tacla Duran escreve abaixo. Mas, aconselho tapar o nariz antes de começar a ler. -
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Há quatro (04) anos, poder paralelo da lava jato influi na política e economia do Brasil, por Rodrigo Tacla Duran

Mordaça. Substantivo feminino. O mesmo que açaimo ou focinheira. Pano ou qualquer objeto que se põe na boca para impedir alguém de falar ou gritar. Usar a força e a coerção para impedir alguém de falar. A definição curta e precisa do Aurélio revela ser a mordaça irmã da brutalidade e filha do autoritarismo com a intolerância. No último dia 2, o advogado Renato Moraes publicou no jornal O Globo artigo no qual expõe a dura realidade de um Brasil onde a Justiça tem dado o mau exemplo de desprezar as leis e a Constituição. Escreveu o brilhante jurista: “Chegamos à beira do precipício autoritário. Há quem esboce, sem pudor, o raciocínio de que entre a Constituição e uma indistinta vontade popular se deve ficar com o povo. Como se não fosse a Constituição o único abrigo contra o autoritarismo”.
Na crítica que desfere ao chamado populismo judicial, Moraes lembra que a opinião pública é “filha dileta” da opinião publicada e veiculada em tempo real pelos meios de comunicação. E com o agravante: nesta era das grandes investigações e da exposição das entranhas do país, a opinião publicada vem pronta e embalada de fontes como o Ministério Público, a polícia e até mesmo magistrados. Boa parte da imprensa deixou de investigar, de garantir o contraditório, se convertendo num dócil e envenenado canal de comunicação de quem decidiu fazer justiça passando por cima da Constituição, das leis e invocando a aplicação de normas jurídicas votadas e aprovadas pelo Congresso dos Estados Unidos.
Neste Brasil onde juízes de primeiro grau tentam aplicar a lei americana, procuradores xingam juízes do Supremo como se estivessem no Maracanã ou no Itaquerão e as delações premiadas são delações seletivas, de repente me vi numa situação inusitada: estou proibido de testemunhar por ordem do juiz Sergio Moro. Imagino que uma situação dessas pode ter acontecido na ditadura do Estado Novo ou no regime militar, mas numa democracia é inexplicável. Além de ilegal, a proibição é injusta, porque viola o direito de os réus produzirem as provas testemunhais que julgam ser importantes para suas defesas. As duas únicas vezes em que fui ouvido e pude dar minha versão sobre certos fatos foi no dia 30 de novembro de 2017, na CPMI da JBS, e no dia 5 de junho deste ano, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em nenhuma das vezes o Ministério Público mostrou interesse sobre os fatos que narrei.

O feitiço virou contra o feiticeiro




> É muita hipocrisia!
Quem amordaça testemunha são vocês!


P.S: A quadrilha de Curitiba, comandada por sejumoro já rejeitou cinco vezes que Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht deponha como testemunha de defesa do ex-presidente Lula, por que será? O que a máfia da farsa jato tem para esconder?
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Judiciário e ministério público, os mais corruptos e podres dos poderes, quem há de negar?

Hoje vivemos sob a ditadura mídia-judiciária. O que a Globo condenar, o judiciário confirma. O problema para eles é que essa ditadura se sustenta por muito pouco tempo, a fome já começa a roncar, e quando a fome chega nada nem ninguém segura. 
A classe mérdia já sente falta do "a gente não precisa só de..."


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Tacla Duran escancara o submundo da lava jato



Ex-funcionário da Construtora Odebrecht o advogado Rodrigo Tacla Duran comparou a Operação lava jato com a Alemanha nazista, onde se definia o crime e o criminoso de acordo com a conveniência. Ele já foi ouvido como testemunha em investigações sobre a empresa em sete (07) países. Mas, no Brasil o ministério público e sejumoro se negam a ouvi-lo como testemunha de defesa do ex-presidente Lula.

Em 4 de dezembro passado, na Espanha, os procuradores da farsa jato não compareceram a audiência marcada, por que, culpa no cartório?

Basta assistir apenas a apresentação do advogado na Comissão dos Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos deputados para conhecer o submundo criminoso da operação, confira Aqui


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Dia 05 Tacla Duran será ouvido na Câmara dos deputados

Seria bom a comissão convidar Deltan Dallagnol, Moro, Rosângela Moro e Carlos Zucolloto para assistir a audiência do ex-advogado da Odebrecht sobre a indústria da delação combinada, e vê as provas que ele tem de pagamentos a mulher de Cesar (ops), Moro do padrinho de casamento do casal. Isso sem esquecer de mostrar o envolvimento do "DD", quem será?

Só lembrando: a Quadrilha de Curitiba foge de Tacla Duran como o diabo foge da cruz, por que será?

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Ao negar suspeição sejumoro torna-se suspeitíssimo

Sérgio Moro abusou da arrogância, do cinismo e da ironia para negar seu pedido de afastamento, por suspeição, do julgamento da ação penal do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia.

A defesa do Lula entende que é evidente a intimidade do Moro com os tucanos, a tribo político-partidária diretamente interessada em prejudicar Lula, para não dizer aniquilá-lo, inclusive fisicamente.

Na visão dos advogados do Lula, essa intimidade, retratada em animadas fotografias, “é incompatível com a imparcialidade e a independência que se esperam de quem deverá julgar esta causa criminal”.

Em Nova Iorque, onde participou de glamoroso [e brega] evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, os afilhados de Carlos Zucolotto Júnior[1], o nobiliário casal Rosângela e Sergio Moro, pousaram para fotografia com “o casal” João Dória Júnior, um tucano que faz do ódio ao Lula sua verdadeira razão de ser.

Segundo o UOL, “o magistrado afirma ainda que ‘pessoas tiram fotos em eventos públicos’ e que é possível encontrar na internet dezenas de fotos de Lula com ‘políticos oposicionistas’, mas que isso não significaria que, ‘por conta da foto, eram ou se tornaram aliados políticos’. Ele inclui, em seguida, um link de busca para a frase ‘fotos de Lula com Aécio Neves’, que retorna uma série de imagens dos políticos lado a lado”.

O UOL dá vazão a Moro, que “também argumenta que é possível encontrar fotos de Lula com ‘políticos atualmente presos, o que não significa necessariamente que são cúmplices na atividade criminal específica’. O magistrado então inclui um link de busca para a frase ‘fotos de Lula com Geddel’, que dá como resultado algumas imagens do ex-presidente ao lado de Geddel Vieira Lima, preso na Papuda, em Brasília, desde o dia 8 de setembro de 2017”.

Como se vê, o soberano não deixou de fazer associações capciosas e caiu em evidente contradição. Ele, Moro, invocou equiparação de papel público com o exercido por Lula, um assumido e notório agente político, para justificar sua suposta – porém inexistente – naturalidade em ser fotografado com seus [do Moro] companheiros partidários.

A contradição do raciocínio arrogante, cínico e irônico do Moro é que Lula é um agente político, ao passo que Moro é – ao menos formalmente – um juiz; ou alguém que, pelo menos, deveria curvar-se ao recato da magistratura estipulado na Lei da Magistratura, no Código de Ética da Magistratura, no Código de Processo Penal e nas normas do Conselho Nacional de Justiça.

Como político, como dirigente partidário e, em especial, como presidente da República, é plenamente justificável que Lula tenha se reunido e eventualmente tenha sido fotografado com políticos de todas as matizes ideológicas. O “político” Moro, curiosamente, por coincidência só é fotografado com a tucanalha ou com personagens da direita.

Afinal, se as lideranças do mundo inteiro se acotovelavam para fazer fotografias com “o cara”, como Obama se referia a Lula, porque inclusive os canalhas do bando do Moro – do seu PSDB e dos partidos integrantes da bandidagem golpista – haveriam de recusar uma fotografia com Lula?

Moro, como juiz, deveria se render à exigência elementar do recato da magistratura. Se quiser brilhar como celebridade na arena política, Moro deve retirar a toga que lhe outorga o poder de fabricar a brutal farsa contra Lula, e se assumir na arena política.

Para isso, Moro não precisa muito. Ele já traja o uniforme para desempenhar com êxito absoluto este papel: plumagem, bico, empáfia, cinismo, ódio e smoking.

A soberba, outra vez, derrubou Moro, e deu razão à defesa do Lula, que teve facilitado o trabalho de demonstrar porque Moro é totalmente suspeito para julgá-lo.

[1] Carlos Zucolotto Júnior, amigo íntimo, frequentador de show do Fagner, padrinho de casamento de Rosângela e Sérgio Moro e ex-sócio da Srª Moro, foi denunciado por Rodrigo Tacla Duran por pedir 5 milhões de dólares de propina para intermediar negociação de delação premiada em termos favoráveis. Zucolotto citou como avalista da proposta de propina alguém que atende pela sigla DD – na Lava Jato, ao que se sabe, a única pessoa que corresponde à sigla DD é Deltan Dallagnol.

Jeferson Miola - integrante do Idea - Instituto de Debates Estudos e Alternativas de Porto Alegre -, foi coordenador executivo do 5º Fórum Social e colunista do site Brasil 247

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As denúncias contra a indústria da delação premiada continuam

O STF - Supremo Tribunal Federal - começa a examinar os inúmeros casos de omissões e contradições nas delações premiadas, uma verdadeira indústria que abriga um "abjeto submundo", segundo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann; os primeiros casos da lista do STF são os do ex-senador Delcídio Amaral, do lobista Júlio Camargo, de Nelson Mello, ex-diretor de Relações Institucionais da Hypera Pharma, e do  operador Lúcio Funaro; são apenas a ponta de um enorme iceberg, como ficou patente depois que os doleiros Vinícius Claret e Claudio de Souza denunciaram o pagamento de propina mensal de US$ 50 mil durante vários anos para proteger seus acordos de delação premiada.  
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Quadrilha de Curitiba zomba de todos

Procuradores e Moro alegaram que não ouviriam Rodrigo Tacla Duran, porque ele estava na Espanha - também dispensaram vídeo conferência -. Pois não é que agora Deltan Dallagnol vai fazer palestra lá...E tem mais, patrocinada pelo Santander - investigado na Operação zelotes -. A pergunta que fica é:

Por que a máfia de Curitiba teme tanto Tacla Duran?

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Tacla Duran desmente comparsas da Lava jato

Farsa jato - Ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, divulgou nota à imprensa desmentindo e desmontando mais uma fez as armações da força-tarefa da lava jato. Disse ele sobre o ex-diretor da UTC, Walmir Santana e Olívio Rodrigues, consultor da Odebrecht: 

  • "Esses dois cidadãos já foram desmentidos por mim na CPMI da JBS com provas e estão desesperados em sustentar as mentiras que contaram durante o acordo de colaboração premiada para não perderem seus benefícios e nem os recursos que ocultaram da Justiça."
  • (...) "No caso de Olívio Rodrigues Junior, que nunca tive contato telefônico ou via e-mail, o mesmo, me acusa mencionando o sistema Drousys que ele mesmo instruiu e pagou para fraudar. Walmir Pinheiro, mentiu que esteve comigo na garagem da UTC mas nunca submeteu seu celular para a Policia Federal periciar e constatar que nunca esteve comigo naquele local e em nenhum outro em qualquer ocasião."
Enquanto para acusar Lula e o próprio Tacla Duran a quadrilha de Curitiba escuta e dá como verdade até conversa de papagaio, fazem tudo para que o advogado não preste depoimento.

A algo muito podre no reino do Paraná.

Lava jato frauda endereço de Tacla Duran

- Quadrilha de Curitiba frauda até endereço...imagine o que não é capaz de fazer para conseguir os objetivos determinados pelos seus patrões (Mídia e EUA). Corja! -
Jornal GGN - A tentativa de ouvir o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran sobre denúncia em que ele é acusado de lavagem de dinheiro estaria sendo fraudada pelas próprias autoridades da Justiça brasileira e de cooperação com a espanhola. 
 
A informação foi divulgada pelo advogado, após receber uma notificação de que o Ministério da Justiça espanhol não teria conseguido fazer a sua intimação oficial, por endereço incompleto. Dados como o número do apartamento e andar em que vive na Espanha foram omitidos dos arquivos da Justiça.
 
Por outro lado, Durán afirma que as coordenadas de sua residência são de conhecimento das autoridades do país europeu, uma vez que a sua própria identidade traz o endereço. Por não ter sido encontrado, o Departamento de  de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça engavetou a possibilidade de ouví-lo na acusação.
 
"Na qualidade de Autoridade Central para o caso em questão, comunicamos que referido pedido foi diligenciado, porém não cumprido pelas autoridades brasileiras, tendo em vista não ter sido possível a citação de Rodrigo Tacla Duran, conforme se depreende da documentação em anexo", afirmou o departamento em ofício ao juiz Sérgio Moro.
 
 
"Nesse sentido, na ausência de nova manifestação no prazo de 90 dias, o caso em apreço será remetido ao arquivo interno deste Departamento, nada obstando que, a qualquer tempo, Vossa Excelência formule novo pedido de cooperação ou adote outras providências julgadas pertinentes", seguiu.
 
Em resposta, Durán acredita que as autoridades brasileiras estariam tentando fraudar a citação. A equipe de defesa do advogado afirmou, em comunicado, que o "endereço estava incompleto, porque não mencionava o andar e o apartamento", mas tais dados estariam presentes na carteira de identidade espanhola de Rodrigo, além de ser "o endereço onde vive sua mãe, o documento foi emitido muito antes da Lava Jato ser deflagrada", completa.
 
Tal erro teria sido cometido, segundo a defesa de Durán, porque o juiz da Vara Federal de Curitiba não solicitou às autoridades espanholas a checagem da residência, o que seria logrado facilmente. "O erro foi de quem não realizou a checagem recomendada por Moro, provavelmente a Cooperação Internacional", ressaltou.
 
Ainda, lembrou que as datas são suspeitas para a alegação dos investigadores brasileiros: cinco dias depois da tentativa frustrada de citação, o advogado compareceu a um juízo espanhol para prestar esclarecimentos. Na ocasião, os procuradores da Lava Jato afirmaram que estariam presentes, mas "não compareceram e nem justificaram a ausência, o que levou o juiz a decidir pelo indeferimento".
 
 
"Rodrigo Tacla Duran foi citado para comparecer a esta audiência no dia 6 de novembro, quase um mês antes (conforme documento em anexo), desta vez no endereço certo. Como é que numa rogatória ele é citado no endereço correto e, em outra, o endereço está errado?", questiona a defesa.
 
Por fim, os advogados explicam que se Tacla Durán não tivesse o endereço conhecido da Justiça não poderia ter respondido ao processo de extradição em liberdade, além de não poder ser tratado como foragido, uma vez que não foi condenado, nem no Brasil, nem na Espanha e tem o lugar de residência conhecido.
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Pedro negou três vezes. Sérgio Moro já negou quatro vezes depoimento de Tacla Duran


:

 Sergio Moro indeferiu pela 4ª vez a oitiva do ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran requerida pela defesa do ex-presidente Lula. Desta vez, a negativa se deu na ação que trata de reformas no sítio de Atibaia; um dos argumentos usados por Moro é que "a oitiva da testemunha no exterior é prova custosa e demorada, justificando-se apenas excepcionalmente", do Brasil 247
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O tucano de toga, Sérgio Moro e a quadrilha de Curitiba tem mais medo de Tecla Duran que o diabo tem da cruz. 

Revistar mochila de aluno de escola pública é fácil

Intervenção no Rio de Janeiro: 

Invadir favelas e comunidades pobres é fácil, quebrar barracos e revistar crianças também. Difícil é:

  • Acabar com as mordomias do judiciário e ministério público
  • Pelo menos julgar um tucano graúdo
  • Quebrar os sigilos da quadrilha do Pmdb e da quadrilha de Curitiba
  • O judiciário ouvir e aceitar as provas que o ex-advogado da Odebrecht tem para desmascarar a farsa jato


Foto
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Quadrilha de Curitiba foge de Duran como o diabo foge da cruz II

Procuradoria não quer que Tacla Duran seja ouvido por Sérgio Moro. E o argumento é curioso, por Cíntia Alves

- Para fechar acordo de delação premiada e envia-lo ao judiciário o MPF - Ministério Público Federal - não exige provas. Mas para Rodrigo Tacla Duran ser apenas testemunha de defesa do ex-presidente Lula, ele precisa provar o que diz.

GGN - A Procuradoria Regional da República da 4ª Região enviou ao desembargador João Gebran Neto, no dia 9, um relatório apontando que o juiz Sergio Moro tem direito a não permitir que Rodrigo Tacla Durán seja testemunha de defesa do ex-presidente Lula na Lava Jato.
 
No mesmo documento, o Ministério Público Federal lançou uma teoria contraditória: sustentou que Durán deve ter provas do que diz para ser apenas testemunha de defesa de Lula. Mas o mesmo Ministério Público não exige prova de delator antes do acordo ser homologado. Prova disso é o processo pela compra do silêncio de Nestor Cerveró, contra Lula, em Brasília. O procurador do caso, Ivan Cláudio Marx, admitiu que a Lava Jato aceitou a delação de Delcídio do Amaral sem nenhuma prova.
 
Durán é ex-advogado da Odebrecht e afirmou à defesa de Lula e à CPMI da JBS que a força-tarefa extrai documentos para usar como provas de um sistema que está comprometido. Além disso, acusou Carlos Zucolotto, amigo pessoal de Moro, de cobrar propina para ajudar num acordo de delação com os procuradores de Curitiba.
 
Por causa das acusações, Moro já rejeitou 3 pedidos da defesa de Lula para incluir Durán na lista de testemunhas. Os advogados do ex-presidente acreditam que Durán tem condições de apontar fragilidades no sistema Drousys, da Odebrecht, de onde a Lava Jato retira material para usar em ações penais.
 
Para a Procuradoria, Moro "é o destinatário final da prova e pode recusar a realização daquelas que se mostrarem irrelevantes, impertinentes ou protelatórias" quando "não configurando cerceamento de defesa o indeferimento devidamente fundamentado".
 
O Ministério Público ainda afirmou que a defesa de Lula não deixou clara a "imprescindibilidade da oitiva da testemunha, e sendo custosa a sua oitiva, pois encontra-se no exterior, cabível o indeferimento."
 
TESTEMUNHA QUE PRECISA DE PROVA
 
Curiosamente, a Procuradoria agiu como se as declarações de Durán à defesa de Lula e à CPMI devessem ser minimizadas, já que ele não apresentou provas do que disse contra a Odebrecht e a Lava Jato. 
 
"Ademais, conforme já apontado pelo juízo prolator da decisão ora atacada, as declarações da testemunha em videoconferência, à defesa, não vieram acompanhadas de nenhuma prova, sendo que Rodrigo Duran é criminoso foragido no exterior, com prisão preventiva decretada contra si, o que não colabora em trazer credulidade às suas declarações."
 
Ou seja, para ser testemunha de Lula, o MPF acredita que Durán deveria ter provas. Mas os procuradores da Lava Jato não exigem provas de todas as delações antes de fechá-las e enviá-las à Justiça para homologação.  
 
A Procuradoria ainda sustentou que o depoimento de Durán não seria necessário porque "há perícia em curso na Polícia Federal para examinar a integridade do sistema eletrônico de contabilidade e dos documentos que a testemunha, em declarações prestadas à defesa e perante a Comissão Parlamentar de Inquérito, afirma terem sido manipulados."
 
Além disso, "(...) a pertinência ou não de determinada prova não é matéria que possa ser discutida em sede de habeas corpus", escreveu o procurador regional da República Luiz Felipe Hoffmann Sanzi.

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