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Datafolha: o melhor e o pior presidente do Brasil

 


Pesquisa do instituto Datafolha apresenta a opinião do povo brasileiro sobre qual foi o melhor e o pior presidente do Brasil.

Lula foi escolhido como o melhor presidente que o país teve.

Bolsonaro foi escolhido como o pior.

Porque não me espanto com o resultado dessa pesquisa?

Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...

Depois de hum ano preso, Lula é o melhor presidente da história para 48%; 2º colocado é 'NENHUM'


Vox Populi - Pesquisa divulgada hoje quarta-feira (10/04), fez perguntas sobre o ex-presidente Lula, o resultado é surpreendente e também decepcionante, para os adversários. Lula é considerado o melhor presidente da história do país por 48% da população. O segundo colocado é "Nenhum" para 18% dos entrevistados (resposta espontânea). Isso demonstra que a liderança moral e eleitoral de Lula continua intacta. Enquanto isso:

Em apenas 100 dias Bolsonaro destrói imagem do Brasil no mundo
Vida que segue

Aprovação de Lula sobe e é a maior entre 17 personalidades; Moro desce


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Os principais candidatos à Presidência nas eleições 2018 começam oficialmente a campanha eleitoral desaprovados pela maioria absoluta da população, segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, que analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.
Entre os concorrentes ao Planalto, os ocupantes do topo do ranking da desaprovação são Geraldo Alckmin, do PSDB, e Ciro Gomes, do PDT. O desempenho do tucano é desaprovado por 70%, e do pedetista, por 65%.
Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos porcentuais para mais ou para menos, há probabilidade de que ambos estejam empatados. Mas desde abril, as opiniões negativas sobre Alckmin têm ficado numericamente acima das de Ciro.
No bloco seguinte aparecem, empatados tecnicamente, Jair Bolsonaro, (PSL, com 61% de desaprovação), Marina Silva (Rede, 61%), Henrique Meirelles (MDB, 60%) e Fernando Haddad (PT, 59%).
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado a 12 anos e 1 mês de prisão, que se lançou candidato pelo PT, mas pode ter a iniciativa barrada pela Justiça, teve leve melhora em seus números. Ele é aprovado por 47% da população, uma oscilação positiva de dois pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior. Já a desaprovação oscilou para baixo, de 53% para 51%. Isso significa que o País está praticamente rachado ao meio em relação ao ex-presidente.
A aprovação a Lula é a maior entre as 17 personalidades apresentadas pelo Ipsos aos eleitores. Em segundo lugar aparece o juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação do ex-presidente em primeira instância, com 41%. A seguir estão Marina Silva, com 30%, e o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, com 28%.
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Agradeço clik na propaganda dos patrocinadores

Aprovação de Lula sobe, reprovação de Moro também

Pesquisa atual indica tendência de rejeição cair e aprovação crescer no caso de Lula
Fonte: Estadão/maio de 2018
 
Jornal GGN - Desde março de 2018, mês marcado pelo início do julgamento do Habeas Corpus de Lula no Supremo Tribunal Federal, a rejeição ao ex-presidente Lula vem caindo na pesquisa Ipsos - que não afere intenção de voto, mas sim o olhar da população sobre a maneira como os políticos vem atuando no País.
 
A pesquisa divulgada nesta sexta (25) pelo Estadão mostra que os dados de todos os potenciais presidenciáveis estão "estáveis", pois oscilaram dentro da margem de erro, e Lula é o melhor avaliado.
 
O gráfico também mostra outro resultado não mencionado no jornal: há 3 rodadas da pesquisa a rejeição de Lula vem caindo e a aprovação sobe para além da margem de erro.


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IPSOS: rejeição a moro dispara e sua aprovação já é menor que a de Lula

51% dos brasileiros e brasileiras desaprovam a conduta de sérgio moro, que condenou o ex-presidente Lula tendo como prova exclusivamente a delação de Léo Pinheiro (OAS), que obteve a redução de uma pena de 39 para apenas 3 anos - judiciário convertido numa delegacia de 5ª -.

A aprovação do empregado dos EUA é de 39% - deficit de 12% -.

Enquanto isso Lula tem 42% de aprovação.

Como se vê, todas pesquisas indicam que nas ruas e nas urnas Lula é imbatível. Dai a perseguição implacável dos procuradores e togados submissos a vontade da mídia.

Canalhas!




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Eleição 2018: a corja só tem o tapetão

Ibope, Datafolha, Vox Populi, Paraná Pesquisas, Ipsos etc não deixa dúvidas, para impedir a vitória de Lula em 2018 eles tem de contar com os ladrões de togas.
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Reprodução | Mídia Ninja
Brasil 247 - Mais do que simplesmente confirmar a disparada do ex-presidente Lula nas pesquisas, o Ibope também trouxe um fato novo: são reais as chances de que Lula vença a disputa no primeiro turno; no principal cenário, Lula teria 35% contra 40% de todos os adversários somados – o que praticamente configura um empate técnico; no entanto, o Ibope inclui dois candidatos do PSDB – João Doria e Geraldo Alckmin – e também insere na pesquisa o apresentador global Luciano Huck, projeto de candidato de laboratório da Globo, que ainda não tem partido.
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São os tucanos quem mais conhecem Moro

Photo published for Moro, até os tucanos te conhecem




Pesquisa online realizada pelo Psdb sobre a condenação do ex-presidente Lula revelou que até os  impunes, bicudos e emplumados sabem que Sérgio Moro faz política (com p minúsculo). 
É bom a direita parar de fazer pesquisa sobre Lula, o resultado não é bom para ela.

Enquete


"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa

CNI-Ibope Temer x Dilma

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Analisando a pesquisa e comparando Temer x Dilma pelos números que ela apresenta o Michê perde feio, apesar da blindagem que a mídia cúmplice, corrupta e golpista lhe faz.
Enquanto contra Dilma depois de reeleita foi um massacre incessante de 24 horas por dia contra ela.
Segundo a pesquisa 41% dos entrevistados consideram Temer pior que Dilma. E, pasmem...apenas 18% consideram o inverso.
É apenas questão de tempo, pouco tempo para o Traíra se afogar no rio da impopularidade. 
Se enganou quem comprou as "reformas" que o bandido prometeu.

José Dirceu: Pesquisa demolidora

É sobre o conceito que a sociedade tem da mídia
"Chama a atenção – e muito, como chama! – o baixíssimo conceito que a população brasileira tem da mídia. Apenas 21% apontam nossa imprensa como “muito” confiável, o que significa que a grande maioria não a acha digna de confiança. Os dados foram levantados em pesquisa realizada com participantes das manifestações do último domingo, um trabalho coordenado por Esther Solano, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pelo filósofo Pablo Ortellado, da Universidade de São Paulo (USP).
Os dados da pesquisa estão publicados hoje na coluna da Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. Pior que a baixa confiança – ou provavelmente em decorrência dela – um universo expressivo de nossa população, conforme aferiu a pesquisa, embarca e acredita em informações “não confiáveis e com fundo polêmico”.
Como uma informação que circulou na internet e levada a sério por nada menos que 42% dos manifestantes pesquisados, de que o PT trouxe para o Brasil 50 mil haitianos para votar na presidenta Dilma Rousseff em sua reeleição no ano passado. Como se os haitianos ou qualquer outro estrangeiro pudesse votar no Brasil…
Como a imprensa recebe e divulga essa pesquisa, mas não muda sua pauta nem linha editorial, a conclusão é que ela sabe não ser confiável para a maioria dos brasileiros mas mesmo assim insiste em fingir que o público não percebe e ignora suas jogadas, manipulações e defesa dos próprios interesses e negócios.
Só assim se explica que ela continue nessa linha, ao invés de priorizar os interesses do país e a informação a ser dada a seu leitores e à população em geral."



Marina Neves?

Hoje a amanhã serão dias de grande ansiedade na campanha.
Os boatos vão se espalhar a toda a velocidade.
Porque a mídia está completamente atarantada com a rapidez da dissolução da candidatura Marina Silva.
O Datafolha publicado hoje sobre o Ceará dá mostra desse processo.
Em pouco mais de duas semanas, Marina cai de 24 para 18%, o que é perder um a cada quatro eleitores.



Exatos ou não os números, Aécio vai aparecer bem perto da ex-senadora nas pesquisas Vox Populi, hoje, e Ibope, amanhã.
A direita percebeu que Marina está se desfazendo e teme que isso se dê de forma tão forte que não possa ser controlada.
A rejeição à candidata fundamentalista, na pesquisa do Datafolha entre os cearenses, dá um incrível salto de 20 para 31%.
É muito, demais para que seja um fenômeno exclusivamente local. Leia mais>>>

Aumenta vantagem de Dilma sobre Marina; de olho em Aécio, presidente liga pivô do escândalo da Petrobras ao governo FHC

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Captura de Tela 2014-09-19 às 13.21.23
Resultado da mais recente pesquisa Datafolha
Da Redação
Aparentemente os assessores de Dilma levam a sério a possibilidade de Marina Silva não chegar ao segundo turno. Ontem, na entrevista ao Jornal da Record, a candidata governista foi muito enfática — e, portanto, deixou clara a estratégia: ligar o pivô do escândalo da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ao governo de Fernando Henrique Cardoso.
Está claro que, em eventual segundo turno com Aécio, o fogo tucano vai se concentrar no “mar de lama”. Frase recente de Aécio: “Escândalo na faz mensalão parecer coisa pequena”.
Vejam como Dilma se antecipou, ontem:

Eleição 2014 - os adversários de Dilma



À medida que o tempo passa, mais claro fica o quadro: nenhum dos possíveis adversários de Dilma Rousseff na eleição deste ano demonstra ter fôlego para vencê-la. Não é impossível que algum venha a encontrá-lo, mas o certo é que, até agora, ninguém conseguiu.
A afirmação pode soar estranha a quem presenciou a celebração de nossa “grande imprensa” nos últimos dias, a propósito da divulgação de pesquisas de institutos como MDA, Datafolha e Sensus. Em manchetes às vezes garrafais, a mídia corporativa as apresentou como reveladoras de um quadro novo, desfavorável à presidenta e propício às oposições.
Foram pesquisas a respeito de intenções de voto e avaliação do governo federal. E todas mostraram uma queda na popularidade da presidenta e do governo, acompanhada de uma redução quase idêntica na proporção daqueles que dizem pretender votar em Dilma.
Até aí, tudo natural. Se alguém está insatisfeito com o desempenho do governo, se está convencido de que as coisas não vão bem em Brasília, é lógico não desejar a continuidade. O passo seguinte é igualmente lógico: não querer votar em quem a representa.
Eleições são, no entanto, semelhantes àquilo que os economistas chamam jogo de “soma zero”, o que um jogador perde é igual ao que o outro ganha. Neles, é impossível todos lucrarem ou terem prejuízo ao mesmo tempo. Na divisão de um bolo, por exemplo, se alguém aumenta o tamanho de seu pedaço, a parte restante aos outros fica menor. Os votos que um candidato não consegue obter (ou deixa de ter) são repartidos pelos demais.
Desse modo, era de esperar que a queda de Dilma beneficiasse algum ou vários de seus adversários. Mas não foi o que as pesquisas mostraram.
Note-se: esses levantamentos foram feitos logo após o ciclo de propaganda partidária dos oponentes de Dilma. Como sabemos à luz do ocorrido em eleições anteriores, pesquisas feitas nesses momentos costumam provocar “picos” nas intenções de voto, que tendem a desaparecer com o transcurso do tempo.
Primeiro foi a vez de Eduardo Campos, que, no fim de março, usou as inserções e o programa do PSB para se promover. Depois, Aécio Neves, em meados de abril, fez o mesmo com o tempo do PSDB. Até o Pastor Everaldo, na segunda quinzena de abril, utilizou o estratagema de dizer que fazia propaganda de seu partido, o PSC, para praticar, de fato, proselitismo a favor de sua candidatura (o que a legislação proíbe, mas ninguém respeita).
Quando se consideram o contexto em que as pesquisas foram realizadas e a queda apontada de Dilma, deveríamos ter resultados favoráveis aos adversários da presidenta. Pelo que vimos no passado, a expectativa, na verdade, é que fossem muito favoráveis.
Contudo, só o tucano cresceu e em patamar modesto. O pernambucano e o pastor ficaram fundamentalmente iguais, movendo-se dentro da margem de erro. As oposições melhoraram pouco, menos do que deveriam e menos do que precisam para alcançar a candidata do PT.
A esta altura da eleição, os problemas que atingem a imagem da presidenta, do governo e do PT afetam a candidatura, mas pouco benefício trazem às oposições, apesar da ininterrupta campanha de desconstrução movida pela mídia oposicionista. O saldo? Dilma cai (apesar de menos do que seus inimigos gostariam) e ninguém sobe (de maneira significativa).
É sempre bom lembrar que, com números de popularidade e intenção de voto semelhantes aos de Dilma hoje, Fernando Henrique Cardoso reelegeu-se no primeiro turno em 1998. Em junho daquele ano, estava empatado com Lula. Na urna, o ultrapassou com folga. E era Lula e não algum candidato pouco conhecido e com imagem problemática.
Vamos fazer neste outubro uma eleição diferente. Não será de pura continuidade, como aquelas de 1994, 1998, 2006 e 2010. Não será tampouco de pura mudança, como as de 1989 e 2002. O eleitorado busca agora uma boa mistura entre as duas possibilidades.
Os adversários de Dilma, empurrados para a radicalização pró-mudança pela fúria do oposicionismo de uma parte da sociedade, do empresariado e da mídia, agradam apenas a quem detesta o lulopetismo. Afastam-se, porém, daqueles que desejam que diversas coisas mudem no País, mas têm certeza de que há muito que deve continuar. E permanecem a léguas da ampla parcela que prefere a continuidade.
Talvez por isso não cresçam.
por Marcos Coimbra na CartaCapital

Conto de fadas eleitoral

Maria Alice Setubal - herdeira do banco Itaú -, fada madrinha de Marina Silva, mandou recado duro para Eduardo Campos PSB - pré-candidato a presidente -: 

"Caso sua candidatura não deslanche até o prazo limite de oficialização, e você não ceda a cabeça de chapa a Marina, nosso apoio financeiro será de acordo com a média das intenções de votos divulgados pelos institutos".

58% aprovam Dilma e 73%, médicos estrangeiros




O governo da presidente Dilma Rousseff está mesmo consolidando sua recuperação nas pesquisas de opinião. Levantamento feito pelo Instituto MDA por encomenda da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que acaba de ser divulgado, mostra que o índice dos que aprovam o desempenho pessoal da presidente no cargo subiu de 49,3% para 58%.

Caiu a taxa dos que consideram a administração ruim, de 29,5% para 21,9% agora. O parâmetro de "ótimo/bom" para julgar o governo subiu de 31,3% para 38,1%.

Para 42,6% do universo da pesquisa, que é de âmbito nacional, o pais melhorou depois das manifestações populares de junho. Para 54%, porém, não houve mudanças significativas.16%

Feito por meio de duas mil entrevistas, o levantamento também pesquisou as intenções de voto. O quadro apurado de respostas espontâneas é o seguinte:

Dilma - 16%
Lula - 9,7%
Marina - 5,8%
Aécio - 4,7%
Eduardo Campos - 1,65%
José Serra - 1%

Na estimulada ficou assim:

Dilma - de 33% na pesquisa anterior para 36,4% agora
Marina - de 20,7% para 22,4%
Aécio - 15,2% antes e agora
Eduardo Campos - de 7,4% para 5,2%

Pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta terça-feira (10) mostra que 73,9% dos entrevistados apoiam a vinda de médicos estrangeiros para atuar no país. A medida faz parte do programa Mais Médicos lançado pelo governo federal em julho e que pretende atrair médicos para atuar nas periferias e no interior do Brasil.

A pesquisa, divulgada nesta terça, ouviu 2.002 pessoas entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro. As entrevistas foram realizadas em 135 municípios de 21 unidades da federação nas cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.


Fonte: Brasil 247


Jornal do Brasil - Dilma sobe nas pesquisas e atinge 41% de aprovação

Pesquisas apontam que a aprovação do governo de Dilma Rousseff continua em recuperação. De acordo com Vera Magalhães da coluna "Painel", da Folha de S. Paulo, o Partido dos Trabalhadores e o Palácio do Planalto receberam recente levantamento dando conta de que 41% dos entrevistados consideram a atuação de Dilma ótima ou boa.
O percentual vem registrando ascensão nos últimos levantamentos. Semana passada, pesquisa do Ibope mostrou que, desde 12 de julho, a taxa de ótimo ou bom do governo cresceu de 31% para 38%.  A pesquisa Ibope-Estado foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto, com 2.002 brasileiros moradores de 143 municípios de todas as regiões do Brasil. 
A mesma recuperação se registra na pesquisa Datafolha, realizada há duas semanas: a aprovação ao governo subiu de 36% para 38%. 

Pesquisa com os jovens da "Primavera Árabe"

O Centro de Estudos da Al Jazeera divulgou resultados de pesquisa com 8 mil jovens (17 a 31 anos) dos países cujos regimes foram derrubados ao longo da Primavera Árabe. 
  • 90% dos entrevistados não se identificam com qualquer partido político. 
  • 70% rejeitam a participação militar na política interna. 
  • 44% dos egípcios e 38% dos iemenitas consideram que os resultados das revoluções não foram satisfatórios. 
  • 18% dos jovens tunisianos creem que o movimento em seu país cumpriu os objetivos. Religião, antes do que a nacionalidade, como fator essencial de identidade cultural (53% dos tunisianos, 59% dos iemenitas e 72% dos líbios), salvo no Egito (39%). 
  • Forte preferência pela vigência da Sharia no Iêmen (89%) e na Líbia (93%).

Pesquisa Ibope divulgada esta tarde

Avaliação do governo Dilma:
• Popularidade da Presidente Dilma 31%
- Aprovação da maneira de governar e confiança na presidente 45%
• Áreas que o governo tem melhor desempenho: Habitação; Combate à fome e a miséria; e Capacitação Profissional
• Áreas que o governo tem o pior desempenho: Saúde; Segurança pública; e Educação.
• Prioridades para o governo federal: Melhorar os serviços de saúde; Combater a violência e a criminalidade; Combater a corrupção; e Melhorar a qualidade da educação.
Avaliação de governos estaduais
• Governadores mais populares são os dos estados de Pernambuco, Paraná, Ceará e Minas Gerais.
• Governadores menos populares são os dos estados do Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo.
• Governadores mais populares são reconhecidos pelas políticas e ações em Educação, Desenvolvimento e crescimento do estado, Geração de empregos, estradas e rodovias.
Manifestações populares
• Apenas 9% dos entrevistados participaram das manifestações e 6% tinham um residente do domicilio que participou.
• 89% dos entrevistados são a favor das manifestações
• As respostas dos governantes e do Congresso Nacional não foram vistas de maneira positiva pela população. Mais de 30% dos entrevistados reprovaram totalmente essas respostas.
• 34% dos entrevistados pretendem participar de novas manifestações.
• As principais reivindicações são: Maiores investimentos em saúde, Contra a corrupção e Mais segurança pública.
Qualidade dos serviços públicos
• De 13 tipos de serviços, nove foram considerados de baixa ou muito baixa qualidade pela maioria da população.
- O piores avaliados são: Segurança pública; Postos de saúde e hospitais;Transporte público; e Educação fundamental e ensino médio.
• De um modo geral, a população identifica a responsabilidade da cada nível de governo no suprimento dos serviços públicos, mas parcela significativa defende que todos são igualmente responsáveis ou devem ser igualmente cobrados.
Tributação, disponibilidade e uso de recursos públicos
• 53% da população respondem que a maior parte dos impostos vão para o governo federal
• 51% acreditam que o governo estadual precisa da ajuda do governo federal para prover serviços públicos adequados
- No Rio Grande do Sul, Ceará e Santa Catarina esse percentual é de: 73%, 67% e 58%, respectivamente.
- No Rio de Janeiro, 60% da população acreditam que o estado tem dinheiro suficiente.
• 62% da população acreditam que a prefeitura precisa da ajuda dos governos federal e estadual para prover serviços públicos adequados
• 85% da população reconhecem que o governo federal ajuda os governos estaduais e municipais, mas cerca de 70% acham que ajuda menos que deveria
• 74% da população acreditam que a presidente e seus ministros, bem como os governadores e seus secretários utilizam mal ou muito mal os recursos públicos
- No caso dos prefeitos e seus secretários esse percentual é de 70%.
• 87% da população concordam total ou parcialmente com a afirmação de que “o governo já arrecada muito e não precisa aumentar mais os impostos para melhorar os serviços públicos”
• 82% concordam total ou parcialmente que “a baixa qualidade dos serviços públicos deve-se mais à má-utilização dos recursos públicos do que à falta deles”
• 89% discordam total ou parcialmente que “para melhorar os serviços públicos é preciso aumentar os impostos”
• 91% acham que os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados
• O imposto que mais afeta o orçamento familiar é o *ICMS, opção escolhida por 32% dos entrevistados 
• São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, são os estados com o maior percentual de residentes que consideram o ICMS do estado mais elevados que o dos demais estados do Brasil.

Pesquisa CNT/MDA: mostra crescimento de Dilma pós-protestos

Dilma foi a única a crescer em relação ao último Datafolha, que colocou os pesquisadores nas ruas durante os dias de protesto. No atual cenário, ela continua sendo a grande favorita, vencendo todos os seus oponentes no 2º turno.
A pesquisa divulgada essa semana pela CNT/MDA consolida a percepção de que a presidenta Dilma foi a candidata mais afetada pelos protestos de junho, ou, mais especificamente, pela maneira como as corporações de mídia comunicaram os protestos. Por outro lado, Dilma foi a única a crescer em relação ao último Datafolha, que colocou os pesquisadores nas ruas durante os dias de protesto. Foi de 30 para 33,4, enquanto Marina caiu de 23 para 20,7, Aécio de 17 para 15,2 e Eduardo oscilou dentro da margem de erro de 7 para 7,4.

Esse movimento era esperado, tanto é que no dia 6/7 tuitei o seguinte palpite:
Dilma - 35
Marina - 20
Aécio - 15
Eduardo - 5

Mais uma vez esclareço que não tenho nenhuma vocação para a vidência. Ocorre que desde o início do ano, quando o Datafolha fez seu primeiro levantamento, insisto que os dois fiéis da balança de 2014 serão a Mídia e os Evangélicos, justamente a combinação explosiva que levou as eleições presidenciais de 2010 para o segundo turno. A partir da análise constante desses dois fatores foi possível prever as oscilações ora encontradas pelos institutos de pesquisa.

Momentos de ampla participação popular, sobretudo num país em que a mídia é monopolizada, tendem a prejudicar a avaliação dos mandatários que exercem cargos no poder Executivo; por isso os governadores do Rio e de São Paulo também perderam pontos.

Com relação ao governo federal, como a Economia segue dentro dos eixos, as taxas de emprego seguem elevadas e se amplia os canais de diálogo com os movimentos sociais organizados, a tendência era mesmo de recuperação gradual da presidenta que, a meu ver, ainda tem espaço para crescer. A imprensa tentou fazer barulho com o locaute dos empresários portuários, mas o governo reagiu rápido. Até o momento não se vislumbra um novo flanco para a oposição de direita, a não ser que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que promete trazer milhões de pessoas ao Rio de Janeiro, possa servir a este propósito - até porque são praticamente infinitas as possibilidades dentro de uma ilha de edição.

Marina Silva pode faturar com o evento, já que grupos evangélicos prometem manifestações. Além disso, ela é a candidata com perfil mais "messiânico", o que por si só pode agradar fiéis de qualquer religião. O momento é propício para que seus militantes saiam às ruas, tentando agregar as pautas de Marina ao leque de temas em debate na Jornada, o que pode reverberar nas próximas pesquisas. Quanto a Aécio e Eduardo, não creio que seus índices sofram alterações significativas em razão da JMJ.

O noticiário das corporações de mídia, essa semana, insistem no tema da inflação. A presidenta entra no debate e defende as medidas do governo para mantê-la dentro da meta. A pauta, em si, pode render alguns pontinhos ao candidato Aécio, que em seus espaços de comunicação com o povo vem batendo nesta tecla.

No atual cenário, Dilma continua sendo a grande favorita, vencendo todos os seus oponentes no segundo turno. Sua vantagem não é mais a mesma que a registrada antes dos protestos, quando tinha mais pontos que todos os adversários somados. Agora, a presidenta tem a mesma pontuação que os dois principais oponentes somados. Como ninguém sabe o que vai acontecer durante a JMJ e também não sabemos em que momento as próximas pesquisas serão realizadas, fica difícil fazer qualquer previsão. Mas, no geral, a tendência é a presidenta continuar crescendo. Marina pode subir alguns pontos, enquanto Aécio e Eduardo devem estabilizar. A conferir.