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Repórter Carlos Dorneles move ação contra a Globo

Quantos repórteres e jornalistas estão nesta mesma situação hoje na Globo?...
Uma ação de R$ 1,1 milhão do repórter Carlos Dorneles contra a Globo 

O gaúcho Carlos Dorneles, ex-repórter da Rede Globo, é autor de uma reclamatória trabalhista de vulto contra a  Globo Comunicações e Participações. Contratado como pessoa jurídica, Dorneles busca o reconhecimento do pacto laboral com subordinação e, em decorrência, várias parcelas, entre as quais o recolhimento das verbas previdenciárias, o recolhimento do FGTS, 13º salário e parcelas indenizatórias. Leia mais>>>

A pimenta e o rabo

Sr(a) síndica:
Boa noite!

Desculpe-me por este bilhete debaixo da porta de seu apartamento, mas trabalho na siderúrgica em horário noturno, e quando estou em casa estou descansando. Ou tentando descansar. E a senhora, por seu lado, está no seu trabalho. Sou o novo morador do 301, e gostaria de saber se é permitido aos moradores do edifício terem animais em seus apartamentos. Nada (ou quase nada) contra, mas é que no apartamento de cima tem um poodle que late sem parar o dia inteiro, e não me deixa dormir. Obrigado. Josef Leão. 


Sr. Leão:
Bom dia!
Antes de tudo, seja bem-vindo. Nosso condomínio é pequeno (totalizamos apenas uma dúzia de apartamentos) mas somos compreensivos e tolerantes. Do contrário, já teríamos deflagrado a Terceira Guerra Mundial, o senhor não acha? Desculpe a brincadeira e (também) este bilhete-resposta debaixo de sua porta. Os animais – particularmente os cães – são nossos companheiros e nossos amigos dedicados. Sua presença, como o senhor deve saber, traz ao ser humano benefícios que, em alguns casos, nem a medicina consegue. Por isso a assembléia acaba de decidir pela permissão, a cada morador, para que mantenha um animal de pequeno porte em sua casa. A medida me deixou particularmente feliz, pois sou diretora da Associação Diogo Moedinha de Proteção aos Animais – uma instituição recém-fundada com o apoio de algumas amigas. Atenciosamente, Elvyran Coelho – Síndica. Leia Mais>>>


Tem dias que...

Marineiros discutem fim do partido que ainda sequer foi criado


Seguidores da ex-senadora Marina Silva (foto abaixo), que teve 20 milhões de votos na disputa pela Presidência da República em 2010, começaram a mobilização para lançar um novo partido político no mês que vem.
Em fóruns de discussão na internet, abrigados no “Coletivo Pró-Partido”, eles debatem um nome para a sigla, um programa partidário, critérios para filiação e organização da coleta de assinaturas para tentar viabilizar a legenda.
Também já começaram as discussões sobre o estatuto. Os marineiros tentam aprender com os erros do PT, de onde boa parte deles é proveniente, inclusive a própria Marina, e criar uma sigla que se diferencie da forma tradicional de fazer política.



Desemprego de 4,4% É o que joga água na fogueira dos Urubólogos: desemprego cai e a renda sobe !

Publicado hoje 16/01/2013 no IG
NOVO ÍNDICE “TEMPO REAL” DA FIPE CALCULA DESEMPREGO DE DEZEMBRO EM 4,4%


A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas calcula que o desemprego no País tenha caído a 4,4% em dezembro, ante 5,2% em novembro . O dado oficial ainda será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas a Fipe passará a produzir dados antecipados sobre o mercado de trabalho, de forma inédita no Brasil, conforme o iG adiantou na segunda-feira (14) .

O método da Fipe, chamado em outros países de “nowcasting” (em oposição a “forecasting”, ou previsão), usa o banco de dados da Catho, empresa que reúne mais de 300 mil anúncio de vagas e 300 mil currículos na internet, como base para os cálculos. Além disso, utiliza informações de buscas na web sobre termos como seguro desemprego, FGTS e outros relacionados ao tema. 
Para o amigo navegante ter uma ideia da importância dos 4,4% da FIPE, ver o que aconteceu em novembro do ano passado, agora segundo o IBGE:

EM NOVEMBRO, DESOCUPAÇÃO FOI DE 4,9%


A taxa de desocupação foi estimada em 4,9%, a menor para o mês de novembro desde o início da série (março de 2002) e a segunda menor de toda a série (a menor foi de 4,7% em dezembro de 2011). A taxa registrou queda de -0,4 ponto percentual frente a outubro de 2012 (5,3%) e manteve-se estável em comparação com novembro do ano passado (5,2%). A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) caiu -8,0% no confronto com outubro (menos 106 mil pessoas procurando trabalho) e ficou estável frente a novembro do ano passado. A população ocupada (23,5 milhões) ficou estável em comparação a outubro. No confronto com novembro de 2011, ocorreu aumento de 2,8% nessa estimativa (mais 634 mil ocupados). O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,4 milhões) não registrou variação na comparação com outubro. Na comparação anual, houve uma elevação de 2,5%, representando um adicional de 278 mil postos de trabalho com carteira assinada.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.809,60, o valor mais alto da série iniciada em março de 2002) apresentou alta de 0,8% na comparação mensal e de 5,3% frente a novembro do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 42,8 bilhões) apresentou alta de 1,0% em relação a outubro e cresceu 8,3% em relação a novembro de 2011. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 42,8 bilhões), estimada em outubro de 2012, subiu 0,9% no mês e 8,7% no ano.

Carlos Chagas: cabritos na sucessão


 É conhecida a história daquele caboclo  que, estando o fazendeiro de viagem, botou um cabrito nos ombros e ia atravessando a porteira, já pensando no lauto jantar, quando viu-se surpreendido pelo dono da terra. Interpelado sobre o óbvio roubo do animal, respondeu angelicalmente: 

                                                        
No Brasil, hoje, tem gente demais carregando cabritos. O governador Eduardo Campos, depois de novo encontro com a presidente Dilma, declarou aos jornalistas que nem de longe cuidaram da sucessão de  2014 e que ele não será candidato, por apoiar a reeleição da presidente. Ela,  em entrevista no final do ano, perguntada sobre seus planos para um segundo mandato,  cortou a conversa dizendo nem cogitar do assunto. Já o ex-presidente Lula rebate a questão como zagueiro de time de várzea, acentuando que a vez é de Dilma. Michel Temer, vice-presidente, renova juras de amor ao PT e prepara seu partido, o PMDB, para as  eleições de 2018. Do outro lado, Aécio Neves desconversa e adia seu périplo pelo país para mais tarde. Geraldo Alckmin sustenta que é cedo para definições. A própria Marina Silva fala em montar um partido, primeiro.
                                                        
Aqui para nós, estão todos com cabritos no ombro, já tendo atravessado a porteira faz tempo. O fazendeiro, no caso, somos todos nós, que ao cobrarmos o domínio do fato, ouvimos palavras de surpresa, até de  indignação.  Só que os cabritos estão  sendo levados, indagando-se apenas qual deles dará o melhor jantar.

Nos governos Lula e Dilma (PT), remédios tiveram redução de preço de até 45%remédios tiveram redução de preço de até 45%


Teve pouco ou nenhum destaque nos jornais de hoje, mas o fato é que por conta da regulação de preços exercida pelo governo Lula a partir de 2003, via Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), os medicamentos custaram, em média, 35% a menos do que o pedido pelas indústrias farmacêuticas nos últimos 11 anos.

O levantamento é de um estudo concluído pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), responsável pela área e uma das várias agências que passaram a funcionar efetivamente nos últimos 11 anos. A propósito, vocês se lembram da existência de agências reguladoras nos governos anteriores, tucanos, que criaram várias delas?

Só apareciam - e a gente se lembra - as relacionadas às áreas em que houve privatizações naqueles governos. Apareciam apenas por estarem conduzindo o que é chamado por muitos de privataria e eram elogiadas por promoverem a desestatização em um formato exatamente como muitos setores econômicos que compravam estatais queriam.

Houve casos de redução de preços de até 45%

Pois é, agora sai esse estudo da ANVISA e por ele descobre-se que há medicamentos que tiveram redução de preços de até 45%. Esta pesquisa da agência analisou os preços máximos estabelecidos pela CMED entre março de 2004 e dezembro de 2011. No período, a Câmara de Regulação analisou 1.115 apresentações de 433 medicamentos.

“O estudo sinalizou que a regulação econômica tem sido efetiva na redução dos preços de entrada dos medicamentos em nosso país”, afirma Gabrielle Troncoso, gerente de avaliação econômica de novas tecnologias da ANVISA. Segundo Gabrielle, as empresas solicitam preços em valores sempre superiores aos autorizados pelo governo.

Falo quilômetros de palavras por dia


Falo abobrinha, Falo asneira, Falo bobeira.
Falo café, Falo Pelé, Falo Boné.
Falo tranqueira, Fala besteira, Falo croquete.
Falo Lula, Falo Dilma, Falo Zé.
Falo papel, Falo Jornal, Falo revista.
Falo quilômetros de palavras por dia.

Falo de jogo, Falo basquete, Falo sorvete.
Falo copo, Falo barbante, Falo calmante.
Falo chulé, Falo pé, Falo sapato.

Falo, Falo, Falo.
Falo chapéu, Falo boné, Fala capacho.
Falo política, Falo político, Falo ladrão, Falo mensalão, Falo corrupção.

Falo quilometro de palavras por dia.
Mas, tudo que Falo não serve para nada
Nada muda e tudo, continua igual no mundo dos despossuídos.

JP Morgan: Brasil continua atraente para investimentos


Vale a pena incluir ativos do Brasil no portfólio este ano, seja renda fixa ou variável. Esta é a indicação feita para cerca de cem investidores em conferência realizada ontem pelo JP Morgan Asset Management, a gestora de recursos do maior banco americano em ativos, que tem US$ 3,4 bilhões de recursos em gestão e supervisão no mundo.
Em renda fixa, apesar da queda do juro básico — que foi de 10,5% ao ano em janeiro para 7,25% ao ano em novembro de 2012 —, o Brasil ainda se manteve como o país com melhor retorno dos títulos públicos. Em dezembro, a diferença do rendimento dos ativos brasileiros frente aos americanos era de 7,8 pontos percentuais, a maior entre 15 países.
A Índia tinha uma diferença de 7,4 pontos percentuais, enquanto a da Rússia era de 5,6 pontos percentuais e a da China, de 2,5 pontos percentuais. “Vale a pena ainda estender o duration no Brasil”, destaca Julio Callegari, diretor da mesa de Renda Fixa Brasil da gestora. Como as principais economias mundiais não devem elevar o juro neste ano, entre elas os Estados Unidos, o spread do pagamento de títulos públicos brasileiros deve se manter.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) já sinalizou que pensará em elevar o juro apenas quando a taxa de desemprego cair a 6,5% ou a inflação passar de 2,5% e, mesmo com a perspectiva de que a economia americana cresça 2,5% neste ano, essas condições não serão atingidas. “Por lá, outro processo de renegociação da dívida americana pode gerar instabilidade para os investidores, mas de uma forma ou de outra vai ser resolvido”, diz o presidente da gestora no Brasil, Cassio Calil.
No Brasil, também não há perspectiva de elevação do juro, de acordo com a gestora, uma vez que o governo tem instrumentos para controlar a inflação, que embora não venha a sair do controle, continuará a ser uma preocupação por não ter um caráter pontual. “Os investidores devem continuar se protegendo do cenário inflacionário, seja com título soberano ou crédito ligado à inflação", diz Callegari.
No caso da renda variável, a bolsa brasileira teve um dos piores desempenhos entre os emergentes em 2012. O Ibovespa, principal indicador da BM&FBovespa, subiu 7,4%, enquanto no mercado chinês o índice Hang Seng (Hong Kong) teve avanço de 22,91% e o indiano (CNX-100) avançou 30,60%. “Apesar da volatilidade, 2012 foi o primeiro ano positivo desde 2009. O Brasil ficou barato frente aos pares”, diz Jorge Oliveira, gestor de Renda Variável.
“O cenário-base a trabalhar é de crescimento menor, inflação um pouco maior, real mais desvalorizado e grau de intervenção maior.”
No início do ano passado, a perspectiva era de que o lucro das empresas listadas no Brasil aumentasse 30% e, ao final do ano, notou-se uma queda de 20%. Para 2013, no entanto, é esperada alta de 12%, sem contar proventos. “O grande atrativo para a bolsa é o ambiente de juro baixo, que está empurrando os investidores para ativos de maior risco.”
O gestor indica investimento em empresas cíclicas, como as de commodities — tendo em vista o dólar mais valorizado e o crescimento da economia chinesa —, além das empresas que geram lucro e têm caixa elevado. “Existem empresas que parecem caras em relação ao histórico, mas que têm potencial de valorização.” Oliveira destaca que este ano deve ser de retomada de IPOs (ofertas públicas iniciais) na BM&FBovespa, alguns deles interessantes. “É onde está a oportunidade de investir em empresas que, daqui dois anos, podem dobrar de valor.
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