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Elite em pânico

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Se dependesse apenas dos cães o combate as drogas seria bem mais eficaz. É exatamente nas Vieiras Souto das nossas cidades que estão os grandes traficantes. Acontece que eles (traficantes) pagam bem para cachorros bípedes levem os quadrupedes para favelas e periferia.
***

Briguilina da hora

300 kg de maconha pra #Globo é coisa de jovens da classe média carioca.

10 kg de maconha é coisa de traficante cearense.

450 kg de cocaína num helicóptero de um senador amigo do presidente do maior partido de oposição e candidato a presidente do Brasil...

É coisa de ninguém.

Adriano, o helicóptero dos Perrellas e o fiasco do combate ao tráfico de drogas

O modo como a Justiça tratou o caso Adriano e o caso Helicoca é um símbolo retumbante do fiasco de um suposto combate às drogas no Brasil.
O Ministério Público pediu o indiciamento do velho Imperador por tráfico e associação ao tráfico. O promotor Alexandre Murilo Graça não requereu a prisão, mas solicitou que seu passaporte fosse recolhido para evitar fuga, já que se tratava de “pessoa com elevados recursos financeiros”.
O MP se baseou na compra de uma moto em 2007 para um tal de Mica, chefão da Vila Cruzeiro. Donde a suposta ligação de Adriano com o crime.
Ainda segundo a promotoria, Adriano “consentiu que outrem utilizasse de bem de que tinham propriedade e posse – no caso, duas motos Honda modelo CB600 – , para o tráfico ilícito de drogas”.
A juíza Maria Tereza Donatti acabou rejeitando a denúncia. Antes, a defesa já havia falado em “excesso acusatório”. A motocicleta teria sido roubada em 2010, quando o próprio atleta registrara um boletim de ocorrência. O recolhimento do passaporte seria um “pleito descabido”.
Adriano não é santo — muito pelo contrário —  e sua carreira está liquidada, apesar da prorrogração num time pequeno na França. Sempre teve amigos na favela e provavelmente alguns deles são bandidos. Nunca escondeu sua preferência pela balada e protagonizou barracos notórios. Ao contrário de seu colega Ronaldo, não virou, digamos, um cidadão respeitável.
Agora: traficante? A prova é uma moto?
Veja só o Helicoca.
No ano passado, a Polícia Federal apreendeu 445 quilos de pasta base de cocaína no Espírito Santo. Eu disse 445 quilos. Estavam no helicóptero da família Perrella, de Minas, envolvida em uma variedade de escândalos. O senador Zezé é aliado e chegado de Aécio Neves. Seu filho Gustavo não se reelegeu deputado estadual.
O envolvimento dos Perrellas foi descartado por um delegado solerte em três semanas. Mensagens entre o piloto e Gustavo foram suficientes para isso. Gustavo, que usava a aeronave com frequencia, não teria ideia de onde ela estava. Ok.
A PF limitou a apuração às quatro pessoas flagradas com a coca e ao proprietário do sítio usado para o pouso. Não se sabe a quem o entorpecente pertencia. Nunca saberemos.
Houve um pouso num hotel paulista onde ficaram 50 quilos. A polícia ignorou o fato. No dia em que os traficantes iam prestar depoimento, o juiz mandou soltá-los. Provavelmente, o caso será arquivado sem nenhuma punição.
Adriano reclamou dos “milhões de matérias falsas” e das polêmicas com seu nome. A sentença não é definitiva. O MP pode recorrer da decisão e pedir nova apreciação da Justiça para a denúncia. Somadas as duas acusações, Adriano pode pegar até 25 anos de prisão.
Zezé e Gustavo Perrella estão onde sempre estiveram. Os homens apanhados com a cocaína, ninguém sabe, ninguém viu. O helicóptero foi devolvido aos antigos donos. O pó está, a essa hora, fazendo girar um mercado milionário. Ou alguém acredita que foi incinerado?
Isso é tráfico. Indiciar um sujeito que já foi famoso por causa de uma moto que ele dividiria com um meliante pé de chinelo — que será, um dia, executado e terá seu sobrado com hidromassagem classificado como “mansão” na TV – é chamar você de palhaço.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).

Apresentação Narcóticos Não Anônimos - Addictus On Line - Agentes Comunitários

Entidade cria Narcóticos Não Anônimos no Brasil - Objetivo Prevenção às Drogas.

A Entidade Addictus On Line Narcóticos Não Anônimos, uma entidade formada por pessoas recuperadas das Drogas, onde a principal missão é a Prevenção às Drogas, inicia
suas atividades no Brasil.

A sua atuação é reinserir dependentes químicos na Sociedade como Agentes de Prevenção às Drogas Regionais. Com a missão de ter membros em todos os Bairros do Brasil,
atuando como agentes comunitários, sendo multiplicadores de conhecimentos sobre a Adicção. Atuando diretamente em Escolas, Igrejas, Comunidades, Empresas.

Tem como objetivo a Prevenção às Drogas, Conscientização aos Jovens sobre o tema, Informação à sociedade das consequências que as Drogas podem trazer para a Sociedade.

Através da coluna 'Addictus News', disponibiliza informações sobre todos os temas relacionados às Drogas: Prevenção, Recuperação, Leis, Projetos, Relatos de Vidas e um
Serviço para atender famílias que precisam de ajuda sobre o tema.

A entidade necessita de apoio, empresas privadas que possam auxiliar entrar em contato através: Almir Crespi (11) 98326-4052


Campanha contra o fumo e o álcool

A OMS - Organização Mundial da Saúde - enviou uma equipe para o interior do Ceará para realizar campanha contra o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas. Técnicos do setor é moradores saíram em caminhada e bateram na porta de um casebre. Abril um homem bem aprumado. A médica perguntou a idade dele: 

- 78 anos. 
- Tem filhos? 
- Sim, tenho 16 filhos e 32 netos.
- O senhor fuma? Bebe? 
- Nunca fumei e nunca bebi.
A médica se empolgou: 
- Observem vocês o belo exemplo deste homem forte, quase 80 anos, aparentando 60 e poucos, tudo isso porque nunca fumou nem bebeu! De repente escuta-se um barulho vindo da casinha conjugada, panelas caindo, pratos quebrando. Ela pergunta que zoada é aquela e o homem responde: 
- Deve ser paim, que toda noite chega bêbado e dá uma surra em mãinha, porque ela esconde os cigarros dele.

Confiar


Está proporcionando condições para que os dependentes químicos livrem-se do vício.
Disponibiliza capacitação profissional e um teto para dormir e descansar.
Pode parecer pouco, mas é uma oportunidade solidária para o ser humano que necessita recomeçar.
Sentir-se um ser humano acolhido pela sociedade que durante tanto tempo lhe tratou como um ser invisível e/ou parte do lixo. 
Vamos colaborar como for possível para libertarmos desta prisão quanto mais seres humanos pudermos.


A vitória civilizatória na Cracolândia

No combate ao vício das drogas, há o tratamento compulsório, higienista, de prender e segregar os viciados; e o tratamento humanizado, chamado de “redução de danos”. Em vez de cortar imediatamente e compulsoriamente a droga, sujeitando o viciado a crises de abstinência – que quase sempre os traz de volta ao vício -, monta-se um tratamento gradativo, de redução gradual do consumo enquanto se trabalham o ambiente em que ele se encontra, as relações sociais e familiares, devolvendo-lhe a auto-estima..
No auge da onda ultraconservadora da mídia, o portal da revista Veja criminalizou os estudos de uma professora da USP, quase septuagenária, que orientava uma tese de doutorado sobre redução de danos. O tema mereceu repercussão no Jornal Nacional.
Não fosse a defesa enfática dos estudos pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) a carreira de ambas teria sido liquidada pelo sensacionalismo e haveria atrasos de décadas nos programas de combate ao vício.
Nos anos seguintes, consolidou-se no centro de São Paulo o território livre da Cracolândia. Foram feitas duas tentativas coercitivas do governo do Estado, para acabar com o gueto. Os viciados apenas trocaram de local, espalhando-se por bairros próximos ao centro. Depois, voltaram para o lugar de origem.
Foi essa sucessão de fracassos que levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a buscar formas alternativas.
Em relação ao tratamento de viciados, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) divide-se em duas alas: a da internação compulsória, e outra de tratamento humanizado.
Reuniões com especialistas, como Dartiu Silveira, e a ousadia da Secretaria de Assistência Social, Luciana Temer, animaram Haddad a trilhar o caminho civilizatório, lançando a Operação Braços Abertos.
A lógica do novo modelo é que o ambiente modela as pessoas. Ou seja, mantidos na Cracolândia, não haveria nenhuma possibilidade dos viciados se libertarem do vício. Colocados em locais dignos, com parte da dignidade recuperada, emergiriam outras pessoas
Em um primeiro momento, espontaneamente os viciados saíram das ruas para hotéis, banharam-se, vestiram roupas limpas.

Pai cria campanha no Facebook depois do desaparecimento do filho com drogas


A relação de amor e amizade entre pai e filho fez com que o advogado e empresário Venício Guimarães, 50, transformasse a dor da perda em esperança para conscientizar jovens em relação às drogas. Ele criou uma campanha nas redes sociais contra o vício do crack após o desaparecimento do filho em junho de 2012. Venício afirma que o filho foi assassinado em decorrência do envolvimento com drogas, mas o corpo não foi encontrado. O número de compartilhamentos já chega a quase 74 mil nas duas postagens do Facebook.
O advogado disse que ficou surpreso com o número de acessos à fotografia, que segundo ele, divulgou apenas para os amigos mais próximos. “Quando vi que outras pessoas estavam divulgando como forma de alerta para a juventude, resolvi criar a campanha”, explica. Para Venício, o objetivo do “Alerta juventude” é despertar os jovens para o risco das drogas. Leia mais>>>

Combate as drogas legais e ilegais

Aproveitando a operação " Cracolândia " desencadeada em São Paulo e também a campanha contra o tabaco apresentada no Fantástico pelo Dr. Dráuzio Varela que tal cobrarmos o combate a mais letal de todas as drogas?...

Qual é?...

Com certeza é o álcool.

E o que vemos e ouvimos todos  os dias em rádios, jornais, revistas e tvs do Brasil?...

A apologia deste câncer.

O que fazer?...