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Moro defende que judiciário afaste corruptos da política

Eu também defendo que o judiciário puna todos os corruptos. Sejam políticos, delegados, procuradores ou juízes. Porque de todos os poderes o Judiciário é o mais corruptos. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça. 

Para começar seria ótimo que Sérgio Fernando Moro e os procuradores da força-tarefa devolvessem aos cofres públicos os valores que eles receberam acima do teto constitucional. E também acabassem com investigações, vazamentos e punições seletivas.

Não é mesmo, paladinos da moral e ética nacional?

"O correto seria que as próprias instituições políticas ou as próprias estruturas partidárias resolvessem essas questões. Não sendo este o caso, é necessária, infelizmente, a intervenção do Poder Judiciário para poupar a sociedade do risco oferecido pela perpetuação na vida pública do agente político criminoso, quando há possibilidade de que este volte, em futura eleição, a assumir mandato parlamentar. Nada pior para a democracia do que um político desonesto", disse o juiz Sergio Moro, na sentença em que determinou a prisão do ex-senador Gim Argello, do PTB"

Dilma versus Cunha, a origem, por Sérgio Medeiros

Não foi mera coincidência o fato que, dos 38 votos de deputados a favor do impeachment na Comissão da Câmara, 35 tem pendências perante a Justiça.
Esta é apenas uma constatação.
E, basta juntar apenas mais dois fatos e teremos um quadro completo sobre a origem deste ódio de Cunha em relação a Dilma.
No caso, a força de dois fatos, cuja comprovação se impõe por sua própria essência, tem o condão de implodir todo esta imensa teia de manipulações e mentiras - diariamente veiculada pela grande  mídia, capitaneada pela Globo, Folha SP e Veja -, bem como, de forma expressa desmascara quem usa a comunicação para desvirtuar a verdade, difundir o ódio, e proteger os interesses dos ladrões e dos que são atingidos pelas medidas de combate a corrupção.
E, não por acaso, sistematicamente tais fatos não são mostrados na imprensa, pois eles, com seu simbolismo e sua força factual, alicerçados na realidade simples, acessível e clara a todas as pessoas de boa vontade, são por demais transparentes e não se prestam a forjar mentiras, mas por vias retas, mostram a verdade.
Refiro-me aos seguintes fatos, que viraram notícia em momentos diferentes e à revelia de seus divulgadores:
O primeiro, constante da delação premiada do Senador Delcidio, na qual, de forma textual, ao final de seu relato sobre a corrupção em Furnas, ele afirma que esta somente teve fim, “há uns quatro anos atrás, quando:  DILMA, teve praticamente que fazer uma intervenção na empresa para cessar as práticas ilícitas”, e que, esta mudança na Diretoria de FURNAS foi o início do enfrentamento de DILMA ROUSSEF e EDUARDO CUNHA, vejam a parte do texto, em que estes fatos são narrados, pagina 141 do Termo de Delação Premiada... 
O segundo fato (a demissão em si, sem as versões da imprensa que tentam distorcer até mesmo um simples fato, o afastamento destes “Diretores”), por estar mais longe no tempo, não está tendo a repercussão devida, mas, devido a sua importância e sua intrínseca ligação com o outro fato acima abordado, assim como, por definir e tornar claro o marco do início da guerra contra a corrupção instalada no Estado brasileiro, é que, neste momento, torna-se imprescindível seu resgate:
Quatro anos atrás, na mesma época,  Dilma começou a limpeza na Petrobrás.
Olhem as notícias, lembrem os fatos, tirem suas conclusões, em 12 de abril de 2012, Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Jorge Zelada, foram demitidos da Petrobrás, pela Presidente Dilma (antes da Lava-Jato).
Como previsto, após uma reunião da diretoria da Petrobrás, foram anunciados os nomes dos diretores desligados da quarta maior petrolífera do mundo. Paulo Roberto Costa, diretor de abastecimento, Renato Duque, de engenharia e Jorge Zelada. Nenhuma surpresa para os visitantes do Petronotícias.
Hoje, os três diretores se despediram do comando da empresa. Duque e Zelada saíram por decisão do Conselho. Paulo Roberto Costa (foto) foi demitido diretamente por Graça Foster, que deve chamar alguém de sua confiança. Ele deu adeus, mas disse que não compreendeu o motivo de sua demissão. Graça já havia mencionado o desejo de eliminar ligações partidárias entre as diretorias da empresa e está movimentando suas cartas, para desgosto dos partidos políticos que já obtém nomeações do PT e do PMDB. http://www.petronoticias.com.br/archives/8187
Dois fatos, em meio a tantos, mas com uma simbologia inexcedível.
Quem compactua com a corrupção jamais faria a limpeza que Dilma fez, mas, em sentido contrário, quem fazia parte ou compactuava com tais desmandos, faria tudo contra este novo modo de fazer política.
A estas atitudes de Dilma, levantaram-se toda a imprensa Globo, Veja, Folha SP, e com eles, a parte dos políticos que desde longa data se beneficiaram de tais práticas desonestas e corruptas.
Seria até mesmo desnecessário citar Eduardo Cunha, mas, perante esta campanha insana da imprensa, que deliberadamente protegia este deputado, dentre outros, finalmente, põe-se em pratos limpos, o porquê do verdadeiro ódio que ele e um grupo de oposicionistas devotava ao governo.
Explica-se agora, que este ódio sem medidas, tem um fundamento, ou Dilma derrota o Monstro, ou o monstro toma conta novamente das estruturas econômicas do Estado.
Duas medidas simples, mas reveladoras das intenções da Presidente Dilma, e capazes de destruir todas as infâmias que incessantemente a imprensa (golpista – e a cada dia temos mais provas disso) tenta impingir a população brasileira.
A honestidade e a decência não podem ser condenadas, porque, nos momentos mais difíceis, vem seus atos e suas obras em sua defesa.

Ficou claro que existem dois chefes do golpe, que agem em conjunto’, diz Dilma sobre áudio gravado e divulgado por Michel Traíra Temer

Discurso
Sobre o áudio, Dilma afirmou: “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff disse na tarde desta terça-feira (12), durante o Encontro Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto, que a máscara dos golpistas caiu com o vazamento do áudio em que o vice-presidente faz uma espécie de discurso de posse, como se o impeachment já tivesse sido aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo Dilma, ficou claro que há dois chefes do golpe que agem em conjunto.
“Ontem utilizaram a farsa do vazamento para difundir a ordem unida da conspiração. Agora conspiram abertamente à luz do dia para desestabilizar uma presidente legitimamente eleita. Ontem, ficou claro que existem, sim, dois chefes do golpe que agem em conjunto e de forma premeditada. Ontem fiquei chocada com a desfaçatez da farda do vazamento. Vazando para eles mesmos. Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”, afirmou.
A presidenta explicou como funciona a tática dos golpistas para tentar retirá-la do cargo. “Não sei direito quem o chefe e o vice-chefe. Um deles é a mão, não tão invisível assim, que conduz, com desvio de poder, o processo de impeachment. O outro esfrega as mãos e ensaia a farsa do vazamento de um pretenso discurso de posse”, disse. “Cai a máscara dos conspiradores. O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa. O fato é que os golpistas que se arrogam, a condição de chefe e vice-chefe, do gabinete do golpe, estão tentando montar uma fraude para interromper no Congresso um mandato que me foi conferido pelos brasileiros”, complementou.
Dilma ainda tratou de um dos temas citados no áudio vazado e divulgado na imprensa: um suposto ‘pacto de salvação nacional’. “Como acreditar num pacto de salvação ou de unidade nacional, sem sequer uma gota de legitimidade democratica? Como acreditar que haverá sustentação para tal aventura?”, questionou antes de emendar. “Com farsas, fraudes e sem legitimidade ninguém pacifica, ninguém concilia, ninguém constrói unidade para superação de crises. Só as agrava e aprofunda”, destacou.
Em seu discurso, ela também relacionou a divulgação do áudio com o relatório da comissão especial do impeachment, aprovado na segunda (11) na Câmara dos Deputados. A presidenta chamou o texto de “frágil” por não apresentar justificativa jurídica para o impedimento.
“Na verdade, trata-se da maior fraude jurídica e política de nossa história. Sem ela, o impeachment sequer seria votado. O relatório da Comissão do Impeachment é o instrumento dessa fraude. O relatório é tão frágil, tão sem fundamento, que chega a confessar que não há indícios ou provas suficientes das irregularidades que tentam me atribuir. Pretendem derrubar, sem provas e sem justificativa jurídica, uma Presidenta eleita por mais de 54 milhões de eleitores”.
Segundo a presidenta, os próximos dias serão de ataques à sua imagem através de informações falsas, vazamentos ilegais de delações e manchetes escandalosas. “Eles caluniam enquanto leiloam posições do gabinete do golpe. Peço que todos estejam atentos e vigilantes. Tentarão de tudo, nos intimidar, nos tirar das ruas. Não aceitem provocações. Mantenham-se unidos porque não somos do ódio”.

Os golpistas estão cegos



Me causa espanto a cegueira destes golpistas tupiniquins. Eles acham que vão jogar na lata do lixo o meus voto e mais 54.501.117 e vai ficar por isso mesmo. Coitados não enxergam um palmo adiante do nariz. 

Se eles conseguissem derrubar a presidente Dilma Rousseff (o que não acontecerá), iriam se arrepender pelo resto da suas vidas e sei lá quantas gerações deles continuariam pagando o pato.

Para começar, rapidinho todos eles seriam cassados e caçados, como foram muitos dos civis que lideraram o golpe de 64.
  • Michel traíra Temer, acha que as forças armadas vão obedecer a ele e sua curriola? 
  • Eduardo Cunha acredita mesmo que os generais vão bater continência para um trombadinha?
  • Os golpistam imaginam que basta as famílias midiáticas mudar o tom nos programas de rádio, tv, jornais, revistas e sites e tudo tá resolvido?
Como estão enganados.
Se tiverem sucesso no golpe, mais sucesso terão em fazer do Brasil uma Síria, um Iraque, uma Belgica.

Que não se iludam.
Quem avisa amigo É!


Dem de Agripino Maia foi o partido mais beneficiado por Gim Argello

Preso na nova fase da Lava Jato, o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) foi acusado pelo dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, de ter atuado para enterrar uma CPI criada pelo Congresso para investigar a Petrobras no ano passado, da qual era vice-presidente, mediante a cobrança de pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais oficiais em favor de partidos de sua base de sustentação; a UTC repassou R$ 5 milhões a quatro partidos a pedido de Argello; o maior beneficiário foi o DEM, de José Agripino Maia, com R$ 1,7 milhão; mais R$ 1 milhão ao PR; R$ 1,15 milhão ao PMN e R$ 1,15 milhão ao PRTB; o falecido tucano Sérgio Guerra também teria cobrado em 2009 R$ 10 milhões para vender proteção, segundo o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa; em coletiva de imprensa nesta terça, porém, os procuradores disseram que em decorrência da morte do tucano, a apuração envolvendo o PSDB foi prejudicada, mas ressaltaram que a corrupção não é partidária no Brasil; segundo o procurador Carlos Fernando Lima, o sistema político brasileiro está "apodrecido".

No Brasil 247

A estupidez da burguesia ao ressuscitar a luta de classes no país

no Aliança pelo Brasil
A burguesia paulista, apoiada na grande mídia, ressuscitou a luta de classes no Brasil. Ela a terá. O único líder que, por sua autenticidade e representatividade junto às massas, poderia manter alguma forma de conciliação de classes no país é Lula. Entretanto, o genial procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não quer que Lula desempenhe esse papel. Com um desses atos de suprema inteligência política, ele ficou contra a presença do ex-presidente no governo Dilma. Ou seja, Lula tem que ser destruído, assim como Dilma e o PT.
Isso seria mais fácil na base de prisões arbitrárias em massa e campos de concentração. Alguns o  querem. Mas, para tanto, seria necessário um alto grau de passividade entre as vítimas. Como os judeus da Alemanha nazista, elas deveriam assumir uma atitude passiva sempre na esperança de que o mal maior não os atingiria, e aos seus. Creio que os nossos sem terra, os sem teto, os favelados, os trabalhadores e trabalhadoras que se consideeram espoliados pela burguesia, e pelo menos parte das Forças Armadas não se colocarão como guardiães e serviçais dos poderosos.
Claro, ainda há tempo de evitar o pior. As votações decisivas do impeachment ainda estão por vir. Há muitos parlamentares indecisos na Câmara e no Senado. A Fiesp, líder da luta de classes em nome do patronato, terá de pensar duas vezes antes de desembolsar completamente os R$ 500 milhões que reservou para comprar o impeachment, parte dos quais já foi direcionada para a grande mídia. De repente, porém, ela esbarra num parlamentar honesto que acabaria por denunciá-la. Além disso, em tempos de Lava Jato, ninguém está completamente tranquilo com dinheiro de corrupção. Quem viver verá!
Num de seus discursos inflamados, Lula afirmou que era o único capaz, se quisesse, de incendiar o país. Acrescentou imediatamente que não faria isso  porque é um homem de paz. Um desses promotores idiotas tomou a afirmação como uma ameaça à ordem. Entretanto, não só não é uma ameaça à ordem como também não é uma bravata. Se quisesse, Lula poderia efetivamente incendiar o Brasil. Ele não quer, e é bom que não queira. Mas não pensem que, numa situação de injustiça e exploração extremada, ele, fora do poder, venha a segurar a revolta  dos de baixo contra as classes de cima.
J. Carlos de Assis - Economista, professor, doutor pela Coppe/UFRJ, autor de mais de 20 livros sobre economia política brasileira.

Briguilina da manhã

O "improviso" de Michel traíra Temer vinha sendo costurado há um mês por uma junta de bestas iguais a ele. Uma obra-prima do folclore político brasileiro.
by @palmeriodoria 

Damous revela mais uma mentira da Globo

Enviado por José Carlos Lima
O padrão de indignidade, de mentiras e de distorção da verdade por parte da grande imprensa brasileira é fato sabido e consabido. Domingo passado eu fui mais uma vítima dessa indignidade. O programa Fantástico, da TV Globo, apresentou reportagem cuja tese era de mostrar que no Congresso Nacional há parlamentares que apresentam projetos de lei com objetivo de colocar obstáculos no combate à corrupção. Usou como exemplos dois projetos de lei de minha autoria. Um deles assegura a presunção de inocência, que é norma constitucional e o outro tenta aperfeiçoar a figura da delação premiada, adequado-a aos direitos e garantias fundamentais. É mentirosa a insinuação da TV Globo de que não queremos o combate à corrupção. Queremos sim, mas na forma da Constituição e da lei. Quem não quer é exatamente a TV Globo, que nesse momento se acumplicia com o que há de mais corrupto no país a favor de um golpe de estado, como é de sua tradição. Um combate sério à corrupção envolverá a própria TV Globo. É só a Operação Lava Jato abandonar a sua parcialidade e a sua seletividade e investigar a fundo a tal Mossack Fonseca, empresa conhecida por operar lavagem de dinheiro e firmemente relacionada com a TV Globo. Estamos examinando a hipótese de direito de resposta.

Posteriormente o assunto será retomado, com a íntegra da entrevista e outras informações para enriquecer o debate. PS: um agradecimento especial à equipe do PT na Câmara, que fez a gravação na íntegra da entrevista, contribuindo, assim, para que outra versão da fala fosse possível de ser publicada. Veja o vídeo Aqui>>>

Charge do dia

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O golpe não passará

Comissão especial aprova admissibilidade do processo, mas parlamentares avaliam que defensores do impeachment não têm votos suficientes para afastar Dilma Rousseff da Presidência da República. Por Christiane Peres Foto: Richard Silva/ PCdoB na Câmara Com quase 10 horas de debate, a comissão especial do impeachment aprovou nesta segunda-feira (11), por 38 votos a favor e […]

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Brasil 247 - nova fase da lava jato prende ex-senador Gim Argelo


A Polícia Federal deflagrou a 28ª fase da Operação Lava Jato, na manhã desta terça-feira (12); batizada de Vitória de Pirro, cumpre 21 ordens judiciais nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga e em Brasília; entre os alvos dessa etapa estão o ex-senador do Distrito Federal Gim Argelo (PTB), que já foi preso, e a construtora OAS; "As investigações apuram a existência de indícios concretos de que destacado integrante da Comissão Parlamentar de Inquérito teria atuado de forma incisiva no sentido de evitar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento, mediante a cobrança de pagamentos indevidos travestidos de doações eleitorais oficiais em favor dos partidos de sua base de sustentação", diz trecho do pedido de prisão.

Luís Nassif - o xadrez da segunda fase do golpe

Entra-se na semana decisiva da segunda rodada de impeachment – a primeira foi com Gilmar Mendes no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Nesse momento a preocupação maior é da oposição, já que os ventos viraram e ficou mais difícil conseguir quórum para o impeachment.
Pesquisa Datafolha
As movimentações das últimas semanas promoveram o mais radical início de reaglutinação política que já presenciei, maior do que no pós-ditadura, que resultou no PT, no PSDB, mais os dois partidos anteriores, PFL e PMDB.
Certamente será a semente do novo sistema partidário que surgirá em um ponto qualquer do futuro.
O desenho que vai se firmando é o seguinte:
Esquerda – graças ao #nãovaitergolpe, reaglutinação da frente de esquerda, centrada especialmente nos movimentos sociais e na área acadêmica e intelectual, mas tendo apenas Lula, não mais o PT, como ponto de convergência. Unem-se no combate ao golpe, depois espalham-se entre partidos à esquerda e mais à esquerda. O "ser de esquerda" ganhou um significado mais amplo do que o do pós-ditadura.
Centro –apoiada principalmente por uma frente de grandes empresas paulistas, lideradas pelo Itaú e pela Natura, com o apoio pontual da Folha e de movimentos temáticos de classe média jovem. Consegue aglutinar os desiludidos com a política que não embarcaram no canto de ódio. Marina não é a liderança ideal, mas um ponto de convergência.
Direita – renascida das cinzas pela manipulação da Lava Jato e ganhando vida própria com os Bolsonaros da política alijando definitivamente o DEM e o PSDB.
PSDB –um bicho híbrido que perdeu a perspectiva de poder. Tem o Procurador Geral da República e a força tarefa da Lava Jato como pontos de apoio de Aécio Neves; os CEOs paulistas, em torno da Lide, como ponto de apoio de Alckmin; e José Serra tentando apoiar-se em Temer. E todos sob as bênçãos de FHC, que não consegue uma ideia sequer como ponto de apoio para mover o partido. Graças ao seu fenomenal tirocínio, o PSDB conseguiu o feito político de escandalizar os socialdemocratas com seus arreganhos à direita; e de espantar a direita, com seu oportunismo típico da política tradicional.
Nesse novo desenho, a última pesquisa Datafolha trouxe as seguintes conclusões e dúvidas: