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INPE será "reestruturado"


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE -, que mostrou recorde de desmatamento na Amazônia durante o desgoverno do moleque Bolsonaro será reestruturado.

O governo anunciou a reestruturação, aumento de funções do Instituto hoje, o que isto significa?

Ano que vem (2020) com certeza o desmatamento na Amazônia cairá drasticamente, alguém tem dúvida?

Nem eu!

INPE


"Não volto atrás uma vírgula do que disse"
Ricardo Galvão
***
Vergonha não é para quem quer
É para quem tem!

Ações do governo combatem desmatamento e reduzem degradação na Amazônia Legal

Relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que a degradação florestal na Amazônia Legal atingiu, em 2013, o menor valor registrado desde o início da série histórica, em 2007.
Área degradada é aquela onde há deterioração florestal progressiva pela exploração predatória de madeira (com ou sem uso de fogo), mas ainda não removidas totalmente (corte raso). Neste último caso, se trata do desmatamento propriamente dito.
Reducao_degradacao_Amazonia_Legal
Nos últimos três anos, levantamentos mostraram redução significativa nas áreas com algum estágio de degradação. Em 2011, o estudo apontou 24.650 km² de áreas degradadas; em 2012 foram 8.634 km² e em 2013 foram 5.434 km², que apresentavam algum estágio de degradação.
Sobre o desmatamento, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), também de responsabilidade do Inpe, mostrou que em 2013 a área desmatada foi de 5.843 km², a segunda menor da história. Esse dado, quando comparado ao de 2004 – 27.772 km² de área desmatada – demonstra uma redução de 79%.
Durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas de 2005, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e uma das ações para atingir o objetivo é reduzir os índices de degradação e desmatamento na Amazônia. Para isso, o governo vem articulando ações de combate e repressão às ações criminosas e práticas produtivas não sustentáveis.
Para Francisco Oliveira, diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento na Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, as ações integradas do governo vêm se traduzindo em respostas mais imediatas para atingimento das metas estabelecidas e dos compromissos assumidos.
Ele destaca evoluções no monitoramento da região como fator fundamental para acionar o Ibama e outros órgãos de segurança pública.
“Esse desmatamento vem caindo sistematicamente com uma ação muito forte de comando e controle baseado nas informações do monitoramento. (…) De 2004 para cá, foi desenvolvido um sistema chamado Deter: no início, as informações eram disponibilizadas uma vez por mês. Hoje, após 10 anos, o Inpe já consegue repassar os dados do monitoramento diariamente ao Ibama. (…) Essa informação permite que você posicione estrategicamente as equipes de fiscalização, considerando as dimensões da Amazônia. Essa ação foi determinante para reduzirmos os índices”, explica Oliveira.
Francisco destaca também o envolvimento da sociedade civil, sobretudo representações dos principais setores produtivos da região, como pecuária e agricultura. Os dois setores são os principais vetores de desmatamento na Amazônia: 66% das áreas desmatadas na Amazônia são ocupadas por pastagens e 5% por áreas de plantio.
“Hoje, grandes frigoríficos compram carne de produtores que não causam desmatamento. (…) Criamos um grupo de pecuária sustentável para envolver todos esses atores e discutir uma forma viável de garantir a produção e reduzir o desmatamento”, afirma o diretor.
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Amazônia - desmatamento mantém tendência de queda

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Em junho de 2010, a Amazônia perdeu 243,7 quilômetros quadrados (km²) de floresta, devastação 58% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (9), são do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sem apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.

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A face mais cruel do neoliberalismo


Comentário de Luiz Flávio no blog do Nassiff 

Passei 8 anos do governo FHC sem um tostão de aumento. Sob o governo Lula tive dois (bem razoáveis). 


FHC afirmava à época ser impossível dar aumento. 


Corria o risco de explodir o orçamento por não ter de onde tirar dinheiro. 


Pois é, pois é, o atual governo encontrou uma fórmula. 


Melhor pagar menos juros e pagar melhor ao funcionalismo. 


O INPE no governo FHC perdeu dezenas de cérebros para o mundo. 


Tenho colegas na Universidade de Ilinois, no Cern, McDonald-Douglas, ICP (Portugal), SEP (França) e ECMWF (Inglaterra). 


Muuitos foram para a iniciativa privada no Brasil mesmo. 


Todos se foram por problemas Salariais. 


Olha que meu universo de contatos aqui não é tão grande. Imaginem o todo.
Hoje um pesquisador do INPE pensa duas vezes antes de deixar o Instituto.

Na contramão do governo federal o governo de SP mantém a política de arroxo. 



Não é o caso dos professores? 


O exame aplicado para promoção alardeado pelo governo contempla apenas 20% do funcionalismo. E os outros? Será que não dava para equilibrar essa balança?


Acredito que não existe vontade da “equipeconomica” do PSDB.

A face mais cruel do neoliberalismo corrói a face mais importante de uma nação, o povo. 


Sob a bandeira neo-liberal enterramos a qualidade de nossa educação. 


Não me surpreende que os autores dessa batalha contra o povo cujo inimigo foi personificado na figura do funcionário público voltem ao poder sobre a batuta do maestro Serra. Cláudia Costim, Sérgio Guerra, Paulo Renato, etc.

Viveremos outra vez essa angústia? Nas mãos do povo paulista não tenho dúvidas. Só não entendo o porque!