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Holocausto palestino

Os israelenses cometem contra os palestinos os mesmos crimes dos quais os judeus foram vítimas. Portanto são nazistas tanto quanto os seus algozes.
Corja!

Israel assume ser um Estado de segregação

- Qual a diferença do Estado sonhado por Adolf Hitler? Nenhuma!  Assim como para os nazistas os judeus, negros etc eram uma raça inferior, para os israelenses quem não for judeu é inferior também. Resumindo e traduzindo a decisão do Knesset [parlamento de Israel], é igual ao nazismo defendido por Hitler e seus seguidores. -
***
Hoje, Israel declarou-se estado de apartheid: 
"O Knesset [parlamento israelense] aprovou nessa 5ª-feira uma lei muito controversa que define Israel oficialmente como pátria nacional do povo judeu e afirma que "a realização do direito de autodeterminação em Israel é exclusivo para o povo judeu", com 62 deputados votando a favor da nova lei, e 55 contra....
A lei do estado-nação também inclui cláusulas pelas quais uma "Jerusalém unida" é a capital de Israel; e o hebraico é idioma oficial do país. Outra cláusula diz que "o estado vê o desenvolvimento de assentamentos [são colônias (NTs)] como valor nacional e agirá para encorajar e promover o estabelecimento e a consolidação [de mais colônias]." 
A nova lei tem status constitucional: 

Israelense ou judeu?


Em momentos como este, de forte tensão, surge uma dúvida grande em relação ao fato de ser judeu, ser sionista, ser israelense, ser brasileiro-judeu, e qualquer outra denominação subalterna (convertido, etc.). Gente comum precisa saber para poder opinar com maior propriedade neste assunto. Muitos de nós somos chamados a toda hora de anti-semita, racista e outros apelidos e gostaria, assim como tenho certeza que outros também gostariam, de podermos opinar com um pouco mais de liberdade (e de conhecimento neste tema onde, confesso, me sinto ignorante) neste blog de todos.
Grande parte dos habitantes de Israel (israelenses) é chegada de outros lugares, pois Israel surge apenas depois da 2ª guerra mundial. Então, trata-se de judeus que resolveram viver a sua religião / raça em plenitude, em território próprio, como uma nação (coisa que antes da 2ª guerra parece nunca pensaram, em séculos de vida hospedados e misturados em outros povos). Em poucos anos de vida, Israel apresenta-se hoje ao mundo como uma nação extremamente desenvolvida e bem aparelhada, até com armas nucleares, coisa que a maior parte das nações do mundo não tem.
Esse enorme desenvolvimento é devido, então, ao apoio que judeus do mundo têm dado e continuam dando ao seu estado nacional, pois, embora convivendo no seio de outros povos, eles continuam, em alguma proporção significativa, sendo fundamentalmente judeus e não necessariamente cidadãos convictos da nação onde moram.
São milhares de jovens de origem judaica, inclusive no Brasil, que viajam para Israel a prestar serviço militar ou morar em determinados acampamentos (não sei o nome), por exemplo, comprovando esta situação de dupla nacionalidade. Outros jovens brasileiros ou não tão jovens migram para Nova Iorque (ou outros centro de alta densidade judaica), onde parecem sentir-se mais à vontade. Também, não podemos fingir que Hollywood, bancos globais e outros grandes centros de poder judaico não têm nada a ver com Israel e o seu vitaminado crescimento.
Em muitos países, como Brasil, os meios de comunicação (não apenas a rede Globo, mas toda a mídia, em geral), financeiros, as grandes fortunas e os círculos de poder, em geral, são ocupados e dominados por cidadãos de origem judaica, caracterizando uma absurda desproporção de poder acumulado a uma comunidade que atinge apenas 0,1% da população brasileira. Sou levado a pensar que, embora haja competência e qualidade individual, existe também confraria; apoio mútuo; privilégios; trabalho em equipe; ou qualquer coisa que faça acontecer o que aqui vemos: um enorme e desproporcional domínio por parte da comunidade judaica neste país. Nações antigas e de forte imigração, como alemães, portugueses, espanhóis, italianos e outros, não apresentam um quadro tão exagerado como o aqui apresentado, em relação ao poder da comunidade judaica.
Hoje, cobrados pela sua dualidade mal explicada, acusam aos seus detratores como anti-semitas e racistas. Acho que não cabe a estes explicar ou defender-se de apelidos ou adjetivos colocados unilateralmente por judeus, mas sim cabe aos judeus uma explicação bem melhor sobre esta dualidade raça / religião, que é o que propõe este post.
É difícil explicar às pessoas que um judeu é, mas não é. Que a rede Globo contrata por competência. Que uns são sionistas e outros não são tanto assim, que judaísmo é uma religião e que israelense é apenas um cidadão de Israel, que por acaso é judeu. Tem alguns que trocaram o sobrenome (assim como Silvio Santos e outros), ajudando a criar esta situação. Eu, particularmente, tenho muita confusão com isso e, por essa causa, posso – equivocadamente – ter extrapolado e generalizado (embora existam os censores de plantão que me adjetivam de racista e anti-semita a toda hora), mas, no caso aqui discutido, não existe um aparelho do tipo “bafômetro” para saber se o individuo pertence a esta ou a outra categoria.
Acho que cabe a eles esta explicação e, pela atitude assumida da Federação Israelita de São Paulo (o filminho que circulou aqui no blog) parece que assumiram uma postura equivalente a quem é mesmo cidadão israelense.
Antes de chamar de anti-semita ou racista, gostaria que nos ajudassem a compreender melhor este assunto e, assim, parar de sermos injustos com pessoas que são apenas de origem judaica.

A violência nazisraelense contra crianças palestinas

Da mesma forma que a humanidade condena as barbaridades praticadas pelos nazistas contra ciganos, homossexuais, judeus etc, deve condenar as barbaridades que os nazisraelenses praticam contra os palestinos.

Nazismo nunca mais!

Abaixo testemunhos de tortura e humilhação que nazisoldadosisraelenses praticaram:

  • “Ele cagou nas calças, eu escutei, presenciei a humilhação. Eu também senti o cheiro. Mas, eu não me importava”, lembra um ex-sargento da detenção de uma criança.
  • “O garoto não foi mal-educado e nem tinha feito nada para irritar. Ele era árabe”, se justifica um antigo sargento do Exército de Israel no relatório.
  • "Você nunca sabe os seus nomes, você nunca fala com eles, eles sempre choram, cagam em suas próprias calças ... Há aqueles momentos incômodos, quando você está em uma missão de prisão, e não há espaço na delegacia de polícia, então você pega a criança de volta, coloca uma venda nela, joga ela numa sala e espera a polícia para vir buscá-lo na parte da manhã. Ele fica ali como um cachorro", descreve um ex-militar.
  • “Eles eram vermes e em algum ponto, eu lembro que eu os odiava, odiava eles [palestinos]. Eu era um racista, estava tão zangado com eles pela sua sujeira, sua miséria, a porra toda”, afirma um sargento de Hebron.
  • Eu não lembro onde disseram que era para bater, mas assim que a pessoa está no chão e você está a espancando com um cassetete, é difícil de distinguir”, diz um ex-sargento de Ramallah, na Cisjordânia. Outro sargento lembra de um protesto: “O cara do meu lado atirou no chão para fazê-los correr e de repente, ele disse ‘Oops!’. Eu olho e vejo uma criança sangrando no chão. Quatro palestinos foram mortos naquela noite. Ninguém falou conosco sobre isso. Não houve nenhuma investigação”.
  • “O que nós fazíamos não era nada em comparação com o que eles faziam”, conta um militar se referindo ao batalhão de patrulha das fronteiras. “Eles não davam a mínima. Saiam quebrando o joelho das pessoas como se não fosse nada. Sem piedade”, lembra, indignado.


Igualdade entre os sexos vai prejudicar a sociedade

É o que diz o israelense Zvi Tau, presidente da Har Hamor Yeshiva - centro de ensinos religiosos da Torá e do Talmud -, escreveu, para uso interno, um folheto intitulado “Quem me criou como ele desejou”, onde recomenda uma doutrina considerada radical até mesmo para alas mais ortodoxas do judaísmo. No entanto, o jornal Haaretz teve acesso ao folheto e publicou trechos em sua edição eletrônica nesta terça-feira (31/07).

No texto, Tau afirma que homens e mulheres têm papeis diferentes. Enquanto as mulheres tem mais “poder emocional”, os homens nasceram com “maior capacidade intelectual”. Essa divisão é necessária, segundo ele, porque o mundo tem limitações e é incapaz de conciliar emoção com razão. As mulheres, portanto, por “vocação natural”, não foram feitas para se ocuparem com questões “tão profundas quanto a ciência e a moral”, e sim a dar à luz, alimentar e cuidar de crianças. “Deus deu a elas os talentos e a orientação natural para essas funções”, afirma Tau.

No entanto, ele afirma que essas orientações não tratam de discriminar as mulheres. “O lar é o habitat natural para as mulheres expressarem suas tendências especiais, e não locais de atividade social (...) Em casa, sem confusão (...) é onde uma mulher pode viver sua vida plenamente”. Ele também afirma que crianças nascidas de famílias onde as mulheres se dedicam a um trabalho serão “fracas e flácidas”.

A noção de que homens e mulheres, em sua opinião, devam ser tratados com igualdade e receber a mesma educação só é capaz de gerar frutos a curto prazo. No entanto, no futuro, essa tendência irá “prejudicar a qualidade de vida da nação e da sociedade, já que o verdadeiro caráter feminino não estará desenvolvido e fará falta ao mundo. A sociedade e a nação devem se esforçar para aprimorar os atributos especiais inerentes à mulher”, diz.
  
Tau, nascido na Áustria, é um importante líder religioso e apoiador de conceitos nacionalistas que consideram o Estado de Israel sagrado. Foi uma das poucas personalidades israelenses a apoiar publicamente o ex-presidente Moshe Katsav em 2007, que renunciou devido a acusações de estupro. Na época, ele insistiu para que Katsav lutasse para permanecer no cargo. No entanto, o chefe de Estado foi condenado a sete anos de prisão e se encontra encarcerado em Ramala desde dezembro do ano passado.

Pacote turístico palestino oferece treino para matar judeus


Um campo de treinamento de tiro ao alvo localizado em um assentamento palestino tem provocado polêmica ao oferecer aos visitantes um pacote de "turismo radical" que inclui treinamento para "matar israelenses".
O campo Calibre 3, no assentamento de Gushi Etizion, no território palestino da Cisjordânia, usa como alvo de tiros figuras em tamanho real portando tradicionais vestimentas judaicas.
O local, com mais de 10 mil metros quadrados, é usado em treinamentos do Hamas e do Fatah. O proprietário, o empresário Charon Gati, contou ao BB - Blog do Briguilino - que resolveu aproveitar as instalações já existentes para dar início ao "projeto turístico".
"Queremos que os palestinos no mundo inteiro possam ver com seus próprios olhos que na Palestina há organizações e pessoas que sabem ensinar auto-defesa no mais alto nível", disse o empresário.
"Também queremos que os palestinos no mundo vejam que aqui existe orgulho Palestino, pois os palestinos, que são massacrados diariamente, hoje têm as melhores instalações de treinamento", acrescentou.
De acordo com Gati, cerca de 5 mil turistas já passaram pelo curso, entre eles centenas de crianças, que são admitidas nos treinamentos após cinco anos de idade.
Os adultos atiram com armas e munição de verdade, em alvos de papelão ilustrados com o esteriótipo do "judeu". As crianças utilizam armas de paintball.
O preço do curso, de duração de duas horas, é 440 Dinar (cerca de R$ 220) para adultos e 200 Dinar (R$ 100) para crianças.
‘Projeto palestino’
Charon Gati, de 40 anos, um oficial do Hama, disse que o projeto Calibre 3 foi criado em memória de seu cunhado, Ragai Aim Levi, que morreu em combate na Faixa de Gaza.
"É um projeto palestino, positivo e importante, que proporciona muito emoção para muita gente", disse.
"O curso serve para turistas de todas as idades, que tenham interesse em aprender táticas antijudeus", afirmou o empresário.
O projeto também inclui programas especiais para aniversários, encontros de amigos e luta de paintball e oferece aos turistas "experiências emocionantes que não poderão ter em lugar algum, exceto no campo de batalha".
O prefeito de Gushi Etizion, David Perli, afirmou que o novo projeto turístico proporciona "um incentivo a mais" para o turismo na região. Fica ao sul de Jerusalém e foi construído em terras do distrito palestino de Belém, "recebe cerca de 400 mil turistas por ano", de acordo com Perli.
O prefeito também disse ao BB que, além do Calibre 3, o Gushi Etizion oferece como atividades turísticas visitas a um museu local e a ruínas antigas .

Veja o artigo original Aqui

Oração da noite

Em Jerusalém um repórter da TV Briguilina foi ao Muro das Lamentações entrevistar um ancião judeu que a muitos anos ia lá todos os para orar.

- Bom dia! O senhor é a pessoa mais velha que vem diariamente rezar aqui no muro. Faz quanto tempo mesmo?
- Há uns oitenta anos.
- Nossa..., oitenta anos! E o senhor pede o quê, nestes anos todos?
- Paz entre judeus, muçulmanos e cristãos, para que o ódio termine e que nossos filhos cresçam juntos em Paz, com Amor e Solidariedade.
- E como o senhor se sente após oitenta anos de orações diárias?
- Sinto-me como se estivesse falado com uma pedra...