A tucanalhada não tem limites

Prá começo de conversa, deixei de tuittar com o ministro Paulo Bernardo porque ele não negou que tivesse aceito a revista de agentes do fbi quando da visita do Barak Obama. Agora, ler uma manchete desta: " 

Gleisi e Paulo Bernardo admitem ter usado avião fretado!", ...imagine o que é capaz de escrever um sujeito(a) desta(e).


Triste!!!


Blog do Charles Bakalarczyk: Em ato falho, Estadão revela desejo golpista?

Blog do Charles Bakalarczyk: Em ato falho, Estadão revela desejo golpista?: Para ampliar a imagem, clique sobre ela
Na edição de ontem, 21AGO, o Estadão veiculou a foto acima. A sugestação que se tem pela vis...

Blog do Charles Bakalarczyk: 28% dos brasileiros buscam informações en blogs

Blog do Charles Bakalarczyk: 28% dos brasileiros buscam informações en blogs: Blogs são fonte de informação para 28% dos brasileiros, diz pesquisa Pesquisa CNT/Sensus sobre popularidade do governo apura pela primeira ...

O projeto do parque olímpico




            
1. O projeto vencedor para o Parque Olímpico-2016 foi apresentado incluindo três etapas: 2016, 2018 e 2030. Os problemas não estão no projeto em si, mas em questões que a equipe inglesa não teria porque ter informações a respeito.
            
2. A primeira é sobre a decisão do COI (comitê olímpico internacional), que escolheu o Rio como uma das sete cidades no mundo a sediar um Centro de Excelência de Preparação de Atletas com financiamento do COI. O COB indicou exatamente a área do Parque Olímpico. Com isso, o projeto 2016 viria articulado com o Centro de Excelência. Mas isso não ocorreu. Desta forma, o COB terá que identificar outra área para o Centro de Excelência.
            
3. O segundo é quanto ao adensamento urbano numa área que já virá carregada pela proximidade com Vargens e a lei aprovada ano passado -PEU-Vargens. A lei, até 2030, para usar o ano de referência do projeto, deverá agregar pelo menos 200 mil pessoas à região. A área do autódromo funcionou nesses anos todos como uma área livre esportiva, impedindo o adensamento. Agora são previstos blocos de apartamento, contrariando aquela situação.
           
4. Finalmente, o aspecto legal. A área foi cedida pelo governo federal com fins específicos. Mas a interpretação que o fim específico era o esporte e não exclusivamente o autódromo, permitiu a escolha, ainda em 2007, da área como Parque Olímpico-2016. No entanto, o uso residencial contraria totalmente a legislação existente, o que cria uma insegurança jurídica sobre a área, inibindo investimentos. Para resolver essa questão, a Câmara Municipal do Rio terá que aprovar uma lei mudando a destinação das áreas onde serão construídos prédios residenciais.  

                                                    * * *












Omelete com molho de queijo coalho

omelete-com-molho-de-queijo-f8-10040.jpgIngredientes

8 gemas de ovos
1/4 xícara (chá) de farinha de trigo
sal a gosto
pimenta-do-reino branca a gosto
8 de ovos em neve
manteiga para untar

Molho

2 colheres (sopa) de manteiga 

2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
1 xícara(s) (chá) de Queijo coalho ralado 

Modo de preparo

Molho
Misture as gemas com a farinha e a pimenta e bata muito bem até que engrosse.
Bata as claras em neve. 
Adicione 1/4 de xícara (de chá) de água com um pouco de sal. 
Adicione a mistura de gemas às claras em neve e mexa cuidadosamente. 
Ponha em 2 formas redondas de 20cm de diâmetro por 5cm de altura bem untadas com manteiga e, leve ao forno moderado por cerca de 15 minutos. 

Molho 
Leve a manteiga, em uma panela, ao fogo (médio) até que derreta. Adicione a farinha, o sal e o leite. Mexa até que engrosse. Junte o queijo e deixe derreter. 


Pig não desiste de insinuar [desejar] intriga entre Dilma e Lula

 
Image
Lula e Dilma
A velha mídia não toma jeito e não desiste. Continua firme em seu objetivo - a la Estadão com editorial ontem - de separar a presidenta Dilma Rousseff de seu antecessor Lula, dividir a base do governo e criar um clima de mar de lama no país, com a generalização de denúncias e acusações.

Na entrevista que concedeu ao O Globo, nesse domingo, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) não deixou de colocar sua colher no assunto da moda de nossa imprensa, no seu novo factóide (como foi o 3º mandato), essa história de que o ex-presidente Lula é candidato e está em campanha para voltar ao Palácio do Planalto em 2014.

Vai na mesmíssima linha do principal editorial do Estadão desse domingo "Dedicação exclusiva a 2014". Para variar é contra o ex-presidente. O jornalão da família Mesquita considera que fazendo política 24h por dia, ele deixa claro que é candidatíssimo a presidente da República em 2014. Qual o problema dele fazer política? Se fosse candidato mesmo, não pode? Para o Estadão, não.

Querem que o ex-presidente Lula fique em casa, ou viajando pelo exterior, enquanto todos os ex-presidentes, a começar por FHC, fazem politica dia e noite. Sonham com uma ruptura entre os presidentes Lula e Dilma. Torcem e apostam suas fichas nisso.

A busca de porta-vozes para a sua causa

Na entrevista ao O Globo, o senador Jarbas Vasconcelos faz malabarismos verbais impunemente e também entra no coro nacional dos derrotados três vezes pelo PT e pelo ex-presidente - em 2002, 2006 e 2010 quando ele elegeu sua candidata, a presidenta Dilma Rousseff.

Vejam vocês, a mesma mídia que na campanha eleitoral do ano passado criou e sustentou, durante meses o escândalo do vazamento de informações sigilosas da família de José Serra e de integrantes do PSDB, na semana passada e nas anteriores recentes, estimulou e aplaudiu o vazamento de informações sigilosas e silenciou frente à violência contra investigados.

Quase aplaudiu, até, a publicação de suas fotos sem camisa e o uso arbitrário de algemas em prisões sem base legal, violadoras da lei e manifestadamente um abuso de autoridade. Coerência, como se vê, passa mesmo longe de nossa imprensa.


Sem bandeiras

O único modo razoável de fazer oposição é pedir o impossível. Haverá acusações de irrealismo, impatriotismo, irresponsabilidade, mas se evitará o pior: o governo fazer finalmente o que a oposição pede e ela, em consequência, precisar aplaudir.

Ao longo de anos, a oposição brasileira vem concentrando o foco em trabalhar as acusações de irregularidades no governo do PT. Fazer isso era mesmo obrigação. Mas fazer principalmente -ou só- isso trazia um risco.

E no dia em que o próprio governo do PT enveredasse pela correção de rumos? Por vontade ou necessidade, tanto faz.

Só restaria aplaudir.

Na política, como no jornalismo, as coisas acontecem com maior acaso do que supõe o senso comum. A realidade costuma manter distância prudente das teorias conspiratórias.

Dilma Rousseff não planejou a tal faxina, mas quando o problema se colocou a presidente se saiu (vem se saindo) bem. Fincou a bandeira no lado certo e deixou aos críticos duas situações óbvias e complicadas: alinharem no lado errado ou baterem palmas para ela.

Não deixa de ser um jogo arriscado para a presidente, pois a tal faxina é operação fácil de desencadear e difícil de concluir. Um caminho que produz turbulências políticas em série.

Mas sempre haverá a opção de administrar com equilíbrio, apenas variando o tônus.

E os últimos dias consolidam um método de saída, a cada episódio.

A denúncia aparece. Os acusados ou têm uma ótima explicação ou caem. Os políticos da órbita do problema manifestam desconforto. A presidente substitui, com graus variáveis de diálogo. Os políticos recompõem-se com a dona da caneta.

E agora, o que fazer? Um pedaço da oposição já se deixou arrastar pelos fatos. Propõe simplesmente apoiar a presidente. Mas para quem deseja o lugar dela isso não é solução. Daí que outro pedaço procure uma maneira de manter a crítica.

Pois maneiras há. Uma é dizer que a tal faxina vai aquém do necessário e possível. E haverá alguma realidade nisso, porque remover completa e definitivamente todos os focos de irregularidades é mesmo impossível.

E portanto é o certo a exigir.

Pois a produção deles nunca cessa.

Aí o ganho político de quem critica dependerá de a opinião pública e o eleitorado acreditarem que os críticos fariam melhor caso estivessem sentados na cadeira. Que conseguiriam implantar um, digamos, “Corrupção Zero”.

Outro discurso possível seria o antipolítico. Defender mais concentração de poder. Propor terminar, por exemplo, com as emendas parlamentares. Deixar unicamente a critério do Executivo a decisão do que gastar, e quando.

Teria a simpatia dos eternos autoritários. Dos saudosos da ditadura, quando o Congresso Nacional estava totalmente privado do direito fundamental de discutir e decidir o destino do dinheiro dos impostos.

A linha autoritária é fácil de verbalizar, mas difícil de operar, especialmente para quem nutre a esperança de recolher nas próximas eleições parte do apoio político deixado pelo caminho na tal faxina.

No jogo proposto por Dilma, uma eventual exacerbação udenista dos adversários jogaria a favor dela, inclusive por a oposição ficar algo impedida de atrair os descontentes ejetados da base governista.

Se bem que na política tudo é possível. Inclusive o sujeito exigir mais rigor da presidente e, ao mesmo tempo, flertar com o atração futura de quem hoje está na mira da tal faxina.

E, como nossa oposição também é governo, é imediato o próprio PT lembrar a atualidade do velho “casa de ferreiro, espeto de pau”. Ou do “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

A aprovação de Dilma vem bem abaixo do patamar em que recebeu o cetro de Luiz Inácio Lula da Silva. A desaceleração econômica está aí e a queda da inflação ainda é um vir a ser.

E as acusações de irregularidades no governo acumulam-se.

Seria um belo caldo de cultura para o relançamento da oposição.

Não estivesse ela enredada na tradicional dificuldade de explicar -e portanto saber- o que faria de diferente caso fosse encarregada de lidar com os problemas, na política e na economia. 
 por Alon Feurwerker

Sem peneus


Depois de ver isso...


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ame os Pneuzinhos da sua esposa!