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Alguém te Ama


Idaline, alguém no dia de hoje já lhe deu carinho ou amor?
Alguém lhe tratou com respeito ou falou do seu valor?
Se nada disso foi feito, não fique triste desse jeito, pois o ser humano esquece e nem sempre reconhece o teu valor.
Eu, contudo, jamais te esquecerei.
Tenho um grande amor por você, por mais que você não o veja.
Diariamente, você e o Kaio estão comigo e saibam que é o que de melhor a vida me deu.
Você já disse no dia de hoje para alguém que o ama?
Você hoje já falou para alguém que depende dele e o adora?
Se não disse, você não sabe o que está perdendo.
Quando nos damos, encontramos o sentido para a vida e a nossa existência fica mais florida... Obrigado por me fazer feliz!

Se padre fosse Pai


Mais ou menos 300 pessoas fizeram manifestação hoje em frente ao Supremo Tribunal Federal para pedir agilidade no julgamento das pesquisas com células-tronco embrionárias.
Faz exatamente um mês que o julgamento foi suspenso por conta de um pedido de vista do ministro Carlos Alberto Direito.

As pesquisas com células-tronco envolvem discussões sobre quando começa a vida. É questionado se o uso dessas células significará a impossibilidade delas se transformarem em vida.
A coordenadora Movitae, Gabriela Costa, explicou que as pesquisas com células-tronco embrionárias tratam de embriões inviáveis para gerar seres humanos.

“Eles não têm as características necessárias para gerar uma vida, jamais serão inseridos no útero materno. Estamos falando de um material que hoje é descartado e queremos dar um fim nobre para esse lixo. Usar esse lixo para a pesquisa, para a busca de tratamento, a busca de cura”, disse.

Demo mais uma vez no tapetão

O presidente do Demo, deputado Rodrigo Maia (RJ), anunciou que o partido vai ingressar na próxima segunda-feira, (7), com outra Adin no Supremo Tribunal Federal contra o repasse de recursos do imposto sindical para as entidades sindicais.

O "epiDEMaia", diz que seria preciso uma proposta de emenda à Constituição e não por projeto de lei.

Folha publicou documento falso


A ministra Dilma Rosseff demonstrou algumas fragilidades no documento publicado em reportagem da edição de ontem (4) do jornal Folha de S. Paulo não seja verdadeiro.
''Não fizemos dossiês. Fizemos um banco de dados. Tem uma coluna que não existe no nosso banco de dados, os nossos dados não têm essa ordem. Houve um crime na Casa Civil, a não ser que esse fac-símile tenha sido manipulado''. Ela disse ainda que matéria da Folha de S.Paulo ''rui por terra a versão que a Casa Civil fez um dossiê para incriminar alguém''.

Descartando a existência de dossiê, Dilma explicou que a coluna intitulada ''observações'', apresentada no jornal Folha de S.Paulo, sequer existe na base de dados da Casa Civil. Além disso, ela destacou que o ordenamento das informações apresentadas nos jornais é diferente do ordenamento que consta no banco de dados da Casa Civil. Dilma disse que todos os dados não sigilosos que constam nesse banco de dados serão enviados à CPI. De acordo com ela, ficarão apenas os sigilosos, os que dizem respeito à Presidência da República, que não serão enviados.

A ministra questionou também o conjunto de colunas publicadas no jornal nas quais teriam o número do processo e o agente suprimido, que na edição da Folha de S.Paulo, segundo ela, não tem. ''Isso mostra que numa planilha de Excel monta-se o que se quer. Assim como o jornal o fez'', afirmou, acrescentando ainda que esse fato mostra como a planilha é facilmente modificada.

Fristão


O escritor Yves Hublet e sua justiceira bengala, não apareceram no congresso nestes Álvaros Dias, de descoberta de quem entregou o "dossiê" a revistinha?
Não teve um "súbito ataque de nervosismo" contra o atravessador de "dossiês"?
O caseiro não recebeu mais "depósitos do papai" na sua conta bancária?
Estranho, muito estranho.

Tem caroço neste angu

A novidade

Anexada ao processo, pode provocar reviravolta no caso em que o ex-ministro Antônio Palocci figura como réu: o caseiro Francenildo Costa move na Justiça um processo de reconhecimento de paternidade contra o pai biológico, que reside em Teresina. Na época do escândalo, Francenildo alegou que os R$ 35 mil depositados em sua conta na Caixa eram produto de acordo para não mover esse processo contra o pai.

Houve o crime

O fato novo põe em dúvida a origem do dinheiro na conta do caseiro, mas não muda o fato de o seu sigilo ter sido quebrado criminosamente.

Suspeita de jabá

O governo quebrou o sigilo bancário do caseiro suspeitando de suborno da oposição para ele acusar Palocci de freqüentar a mansão de lobistas.

Conseqüência

A quebra ilegal do sigilo de Francenildo derrubou Antonio Palocci e Jorge Mattoso, então presidente da Caixa, onde o caseiro tinha conta.

Negando três vezes

Outro detalhe favorece Palocci no processo, que corre em segredo de Justiça: Jorge Mattoso o inocentou em três depoimentos.
Claudio Humberto