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Respeitar os Direitos Humanos é condição para o desenvolvimento


Presidenta Dilma participa da cerimônia de entrega do Prêmio Direitos Humanos 2011 no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O respeito aos direitos humanos é condição para o desenvolvimento do Brasil, afirmou hoje (8) a presidenta Dilma Rousseff. Na cerimônia de entrega do Prêmio Direitos Humanos 2011, ela começou seu discurso citando as sequelas deixadas pela escravidão no país. A principal delas, segundo a presidenta, é a exclusão de milhões de brasileiros do desenvolvimento.

"A escravidão no Brasil tem uma contribuição muito maléfica. Permitiu que, ao longo da nossa história, a inclusão social e a distribuição de renda fossem tratadas como uma questão menor do desenvolvimento. Hoje nós temos a clareza que não é possível um país de 190 milhões de habitantes crescer apenas para alguns."

Além da escravidão, os regimes de arbítrio também provocam "efeitos distorcidos" sobre a sociedade, avaliou Dilma Rousseff. Para ela, a conquista dos princípios democráticos mudou o país que viveu sob um regime sob o qual "opinar podia levar ao cárcere e à morte".

"O Brasil devorou, digeriu esses artifícios autoritários e conseguiu construir uma democracia. Somos um país em que divergir não é mais sinônimo de exceção. Prefiro o barulho às vezes dolorido da imprensa livre que o silêncio das ditaduras", disse.

Segundo a presidenta Dilma, o Prêmio Direitos Humanos é um reconhecimento do Estado brasileiro aos que não só consideraram importante a luta em defesa da Declaração dos Direitos Humanos, mas transformaram a letra em realidade.

"Quero reconhecer o quanto o Brasil precisa da atuação de vocês, cidadãos corajosos, obstinados, protagonistas da luta contra a violência, a injustiça e a desigualdade. A militância é decisiva para fortalecer a cada dia o projeto de desenvolvimento."

Premiados -- Reconhecida pela firme atuação contra grupos de extermínios, a juíza Patrícia Acioli, da comarca de São Gonçalo (RJ), foi assassinada em 11 de agosto deste ano com 21 tiros. Na defesa da vida, Patrícia ofereceu a própria vida, disse o defensor público José Augusto Garcia de Souza, amigo da juíza. Quatro meses depois, a juíza foi condecorada pelo governo brasileiro com o Prêmio Direitos Humanos 2011 na categoria Enfrentamento à Violência. Sua irmã, Simome Acioli, veio à Brasília com a sobrinha Ana Clara para receber a homenagem que, definiu, "acalenta a alma".

O Prêmio Direitos Humanos é a mais alta condecoração do governo brasileiro a pessoas e entidades que se destacaram na defesa e na promoção e também no enfrentamento e no combate à violações dos direitos humanos no país. Os 21 contemplados em 2011 receberam um certificado assinado pela presidenta Dilma Rousseff e um trófeu em vidro recortado, desenhado pelo artista plástico João Paulo Sirimarco Batista a partir de personagens que representam as categorias do Prêmio.

Pela luta em defesa da Igualdade Racial, Creuza Maria Oliveira também foi agraciada com o Prêmio Direitos Humanos 2011. Do sertão da Bahia, de onde saiu aos dez anos de idade, Creuza ingressou, em 1984, na luta pelos direitos da trabalhadoras domésticas. Hoje, preside a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas e integra o Conselho Nacional da Promoção da Igualdade.

Ex-morador de rua, Anderson Lopes Miranda foi contemplado na recém-criada categoria Garantia dos Direitos da População em Situação de Rua. Após o assassinato de sete pessoas que dormiam na Praça da Sé, em São Paulo, articulou a criação do Movimento Nacional dos Moradores de Rua.

Ouça abaixo o discurso da presidenta Dilma ou leia aqui a transcrição.



O livro do ano

[...] A privataria tucana. E a canalhice do ano?...

O silêncio ensurdecedor que a corja tucademopiganalhada fez sobre o mesmo.

Uma palavra do privateiro-mor [FHC] sobre o assunto?...Nenhuma!

Uma palavra do Serrarojas sobre?...Nenhuma!

Os ratos são disciplinados.

Corja!!!

Presidente Dilma Rousseff

Defende liberdade política e justiça social:

 "Sabemos todos que a democracia política se fortalece com a democracia social. O Brasil só será um país realmente justo e desenvolvido quando todos nós, brasileiros, formos ao mesmo tempo livres para nos manifestarmos, livres para exercer a nossa cidadania e tivermos oportunidades iguais e direitos iguais", Dilma Rousseff.



Artigo semanal de Delúbio Soares

O BRASIL DISPAROU

Estagnação econômica, paralisia das atividades produtivas, ociosidade no parque industrial, férias coletivas de trabalhadores, comércio em crise, setor de serviços sub-aproveitado, desemprego, inflação galopante, recessão, futuro sombrio.

 Os brasileiros, infelizmente, conhecem tudo isso. Já conviveram com essas mazelas e sobreviveram ao caos econômico e social gerado pelos desgovernos que antecederam a estabilidade proporcionada pelos governos desenvolvimentistas dos presidentes Lula e Dilma. Há uma década, quando o PT e os seus partidos aliados assumiram o poder pela vontade majoritária do povo brasileiro, a situação não diferia muito do que hoje sofrem os nossos irmãos italianos, portugueses, espanhóis e gregos, por exemplo.

 No início do século XXI o Brasil era um país derrotado, que havia privatizado de maneira lodosa as suas maiores empresas, em um processo eivado de total suspicácia e absoluta ausência de patriotismo. O conluio entre o PSDB e o então PFL, hoje DEM, estabeleceu um projeto de país para não mais que 30 milhões de aquinhoados, excluindo, de forma absurda, os demais 170 milhões de cidadãs e cidadãos brasileiros. Um país excludente, conservador e elitista, fechado para os pobres, com uma classe média arrochada, com um funcionalismo público confrontado e desprestigiado, aposentados em situação de miséria e tachados de "va-ga-bun-dos" pelo próprio presidente Fernando Henrique Cardoso, freqüentes idas à banca internacional e aos guichês do FMI nas humilhantes negociações e renegociações de nossas sucessivas quebras. O caos, enfim.

 Com Lula, a partir de 2003, retomou-se o desenvolvimento, com a redistribuição de renda, a valorização do trabalhador, a facilitação do crédito, o incentivo às indústrias nacionais, a inclusão de 40 milhões de brasileiros vindos das classes D e E para a classe média, elevando o consumo e mudando a fisionomia social e econômica do país. Nasceu um Brasil muito melhor, mais generoso, mais humano, solidário, fraterno e democrático.

 O Brasil reinventou-se com Lula, tendo Dilma como sua principal gestora. A equipe econômica teve desempenho dos mais notáveis: Banco Central, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES ofereceram o suporte necessário para que o país pudesse avançar com segurança e solidez. Não houve, em oito anos de governo Lula, e no primeiro ano da administração de Dilma Rousseff, um único momento em que os mercados interno ou externo não tenham senão dado as maiores demonstrações de respeito e confiança na condução de nossa economia pelo governo petista e seus competentíssimos administradores públicos. A boa governança petista é uma realidade.

 Quando, em 2008, os Estados Unidos sucumbiram diante da gravíssima crise provocada pela falência do mercado imobiliário, com a quebra e a forçada fusão de alguns de seus maiores bancos comerciais, de investimentos e seguradoras, o presidente Lula recomendou aos brasileiros que continuassem a consumir, a comprar, a investir, pois para o Brasil aquela crise seria "uma marolinha". As críticas das cassandras do apocalipse, dos "urubólogos" de sempre, foram as mais brutais possíveis, não poupando o Estadista dos mais virulentos ataques. Porém, Lula estava certíssimo: sua recomendação – seguida ao pé da letra por nosso povo – preservou a escalada produtiva de nosso parque industrial, o giro intenso de nosso comércio e a pujança de nossa economia. A crise nos EUA, para nós, foi, sim, uma "marolinha"!

 

Lula, agindo com descortino e sabedoria, impediu que a crise internacional chegasse ao Brasil e nos contaminasse. Enquanto isso, o candidato derrotado do PSDB, José Serra (aquele cujos conselhos econômicos eram solenemente desprezados por FHC e Pedro Malan...), fazia uma leitura absolutamente equivocada da crise, recomendando medidas despropositais e absolutamente equivocadas. Trocando em miúdos: se os tucanos estivessem no poder, e não nós os petistas, o Brasil teria quebrado de forma brutal, com prejuízos sociais dramáticos e caído em uma recessão terrível. Mas, graças a Deus, o povo sabe o que faz.

 Hoje, quando a Zona do Euro enfrenta as dificuldades advindas de crises localizadas em alguns dos países integrantes da Comunidade Européia, agravada pelo discutível fato da existência de apenas um banco central, desconhecendo as especificidades de cada Nação, seus problemas e potencialidades, o Brasil novamente passa ao largo de quadra histórica tão dramática. Nossa capacidade de superação dos grandes traumas internacionais, novamente, se faz sentir.

 Com alguma "alegria" mal escondida, a oposição e parte da mídia reacionária comemoraram a notícia de que nosso crescimento econômico de 2011 será de "apenas" 3% ao ano, ou pouco menos que isso. Providencialmente, se "esquecem" de que o governo Dilma cortou gastos, conteve o crédito, impediu que essa tendência mundial (menor crescimento das economias) se fizesse sentir de forma mais efetiva em nosso país. Isso preservou esse apreciável índice de crescimento que, apesar da crise internacional, ainda iremos apresentar!

 O Brasil disparou faz tempo. Desde que Lula pagou as pesadas dívidas (social e econômica) deixadas por seus antecessores (especialmente o governo tucano que o antecedeu), o Brasil não parou de crescer, disse "adeus" ao subdesenvolvimento, ingressou no seleto time dos eleitos para o protagonismo no novo milênio e recuperou o respeito das demais Nações.

 Os que estão, de forma impatriótica e desabrida, sem disfarçar suas posturas condenáveis, torcendo contra o Brasil, precisam examinar melhor os números: no terceiro trimestre de 2011, os índices de crescimento mundiais se comparados aos do mesmo período do ano anterior, nos reservam algumas surpresas interessantíssimas. O Brasil cresceu 2,1% contra 1,6% da poderosa França e dos Estados Unidos, a maior potência mundial. A Zona do Euro ficou com 1,4%, a Espanha (que perdeu o posto de sétima economia mundial para o Brasil), amargou os 0,8%, e a Inglaterra, mesmo parecendo estar livre do pesadelo europeu, não passou dos 0,5% de crescimento econômico.

 O Brasil é a Nação do futuro. Mais que isso: o seu presente já atesta isso, já demonstra sua pujança, sua vocação de grandeza, a competência de seus empreendedores, a garra de seu povo. Portanto, apostar contra o Brasil é um péssimo negócio.



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Receita do dia

Filé de frango a parmegiana

Ingredientes:
 
  • 8 filés de peito de frango (700g)
  • 1 potinho de caldo de galinha 
  • 8 fatias de presunto
  • 8 fatias de mussarela
  • 1 embalagem de molho de tomate pronto (340g)
Para empanar:
 
  • 1/2 xícara (chá) de maionese 
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca

Para fritar:
 
  • 1 xícara (chá) de óleo

Modo de preparo:
 
  1. Em uma tigela, coloque os filés e tempere com o potinho de caldo de galinha . Reserve por 15 minutos.
  2. Passe os filés pela maionese e em seguida pela farinha.Reserve.
  3. Em uma panela, aqueça o óleo em fogo médio e frite aos poucos, dourando todos os lados.
  4. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  5. Arrume os filés em um refratário, distribua uma fatia de presunto e uma de mussarela e cubra com o molho de tomate.
  6. Leve ao forno por mais 10 minutos ou até derreter a mussarela. Sirva em seguida.



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