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Presidente Dilma Rousseff pede apoio da Unesco à realização da Rio+20


Presidenta Dilma se reúne com diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, em Paris. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Viagens internacionais No encontro com a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, na sede do órgão, em Paris, a presidenta Dilma Rousseff pediu apoio à realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que reunirá chefes de Estado e de governo em 2012 no Brasil.

A presidenta lembrou que o início da Rio+20 foi transferido para o dia 20 de junho para permitir a participação dos líderes dos países da Commonwealth, que celebrarão, na ocasião, os 60 anos da coroação da rainha Elizabeth. Além disso, a mudança atende ao pedido feito pelos líderes asiáticos para que a conferência fosse realizada em data próxima ao encontro do G20 no México.

À diretora-geral da Unesco, a presidenta Dilma também pediu um esforço na divulgação da língua portuguesa, falada por 150 milhões de pessoas em todo o mundo, e manifestou apoio à candidatura do Rio de Janeiro a Patrimônio Mundial da Unesco.

Outro tema mencionado foi a entrada da Palestina para o grupo de países-membros da Unesco, fato considerado positivo pela presidenta Dilma no encontro com a diretora-geral do órgão, Irina Bokova.




Receita do dia

Frango gratinado com jerimum e queijo de coalho

Ingredientes

  • 1 Colheres de sopa óleo
  • 1/2 Unidade cebola ralada
  • 1 Unidade dente de alho espremido
  • 1/2 Quilo filé de frango cortado em cubos médios
  • 1/2 Xícara água quente
  • 1/2 Quilo de jerimum cortada em cubos médios, cozida na água e sal e escorrida
  • 300 Gramas de queijo coalho cortado em cubos médios
  • 1 Colher de sopa de cheiro verde picado
  • 1/2 Xícara leite 
  • 1 Xícara de maionese

Modo de preparo

  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).
  2. Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio e doure a cebola e o alho. Junte o frango e refogue até dourar.  Acrescente a água, tampe a panela e cozinhe em fogo médio por 10 minutos ou até secar.
  3. Em uma tigela grande, junte o frango, o jerimum, o queijo e metade da salsinha. Misture.
  4. Coloque em um refratário médio redondo (27 cm de diâmetro) e reserve.
  5. Em uma panela média, ferva o leite em fogo médio. Acrescente a maionese e misture até obter uma mistura homogênea. Despeje sobre o frango reservado, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até dourar levemente.
  6. Salpique o restante da salsinha e sirva em seguida.

por Cristovam Buarque

[...] Cinismo ou ceticismo

Diversos repórteres descreveram a rebelião em Canudos. Mas foi Euclides da Cunha quem ficou na história, porque no lugar de apenas descrever as aparências entre o que parecia um Conselheiro insensato e Generais sensatos, mostrou o que havia por baixo das aparências: a disputa entre Cidade e Campo, Império e República, Moderno e Arcaico.
Cem anos depois, estamos repetindo a mesma forma superficial de fazer reportagens sem descrições mais profundas da sociologia da corrupção. As notícias giram em torno de denúncia dos fatos visíveis: vídeos, contratos, fotos e propinas. Ainda não surgiu o Euclides da Cunha da corrupção. Estamos vendo e descrevendo o superficial. 
Por trás dos fatos de políticos roubando dinheiro público, está a realidade de uma sociedade acostumada a desprezar o que é público. A indignação contra a corrupção é um bom sinal de que o interesse público começa a nascer, mesmo assim muito discretamente, porque as causas mais profundas não são denunciadas.
Como Canudos, há uma barreira protegendo a percepção das causas mais profundas.
Depois de séculos em que até o trabalhador era propriedade privada e de décadas de uma democracia servindo aos interesses de minorias, o interesse privado ainda prevalece sobre o público. Fica explicado - não justificado, obviamente - porque tantos se sentem no direito de vandalizar os bens públicos, como se destruir bens públicos não fosse uma forma de corrupção.
Fica explicada também a aceitação de expressões como “isto não é roubo”, ou “rouba, mas faz”, ou "mas, e daí, se todos roubam", ou a mais moderna e cínica “rouba, mas é um dos nossos”, ou ainda "rouba, mas não é para si, é para a campanha".
Até há pouco tempo, pelo menos existiam partidos e militantes que repudiavam essas afirmações. A democracia cooptou-os, absorveu-os e os fez tolerantes, criando uma geração de céticos e cínicos, porque a realidade da primazia do privado é mais forte do que as ideias, os sonhos e a vontade dos que querem defender o público.
Isso faz com que os jovens que há poucos meses estavam sendo pisoteados pelas patas de cavalos da polícia, ao manifestarem-se contra a corrupção, não compareçam e até repudiem as recentes manifestações pela ética.
Pode ser por ingenuidade ou por convicção de que os fins justificam os meios, ou pode ser por cinismo até porque as ações não mostram fins diferentes do ponto de vista dos interesses do público e do longo prazo.
Esse desprezo pelo interesse público induz e permite uma tolerância com o roubo dos recursos públicos a ponto de, eufemisticamente, chamá-lo de corrupção, no lugar de roubo. A sociedade aceita como natural o uso do dinheiro público para obras desnecessárias ou que beneficiam apenas uma minoria.
Felizmente, cobrar propina na construção de prédio público já começa a provocar indignação, mas fazer obra faraônica ou estádios ao lado de casas sem esgoto não escandaliza.
A primazia do privado sobre o público, do indivíduo sobre a Nação, leva à "corrupção pelo vandalismo", à "corrupção nas prioridades" e à "corrupção do imediatismo", provocando o consumo de recursos que pertencem também às gerações futuras, como acontecerá com os royalties do petróleo, como se isto não fosse também uma corrupção.
É por isso que, nas palavras do professor Kurt Weyland, citado pelo jornalista Rudolfo Lago, no site Congresso em Foco: “O Brasil tem uma democracia estável, mas de baixa qualidade”. Porque a política não está comprometida com a causa pública.
Felizmente, enquanto não surge um Euclides da Cunha, temos repórteres atuantes, desvendando segredos e descrevendo a realidade apenas nas aparências. Como os repórteres que foram a Canudos, os de hoje talvez tenham interesses e visão das minorias privilegiadas, viciadas no interesse particular da renda e do consumo privado, que impedem a visão das causas da corrupção que vão muito além do comportamento dos políticos imorais.
A corrupção está na estrutura social, na qual o Estado pertence e existe para poucos.
Euclides da Cunha, além da genialidade literária, possuía uma habilidade sociológica que não dá para exigir de todos nós, nem dos nossos leitores que, provavelmente, não gostariam de tomar conhecimento de toda a verdade.
Mas dá para exigir que os militantes não sejam cínicos no presente, para que não sejam todos céticos quanto ao futuro.

A desfaçatez não tem limites. Querem governar sem povo

[...]  não admitem que o povo se pronuncie. Fala-se da França, Alemanha e demais países ricos que acabam de pressionar o 1º ministro grego para suspender a realização do referendo onde a população se manifestaria a respeito das medidas de arrocho impostas pela União Européia e pelo FMI. Quer dizer, nações que se dizem democráticas exigem banir do berço da democracia o seu instrumento mais essencial, o pronunciamento popular.
                                                       
Mas tem mais e pior. Por que pressionam a Grécia? Porque os gregos, em ampla maioria, repudiam a receita a eles enfiada goela abaixo, de combater a crise econômica com aumento de impostos, redução de salários e aposentadorias, demissões em massa e cortes nos investimentos sociais. Os ricos temem perder o referendo e, assim, pretendem suprimi-lo com ameaças da suspensão de sua ajuda financeira. Ajuda? Nem pensar. Empréstimos bancários que a Grécia precisará pagar a juros altos e em prazos restritos.
                                                       
Convenhamos, assim não dá. Porque a crise econômica alastra-se pelo continente europeu, já chegou aos Estados Unidos e ameaça o resto do mundo. Para proteger a especulação financeira despojam os povos já sacrificados, cuja reação já começou. Na Irlanda, em Portugal, na Espanha e até na França  as multidões ganham a rua, protestando. Impossível calar a sua voz.
de Carlos Chagas

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Artigo semanal de Delúbio Soares

LULA VENCERÁ

 Faz mais de três décadas que conheço Luiz Inácio Lula da Silva. Dirigente sindical dos professores de Goiás, pelos idos do final dos anos 70, fui apresentado ao dirigente sindical dos metalúrgicos do ABC paulista. Nascia ali um laço forte de respeito e admiração por sua luta, por seus ideais e pela forma como sempre se portou na defesa da classe trabalhadora.

 Bem antes do alvorecer dos anos 80, a fervilhante década que marcou a redemocratização de nosso país com a eleição de Tancredo, as Diretas Já e a convocação da Assembléia Nacional Constituinte, eu já estava ao lado de Lula fundando aquele que viria a ser o maior partido da história do Brasil e um dos mais importantes partidos de esquerda de todo o mundo. Tempo faz...

 Enfrentamos a descrença da maioria absoluta, dos que não acreditavam no nascimento de um partido que consagraria seu ideário em favor da classe trabalhadora, das mulheres, das crianças, dos negros, dos indígenas e das minorias. Não colocavam fé num partido sem raposas tradicionais, sem doutores famosos ou grandes empresários, sem capilaridade alguma na elite dirigente de um país que se preparava para operar a transição do regime autoritário para uma abertura democrática, ainda que tímida, ainda que sob a tutela dos que nos oprimiram por 21 longos e duros anos de chumbo. Éramos só teimosia e fé.

 O Partido dos Trabalhadores nascia como uma força da natureza, sem nenhuma estrutura grandiosa, enfrentando toda sorte de percalços e não bafejado pelos donos do poder econômico ou a mídia, sempre tão hostis. Mas o PT brotava do Brasil verdadeiro, das legiões de miseráveis do país onde suas imensas riquezas ainda estavam nas mãos de pequeníssima minoria. O PT surgia como um sonho generoso de uns poucos diante da incredulidade, do pessimismo e da acomodação da quase totalidade.

 Ao lado de Lula percorremos cidades e campos, enfrentamos o frio da madrugada nas portas de fábrica da rica São Bernardo do Campo ou suamos em bicas, sob sol escaldante, pregando para meia-dúzia de irmãos nossos de um Brasil esquecido e paupérrimo nos grandes sertões e nas veredas do Jequitinhonha, então um vale da fome e do esquecimento. Lula fixava nas retinas a imagem do país sofrido que ele viria a transformar em Nação vitoriosa. Lula desenhou nas solas dos sapatos a geografia daquele Brasil faminto e doente, preterido e humilhado, com o qual celebrou um pacto de alma: resgatar a dignidade de sua gente e torná-lo um país mais justo e desenvolvido.

 Com ele, Lula, nosso líder inconteste e nosso companheiro exemplar, colhemos aplausos tímidos de platéias escassas pelo interior sofrido, nos deparamos com a zombaria e o desestímulo dos que apenas espiam a história e não querem mudá-la. Fomos ovacionados em estádios lotados nas assembléias de trabalhadores e, também, na maioria das vezes nos intoxicamos com os gases das bombas lacrimogêneas, enfrentando a ira dos poderosos de então, sentindo no lombo a dureza dos cassetetes e no  coração a leveza de que – exatamente por tudo o que nos acontecia – estávamos no caminho certo.

 Quando as vicissitudes faziam parte de nosso cotidiano e tudo era só incerteza ou insucesso, nem assim, jamais ouvimos dos lábios de nosso líder qualquer reclamação, lamúria alguma, uma blasfêmia sequer. Quanto pior a situação que enfrentávamos, mais Lula crescia. Impossível sentir medo, duvidar do futuro ou acreditar no fracasso ao lado de um homem que, sendo cordato de alma e flexível no diálogo, é uma cordilheira intransponível quando os princípios estão em jogo.

 É que Lula faz parte de uma categoria raríssima de homens e de mulheres diferentes. São os que não vieram na vida a passeio, mas a serviço. São aqueles escolhidos pela história, para que sejam os agentes de seus desígnios e cumpram missões quase tão impossíveis quanto indispensáveis para seus povos. Suas vidas e seu amanhã não lhes pertence, passando a ser de sua gente e do próprio processo histórico. Com o Estadista Luiz Inácio Lula da Silva não seria e nem foi diferente.

 Pior que o câncer era o destino reservado aquela família tão numerosa quanto paupérrima, de cidadezinha perdida no sertão do Pernambuco, que num precário caminhão pau-de-arara fugiu da fome e do abandono e foi "buscar a sorte" e "tentar a vida" no sul maravilha. Na carroceria lotada de sacos travestidos de malas, entre os rostos sofridos havia o sorriso luminoso de uma brasileira chamada Lindú e o olhar penetrante de um filho seu, mal-chegado à adolescência e a quem a história marcaria de forma tão indelével quanto gloriosa.

 Muito pior que o câncer era a trajetória de vida que nossa estrutura social tão injusta destinava ao filho de Lindú. Trajetória tão igual a de outros milhões de brasileiros, de nordestinos, de pobres, de deserdados de um Brasil tão rico e tão pobre: poderia ser vendedor de laranjas, engraxate, jornaleiro, flanelinha, peão-de-obra, pintor de paredes, pedreiro... Com um pouco de esforço e sorte, poderia ser um operário qualificado ou funcionário público, pequeno comerciante... E já seria muito! Jamais, um "Doutor"! Isso sem falar nos que não sobrevivem à fome ou se perdem nos desvãos da injustiça social ou do submundo.

 Lula venceu o pouco que lhe estava destinado. Ajudou sua mãe no dia-a-dia e no sustento de muitos irmãos, não rejeitou trabalho algum, enfrentou a pobreza e se tornou um metalúrgico. Depois, já era líder sindical respeitado e responsável pelas grandes greves que balançaram a ditadura e apressaram o processo de redemocratização. Preso e  humilhado, deixou o cárcere apenas para despedir-se da mãe adorada, já morta. Foi dos piores momentos de sua vida. Porém, Lula o superou e jamais guardou mágoas de quem quer que fosse. Seus carcereiros, trinta anos depois, declarariam seus votos nele para Presidente da República.

 Fundou o PT, disputou e perdeu feio o governo de São Paulo. Logo após, disputou e perdeu três eleições consecutivas para a presidência da República. Lula sofreu toda sorte de agressões verbais e violências morais. Não lhe pouparam nada, nem a vida pessoal, nem sua família ou mesmo sua (pouquíssima) instrução escolar. Mas a história, caprichosa e sábia, mal registrará os nomes dos que o derrotaram. Até que em 2002, em verdadeira e  memorável revolução pelo voto, os brasileiros fizeram com que a esperança vencesse o medo e deram a ele, Lula, a oportunidade de mostrar a que veio. E ele não os decepcionou!

 Mais de 40 milhões de brasileiros deixaram a pobreza e ingressaram na classe média. As universidades se abriram para o povo através de Pro-Uni e nunca se construiu tanta moradia popular quanto no governo do presidente Lula. A indústria e o comércio viveram os melhores anos desde o governo de JK, meio século antes. Um Brasil desmoralizado por três quebras humilhantes no naufragado governo do sociólogo Fernando Henrique Cardoso, o "Príncipe dos Sociólogos", passou a ser admirado e aplaudido pelo mundo todo durante o governo do semi-alfabetizado Lula, o "sapo barbudo". O Brasil derrotado e perdedor, com a auto-estima estraçalhada pelo neo-liberalismo do tucanato, levantou sua cabeça e passou a ser um dos países eleitos para o sucesso e a liderança no século XXI. O olhar penetrante do menino esquálido do caminhão pau-de-arara viu longe, viu mais, viu o que os meninos ricos que governaram o Brasil antes dele jamais sonharam ver.

 Lula enfrentou o ódio, o medo, o preconceito, a mentira, a calúnia, a maldade, a incredulidade, o pessimismo, a hipocrisia. E todos eles são espécies de câncer. Lula os venceu, o derrotou um a um.

 Há hoje, nas entranhas do país que Lula transformou para melhor, em cada coração um lindo e nobre sentimento de solidariedade verdadeira, de pungente ternura, de amizade sólida, de admiração genuína, de torcida em favor do guerreiro que enfrentou e venceu todo e qualquer mal que se lhe apresentasse ao longo de seu caminho.

 O coração generoso de nosso grande povo pulsa solidário e forte. Missas, cultos e orações se sucedem. Velas e luzes se acendem nos confins do Brasil mais profundo, mãos se unem em oração e os que nada tinham e hoje comem, trabalham, estudam e exercem plena cidadania, vibram positivamente por Lula, um irmão deles que chegou lá.

 Agora Lula está lutando contra um câncer. Péssimo para o câncer: Lula, de novo, vencerá.

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