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Em homenagem ao meu amigo Laguardi


O mito do mensalão", por Oliveira Lima e Dall´Acqua

Gostaria que vocês lessem "O mito do mensalão", artigo publicado hoje na Folha de S.Paulo, de autoria dos advogados José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall´Acqua, sobre a ação penal número 470 - o chamado "mensalão" - a que respondo no Supremo Tribunal Federal (STF).

Neste artigo, Oliveira Lima e Dall´Acqua abordam e esclarecem pontos importantes a respeito do processo. Primeiro, sobre a questão da prescrição da pena, a qual explicam: "basta abrir o Código Penal para ver que a próxima data de prescrição ocorrerá somente no ano de 2015".

Segundo, sobre o fato de que os ministros do STF têm sido "levianamente rotulados como partidários da acusação ou da defesa". Eles afirmam que "nada pode ser mais ofensivo e desrespeitoso com a trajetória dos atuais ministros, que, sem exceção, não cometem pré-julgamentos. Ao contrário: eles decidem com base nas provas, sempre respeitando a presunção de inocência e a ampla defesa".

O artigo estabelece ainda uma comparação entre o mito da caverna de Platão (um grupo de indivíduos, dentro dela, só olhava as imagens das sombras que ali chegavam, não a realidade) e o que tem sido dito sobre a ação penal 470.

"Com a proximidade do julgamento - prosseguem os dois advogados - as sombras do mensalão estão assumindo ares de realidade, enquanto o processo, as provas, as nossas leis e os princípios constitucionais desaparecem de vista", afirmam.

E concluem: "aqueles que bradam pela condenação querem distância das provas estampadas na ação penal, que sempre foi pública e está digitalizada. Sem deturpações, é fundamental para a democracia brasileira que o debate sobre o julgamento da ação penal número 470 seja feito com responsabilidade, para que a nossa sociedade se torne cada dia mais preparada para enxergar a justiça".

O processo de dar pernas às capa da [in]Veja

PS do Vi o Mundo:
Vimos de dentro o processo de dar pernas às capas da Veja. Elas pulavam direto para o Jornal Nacional de sábado e ganhavam a imprensa escrita na semana seguinte. A primeira novela do mensalão ocupou toda a campanha de reeleição de Lula, em 2006. Em nome da equidade, a Globo dava 50 segundos para cada candidato. Tinha dia em que três candidatos atacavam o governo (150 segundos), contra 50 segundos de Lula.
Foi nesse período que o então editor de economia do Jornal Nacional em São Paulo, Marco Aurélio Mello, recebeu a ordem para “tirar o pé” da cobertura econômica (o crescimento da venda de cimento, no cálculo da Globo, era notícia positiva para Lula). Além disso, poderia atrapalhar a paginação do JN, que vinha carregada de matérias investigativas contra o governo.
Quando a pressão interna conseguiu emplacar uma única pauta sobre o escândalo das ambulâncias, que poderia atingir indiretamente o candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, ela foi feita, editada, mas nunca entrou no ar! O problema é que o escândalo das ambulâncias superfaturadas estava na conta do PT, apesar de Lula ter “herdado” o esquema do “governo anterior” (eufemismo da Globo quando era inconveniente falar em governo FHC ou governo do PSDB). A matéria arquivada tinha um único dado comprometedor: 70% das ambulâncias superfaturadas tinham sido entregues na gestão de José Serra como ministro da Saúde — e do sucessor que ele deixou na vaga quando concorreu ao Planalto, em 2002. Isso, sim, era de estragar a paginação do JN. Descrevi isso melhor no post O que eu pretendia dizer na TV sobre as ambulâncias de Serra.

Receita do dia

Mousse de manga

Ingredientes
  • 1 xícara (chá) de suco de manga
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 xícara (chá) de água mineral sem gás
  • 2 copos de iogurte natural
  • 2 envelopes de gelatina incolor, sem sabor
Calda
1/2 xícara (chá) de suco de manga 
1 xícara (chá) de açúcar 
1/2 colher (sopa) de amido de milho 
1 xícara (chá) de água

Como fazer

Bata no liquidificador todos os ingredientes do mousse menos a gelatina que você terá de juntar 1/2 xícara de água e levar em banho-maria até derreter, só então depois de derretida a gelatina juntar ao mousse, bater novamente e colocar numa fôrma com furo. Deixe endurecer na geladeira.
Calda
Misture o suco, o açúcar e o amido de milho, dissolva-os na água e leve ao fogo ate engrossar. Por fim jogue esta calda em cima do mousse, despeje numa travessa e coloque fatias de manga dentro. 




Mousse de maracujá


Ingredientes
2 copos de iogurte natural
2 envelopes de gelatina incolor sem sabor
1 xícara (chá) de suco de maracujá
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de água

Calda
1/2 xícara (chá) de suco de maracujá
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 colher (sopa) de amido de milho
1 xícara (chá) de água

Como fazer
Bata no liquidificador  todos os ingredientes do flan menos a gelatina que você terá de juntar 1/2 xícara de água e levar em banho-maria até derreter, só então depois de derretida a gelatina juntar ao flan, bater novamente e colocar numa fôrma com furo. Deixe endurecer na geladeira.
 
Calda
Misture o suco, o açúcar e o amido de milho, dissolva-os na água e leve ao fogo ate engrossar. Por fim jogue esta calda em cima do mousse. 

Antigamente Companhia Vale do Rio Doce hoje Vale S.A. é uma EMPRESA PRIVADA de capital aberto, uma das maiores mineradoras do mundo

A Vale é controlada pela VALEPAR S.A. que detém 53,3 do capital votante da VALE.

A constituição acionária da Valepar S.A. é a seguinte: Litel/Litela (fundos de investimentos administrados pela Previ) com 49% das ações, Bradespar com 17,4%, Mitsui com 15%, BNDESpar com 9,5%, Elétron (Opportunity) com 0,03%. Se considerarmos as ações da Previ - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, de gestão compartilhada, (cuja diretoria é subordinada ao Conselho Diretor da Previ, composto por três representantes indicados pelo Banco do Brasil e por três representantes eleitos por voto direto pelos participantes do plano - funcionários da ativa do Banco - e assistidos - funcionários aposentados e pensionistas) e do BNDES como de alguma influência do governo federal, este influencia, por posse ou indicação, cerca de 41% do capital votante (incluindo participações externas à Valepar). Se incluirmos a participação do Bradesco e dos investidores brasileiros, 65% do capital votante da empresa se encontram no país.

O  texto acima é compreensível  por demais - para qualquer pessoa que não seja o pior cego aquele que não quer enxergar -.

A Vale é uma empresa privada, ninguém pode negar. Mas, se  fulano, sicrano ou beltrano lhe disser que ela é uma estatal...deixa prá lá este sujeito não tem mais o que falar. 

Ah, perguntem aos liberais tucademopiganalhas se eles vendem algum dos bens que possuem por a sétima parte do que obtém de lucro durante um ano. 

Vagas de Emprego