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Política




Representantes do Povo contra o Povo

Dia 28 de outubro de 2014. Há dois dias, Dilma Roussef confirmava sua reeleição, naquela que viria a ser conhecida como a "eleição mais acirrada da história da democracia brasileira". Em discurso, a candidata, agora Presidenta reeleita, exortava a sociedade brasileira para a necessidade de implantação da tão sonhada "Reforma Política", a ser efetivada mediante consulta popular, em nítida Continua>>>


Um representante do povo tem que ter reputação ilibada

Ele tem que ser um exemplo de comportamento para o povo. 

Ele tem uma responsabilidade de agir com honestidade e ética. 

Agora se agarrar a letra da lei para se manter no poder não é uma atitude patriótica, independentemente do partido. 

Eu acho que Eduardo Azeredo deveria ter renunciado ao mandato logo que surgiram as denuncias contra ele. 

Para representar o povo não pode haver nem sombra de dúvida com relação a honestidade do parlamentar. 

Não precisava nem de julgamento. 

Basta ter vergonha na cara e hombridade, o que está faltando a nossos parlamentares do TODOS os partidos.

Congresso Nacional porá o STF no seu devido lugar

Henrique Alves (PMDB-RN) provável próximo presidente da Câmara em entrevista a Folha de São Paulo deixou bem claro que o Parlamento não se curvará ao STF.

Confira abaixo o que pensa e defende o deputado:
  • O Congresso não abrirá mão da prerrogativa de dar a palavra final. Isso inclui votação secreta no plenário da Casa, onde uma cassação só ocorre com o apoio de pelo menos 257 dos 513 deputados
  • Constituição é clara e, portanto, cada Poder deve ficar no seu pedaço
  • Não abrimos mão de decidir. Nem o Judiciário vai querer que isso aconteça. Na hora em que um Poder se fragiliza ou se diminui, não é bom para a democracia
  • Algum mais desavisado pode ter esquecido, mas a Constituição de 1988 foi elaborada pelos congressistas
  • Cada palavra, vírgula e ponto ali foram colocados por nós. Então, temos absoluta consciência de nossos direitos, deveres, limites e prerrogativas. A questão da declaração da perda do mandato é inequívoca que é do Parlamento
  • Cabe, realmente, ao Poder Legislativo a declaração da perda do mandato.,Todo o rito de um processo de cassação tem de ser aplicado

O Parlamento não se intimida

"Isso não existe. É uma tentativa, na minha avaliação, de tentar intimidar a Câmara, de tentar intimidar o Parlamento brasileiro. Ninguém intimida o Parlamento. Quem faz as leis é o Parlamento, quem escolhe os ministros é o Senado, quem define as regras de como deve funcionar o Poder Público é o Parlamento. Então, não cabe intimidação ao Parlamento brasileiro".
Marco Maia

Parlamentos da Europa confirmam interesse em Romário

romario parlamento Parlamentos da Europa confirmam interesse em RomárioPoucos dias após confirmar sua contratação pelo Congresso Brasileiro, o atacante Romário declarou que já foi sondado para uma possível transferência a parlamentos da Europa.
O desempenho de Romário nas urnas despertou o interesse de alguns congressos no exterior. Parlamentos da Itália e da Inglaterra devem fazer propostas agressivas para ter o baixinho em seus plenários já na temporada 2011-2012.
Durante a campanha eleitoral, Romário descartou ida à política estrangeira, mas as negociações nos bastidores ocorrem a todo vapor.
Os maiores interessados seriam os membros da Câmara dos Lordes na Inglaterra. Olheiros do parlamento britânico devem vir ao país no começo do próximo ano para acompanhar algumas sessões de Romário da Câmara.
Romário, cujo passe pertence hoje ao PSB, disse que fica até 2014 no Brasil.
“O parlamentarismo na Inglaterra é sem duvida o mais rico e desenvolvido do mundo, seria uma prazer atuar lá”, afirmou Romário. “Mas eu acabei de chegar a Brasília e pretendo dar o melhor de si até o final do mandato”.
Segundo o presidente do PSB, a meta do partido é manter o elenco reforçado visando a próxima temporada.
“Queremos que ele continue até o fim do mandato, em dezembro de 2014. Mas, se algum parlamento pagar a multa rescisória, não tem jeito e ele vai embora mesmo”, declarou o presidente do partido.

Neste ano, o partido de Romário conquistou 34 cadeiras no Congresso e também assegurou presença na próxima edição das Eleições Municipais.
Analistas políticos consideram que será difícil segurar Romário no Congresso Nacional.
“Cedo ou tarde ele atuará como Parlamentar na Europa. É inevitável e bom para sua carreira”, comentou Calixto de Paiva, professor de Ciência Política da Universidade de São Paulo. “Meu palpite é que ele legislará por vários anos no exterior, para depois encerrar carreira na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro como ele sempre sonhou”.

por Francisco Faria Nunes, da Agência Barrelas
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Congresso com visão estratégica


 Em 2002, o Brasil saiu do processo eleitoral com tarefas de extrema urgência para tratar. Por isso, todas as atenções estavam voltadas para o recém-eleito presidente da República, Lula, que precisou mostrar disposição para enfrentar um quadro de incerteza herdado do governo anterior. O país passava por profunda crise de desemprego, o que aguçava um sentimento de desesperança com a retomada do crescimento econômico.

Agora, passados oito anos, nossos desafios mudaram. O Brasil deixou de ser um país à beira do precipício para se tornar uma economia respeitada em todo o mundo. Pela primeira vez desde a redemocratização, conseguimos pensar o desenvolvimento nacional estrategicamente, o que abre a possibilidade para vislumbrarmos com clareza as reformas necessárias da agenda do próximo governo. Nesta nova conjuntura, aumenta-se a responsabilidade do Congresso Nacional que sairá das urnas em 3 de outubro.
O Brasil tem hoje uma das mais vibrantes democracias dentre os países em desenvolvimento, mas a reforma política ainda é uma demanda necessária para que continuemos aperfeiçoando nossas instituições públicas. Independentemente da convocação de uma Constituinte exclusiva para tratar do tema, os congressistas terão papel fundamental para tirar essa demanda do papel.
A reforma tributária também se coloca como essencial. O desenvolvimento econômico dos próximos anos será fortemente influenciado pela forma com a qual organizaremos nossa arrecadação. Caso seja mantido por mais tempo o sistema atual, estaremos optando em dificultar a distribuição de renda, desestimular a contratação formal e brecar os investimentos e a produção industrial, bandeiras tão importantes no Governo Lula.
O Congresso Nacional também terá o desafio de votar leis que melhorem a Educação e a Saúde, consolidando as políticas sociais implantadas no Governo Lula.
São mudanças essenciais que só ocorrerão se a Câmara dos Deputados e o Senado refletirem o consenso democrático, desenvolvimentista e distributivista que se construiu nos últimos anos e que explica grande parte do êxito de Dilma Rousseff nas sondagens dos institutos de pesquisa.
Ao demonstrar intenção de voto na candidata que representará a continuidade das políticas do Governo Lula, a maioria do povo brasileiro deixa claro que repele a concepção neoliberal representada hoje no país pelos partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS). Tais partidos não aprenderam nada com a crise internacional de 2009, a maior do capitalismo desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929.
Os tucanos e seus aliados insistem na tese de que é necessário comprimir os gastos públicos a todo custo. O PSDB desconsidera que o Estado tem papel fundamental para defender a manutenção do emprego e da renda. Os efeitos dessa visão os brasileiros conhecem: crise de desemprego e degradação das condições de vida nas grandes cidades, como ocorreu no final da década de 1990, na gestão de Fernando Henrique Cardoso e José Serra.
Por esses motivos, a eleição de um Congresso com visão estratégica, sintonizado com o programa que vem sendo implantado no país a partir do Governo Lula, representará um Legislativo fértil e comprometido com o interesse da população.
Nosso país avançará mais quanto maior for a convergência entre os anseios da sociedade, o envolvimento político do governo federal e a capacidade do Congresso em aprovar as reformas que estão na agenda da próxima década. Uma pauta em que figuram as reformas política e tributária, os PACs 1 e 2 (Planos de Aceleração do Crescimento, fase 1 e 2) e a nova legislação do Pré-Sal, avanços que nos colocarão em definitivo no rol das nações mais importantes do mundo.
É por isso que não basta votar em Dilma, representante deste novo Brasil em crescimento. É preciso eleger também deputados e senadores comprometidos com essas mesmas ideias e bandeiras.

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