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Católicos exigem redução do dízimo em 20 centavos

Papa Francisco aprovou uma PEC para alterar a Bíblia 
LIMBO - Milhares de católicos partiram em romaria para a cidade de Aparecida com o intuito de pedir melhorias nos serviços celestiais. "Oramos e pagamos nosso dízimo e ainda temos que passar pelo Purgatório? Queremos passe livre para o Paraíso", disse um coroinha. Ao seu lado, um político erguia um cartaz: "Pelo fim do Inferno". "Da Copa, da Copa eu abro mão, eu quero é ir pro céu sem pedir nenhum perdão", cantava.

Indignado, um grupo de católicos da USP tentou ampliar o debate: "Não é só pelos 20 centavos. É pelo direito de usar camisinha, casar com pessoas do mesmo sexo e fumar a erva que eu quiser", reivindicavam.

No final da manifestação, uma pequena minoria de radicais da Opus Dei atirou hóstias em policiais, borrifou sprays de água benta em filisteus e lançou salmos na direção de ateus desprevenidos.

Mais saúde

O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes, como o interior e as periferias das grandes cidades. O Governo Federal está ciente da importância da qualidade dos serviços públicos, e de que não é possível fazer saúde pública de qualidade sem médicos, sem infraestrutura e sem recursos. E este amplo pacto pela saúde busca enfrentar as três dimensões.
A primeira ação do Programa Mais Médicos é na área de infraestrutura. Estamos investindo R$ 12,9 bilhões em reformas, ampliação e construção de mais de 20 mil unidades básicas de saúde, 877 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e 818 hospitais. Também precisamos garantir mais recursos e uma melhor gestão para o funcionamento pleno dessas unidades, com garantia de medicamentos, equipamentos e tratamento correto para os pacientes. 
Um estudo revelou que, nos últimos cinco anos, o número de equipamentos de saúde aumentou em mais de 72% e o número de estabelecimentos, 44%. Contudo, em relação ao número de médicos o crescimento foi 14%. Esse levantamento mostra que precisamos de mais profissionais na área da saúde. Temos várias unidades já prontas e reformadas que só dependem de um médico para entrar em funcionamento.
Para ampliar o número de médicos, estamos prevendo algumas ações estruturantes. Serão criadas, até 2017, 11.447 novas vagas em cursos de medicina e 12.372 de residência. Essa nova oferta estará direcionada às regiões que mais precisam e às especialidades prioritárias para o SUS. Enquanto esses profissionais não chegam ao mercado, o Governo lançou um edital para levar médicos para as regiões carentes. Os brasileiros terão prioridade nas vagas, mas se não conseguirmos preencher todas as vagas será aceita a participação de estrangeiros.
Sobre o Provab, esse é o maior programa de interiorização de médicos já realizado no país, com a participação de mais de 3.500 profissionais neste ano. São médicos que trabalham com bolsa do Ministério da Saúde nos municípios onde faltam profissionais. Quando bem avaliados, os participantes do programa ganham bônus de 10% nas provas de residência.
Atuando nessas três frentes juntas, na garantia de mais e melhores unidades de saúde, melhor gestão dos recursos e mais e melhores médicos, vamos seguir trabalhando para enfrentar  os problemas da saúde brasileira.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde

"Blablárina": enredada em um conceito vazio

Junho e suas manifestações mostraram que o tabuleiro de 2014 se misturou tanto, que aquelas tendências para intenção de votos nas eleições presidenciais de há dois meses – em que Dilma fazia os demais competidores comerem poeira - mudaram radicalmente.
Nesse cenário novo, avança em caminho de paus e pedras a criação do partido Rede Sustentabilidade, formado para sustentar a candidatura supostamente outsider da ex-ministra do meio ambiente, ex-senadora e ex-petista Marina Silva.
Os apoiadores de Marina se guiam pela esperança de que, em 2014, ela vá muito além dos 19,6 milhões (19,3%) de votos angariados em 2010, quando defendeu programa macroeconômico radicalmente neoliberal - baseado superávit primário, independência do BC – e tergiversava entre valores conservadores, para agradar o voto evangélico, e propostas “sustentáveis”, para não desagradar parcela progressista de seu eleitorado.
Agora, a ex-Partido Verde quer fazer da indefinição ideológica um trunfo da Rede em seu plano de voo à vitória. Percebeu que os meios de comunicação disseminaram amplamente uma aparência desideologizada das manifestações e quer surfar na onda histórica.
Segundo notícias de imprensa, os capas-pretas da Rede orientaram seus apoiadores a não participar das manifestações, provavelmente mirando em dois alvos.
De um lado, planejando angariar eleitores entre os que são contra as PECs, contra o Feliciano, contra a corrupção blá blá blá (e que terminaram por intimidar com violência nas manifestações aqueles que vestiam camisas de partidos e centrais sindicais, numa atitude fundamentalista e fascista).
Essa primeira opção geraria um segundo produto valioso: a simpatia dos meios de informação, tornando esta Rede – supostamente também contrária ao “tudo que está aí” - um amigo simpático às corporações televisivas, que mantém enorme peso em eleições nacionais e têm ascendência justamente entre os sem-ideologia.
Pessoalmente, Marina também aposta nessa estratégia pró-desesperançados. "Ao ser questionada se é de direita ou de esquerda, Marina disse ser "sustentabilista progressista" (Valor Econômico, 12/07), como se isso significasse alguma coisa. (Não estará sozinha: o presidente do STF Joaquim Barbosa também segue a linha anti-partido)
Não foi sequer inovadora a ex-petista. Lula, seu ex-líder, quando perguntado nos anos 80 e 90 se era comunista ou socialista, respondia sem pestanejar: "Sou torneiro mecânico". No sistema lulocrático que sempre vigiu no PT, ninguém ousava dizer que aquela era uma tirada de oportunismo político diante da queda do Muro de Berlim e do “fim da história”. Mais tarde, o “torneiro mecânico”, ansioso de acessar o poder, assinou a Carta ao Povo Brasileiro. Faz-se lá ideia do que seria capaz agora alguém que se enrede em um conceito tão vazio quanto este "sustentabilista progressista".
 por Carlos Tautz, jornalista, coordenador do Instituto Mais Democracia – Transparência e controle cidadão de governos e empresas.

Sonegação da Globo agora em quadrinhos




Será que estou sendo otimista ou apenas realista?

por Gilson AS
Não me preocupo nem um pouco com a queda da Dilma nas pesquisas, há mais de um anos das eleições.
A queda da Dilma, lembra o aumento do tomate quando foi à R$ 12, 00/K , aqui no RJ, é sazonal.
Hoje o tomate está à R$ 1,35, logo, logo a Dilma volta ao patamar dos 60%, é só o "tempo melhorar" que aumenta a produção.
A pressão sobre o Lula na época da mensalão foi muito maior, e o final todos nós sabemos.
Outra coisa, quando chegar de fato a epoca das eleições, quando for colocado na balança quem é quem, quem fez mais pelo país, e pelos pobres nos últimos 513 anos, as coisas tomarão os devido rumo, é PT/Dilma/Lula.
EStou sendo otimista ?
Em tempo, vou mandar uns 2k de tomate para "madama do papagaio" para ver se ela faz um novo colar.

Joaquim Barbosa, o farsante

Primeiro ele pagou, com dinheiro público, as passagens de avião da repórter da Globo que foi à Costa Rica cobrir a sua palestra. Depois pagou, de novo com verba pública, passagens para vir ao Rio assistir o jogo entre Brasil e Inglaterra. Não precisou pagar ingresso porque ficou no camarote do Luciano Huck. Logo em seguida descobriu-se que seu filho arrumou um emprego na Globo, no programa de… Luciano Huck.
Henrique Alves e Renan Calheiros, apanhados usando jatinho da FAB pra ver jogo de futebol, devolveram o dinheiro usado. No caso de Barbosa, a imprensa continua quieta. Ninguém quer decepcionar o “gigante” que, segundo o Datafolha, idolatra o Barbosão.
Ninguém quer arranhar a imagem do “menino que mudou o Brasil”, criada pela grande mídia para endeusar o homem que se vendeu ao sistema, que rasgou a Constituição para acusar e condenar, mesmo sem provas, os réus da Ação Penal 470.
A coisa não pára por aí. O laudo 2424, que investiga a relação entre o fundo Visanet, funcionários do Banco do Brasil e as empresas de Marcos Valério, traz uma denúncia séria: o filho de Barbosa teria trabalhado numa empresa que recebeu milhões da DNA Propaganda. Barbosa manteve o laudo em sigilo absoluto, apesar do mesmo trazer documentos que poderiam provar a inocência de Pizzolato – e prejudicar toda a denúncia do mensalão.
E agora, uma outra novidade: desde 2008, Barbosa usufrui de uma bela sinecura da universidade do Rio de Janeiro: ganha sem trabalhar. O Estado do Rio já gastou mais de R$ 700 mil em salários para um cidadão que ganha muito bem no Supremo Tribunal Federal.
O Cafezinho, como de praxe, mata a cobra e mostra o pau. Estão aí os documentos que comprovam a situação de Barbosa. Ele deu aula na Uerj normalmente de 1998 a 2002. Em 2003, pede licença-prêmio e permanece até 2008 em licença não-remunerada. A partir desta data, porém, a vida sorri para Joaquim. Além do empregão no STF, da paixão súbita da mídia por sua pessoa, o reitor da UERJ lhe oferece uma invejável situação: passar a receber salários e benefícios mesmo sem dar aulas ou fazer pesquisas.
Consta ainda que Barbosa estaria brigando para receber retroativamente pelos anos que permaneceu de licença não remunerada, de 2003 a 2008. Para quem acabou de receber R$ 580 mil em benefícios atrasados, não seria nada surpreendente se também conseguisse isso.
Ah, que vida boa!
Os meninos do Movimento Passe Livre estão certos: definitivamente, não são apenas 20 centavos!
Os documentos que comprovam a situação de Joaquim Barbosa:

Mensagem da noite

Quando os pobres pagam pelos ricos


Nosso sistema tributário tem atuado com um Robin Hood às avessas, que tira o dinheiro dos pobres para dar aos ricos. No topo da lista dos privilegiados, estão as grandes corporações (principalmente os bancos) e as multinacionais.

por Clair Hickmann

Uma conta que poucos gostam de pagar é a dos impostos. Alguns privilegiados conseguem escapar, mas para o cidadão comum a conta aumentou muito nos últimos anos. Em geral, esquecemos que os tributos são também o preço da cidadania, fundamentais para financiar um conjunto de serviços - educação, saúde, previdência e assistência social - que depende da ação do Estado.

Mas não basta o Estado arrecadar tributos, é necessário cobrá-los do cidadão que tem capacidade contributiva. Caso contrário, o sistema tributário acaba sendo um Robin Hood às avessas, pois os tributos sobre o consumo oneram principalmente a classe de renda mais baixa, concentrando renda. O inverso ocorre quando a opção é por um sistema tributário progressivo, taxando mais o patrimônio e a renda. Há quem entenda que distribuição de renda se faz apenas via gastos sociais. Porém, diante da elevada concentração de renda no Brasil, é preciso atacar o mal de todas as formas.

COMO SE OBTEVE O AUMENTO DE ARRECADAÇÃO

A política tributária brasileira, a partir de 1995, foi determinante para as ações macroeconômicas que deram sustentação ao Plano Real. A superação da crise fiscal e a formação de superávit primário foram viabilizadas pelo aumento da arrecadação de impostos cumulativos sobre o consumo, agravando a regressividade do sistema tributário. A carga tributária subiu de 26% para 35%, de 1996 a 2006 (1). Os tributos federais sobre o consumo aumentaram 110%, em termos reais, nos últimos dez anos.(2)

Os jovens, dedos rápidos em seus celulares, tomaram as ruas ao redor do mundo

Parece mais fácil explicar esses protestos quando ocorrem em países não democráticos, como no Egito e na Tunísia, em 2011, ou em países onde a crise econômica aumentou o número de jovens desempregados para marcas assustadoras, como na Espanha e na Grécia, do que quando eles surgem em países com governos democráticos populares - como o Brasil, onde atualmente gozamos das menores taxas de desemprego da nossa história e de uma expansão sem precedentes dos direitos econômicos e sociais.
Muitos analistas atribuem os recentes protestos a uma rejeição da política. Eu acho que é precisamente o oposto: Eles refletem um esforço para aumentar o alcance da democracia, para incentivar as pessoas a participar mais plenamente.
Eu só posso falar com autoridade sobre o meu país, o Brasil, onde acho que as manifestações são em grande parte o resultado de sucessos sociais, econômicas e políticas. Na última década, o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, muitos de famílias pobres. Nós reduzimos drasticamente a pobreza e a desigualdade. Estas são conquistas importantes, mas é completamente natural que os jovens, especialmente aqueles que estão obtendo coisas que seus pais nunca tiveram, desejem mais.
Esses jovens não viveram a repressão da ditadura militar nas décadas de 1960 e 1970. Eles não convivem com a inflação dos anos 1980, quando a primeira coisa que fazíamos quando recebíamos nossos salários era correr para o supermercado e comprar tudo o possível antes de os preços subirem novamente no dia seguinte. Lembram-se muito pouco da década de 1990, quando a estagnação e o desemprego deprimiu nosso país. Eles querem mais.
É compreensível que assim seja. Eles querem que a qualidade dos serviços públicos melhore. Milhões de brasileiros, incluindo os da classe média emergente, compraram seus primeiros carros e começaram a viajar de avião. Agora, o transporte público deve ser eficiente, tornando a vida nas grandes cidades menos difícil.
As preocupações dos jovens não são apenas materiais. Eles querem maior acesso ao lazer e a atividades culturais. Mas, acima de tudo, eles exigem instituições políticas que mais limpas e mais transparentes, sem as distorções do sistema político e eleitoral anacrônico do Brasil, que recentemente se mostraram incapazes de gerir a reforma. A legitimidade dessas demandas não pode ser negada, mesmo que seja impossível atendê-las rapidamente. É preciso primeiro encontrar recursos, estabelecer metas e definir prazos.
A democracia não é um compromisso de silêncio. Uma sociedade democrática é sempre em fluxo, debater e definir as suas prioridades e desafios, em constante desejo por novas conquistas. Apenas em uma democracia um índio pode ser eleito presidente da Bolívia, e um afro-americano pode ser eleito presidente dos Estados Unidos. Apenas em uma democracia poderia, primeiro, um metalúrgico e umam depois, um mulher serem eleitos presidentes do Brasil.
A história mostra que, quando os partidos políticos são silenciados e as soluções são procuradas pela força, os resultados são desastrosos: guerras, ditaduras e perseguição das minorias. Sem partidos políticos não pode haver uma verdadeira democracia. Mas as pessoas simplesmente não querem votar a cada quatro anos. Eles querem interação diária com os governos locais e nacionais, e querem participar da definição de políticas públicas, oferecendo opiniões sobre as decisões que os afetam a cada dia.
Em suma, eles querem ser ouvidos. Isso cria um enorme desafio para os líderes políticos. Exige as melhores formas de engajamento, através da mídia social, nos espaços de trabalho e nos campi, reforçando a interação com grupos de trabalhadores e líderes da comunidade, mas também com os chamados setores desorganizados, cujos desejos e necessidades não devem ser menos respeitado por falta de organização.
Tem-se dito, e com razão, que enquanto a sociedade entrou na era digital, a política permaneceu analógica. Se as instituições democráticas utilizassem as novas tecnologias de comunicação como instrumentos de diálogo, e não para mera propaganda, eles iriam respirar ar fresco em suas operações. E seria mais eficaz trazê-los em sintonia com todas as partes da sociedade.
Mesmo o Partido dos Trabalhadores, que ajudei a fundar e que tem contribuído muito para modernizar e democratizar a política no Brasil, precisa de profunda renovação. É preciso recuperar suas ligações diárias com os movimentos sociais e oferecer novas soluções para novos problemas, e fazer as duas coisas sem tratar os jovens de forma paternalista.
A boa notícia é que os jovens não estão conformistas, apáticos ou indiferentes à vida pública. Mesmo aqueles que pensam que odeiam a política estão começando a participar. Quando eu tinha a idade deles, nunca imaginei que me tornaria um militante político. No entanto, acabamos criando um partido político quando descobrimos que o Congresso Nacional praticamente não tinha representantes da classe trabalhadora. Através da política conseguimos restaurar a democracia, consolidar a estabilidade econômica e criar milhões de empregos.
É evidente que ainda há muito a fazer. É uma boa notícia que os nossos jovens querem lutar para garantir que a mudança social continue em um ritmo mais intenso.
A outra boa notícia é que a presidente Dilma Rousseff propôs um plebiscito para realizar as reformas políticas que são tão necessárias. Ela também propôs um compromisso nacional para a educação, saúde e transporte público, em que o governo federal iria fornecer apoio técnico e financeiro substancial para estados e municípios.
Ao conversar com jovens líderes no Brasil e em outros lugares, eu gostaria de dizer-lhes o seguinte: Mesmo quando você está desanimado com tudo e com todos, não desista da política. Participe! Se você não encontrar em outros o político que você procura, você pode achá-la em si mesmo.
 Lula

A Igreja e o pecado da usura

O papa Francisco participou, dia 10, da primeira reunião do comitê que investiga negócios obscuros do Instituto para as Obras da Religião (IOR), o Banco do Vaticano. Os problemas multiplicaram-se desde que o papa criou o comitê, em 26 de junho último.



No dia 28, um clérigo ligado à instituição foi preso por ajudar a contrabandear para a Itália 20 milhões de euros (26 milhões de dólares) vindos da Suíça. Alguns dias depois, dois dos principais gerentes do banco renunciaram em meio a uma investigação de lavagem de dinheiro.

A entidade é conhecida por negócios escusos há décadas, o mais notório ocorrido há 31 anos, quando esteve envolvido na falência do Banco Ambrosiano, então o maior banco privado da Itália. Roberto Calvi, presidente do Ambrosiano, foi enforcado na ponte Blackfriars (freis negros) de Londres em junho de 1982. Ninguém foi condenado pelo crime, que inspirou uma das passagens do filme O Poderoso Chefão III, de Francis Ford Coppola (1990). Há insinuações de que o breve papado de João Paulo I (morto apenas 33 dias após assumir o cargo) e a eleição de seu sucessor, Karol Wojtyla – que está para ser nomeado santo pelo papa Francisco –, foram consequência da disputa pelo controle do banco. 

O IOR dispõe de 5 bilhões de euros divididos em 34 mil contas de cerca de 25 mil entidades diferentes. Cerca de 77% de seus clientes estão na Europa e 7% no Vaticano. Tem somente 112 empregados, todos católicos praticantes confessos, embora o cardeal brasileiro Odilo Pedro Scherer diga que "anjos nem sempre trabalham nessas instituições. A tentação às vezes os leva a cometer delitos". Bem, se até Deus caiu em tentação e supliciou o fiel Jó (veja o Livro de Jó, no Antigo Testamento), o que não dizer de bancários católicos praticantes confessos...

Segundo arqueólogos, foram os fenícios os primeiros a realizar operações bancárias. O nome banco foi adotado pelos romanos: a palavra significava a mesa em que as moedas eram trocadas (câmbio) e os cambistas aceitavam depósitos e faziam empréstimos. Quando o empreendimento não prosperava, a mesa era quebrada, de onde a expressão "bancarrota".
A relação das várias crenças com o dinheiro é contraditória. Em passado distante, na Babilônia, o dinheiro tinha certo caráter sagrado e era confiado aos sacerdotes nos templos. Naqueles entonces já existiam pessoas que emprestavam, tomavam emprestado e guardavam dinheiro de outros.

Jacques Attali, em Os Judeus, o Mundo e o Dinheiro, escreve que para os judeus, é desejável ser rico, a riqueza é um meio para melhor servir Deus. Qualquer pessoa pode gozar do dinheiro bem ganho. Morrer rico é uma bênção, desde que o dinheiro tenha sido adquirido moralmente e que se tenha cumprido com todos os deveres para com os pobres da comunidade – note-se que esta argumentação é de certa maneira adotada pela chamada “teologia da prosperidade” dos cristãos evangélicos. 

Já a Igreja Católica, na Idade Média, quando era dominante na Europa, condenava o empréstimo de dinheiro a juros como pecado. Isso fez com que os judeus, na Idade das Trevas, fossem os únicos a, abertamente, emprestar o dinheiro, assunto tratado por Shakespeare no Mercador de Veneza (nesta cidade surgiu o primeiro banco de depósitos, na Itália, no século XII).

Os cristãos medievais se baseavam em algumas passagens do Novo Testamento. Em Mateus 19,22-24, Jesus diz a um jovem rico: “Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!” Ouvindo estas palavras, o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens. Jesus disse então aos seus discípulos: “Em verdade vos declaro: é difícil para um rico entrar no Reino dos céus! Eu vos repito: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”.

Em Lucas 16, 13, Jesus diz “Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.

Mas o tempo passa, o tempo voa e, durante a II Guerra Mundial, em 1942, o papa Pio XII fundou o Banco do Vaticano, e o resultado tem sido essa sucessão de escândalos, alguns dos quais despontam agora. Como escreveu Bertolt Brecht na ópera dos três vinténs:

“O que é roubar um banco comparado com fundá-lo?” 
Carlos Pompe

Minha Casa, Minha Vida de vento em popa


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Miriam Belchior
Boa nova no balanço da ministra Miriam Belchior (Planejamento). Ao apresentar os resultados do "Minha Casa, Minha Vida", ela mostrou que cerca de 75% da meta do programa de construção de novas moradias até 2014 já foi contratada.

Divido em duas fases, o "Minha Casa, Minha Vida" tem como meta garantir 3,75 milhões de moradias contratadas até o final de 2014. Nesta segunda fase, está previsto o contrato para a construção de 2,4 milhões de unidades. Vejam que ao todo, o programa já contratou 2.783.275 de novas moradias, correspondentes a um investimento de R$ 177,5 bi. Cerca de 45% (1.247.859) já foram entregues.

Agora, nesta segunda etapa, afirmou a ministra, o programa já garantiu 1.778.147 contratos. "Se considerarmos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", comemorou.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa), vamos ter, no total, contratados, 3,75 milhões", explicou.
José Dirceu

Marina Silva seria 2ª colocada se a eleição fosse hoje

Este é o que mais apavora os tucanos. Ser vice, ainda dá para aguentar. Mas, ser 3º colocado?...
Aí, é demaisss

:

Presidente lidera preferência do eleitorado, de acordo com dados divulgados nesta manhã pela Confederação Nacional do Transporte, levantados pelo instituto MDA; ex-ministra Marina Silva (Rede) é a segunda do ranking de candidatos, com 20,7%, e chega a vencer Aécio Neves (PSDB) numa hipótese de segundo turno; o senador tucano, com 15,2%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com 7,4%, completam a lista; presidente Dilma Rousseff venceria no segundo turno em todos os cenários

Mensagem da Tarde


A vida fácil, simples e fácil sempre foi o celeiro dos simplórios, o berço dos incapazes. É na dor, dúvida e atribulações que nasce a obrigação de decidir-se entre se entregar ou vencê-las. Agradeçamos então nossas dificuldades cotidianas, pois é superando-as que superamos a nós mesmos.

Iran Necho

Alemão Ferraz: Homens leiam esta mensagem


A mulher que mais vai marcar a sua vida é a "chata". Ou também chamada de louca, ciumenta, bipolar, estranha e confusa. 

chata que te liga te cobrando algo que você fez na semana passada. 

A ciumenta que briga sem você saber o motivo. 

bipolar que olha feio para a mulherada que está em volta de você. 

A estranha que faz cara feia.

A confusa que bate boca contigo sem pensar nas consequências. Mas quem não
gosta de se sentir desejado?...

mulher que não te procura, não está nem aí pra você, não tem medo de perder, prefere fingir que não viu ou ouviu nada, não tem identidade. 

A chata pode incomodar, mas está ali, do seu lado, em qualquer situação. Não
liga pra sua conta bancária ou qual carro você tem na garagem. Ela te cerca tanto que não deixa nada de ruim se aproximar de você. Ela pode ter seus defeitos, mas faz tudo para ser perfeita. Você sabe que ela não é, mas mesmo assim não a troca. 

Ela não pede desculpas e chega até a ser marrenta, porém, se tratada bem
é a pessoa mais doce que você vai conhecer. 

Então, valorize aquela mulher que bate o pé, teima, enche, liga... Porque essa
mulher sim, está se esforçando para ser a melhor e está dando valor para o que você é.

Quase um tapa na cara?

Do Tijolaço

Aécio Neves, ontem, ao participar da convenção tucana , estava inspirado na hipocrisia.

Além de desejar que José Serra “seja feliz” na eleição de 2014 (o amor é lindo, não é?), o tucano mineiro partiu pra cima do governo federal pelo que disse ser ”quase um tapa na cara” do país: os 22 mil cargos comissionados da União.

Será que Aecinho não lê o Estadão? A gente lê para ele:

“O governo de Minas Gerais irá criar mais 1.314 cargos comissionados até 2014. A decisão consta do decreto de lei delegada 182 assinada pelo governador Antonio Anastasia (PSDB) e publicado no último sábado no Minas Gerais, diário oficial do Estado. Os novos cargos representam um aumento de 28,85% no número de postos comissionados de chefia, direção e assessoramento já existentes. Do total de cargos comissionados (17,5 mil), o porcentual representa um acréscimo de 7,4%.”


Será que Aécio considerou a decisão do governador que ele patrocinou e elegeu, ”quase um tapa na cara” do povo mineiro, ao criar mais uma batelada deles?

Será que Aecinho, com essa mania de bajular Fernando Henrique, pegou do chefe o defeito de “esquecer”. Porque Anastasia criou estes cargos através da Lei Delegada n° 182, uma das dezenas e dezenas de projetos que Aécio e seu sucessor fizeram aprovar, para governar sem controle legislativo?

Ou o Estadão está errado e fez isso porque é um jornal de esquerda, pró-Dilma, só para implicar com Aecinho?"

Mídia caduca sofre de PMD - Psicose Maníaco Depressivo

Autor: Luis Nassif
Um psiquiatra que se dispusesse a definir o humor da velha mídia, certamente a enquadraria na categoria de PMD (Psicose Maníaco Depressivo), com muito mais inclinação pelo depressivo. Aparentemente, nada está dando certo no país.
É engano.
Tome-se o que está ocorrendo no setor naval. É uma revolução, um sucesso de política industrial como não se via desde que a crise do petróleo, em fins dos anos 70, liquidou com o sonho do país grande.
***
A revolução começou quando surgiu o pré-sal e o então presidente Lula convocou a Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff para a missão de devolver ao setor naval brasileiro o brilho dos anos 70 - quando chegou a ser dos maiores do mundo.
A política industrial foi traçada valendo-se de todas as ferramentas de que o governo passou a dispor, com o pré-sal:

Pig tem competência para engabelar trouxas

Chega ser ridículo a Folha de SP querendo proteger o Ministro Presidente do STF, Joaquim Barbosa, de ter usado o avião da FAB só duas vezes depois que se tornou ministro . E por que ele haveria de usar se o STF já paga pra ele todas as despesas de viagens , inclusive em férias e em hotel 5 estrelas ? Não esqueçam que pagam deslocamentos dele para o RJ sem ser a trabalho como se aqui fosse sua residência, só que ele ganha uma baba de auxílio moradia pra estar em Brasilia, portanto sua residência é lá. 

Esta mídia quando quer engabelar trouxa é muito competente.

Escândalo de doping choca Jamaica

BBC Brasil
Ex-recordista mundial dos 100 m rasos, Asafa Powell foi flagrado no exame antidoping
Há poucas coisas capazes de chocar a Jamaica. A recente desvalorização do dólar jamaicano frente à moeda americana foi recebida com resignação e altas ocasionais na taxa de criminalidade parecem ter o mesmo efeito ─ uma atitude quase complacente da maioria da população.
No último domingo, no entanto, o resultado positivo de cinco atletas da ilha no exame antidoping foi recebido com um misto de surpresa e descrença.
O escândalo dominou o noticiário e dividiu os jamaicanos.Asafa Powell, ex-recordista mundial dos 100m rasos e campeão olímpico em Pequim 2008 no revezamento 4x100m, e Sherone Simpson, campeã olímpica em 2004 no revezamento 4x100m e prata em Pequim 2008 nos 100m e em Londres 2012 no 4x100m, estão entre os envolvidos. Os outros três nomes ainda não foram confirmados.
Um dos jornais descreveu o episódio como um "dia de vergonha", enquanto outros se perguntaram se "as pessoas perderam a fé" nos atletas.

'Luz no fim do túnel'

Há motivos para entender a decepção dos jamaicanos. Em um país frequentemente retratado por seus aspectos negativos, o esporte sempre foi visto como uma "luz no fim do túnel".
Essa pequena ilha, com uma população inferior a 3 milhões de habitantes, não tem muito do que se orgulhar, a não ser de seus atletas, cujo sucesso simboliza a determinação do povo jamaicano e sua capacidade de superar as adversidades.
O jamaicano Usain Bolt é atualmente o recordista mundial e o campeão olímpico de 100 e 200 metros. Antes dele, Asafa Powell vangloriava-se de ser o homem mais rápido do mundo entre 2005 e 2008.
As atletas jamaicanas também tiveram trajetória de sucesso semelhante.
Para muitos jamaicanos, no entanto, o dia 14 de julho ficará para sempre na memória como um dos piores dias na história do esporte nacional.
Além de Powell, a medalhista olímpica Sherone Simpson também foi flagrada no exame antidoping.
A notícia de que o americano Tyson Gay, o rival mais próximo de Bolt, também recebeu o resultado positivo foi revelada na manhã desta segunda-feira.
A menos de um mês do início do Mundial, Gay estava em excelente forma física e ameaçava o poderio jamaicano.
Mas surpreendentemente ─ considerando as tensões históricas entre os EUA e a Jamaica ─ o resultado positivo do americano não foi visto como um sinal de alívio.
Em junho, a "queridinha" da Jamaica, Veronica Campbell-Brown, foi pega no exame antidoping duas vezes.
O país ficou em estado de choque, mas os torcedores reagiram com moderação depois que ela negou ter trapaceado, dizendo que não sabia que havia tomado um medicamento contendo um diurético. O assunto foi amplamente discutido nas mídias sociais, mas o teor era mais de apoio do que de condenação.
Assim, quando o resultado do teste de Gay veio à tona, muitos jamaicanos mostraram solidariedade a ele.
Entretanto, cinco resultados positivos para atletas jamaicanos em um único dia não são fáceis de digerir.
O país deveria estar comemorando o seu número de medalhas no campeonato mundial juvenil de atletismo na Ucrânia ─ uma espécie de preparação para o campeonato mundial em Moscou.
Mas em vez de celebrar o resultado dos mais jovens, cresce agora a preocupação da Jamaica com seus atletas mais experientes.

Mensagem do dia

Os governos Lula e Dilma se apoiam na prioridade do social

Apoiaram-se no diagnóstico correto de que a desigualdade social, a pobreza e a miséria são os problemas fundamentais que o Brasil arrasta ao longo dos séculos. E no fato de que os governos neoliberais – Collor, Itamar e FHC – exacerbaram esses problemas, revelando o ponto mais frágil desse tipo de governo.

Ao longo dos anos foi ficando claro que o imenso apoio popular dos governos, desde 2003, se deve, no essencial, às políticas sociais. O deslocamento das bases sociais fundamentais de apoio dos governos Lula e Dilma para os setores e as regiões mais pobres confirmava esse fenômeno.

Mesmo a oposição, depois de tentar negar que o país tinha mudado muito, e mudado para melhor, teve que reconhecer essas transformações sociais. Tentou dizer que provinham do governo FHC, mas implicitamente reconheciam as transformações.

Dilma se comprometeu, neste mandato, a terminar com a miséria no Brasil, projeto que segue adiante, apesar do baixo crescimento da economia. Mas Dilma já não pode se candidatar para um novo mandato com as mesmas propostas anteriores. Seja porque não se propõem plataforma apenas baseada na extensão do que já foi conquistado, seja porque os avanços inquestionáveis demonstram suas debilidades nas justas demandas de melhoria na qualidade dos serviços públicos. Seja também porque já se deu o processo de naturalização das conquistas obtidas nos mais de 10 anos dos governos do PT. Além de que, como as manifestações evidenciaram, os setores da juventude não foram contemplados em suas demandas específicas.

O equivocado diagnóstico de que o Brasil já teria se tornado um país de classe média ajudou a dificultar a percepção de acúmulo de problemas persistentes na sociedade brasileira, a começar pelos de transportes, mas cuja lista se estende aos problemas de moradia, de saúde, de educação, de segurança, entre tantos outros.

A nova plataforma, que deve orientar a campanha eleitoral e o segundo mandato da Dilma, deve se centrar numa revolução na educação e na saúde no Brasil, que, apesar de certas melhorias, continuam a ser setores muito deficitários. Além da melhoria nas prestações do serviço público, nas outras áreas mais sensíveis à vida da grande maioria da população, como o transporte, segurança, o saneamento básico.

Compreender o significado das mobilizações populares recentes significa também atuar em outras direções. A primeira delas: atuar em políticas para a juventude, setor em que o governo foi muito carente até aqui. Se houve avanços em áreas dirigidas para a formação e a profissionalização – como a grande ampliação de vagas nas universidades, na escola técnicas, a políticas de cotas etc. –, nos temas específicos da juventude não houve avanços importantes.

Temas como a descriminalização das drogas leves, da democratização da internet, da legalização do aborto e, especialmente, da priorização das políticas de cultura, para o conjunto da juventude – mas, em particular, para a juventude das periferias das grandes metrópoles – devem ser assumidos pelo governo.

Ao lado deles, a democratização dos meios de comunicação e das campanhas eleitorais – substituindo o financiamento privado pelo público – atendem às demandas de uma política realmente democrática, transparente.

Será com uma nova plataforma, que vá do aprofundamento da democratização social à democratização política e cultural, que se conseguirá consolidar os avanços da década e levar o Brasil a ser um país justo, soberano e solidário. 

por Emir Sader

CNT/Ibope: 46% dão nota de 7 a 10 para Dilma e 71% dos brasileiros estão satisfeitos!

Mesmo com a realização de inúmeros protestos pelo país nas últimas duas semanas, Dilma continua muito popular, tendo a melhor avaliação entre toda a classe política brasileira. 46% dos brasileiros lhe conferem nota de 7 a 10.


A revista ‘Época’ (da ‘Globo’…) publicou os resultados de uma pesquisa feita pela CNT/Ibope com exclusividade para a publicação. Entre os principais resultados, temos o seguinte:
  • 1) Satisfação: 71% dos brasileiros se declaram satisfeitos (60%) ou muito satisfeitos (11%) com a vida que levam;
  • 2) Otimismo: 43% dos brasileiros estão otimistas com o futuro do país, dividindo-se entre 34% de otimistas e 9% de muito otimistas;
  • 3) 70% apoiam a realização da Copa do Mundo no Brasil, com 43% apoiando totalmente e outros 27% apoiando parcialmente;
  • 4) Manifestações: 75% apoiam os protestos que ocorrem atualmente no Brasil;
  • 5) Violência: 84% dos brasileiros consideram que houve violência por parte dos manifestantes, dividindo-se entre 45%  que consideram que houve muita violência e outros 39% que consideram foram violentos, mas sem exageros;
  • 6) Mudanças: Apenas 26% pensam que as manifestações irão gerar muitas mudanças no país. Outros 47% acreditam que elas irão mudar pouco a situação do Brasil;
  • 7) Melhorias – 59% dos brasileiros pensam que os protestos são a melhor maneira de se cobrar melhorias. Já para 37% existem outros meios para se fazer isso;
  • 8) Entre os governantes brasileiros, a Presidenta Dilma obtém o maior grau de aprovação, com 46% da população lhe concedendo uma nota entre 7 e 10. Nenhuma outra autoridade eleita obtém um índice tão elevado de aprovação popular.
  • 9) Transporte Público: 77% dos brasileiros pensam que os protestos se realizam em função da qualidade ruim do transporte coletivo urbano.
E como isso é função dos prefeitos e governadores, é bom que esses fiquem de olhos bem abertos. Ou melhoram sensivelmente a qualidade o serviço ou terão sérias dificuldades para continuar a sua carreira política.

Resumindo: Dilma continua muito popular, sendo bem avaliada pela população, que se diz satisfeita com a vida que leva e que ainda está otimista com o futuro do país.

Além disso, a maioria absoluta apoia a realização da Copa do Mundo no país.

Perderam, Golpistas!O SINTONIA FINA - @riltonsp  

Reforma política: uma nova proposta, um novo Brasil

Crédito imobiliário da Caixa cresce 44% no primeiro semestre e bate recorde




O volume de contratações de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre com recorde. Segundo números divulgados hoje (15) pelo banco, o crédito imobiliário somou R$ 66,63 bilhões nos seis primeiros meses do ano, alta de 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

O desempenho levou a Caixa a ampliar, de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões, a estimativa de contratações de financiamentos imobiliários para 2013. De janeiro a junho, mais de 711 mil contratos foram assinados, o que equivale à concessão média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.
Em valores, a maior parte do total emprestado, R$ 38,03 bilhões, foi destinada à compra de imóveis prontos, novos ou usados. O restante, R$ 28,6 bilhões, foi concedido para o financiamento de empreendimentos habitacionais em construção ou prestes a construir.
Entre o número de unidades financiadas, 67% representaram imóveis novos. De acordo com o banco, o Programa Minha Casa, Minha Vida foi o principal responsável pelo aumento da participação de unidades novas nos financiamentos habitacionais da Caixa. Além disso, os feirões da Casa Própria impulsionaram a concessão de empréstimos ao permitir que o mutuário que contratou operações até o último dia útil de julho pague a primeira prestação somente em janeiro de 2014.
Fonte: Agência Brasil
Minha Casa Minha Vida atinge 75% da meta, diz governo

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta segunda-feira (15) que cerca de 75% da meta de construção de novas moradias até 2014 dentro do "Minha Casa Minha, Minha Vida" já foi contratada e que o andamento do programa está "em linha" com o projetado pelo programa federal.

"Temos 75% da meta já cumprida", afirmou a ministra, durante encontro com representantes do mercado da construção civil no Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Segundo a ministra, o total de unidades contratadas já soma 2.783.275 unidades, o que corresponde a um investimento de R$ 177,5 bilhões. Desse total de moradias, 1.778.147 foram contratadas dentro da segunda fase do programa. "Se consideramos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", disse a ministra.


Meta

A ministra informou que a meta do governo é de um total de 3,75 milhões de moradias contratadas nas duas fases do programa até o final de 2014. Quando foi lançada a segunda fase do Minha Casa, a meta era contratar 2 milhões de unidades até o final de 2014. Em 2011, a presidente Dilma Roussef elevou a projeção para 2,4 milhões de moradias.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa], vamos ter, no total, contratadas, 3,75 milhões", afirmou.

O programa, na área urbana, é dividido por 3 faixas de renda mensal: até R$ 1.600 (faixa 1), até R$ 3.100 (2) e até R$ 5 mil (3).

Segundo a apresentação feita pela ministra, na faixa 1 foram entregues, até o momento, 340.774 unidades de um total de 1.272.624 contratadas, considerando as fases 1 e 2 do programa. Na faixa 2, foram entregues 822.361 de um total de 1.184.942 contratações. Na faixa 3, de um total de 325.709 contratações, foram entregues 84.724 moradias,
De acordo com o último balanço do PAC 2, feito em junho, até abril o governo tinha entregue 1,2 milhão de moradias e contratado, no total, 2,5 milhões de unidades habitacionais.

Miriam informou ainda que o recém-criado programa Minha Casa Melhor, para o financiamento de móveis e eletrodomésticos às residências, já tem 103.383 contratos fechados, com R$ 512 milhões de crédito contratado.

Desafios
A ministra informou ainda que 68% das contratações foram feitas em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em São Paulo, foram entregues 228 mil unidades de um total de 510 mil contratadas.

Entre os desafios para o aperfeiçoamento do programa apontados pela ministra estão: elevar a contratação de moradias entre as famílias de renda mais baixa, introdução de melhorias que permitam uma maior industrialização, produtividade e qualidade do processo construtivo, simplificação das regras de registros de contratos nos cartórios e penalização das empresas que não solucionarem problemas identificados nas construções.


"O governo federal aposta na continuidade desta parceria [com a iniciativa privada] para tanto alcançarmos a meta estabelecida para 2014 como também para pensarmos como seria uma terceira fase do programa", concluiu a ministra.

Fonte: G1 Notícias
Conferência fará balanço dos dez anos da atual política externa brasileira

O evento começa nesta segunda-feira (15) e vai até quinta-feira (18) na Universidade Federal do ABC (UFABC), no campus de São Bernardo do Campo. Entre os participantes estarão o ex-presidente Lula e os ministros Antonio Patriota das Relações Exteriores e Celso Amorim da Defesa.

A Conferência Nacional "2003 - 2013: Uma nova política externa" será constituída por palestras, debates e oficinas com dirigentes governamentais, lideranças políticas e de movimentos sociais, sindicalistas, acadêmicos e estudantes – está sendo organizado pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais, que reúne pessoas que estudam a política externa e atuam no campo das relações internacionais.


O objetivo é refletir sobre a política externa brasileira nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, no contexto de um mundo pautado por uma aguda crise econômica, pelo enfraquecimento dos organismos multilaterais e pelo estabelecimento de novas parcerias políticas, econômicas e culturais por parte do governo brasileiro.

Os organizadores da Conferência partem do entendimento de que as relações internacionais, de forma inédita, passaram a fazer parte da agenda interna do Brasil nos últimos anos. Apesar de ter no governo federal seu agente principal, a atual política externa não se resume à extensa pauta diplomática oficial, mas envolve também o aumento do ativismo internacional de setores do âmbito político, empresarial, sindical, acadêmico, cultural e social. A Conferência reflete uma pluralidade de visões, articuladas a partir do ponto de vista compartilhado pelos organizadores, de que a política externa adotada a partir de 2003 se reveste de um significado globalmente positivo.

Haverá transmissão ao vivo no site: 
http://www.conferenciapoliticaexterna.org.br/,
Vários dirigentes do PT, ministros e outros integrantes do governo falarão em diversas mesas e o ex-presidente Lula fará a palestra final.

O site da conferência e o blog http://blogbrasilnomundo.wordpress.com/ trarão matérias cobrindo as mesas.

Fonte: Portal PT