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Jovem Pan - a rádio que vende notícias


A Piauí conta que a Jovem Pan veicula propaganda do governo Alckmin disfarçada de reportagem. O ouvinte é premiado com "publieditoriais" sem qualquer aviso. O Metrô, lê-se na revista, investiu 235 mil reais na Pan neste ano. Em 2014, esse valor chegou a um milhão de reais.

O valor pago pela Sabesp não é revelado. Mas a emissora cobre a crise de falta d'água em São Paulo de uma maneira original: só boas notícias, como se pode verificar no site oficial da rádio.

Em abril, o jornalista Luiz Antonio Cintra publicou no Viomundo um relato didático de como as coisas funcionam. Cintra estava ajudando a dar sustentação aos comentários do publicitário Mauro Motoryn (mais conhecido por servir de escada para Marco Antonio Villa num programa em que os dois debatem).

Crie uma rádio

Monte sua rádio de graça e sem nenhuma complicação. O aplicativo que vou mostrar faz isso de uma maneira fácil e gratuita, como se cada estação fosse um podcast.


Para criar uma conta, basta clicar nestes dois links aqui e então, associar o serviço ao seu cadastro do Facebook ou Twitter. Você também pode se conectar através do SoundCloud e importar para o FlipZu suas faixas de áudio já existentes. Feito isso, você vai precisar, claro, de um microfone ou celular para gravar as transmissões, que são feitas após clicar nesta opção aqui. Um detalhe interessante é que é possível gravar e ouvir as estações de rádio armazenadas no site a partir de qualquer lugar, seja da sua casa, carro, colégio, trabalho, e ainda compartilhar com os seus seguidores do Twitter ou Facebook.
Quando você quiser comentar ou ouvir a estação de rádio de algum usuário, é só entrar no perfil dele, clicar na transmissão que deseja escutar e, em seguida, fazer os seus comentários. Já aqui é possível fazer pesquisas por gravações específicas, e estas outras abas que ficam na sua homepage mostram a você as estações mais populares, além dos streamings dos seus amigos.

A opção gratuita é um pouco limitada, uma vez que o aplicativo só permite 10 gravações de 45 minutos cada. Mas já é um bom início para você brincar. De qualquer forma, é possível excluir os arquivos mais antigos e sempre renovar o seu acervo. Caso você queira realizar transmissões ilimitadas, basta se tornar um assinante do site.

O FlipZu também está disponível para iPhone e Android, e de graça. Então não perca mais tempo. Pegue seu microfone, solte a voz e comece a gravar!

Pesquisa

[...] sobre os meios de comunicações

1. A Folha foi apontada como o jornal mais influente no meio empresarial brasileiro, de acordo com pesquisa do Instituto Máquina de Pesquisa, do Grupo Máquina PR. Foram ouvidos 262 executivos de 94 companhias de todo o país e que faturam, juntas, quase R$ 500 bilhões. A Folha foi citada como veículo mais influente. Em segundo lugar veio o jornal "O Estado de S. Paulo", que havia conquistado o primeiro lugar na primeira edição da pesquisa, em 2008. O jornal "Valor Econômico" ficou em terceiro lugar.
          
2. Em 2008, a mídia impressa tinha 56% da preferência dos executivos. No levantamento deste ano, realizado entre 10 de março e 6 de abril, a fatia recuou para 36%, (sem seus sites). Sites, agências de notícias e blogs ficaram com 20,8% das preferências. As mídias sociais (Facebook e Twitter), incluídas pela primeira vez no estudo, ficaram com 1,9%, mesma fatia que selecionou o rádio como veículo mais importante.
          
3. Em uma escala de 0 a 5, o meio jornal obteve grau de confiabilidade 3,9. Em seguida vem o meio revista (3,6), depois rádio (3,6), TV (3,5), internet (3,2) e mídias sociais (2,5).  Dentre as emissoras de rádio e televisão, CBN e "Jornal Nacional" foram apontados como os mais influentes, repetindo o mesmo resultado de três anos atrás.
          
4. No segmento de sites e agências de notícias, o G1, do grupo Globo, praticamente divide a liderança com o UOL, controlado pela Folhapar, que integra o Grupo Folha. O G1 teve 28,4% da preferência, contra 28,1% do UOL. Em seguida vem a Folha.com, com 24,4%.

Internet supera TV paga

O gasto com publicidade no Brasil cresceu 20,6% nos dez primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2009.  Juntos, os veículos de comunicação faturaram R$ 21,1 bilhões com publicidade até outubro de 2010, segundo dados do Projeto Inter-Meios.  

A internet é a mídia de maior crescimento no país. Cresceu 28,85% no acumulado do ano até outubro, atingindo um faturamento de R$ 933 milhões. Com essa receita publicitária, que deve passar de R$ 1,1 bilhão até o final do ano, a internet se consolida como o quarto maior veículo, com 4,91% de participação.  (Nos Estados Unidos internet já ultrapassou os jornais aqui ainda não.)  Televisão detém 62,64% do mercado, jornais, 12% e revistas, 8%. 

A televisão por assinatura, que detém uma participação ligeiramente inferior à da internet (4,24%), também cresce de forma vigorosa nos últimos meses: 26% no acumulado do ano até outubro.
Zenith Optimedia

TSE - Propaganda eleitoral

O TSE representantes dos partidos e das emissoras de rádio e TV para uma reunião na quinta-feira da semana que vem - dia 15 -. No encontro, serão definidos os detalhes da propaganda eleitoral eletrônica. A cordenação será do ministro Arnaldo Versiani.

Temas:


A posição de cada partido na grade dos programas que vão ao ar em cadeia de rádio e TV a partir de 17 de agosto. 

A ordem será decidida por sorteio.

A distribuição do tempo de propaganda dos partidos que optaram por não lançar candidatos à presidência da República.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

O PERIGO DE QUEM ACUSA VIRAR ACUSADO RESIDE NOS DEDOS DA MÃO

Não existe nada mais simples e tão fácil para nós do que apontar o erro alheio.
Geralmente temos por hábito a acusação seguida do julgamento impetuoso de acordo com o nosso conceito de justiça e conveniências, como se fôssemos juízes e senhores da razão e da verdade absoluta.
Apontar as falhas, denunciar atitudes e desvios de conduta e de caráter.
Criticar, esnobar e execrar publicamente a vida e a honra de terceiros são ações que, não raro, configuram mais que desejo, um apostolado para considerável número de pessoas.
A despeito de terem diante de si um meio ou instrumento que lhes possibilitam o acesso às massas, como o uso de uma concessão caracterizada no serviço de um jornal ou revista, um canal de televisão ou uma emissora de rádio.
De todos os veículos de comunicação o rádio é o mais popular e eficiente no que se refere ao seu poder de alcance.
Dados estatísticos mostram que de todos os veículos do Brasil, 83% possuem um aparelho de rádio.
A audiência do rádio cresceu, em média, 44% nos últimos cinco anos.
Nesse mesmo período o mercado de publicidade via rádio, teve um crescimento de 25%.
Ao menos 73% da população brasileira escuta uma programação radiofônica diariamente, o equivalente a 138 milhões de ouvintes sintonizados todos os dias numa estação de rádio.
Para quem se acostumou a falar mal dos outros sem reparar nas suas próprias imperfeições, o rádio é um prato feito.
E o rádio está tomado de tipos assim.
Pessoas para quem a irresponsabilidade é o limite.
E gravitam entre o ceú e o inferno.
Imaginam-se ungidos e beatificados pelo povo.
E fazem de suas denúncias um gesto revestido da mais pura demagogia e apelação com claro objetivo de promoção pessoal.
É o inescrupuloso falando da falta de escrúpulos.
Apontando os erros dos outros e esquecendo de corrigir os seus.
Esquecendo-se de que o Maior Juiz nos advertiu para que não julgássemos afim de de que não fôssemos também julgados.
Tem ainda, a questão de te incomodares com o argueiro no olho alheio... enquanto não tiras a trave do teu...
Pior que ser julgado por alguém é descobrir que se é julgado pelos próprios erros e pecados.
A mão que sustenta o dedo com que acusas o outro, é composta, também, por mais três (dedos) que apontam diretamente para ti. Na tua direção. Para os teus olhos e o teu coração.
O ideal e o recomendável é que sejamos sensatos e não usemos nem do rádio, nem da TV nem de qualquer outro veículo de comunicação como um instrumento para disseminar meias verdades ou mentiras mesquinhas e maquiavélicas até.
A inteligência, a coerência, e a justiça nos mandam que sejamos inteligentes o suficiente para sermos coerente e justos.
Justos para com os outros.
Justos conosco mesmo.