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Drumond

Previsão briguilina

Pesquisa realizada pelo Vox Populi Salvador (BA) confirma a liderança de ACM Neto (DEMO), com 30% das intenções de voto.

Ele abriu doze pontos percentuais de vantagem sobre os principais adversários, o prefeito João Henrique (PMDB) e o ex-prefeito Antônio Imbassahy, ambos com 18%. Walter Pinheiro (PT) soma 15%. Isso significa que ele está tecnicamente empatado com Henrique e Imbassahy.

Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado cita o nome do seu candidato, ACM Neto também lidera, com 24%, contra 16% de João Henrique, 14% de Antônio Imbassahy e 13% de Walter Pinheiro.

Traduzindo: o ACMzinho já dançou!

Pra desopilar

Separação na terceira idade

Um casal, sentado em frente ao advogado.
O advogado:
— Que triste, depois de tantos anos de união, o Sr. com 79 anos e a Sra. com 75 anos agora resolvem se separar... Expliquem-me o motivo, quem sabe poderemos resolver.
Ela:— Ele tem somente uma ereção por ano.
Ele:— E ela quer que eu desperdice com ela.

7 de Setembro - Hino Nacional

"Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós"...

A inVeja não tem uma mísera prova


A inVeja, a última flor do Fascio, entregou a vala negra que corta as suas páginas aos assinantes no início da noite deste sábado, em São Paulo.

  • Esperava-se que a Veja oferecesse mais detalhes para esclarecer a “reportagem” da semana passada e que jogou lenha na fogueira do Golpe do “Estado de Direita”.
  • Como na semana passada, a Veja não tem um grama de informação.
  • Hoje, ela oferece aos seus incautos leitores nada mais do que um conjunto de opiniões.
  • A inVeja e a IstoÉ desta semana não passam de instrumentos da estratégia de Daniel Dantas para abafar o câncer que instalou no sistema sangüíneo da República, concretizar a “BrOi” e embolsar um cala-a-boca de US$ 1 bilhão.
  • Clique aqui para ler sobre o câncer metastático.
  • No momento, o Supremo Presidente Gilmar Mendes e o Ministro de Tudo Nelson Jobim são os seus melhores atiradores.

ABIN grampos ontem e hoje

Desde que a ABIN foi criada vem sendo acusada de fazer grampos, e por que antes não houve essa histeria indignada do judiciário, do legislativo e dos meios de comunicação?

Nos tempos bicudos eis alguns exemplos: O “atentado” de ontem, pendurado nas manchetes de 99 como “Grampo do BNDES”, tinha áudio farto (46 fitas), diálogos apimentados e personagens mais graúdos.

Numa das fitas, ouve-se o próprio FHC. Pérsio Arida pergunta ao presidente se o nome dele podia ser usado na montagem de um dos consórcios que disputavam a Telebrás.

E FHC, peremptório: "Não tenha dúvida, não tenha dúvida." Pronto. Lá estava o presidente metido nos negócios da privatização.

Negócios trançados sob atmosfera de risco ("no limite da irresponsabilidade"), com linguagem vulgar ("se der m..., estamos juntos") e métodos truculentos ("temos de fazer os italianos na marra").

No "escândalo" atual o grampo revela o trafico de influência existente entre o demonis torres e o gilmarmerd@facilidades.com.dvd .

São dois os motivos para os tucademos, judiciário, pig e cia estarem ouriçados:
  1. Estas eleições estão demonstrando que "postes" são eleitos e com facilidades.
  2. Porque membros do judiciário e a bancada do DvD vão fazer e usar todos os recursos possíveis e imagináveis para facilitar, livrar o rabudo.

Isto é a verdade.

O resto?... É manchete para vender revistas e jornais.

Satiagraha

Leia:

Aeroportos não seram privatizados

Lula decidiu entregar à iniciativa privada, por meio de concessões, a administração dos principais aeroportos do país.

A medida vai começar pelo Galeão, no Rio, e Viracopos, em Campinas.

Também será alvo de concessão o maior aeroporto do país: o de Cumbica, em Guarulhos.

Lula tem tratado pessoalmente do assunto com alguns governadores, como José Serra, de São Paulo, e Sérgio Cabral, do Rio.

Ontem, telefonou a Cabral para anunciar sua decisão.

Na concessão os aeroportos continuam pertencendo à União.

O modelo está sendo preparada pelo BNDES.

Uma das propostas em análise prevê a realização de leilões de aeroportos em blocos

Por esse sistema, os blocos teriam um aeroporto-âncora, já lucrativo hoje em dia, e três ou quatro menos ou nada lucrativos.