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Caso Gilmar - Aécio simboliza a* cleptocracia

O caso Gilmar & Aécio simboliza a nova era
por Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo
Não foi necessário mais de um dia para que se confirmasse o óbvio. Todo o alarido da plutocracia não era contra a corrupção. Era contra o PT. Contra a esquerda.
Primeiro veio a informação em que seu ministério, um verdadeiro mausoléu dos horrores, Temer incluiu sete investigados na Lava Jato. Deu-lhes, assim, foro privilegiado.
Num dos últimos capítulos da campanha sem tréguas contra Dilma, a nomeação de Lula foi tratada pela mídia plutocrática como um escândalo. O STF contribuiu para tornar ainda pior a situação de Dilma ao suspender a indicação de Lula.
E agora? Nada, nada, nada. E ainda nada.
É o Brasil destes tempos: a lei, as regras, os rigores, as cobranças não são para todos. A direita pode tudo.
Tão simbólica disso quanto os setes anões morais do ministério foi a atitude de Gilmar Mendes diante do pedido de novas investigações sobre o envolvimento de Aécio no caso Furnas. Gilmar Mendes, há muito conhecido como líder do PSDB no STF, rechaçou o pedido, nascido da delação de Delcídio.

Briguilina do dia

Aécio da Cunha Neves tem dois problemas:
Furnas
E
Urnas.

Se bem que por enquanto ele está muito tranquilo, para os vesgos Moro e Janot e pau que dá em petista não dá em colega tucano.

Também leia: Veja - manipulação e canalhice

Operação lava jato: imparcialidade ímpar

(...) Então *Janot chegou para **Moro e perguntou:

- Meritíssimo, quantas vezes devo não ouvir nem investigar as denúncias que delatores premiados fazem contra Aécio Neves (três já delataram), sete delações?

Sérgio Moro respondeu:

- Não te digo sete vezes, mas até sete vezes setenta.

***

Assim caminha o Ministério Público Federal do Brasil e o Judiciário, de uma imparcialidade ímpar.

*Rodrigo Janot Monteiro de Barros - Procurador-Geral da República
** Sérgio Fernando Mouro - juiz federal brasileiro

Mais um delator cita Aécio Neves, agora já são três


:
-


Para delegados da PF - Polícia Federal -, promotores do MPF - Ministério Público Federal -, Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot e Sérgio Moro...Isso não vem ao caso e não investigam porque assim acham melhor - 

Quanta imparcialidade, até parece o pig - pequena imprensa golpista -.



Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o lobista Fernando Moura afirmou que Furnas era uma estatal controlada pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG) no governo Lula, e que o esquema de propina se assemelhava ao instalado na Petrobras: "É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio"; ele disse ainda que, em conversa com o então ministro José Dirceu para a escolha de nomes para a diretoria de estatais, o nome de Dimas Toledo foi apresentado: "Ele me respondeu: 'Não, porque esse foi o único cargo que o Aécio pediu pro Lula. Então você vá lá conversar com o Dimas e diga para ele que vamos apoiar [a indicação de seu nome]".

A prova do pudim do pudim da lava jato nas mãos de Janot

Todos os jornais impressos esconderam a declaração do doleiro Alberto Yousseff à CPI da Petrobras, de que o senador Aécio Neves recebia US$ 150 mil mensais de Furnas.
Após o impeachment de Fernando Collor, um jornal se vangloriou de não ter escondido seu passado: a Folha de S.Paulo. Essa atitude ajudou a pavimentar sua reputação pelos anos 90 a fora.
Agora, todos os jornais brasileiros se calaram, inclusive a Folha. Mesmo depois dos serviços online - que não haviam sido enquadrados - terem dado a notícia que, àquela altura, já tinha transbordado para o mundo.
A notícia abriu a Top News da Reuters internacional. Seria manchete em qualquer jornal respeitável do mundo. Afinal, um candidato a presidente da República, no passado, recebia dinheiro de corrupção, proveniente de uma estatal. Não se tratava de algum recurso recolhido por um tesoureiro de partido, mas dinheiro direto na conta.
A delação de Yousseff veio com todas as peças encaixadas: o valor da propina, a destinatária (a irmã de Aécio) e até a empresa que fazia a lavagem do dinheiro (a Bauruense). Os bravos procuradores da Lava Jato teriam levantado essas operações em um dia de trabalho. Bastaria quebrar o sigilo da Bauruense.
Além disso, na gaveta do PGR repousa um inquérito desde 2010 apontando para lavagem de dinheiro de familiares de Aécio Neves em um banco de Liechenestein. Tinha-se o começo e provavelmente o destino final da propina.
Mesmo assim, o Procurador Geral da República Rodrigo Janot não endossou a denúncia sustentando estranhamente que dizia respeito a um outro episódio e o delator (o deputado que contou sobre a propina a Yousseff) já ter morrido. Equivale a um jovem procurador que invade um escritório à procura de pistas sobre roubos de eletrônicos, encontra provas de roubos de remédios e deixa de lado porque no momento ele só trabalha com roubos de eletrônicos.
Janot poderia ter pedido autorização para o STF (Supremo Tribunal Federal) para ao menos investigar a denúncia, garantindo o sigilo nas investigações. Nem isso foi solicitado.
Qual a lição que se pretende passar?
A Lava Jato pretende demonstrar que não é apenas mais uma investigação de corrupção, mas a operação que irá mudar o pais. Houve outras investigações na história.
No início dos anos 50 os IPMs (Inquéritos Policiais Militares) prenderam pessoas próximas a Vargas e colocaram em xeque o próprio poder presidencial, a ponto de criar o clima que levou ao suicídio do presidente. Ficou conhecida na história como uma manobra golpista, não como uma ação virtuosa.
Em 1963 e 1964, meros delegados de polícia colocavam na cadeia até empresários poderosos ligados a Jango, sob os argumentos mais estapafúrdios: Santo Vahlis, um venezuelano que tentou comprar um jornal no Rio, foi jogado em uma cela sob a acusação de ter escondido seu local de nascimento.
O anônimo delegado de polícia comprovou que proximidade com o governo não blindava ninguém, com o poder, sim . E sua valentia se devia apenas ao fato de que o poder já mudara de mãos. Ele era apenas um joguete nas mãos do verdadeiro poder.
A Lava Jato será conhecida na história não pelos poderosos que prendeu, mas pelos poderosos que poupou. Será ou a operação que limpou o Brasil, ou a operação instrumentalizada por um grupo político para desalojar outro grupo político.
A prova do pudim estará nos intocáveis, os cidadãos do lado de cá, tão acima de qualquer suspeita que não serão sequer investigados mesmo sendo delatados por delatores que mereceram toda a confiança dos procuradores nas delações contra o lado de lá.
As suspeitas sobre Aécio, agora, correm o mundo, nas asas da Reuters e de outras agências internacionais. Está nas mãos de Janot garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República.

Doleiro repete que Aécio recebeu propina

aecioyoussef
Em depoimento na Cpi da Petrobras o corrupto confesso e doleiro Roberto Youssef reafirmou que Aécio Neves (senador-Psdb/MG) dividia uma diretoria em Furnas com José Janene, Mas para o telejornaleco nacional da Globo...não vem ao caso. Pior, acharam melhor não noticiar. Que novidade os Marinho protegerem tucanos. Oh, famiglia ecológica.




Twitterlinas

Palmério Dória:
Junta psiquiátrica chega a Curitiba para investigar o estranho caso do delator de estimação da mídia (pig) que deletou Aécio e Furnas do cérebro.


O mais corrupto dos poderes é cego, surdo e mudo

- Quando a roubalheira é praticada por pássaros de bico longo e sonegadores cheirosos, verdinhos e globais -

Conversa Afiada

O Juiz Moro, de onde vazam as delações seletivas e uma lista com um único tucano – morto ! – e o Procurador Geral da Republica, Dr Janot talvez não se tenham dado conta de que a Lista de Furnas acaba de ser NOVAMENTE autenticada.

Essa peça histórica, de autoria de um certo Dimas Toledo – talvez o Aécio Never saiba de quem se trata – foi autenticada pelo Ministério Público, ao arquivar ação contra o deputado Rogério Correia, da Assembleia de Minas.

Ela lembra muito uma das três questões pendentes contra Aécio Never, também adormecida numa das gavetas do Dr Janot.

Aparentemente, o Dr Moro advoga a tese de que os condenados na Petrobras precisam ser, antes, condenados na “opinião pública”.

É o que aparentemente instruiu o trabalho inesquecível do Juiz Joaquim Barbosa, relator do mensalão e presidente da Corte Suprema.

“Opinião pública”, no Judiciário brasileiro, como se viu no julgamento do mensalão (o do PT), é a opinião publicada no PiG, como diria o Paulo Moreira Leite.

A opinião do povo brasileiro, que a Vox do Marcos Coimbra captou, essa não tem a mínima importância.

Nem os 54 milhões de votos que consagraram a Dilma.

O que interessa, como diria o ACM (avô), é o que sai no jn …

A Lista de Furnas é uma Caixa Dois exemplar.

Quantas cabeças rolaram, quantas vidas correram risco para que o caso fosse abafado.

Se transformasse numa “maçã podre”.

Sumisse.

Como na Satiagraha.

O destemido Juiz De Sanctis foi promovido para cuidar dos velhinhos aposentados.

O Dr Paulo Lacerda foi rifado para Portugal.

E o delegado Protógenes corre o risco de ir em cana.

Viva (a Justiça d)o Brasil !

E o Dantas ?

Bem, esse é “brilhante”.

Mas, a Lista de Furnas está aí, persistente.

E, como a Castelo de Areia, que jaz sob gaveta do sereno ministro Barroso do Supremo, de vez em quando reaparece, firme e forte !

(Breve, o impoluto Ministro Fux relatará o RE 680967 que legitima, definitivamente, a Satiagraha.)

Sumiu a Lista de Furnas, mas da “opinião pública”.

Já que o Dr Moro prega a “transparência” no PiG e o Dr Janot , além de indicar a Presidenta da Petrobras, se compromete a não deixar pedra sobre pedra, talvez seja o caso de eles darem uma olhada nessa gorda lista.

No Padim Pade Cerra, por exemplo.

Talvez uma investigação profunda sobre a Lista de Furnas ajude a esclarecer de que vive o Cerra …

O Cerra é inimputável, como se sabe.

Ele escapou da Privataria Tucana, das ambulâncias super-faturadas, do trensalão, já que o zé da Justiça teve a gentileza de convoca-lo a depor DEPOIS da eleição.

O Cerra é difícil pegar.

Mas, quem sabe se esclareçam as eleições de Aécio e Alckmin ?

Ou de Eduardo Cunha, cuja virgindade o PiG reinstalou …

E a PF do zé ?

Já investigou a Lista de Furnas ?

Ou afogou-se no lago da represa ?

E o jatinho sem dono do Eduardo Campos, o “da nova política”?

A PF do zé já ouviu falar em jatinho que não tenha dono ?

O Eduardo Campos aparece na lista do Dr Moro.

O que talvez provoque algum constrangimento na Casa Grande de Pernambuco, a autêntica, e na Bláblárina.

Mas, sabe como é, amigo navegante, o Eduardo é outro: está morto.

E a PF do zé – não deixe de assistir a trepidante TV Afiada sobre o “novo Governo” – só vai descobrir quem é o dono do jatinho quando a Bláblárina conseguir explicar como a sustentabilidade se sustenta no sustentável.

Não deixe de ver o gráfico explicativo sobre a distribuição da Lista de Furnas.

A decisão judicial sobre sua autenticidade.

E divirta-se com os contemplados.

99,99% são tucanos gordos ou tucanos camuflados.

Gordíssimos !

http://caixadoistucanodefurnas.blogspot.com.br/)

Ex-"sócia" dos irmãos Andréa e Aécio Neves abre o jogo na PF e confessa que era apenas laranja


A situação do Senador Aécio Neves (PSDB/MG), complica-se cada vez mais, depois de divulgada por Novo Jornal a “Lista de Danilo de Castro”, que fundamentou a “Lista de Furnas”, descrevendo como foram distribuídos os recursos arrecadados ilicitamente por Dimas Fabiano na campanha de Aécio para governador de Minas em 2002.

Denunciado juntamente com sua irmã Andréa pelos deputados estaduais de Minas Gerais Sávio Sousa Cruz (PMDB) e Rogério Correia (PT), perante a Procuradoria Geral de Justiça de Minas Gerais, Procuradoria Geral da República e Receita Federal, o senador mineiro e sua irmã viram de uma hora pra outra suas realidades patrimoniais devassada.

Em Minas Gerais, onde Aécio tem controle absoluto sobre decisões e ações dos que ocupam o cargo de Procurador Geral de Justiça desde 2002, quando assumiu o cargo Jarbas Soares, seu sucessor Alceu Torres, em uma decisão segundo seus próprios colegas, “desprovida de fundamentação legal e total parcialidade”, determinou o arquivamento do pedido de investigação.

Decisões idênticas foram tomadas em relação a todas as iniciativas de investigações contra Aécio Neves e integrantes do Governo de Minas Gerais, que tramitaram na PGJ-MG nos últimos 10 anos.  Atualmente encontra-se pendente de julgamento o pedido de reconsideração da decisão tomada. 

Em Brasília, o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, determinou “sigilo total” sobre as investigações. Porém, procuradores críticos de sua atitude, por considerá-la partidária, informam que na semana anterior ao natal de 2012 chegou à mesa de Gurgel parecer de 35 páginas contendo levantamentos preliminares recomendando que fosse aberto procedimento investigatório. Leia mais>>>

CartaCapital reafirma denúncia contra tucanos

Leio por aí que o Ministério Público de Minas Gerais acusa CartaCapital de forjar documentos do processo do “mensalão tucano”. Repito: a revista teria sido acusada pelo MP mineiro de criar e publicar papéis falsos de uma ação judicial, segundo os relatos na internet. O autor de acusação tão grave terá de provar em juízo suas palavras. 

Aos sites que se apressam em reproduzir a “informação” sem ouvir a revista, lembro que CartaCapital não publica fichas policiais nem documentos falsos, não acusa sem provas, não transforma bandidos em heróis da pátria, não se associa a meliantes da estirpe de Carlinhos Cachoeira nem recorre aos serviços de arapongas (que se converteram nos verdadeiros “repórteres investigativos” de Brasília). Não fazemos parte deste clube e é patético o afã de tentar nos misturar a esta gente. O jornalismo de esgoto corre por outras bandas.

Quanto ao processo do “mensalão tucano”, a exemplo do episódio da famosa Lista de Furnas, mais uma vez fica claro o poder de quem se esforça para desmoralizá-lo. E, desta feita, impressiona a participação do MP mineiro nesta empreitada. A Lista de Furnas também foi descrita como falsa. Até hoje, aliás, o ex-governador e deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB) usa este argumento (a de que a lista foi forjada) para responder a textos que descrevem como o valerioduto funcionava em seu quintal. Parte da mídia “isenta e independente” repete a tese de Azeredo para ver se cola. Mas uma perícia do Instituto de Criminalística da Polícia Federal comprovou que a lista não foi adulterada e que as assinaturas são verdadeiras.

A reportagem de Leandro Fortes, como de hábito, baseou-se em documentos obtidos com fontes seguras, participantes ativos do esquema que serviu de laboratório para a tecnologia de caixa 2 desenvolvida pelo publicitário Marcos Valério de Souza e mais tarde adotada pelo PT. Estamos absolutamente tranquilos.

Para refrescar a memória dos leitores, reproduzimos a seguir a reportagem publicada na edição número 723, de 11 de novembro de 2012. Leia AQUI.

por Sergio Lirio

Esta notícia não sai no Jornal Nacional

Dino Miraglia, advogado de Nilton Antonio Monteiro, foi a Assembléia Legislativa de Minas Gerais pedir proteção a ele e seu cliente.

O caso da "Lista de Furnas" - inquérito 3530 do STF -, acusa tucanos de reluzente plumagem, de assassinato, explosões, incêndios, perseguições e suborno de magistrado do Supremo - quem será? -. No processo em questão, " compra de votos ", seria o menor dos crimes cometido pela quadrilha.

Segundo Miraglia, fitas transcritas do depoimento de outro advogado, Joaquim Engler Filho – então ligado ao PSDB mineiro – ao delegado João Otacílio Silva Neto, no Departamento Estadual de Operações Especiais da Polícia Civil de Minas Gerais, em 24 de janeiro de 2008, “comprovam o esquema montado para abafar o ‘mensalão tucano”.

Na Lista de Furnas estão incluídos entre outros os santinhos-do-pau-oco: 

  • Fernando Henrique Cardos
  • José Serra
  • Geraldo Alckmin
  • Aécio Neves
  • Eduardo Azeredo
  • Gilmar Mendes

O que Marcos Valério não quer contar a justiça

O publicitário mineiro faz questão absoluta de não contar a VGR - Vazadoria Geral da República -:
  • Quanto foi a "contribuição" para campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso em 98
  • Quanto foi a "contribuição" para campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas em 98 
  • Quanto foi a "contribuição" para campanha presidencial de José Serra em 2002
  • Quanto foi a "contribuição" para a campanha de Geraldo Alckmim ao governo de SP em 2002
  • Quanto foi a "contribuição" para a campanha de Aécio Neves ao governo de Minas em 2002
Sobre as "contribuições" que ele fez aos outros 153 políticos da Lista de Furnas...ele pode citar, um aqui outro acolá

Mais uma armação do Pig é desmontada

Lembra da Lista de Furnas que a rivistinha e demais cúmplices do pig alardearam aos quatrocentos ventos que era falsa? Pois muito bem, laudo oficial do Instituto de Criminalística da Polícia Federal atestou a autenticidade da mesma.

Relembre o caso Aqui

E compare a verdade com as mentiras que a Veja publicou Aqui