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Uma fábula, a Petrobras e Dilma Roussef

Era uma vez uma corrida de sapinhos! O objetivo era atingir o alto de uma
grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo; muita gente para vibrar e torcer por
eles. E começou a competição.
Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão
"Que pena!... esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir!"
E os sapinhos começaram a desistir. Entretanto, havia um que persistia e
continuava a subida, em busca do topo.
A multidão continuava gritando:
"Que pena! Vocês não vão conseguir!"
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho
que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade
tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido...
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido
concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir: ele era surdo!
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas,
derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Não deixe
ninguém zombar dos seu sonhos!!!
Conquiste suas aspirações e concretize seus planos.
Você pode!!!  

Das babaquices impossíveis de engolir

Apoiar os direitos LGBT faz crescer a economia de um país

Se a proteção dos direitos humanos não é um argumento convincente o suficiente, um relatório recente dá aos países em desenvolvimento mais um motivo para promover a participação dos cidadãos LGBT: é bom para a economia.

O estudo, recentemente divulgado pela Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles e pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, analisou o impacto do tratamento das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros no desenvolvimento econômico em 39 economias emergentes.

O relatório constatou que cada direito adicional que um país concede a seus cidadãos LGBT equivale a um aumento de 320 dólares per capita em seu PIB, o equivalente a aproximadamente 3% nos países que foram estudados. "Nós podemos dizer que é um caso de direitos humanos, podemos apelar para a moral, podemos dizer que é óbvio que isso é importante", diz Yana V. Rodgers, professora do Departamento de Estudos da Mulher e Gênero, coautora da pesquisa. "Mas, às vezes, os políticos precisam de argumentos numéricos e quantitativos do que dizermos que mais inclusão é importante. Aqui está um relatório que esmiúça os números e pode trazer os direitos LGBT para a mesa de política".

Residentes LGBT representam entre 1 e 5% da população adulta, de acordo com estimativas para os Estados Unidos e outros países com dados disponíveis. Quando as pessoas LGBT são alvos de violência, são negadas a igualdade de acesso à educação, estigmatizadas em comunidades e desencorajadas a perseguir trabalhos que optimizam as suas competências, as suas contribuições econômicas são diminuídas. Isto pode atrasar o avanço econômico para todo o país, o relatório concluiu.

Enquanto outros estudos já analisaram a relação entre tolerância e crescimento econômico, este é o primeiro que examina a ligação entre proteções legais e expansão econômica. Os autores utilizaram um índice desenvolvido por um professor de direito holandês, que estabelece oito categorias de reconhecimento legal e proteção para lésbicas e gays para medir a inclusão.

"Esta pesquisa fornece uma nova janela para a compreensão da extensão em que o estigma e discriminação contra pessoas LGBT afeta a economia de um país", disse o principal autor, Lee Badgett, diretor do Centro para a Política e Administração Pública na Universidade de Massachusetts Amherst, nos EUA.

A pesquisa constatou que a violência e discriminação contra cidadãos LGBT cria prejuízos econômicos para os indivíduos e para o país como um todo. Entre os itens, destacam-se:

Os agentes da polícia prendem, detêm, encarceram, batem, humilham e extorquem injustamente pessoas LGBT, as prejudicando na hora da busca por um emprego produtivo;
Pessoas LGBT enfrentam taxas desproporcionais de violência física e psicológica, o que pode limitar a capacidade de alguém de trabalhar por causa de lesões físicas e traumas psicológicos;
Discriminação no local de trabalho faz com que as pessoas LGBT sejam desempregadas e ocupem subempregados, comprometendo sua capacidade produtiva total;
Pessoas LGBT enfrentam múltiplas barreiras para a saúde física e mental, o que reduz a sua capacidade de trabalho e produtividade no local de trabalho;
Estudantes LGBT enfrentam discriminação nas escolas por professores e outros alunos, o que dificulta a sua aprendizagem e reduz o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que beneficiam uma economia.
Rodgers disse que este estudo cria uma lógica econômica para que os países adotem a luta pelos direitos LGBT. "Os países que adotam mais direitos para a população LGBT vão crescer mais rapidamente e terão melhor desenvolvimento social", afirma.

Qual governo pretende mudar a regra do pré-sal, Filhos de Roberto Marinho?

Numa das especialidades do PiG, o Globo publica sem identificar a fonte, na capa da seção de Economia (sic), o texto “Regra do Pré-Sal pode (sic) mudar”- “Governo (qual ?) estuda (sic) rever modelo que prevê a Petrobras como operadora única do regime de partilha”.

O PiG já diz por aí que uma das causas da derrocada da Petrobras foi a decisão da Graça e da Dilma de exigir que os fornecedores tenham pelo menos 60% de conteúdo local.

Agora, todos querem a cabeça da Graça, a começar pelo Ataulfo (ver no ABC do C Af), defensor de causas irremediavelmente perdidas.

Farelório.

Vem de farelo.

Trata-se apenas da materialização do objetivo subterrâneo da sangrenta campanha que a Casa Grande brasileira – do PiG a seus instrumentos no Congresso e no PSDB – desfecha contra a Petrobras.

Ninguém se esquece que, na vitoriosa campanha de 2010, o místico de Aparecida, o Padim Pade Cerra – nós não somos cucarachos – prometeu à Chevron entregar o pré-sal.

TODOS os candidatos da Oposição, do Aécio Never ao Eduardo do jatinho sem dono à Bláblárina, que gostava de voar no jatinho sem dono – TODOS prometeram entregar o pré-sal.

Concluir a obra entreguista do Príncipe da Privataria.

Nesta segunda-feira, 15/12, a Bovespa cai por mil e um motivos, vindos do exterior, mas no PiG a culpa é solitariamente da Petrobras.

O que é, na essência, a Lava Jato ?

E sua obsessiva exploração pelo PiG ?

(Clique aqui para ler “o crime é o cartel”.)

Exatamente o que matou Vargas !

A Petrobras.

E o pré-sal, que, hoje, está no centro do projeto de autonomia do Brasil.

Com o desenvolvimento de uma indústria de base – com os 60% de conteúdo nacional – e a destinação de recursos à Educação e à Saúde.

O que eles querem é desmontar o Brasil.

Através do desmanche da Petrobras.

E, por aí, na mesma esteira, a desestruturação do PAC-2, se a Dilma não correr para salva-lo, como sugere o genial Bessinha !

Eles não ganham eleição.

Perderam as últimas quatro e vão perder as duas próximas, com a volta do Lula.




Eles querem ganhar o terceiro turno: nomear o Adriano Pires – ah ! Quando eu crescer eu quero ser o Adriano Pires !, o chefe da consultoria do Aécio Never para assuntos de petróleo.

É aquele “especialista” que a Urubóloga não deixa de consultar, e tem cadeira cativa no “Entre Caspas”, da GloboNews.

Quando falta assunto (e convidado) ele está lá: firme !

Na pior das hipóteses, serve mesmo o Davizinho, o genro do Fernando Henrique, que presidiu a Agência do Petróleo e prometeu vender a Petrobrax em três anos.

(Lamentavelmente, foi demitido pela sogra quando se separou da mulher.)

É para isso que serve a Lava Jato, da forma imparcial, republicana, multi-vazante, com a que a conduz o implacavel Dr Moro !

Entregar o ouro (negro) !

Paulo Henrique Amorim
Briguilinks>>> Vapt-vupt com Dilma sobre a Petrobras


Vapt-vupt sobre a Petrobras com Dilma Invocada

Briguilino: Presidenta, que tem a dizer sobre os liberais estarem propagando aos gritos a privatização da Petrobras por causa das roubalheiras na empresa?

Dilma Invocada: Riso irônico - A iniciativa privada que eles - liberais - são, rouba a Petrobras. Depois faz campanha condenando a vítima e exigindo que o Estado doe a eles a empresa roubada. Seria engraçado, se não fosse roubo, cinismo e canalhice. Mas, o que tenho para dizer a essa gentalha é:
Continuem a desvalorizar as ações da Petrobras. Na hora certa a gente começa a recomprar e recompor o patrimônio nacional.
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Empreiteiroubalheiras

O juiz paranaense Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, aceitou mais uma denúncia formulada pela Procuradoria contra as petrorroubalheiras. Mandou ao banco dos réus mais nove pessoas. Entre elas seis funcionários da OAS, incluindo o presidente da empreiteira José Aldemário Pinheiro Filho, além dos dois principais delatores do escândalo: o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Em seu despacho, o magistrado como que esboçou o inferno para onde planeja enviar as empreiteiras.

Moro anotou as construtoras enroladas no petrolão fizeram um passeio pelo Código Penal. Responderão por crimes como formação de cartel, organização criminosa, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, uso de documento falso e sonegação de tributos. Ufa!

Os inquéritos da Lava Jato ganharam ritmo industrial. Também nesta segunda-fiera, o Ministério Público Federal protocolou na Vara chefiada por Moro nova denúncia, a sexta relacionada ao caso. Foram à grelha o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, suspeito de operar em nome do PMDB.

Por Josias de Souza

Carlos Augusto: micróbios na minha cruz

(a propósito da resenha publicada na Folha de São Paulo (Ilustrada) sobre PAGU: VIDA-OBRA, em 13/12/2014)

Queria agradecer a crônica sobre o meu livro PAGU: VIDA-OBRA que o Otavinho Frias, Diretor da Folha de São Paulo, estomagado com os meus reclamos pelo fato de a Folha ter publcado um poema meu sem minha autorizacão e sem me pagar direitos autorais, e por eu ter denunciado a parcialidade política do jornal contra a presidente Dilma nas últimas eleições, encomendou a Marcia Camargos, beletrista, autora do romance “Micróbios na Cruz” e co-autora, entre outros, dos livros “Yes, nós temos bananas: histórias e receitas com biomassa de banana verde” e “Monteiro Lobato: furacão na Botocúndia”, além de receptora de prêmios da Câmara Municipal de São Paulo e da Academia Paulista de Letras.

Os títulos falam por si mesmos. Vai direto para engordar o tolicionário do meu THE GENTLE ART OF MAKING ENEMIES. Piada pronta, apud Josephus Simmanus. Meu livro é tão ininteligível que serviu de roteiro ao longa de Norma Bengell e a várias outras pagusetes. Como a obtusa professora fala em Patrícia Galvão, sabotada durante 50 anos pela candidíase das cadeiras de letras da USP, a cujo corpo docente pertence, e sobre a qual ninguém sabia ou falava nada antes do meu livro, que é de 1982 (!!!), sinto-me no direito de incluí-la também na classe dos que Décio Pignatari chamava de “chupins desmemoriados“.

Aproveito para denunciar a perseguição que a Folha de São Paulo move contra mim, chegando a solicitar vários dos meus últimos livros às editoras e omitindo qualquer notícia sobre eles.

P.S. – O título do livro, adulterado e banalizado pela resenhista, com a cumplicidade da Ilustrada, não é PAGU, VIDA E OBRA, mas PAGU: VIDA-OBRA.


Fernando Haddad: programa São Paulo Aberta

Hoje (15/12) o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), em conversa com representantes da sociedade falou sobre o sua eleição, a mídia e o legado que deixará para a cidade.

Disse ele que:
Tinha convicção que seria eleito e sabia que a grande mídia não trataria ele diferente do que tratou Erundina e Marta Suplicy.
Sabe que será lembrado no futuro por causa dos projetos estruturantes do seu governo - Plano diretor, renegociação da dívida com a União, política na área de transportes -.
Enfim, o prefeito tem consciência do que fez, do que faz e do que pretende fazer.
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Chorar é uma necessidade

Pode chorar querida, não é um erro, é uma necessidade. Você precisa colocar pra fora toda a dor que já lhe causaram. Você está sendo forte por guardar isso tudo só pra você, nunca se julgue fraca porque você não é. E eu sei, você sabe, e todas as garotas do mundo sabem como é isso. Só continue sendo forte.



(…) Não se preocupe, essa angustia que você está sentindo vai passar, a saudade vai acabar. Eu sei que agora parece que o mundo conspira contra você, mais ele gira e em um giro desses tudo pode mudar. Então não desiste, sorria. Você é mais forte do que pensa e será mais feliz do que imagina. O medo a decepção, a tristeza, a raiva são só sentimentos, são só momentos e momentos chegam ao fim. Isso chegara também. Não tem como encontrar a felicidade sem ter passado pela tristeza. Pense nisso, não é hora de se deixar abalar.
Tati Bernardi


Lanche saudável - Bruschetta de ricota, limão e cebolinha

INGREDIENTES

  • 1 xícara (chá) de ricota fresca esmigalhada com o garfo
  • 1 colher (sopa) de casca de limão ralada
  • 4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
  • 1 baguete pequena de pão italiano ou de pão francês cortada em fatias diagonais de 1,5 cm de espessura
  • 6 colheres (sopa) de cebolinha picada
  • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto




Como fazer

Jô Soares, caráter moldado nas verdinhas

por Luciana Prado
"...De repente, em seu programa Jô critica o ridículo de se tratar qualquer avanço social como "boliviarismo", refere-se de forma simpática a Fidel Castro e ao próprio Evo Morales..."
"...Imediatamente, na blogosfera, Jô torna-se um herói da resistência...
Epa! Alto lá...
O caráter desse cidadão todos nós já conhecíamos. E sabíamos perfeitamente como ele fora moldado.
Portanto, pelo menos para mim o vai e vem dessa coisa não surpreende.
Várias vezes afirmei aqui que Jô criou o personagem Múcio inspirado nele mesmo.
O que move essa gente é o interesse próprio. A grana, as verdinhas.

Política econômica do governo Dilma é exitosa

Dilma conduziu a política econômica com grande habilidade até agora. É de conhecimento geral que os resultados sociais melhoram significativamente em termos de emprego, salários, inclusão social e oferta de serviços públicos, como educação e saúde. Se fizermos uma comparação internacional, concluiremos que os resultados econômicos e sociais do Brasil justificam uma medalha de ouro, especialmente se considerarmos os obstáculos políticos e econômicos que foram enfrentados. A capitã de nossa nau fez uma travessia exitosa em meio a tormentas.
Essas não são informações novas. O debate eleitoral deixou isso claro. O que consideramos novo é a nossa tese de que a baixa taxa de crescimento média durante o mandato não mancha o fato de que a estratégia geral da política econômica foi sábia e estava no caminho correto.
O Tripé
Para chegarmos a essa conclusão herege, precisamos compreender que o condicionante principal da política econômica, o Tripé, é uma camisa de força que só pode levar a 3 resultados: crescimento muito baixo, apreciação cambial, que causa desindustrialização, ou o estouro das  próprias metas. Nenhum outro resultado é possível.
Podemos dividir o Tripé em quatro fases, FHC, Lula 1, Lula 2 e Dilma. Na fase FHC, tivemos crescimento baixo, estouro da meta de inflação e estouro da meta de superávit primário. No período Lula 1, tivemos forte apreciação cambial, que levou à desindustrialização no mandato seguinte. O câmbio começou seu 1º mandato em um patamar muito competitivo, mas terminou valorizado. No período Lula 2, houve apreciação cambial com desindustrialização acelerada, que continuou no início do período Dilma em razão do efeito retardado do câmbio sobre a indústria. No mandato de Dilma, tivemos crescimento baixo e estouro da meta de superávit primário.

Zé Dirceu: PSDB finge não ter recebido doações milionárias de empreiteiras da Lava a Jato

- também está ficando difícil para o pig esconder isso -

Está cada vez mais difícil para o PSDB continuar fingindo que não tem nada a ver com o escândalo das empreiteiras e que não recebeu delas contribuições milionárias. Apesar da ajuda que o partido recebe dos jornalões que não o associam ao escândalo e querem apresentar como se fossem coisas estanques – uma é a Petrobras e suas ligações com empresas, outras as “inocentes” contribuições das mesmas empresas que chegam ao tucanato…
Ajuda, para ficar em um exemplo apenas, como a dada pela Folha de S. Paulo, no fim de semana (domingo) quando publicou com todas as letras reportagem sobre o festival de doações da empreiteira Queiroz Galvão ao PSDB e aos seus candidatos na eleição deste ano, muito deles ocupantes de cargos, caso do dr. Geraldo Alckmin, que fez campanha, tentou e se reelegeu para um 4º mandato de governador..
A reportagem da Folha, a partir de várias planilhas apreendidas pela Polícia Federal (PF) em escritórios da empresa, diz que a empreiteira calcula o percentual da doação com base no valor da obra contratada. O jornal obteve planilhas com o detalhamento de tudo. Sobre o VLT em construção na Baixada Santista, por exemplo, obra a custos atuais de R$ 117,5 milhões,  a doação chegou a R$ 1,16 milhão. Conforme o escrito na planilha “ProfPart”, que a própria empreiteira traduziu como sendo “Provisão financeira para o PSDB”, partido do dr. Geraldo Alckmin.


Mas jornal não dá isso na 1ª página, nem de manchete e nem sai no JN da Globo
Além de doações que se destinavam ao PSDB/campanha da reeleição de Alckmin, houve doações, também ao “PSDB Nac.(nacional)”. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a empreiteira doou legalmente R$ 3,7 milhões ao diretório nacional do PSDB nas eleições deste ano.
Uma vez feita a apreensão a empresa explicou também outras iniciais: J.S., por exemplo, era José Serra, senador eleito pelo PSDB. As planilhas apreendidas contém doações, também, a candidatos do PT, do PMDB e de outros partidos.
Só que como o maior volume, o número de candidatos contemplados e a associação a obras – de cujo custo total era tirado o percentual para doação – foi sempre em relação ao PSDB, claro que o jornal não deu isso de manchete na 1ª página. Nem sequer uma pequena chamada – nem título no alto da página interna. O título puxa para a empreiteira e na sequência da reportagem é que vem a relação de doações ao tucanato e a outros partidos.



Doações são legais, mas quando feitas ao PT viram escândalo
Este é o PSDB nacional e em sua maior e mais influente secção estadual a de São Paulo, amigos leitores. Levam um banho de Lava a Jato, um duto milionário de doações financeiras de campanha das mesmas empresas citadas no caso Petrobras, e continuam posando de vestais, fingindo não ter nada a ver com isso, omitindo-se, sem defender nem dizer porque não defendem o fim do financiamento privado de campanhas eleitorais.
O fato é que essa reportagem da Folha demonstra muito bem o que são os tucanos. Se formos aplicar a eles os critérios que aplicam a nós, petistas, basta receber doações legais pela legislação eleitoral vigente para já ser criminalizado.
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Estante virtual

A corja como ela é

Empresários roubam o Estado e seus cúmplices, parceiros da e na iniciativa privada (imprensa), fazem da vítima o culpado. O exemplo da hora é a Petrobras. Pior, que gente honesta está defendendo a saída de Graça Foster para contornar a crise. Contornar a crise ou fortalecer os ladrões e entreguistas que desejam se apossar da empresa?

A presidente Dilma Roussef não deve cometer esse desatino, seria um erro imperdoável.

Quanto a desvalorização das ações da Petrobras?...

É chegada a hora de recomprar parte da empresa que os privatistas bicudos entregaram a preço de banana aos agiotas nacionais e internacionais.
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Eu gostaria de ser Deus


...não para consertar o mundo ou melhorar a humanidade, mas, confesso, para um fim menos nobre: conseguir mulher.
Posso imaginar como seria ter ao meu dispor todos os recursos de Deus para iimpresionar uma mulher. A começar pelo seu espanto ao saber da minha identidade. (Ela: “Você quer dizer Deus, Deus mesmo?! O Cara?!” Eu: “É”. Ela: “O Todo-Poderoso?!” Eu, para mostrar, além de tudo, simplicidade: “Sim, mas pode me chamar de Todo”).
Eu não a convidaria para jantar, apenas. Mandaria um anjo fulgurante convidá-la para jantar comigo, no meu apartamento celestial ou no restaurante da sua predileção. Onde já começaria a mostrar os meus poderes, pedindo mineral sem gás e transformando-a não apenas em vinho, mas num Chateau Petrus 82.
Conversaríamos sobre banalidades:
Ela: “Deve dar trabalho, ser Deus.”
Eu, modestamente: “No começo, foi difícil. Tive que fazer tudo sozinho, do nada. Desde então, só dou retoques”.
Depois do jantar Eu a convidaria para ir ver o eclipse da Lua do meu terraço à beira-mar.
— Mas hoje não tem eclipse da Lua!
— Quer apostar?
Quando ficássemos mais íntimos, e ela mais crítica, Eu faria tudo que ela pedisse.
— Terremoto...Precisa ter?
— Está bem. Não vai mais ter terremoto.
— Dá para acabar com a má fase do São Paulo?
— Vamos ver o que se pode fazer.
Eu não lhe mandaria bilhetes amorosos, mandaria tábuas gravadas amorosas, entregues por profetas barbudos, junto com flores — todos os dias.
Presentes de pedras preciosas? Por que ser sovina e não lhe dar, logo, uma mina de diamantes?
E se, com tudo isso, Eu não a conquistasse, me restaria um último recurso: refazer-me completamente, do barro. Seguindo as suas instruções.
— Sem barba. Outro nariz. Mais alto...
por Luis Fernando Veríssimo


Josias de Souza tem peninha de corruptores

É o que dá para sentir ao ler o texto dele, abaixo:

Na Lava Jato, poder econômico prolonga cadeia

O dinheiro, como se sabe, não traz felicidade. Mas isso jamais chegou a ser tratado pelos milionários como uma questão financeira realmente relevante. A Operação Lava Jato subverteu a ordem natural das coisas. O poder econômico é um dos fatores que esticam a hospedagem compulsória dos executivos de grandes empreiteiras nas dependências da subsidiária curitibana do PF’s Inn.

Alega-se que, soltos, os endinheirados —alguns com conta no estrangeiro— poderiam fugir. No caso de um dos presos, José Aldemário Pinheiro, vulgo Leo Pinheiro, até a mobilidade aérea foi mencionada como motivo para a permanência no xilindró. Presidente da OAS, Leo dispõe de um jatinho particular.

Na contabilidade da Polícia Federal, o mandachuva da OAS voou 11 vezes para o estrangeiro entre junho e outubro. Passou por cidades como Nova Iorque, Joanesburgo, Madri e Buenos Aires. A conta não inclui uma viagem para o Peru, que Leo fizera às vésperas de ser preso, em novembro.

Advogado de poderosos, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi um dos primeiros a notar que a grande jurisprudência não-escrita do país começa a ser invertida. “Antes, dizia-se que cadeia no Brasil era para pobre, preto e puta. Agora é o seguinte: fica preso quem tem dinheiro.”



No mensalão, os abastados do núcleo financeiro do Banco Rural também estão em cana. Mas só perderam a liberdade após a conclusão do julgamento. No Petrolão, o juiz Sérgio Moro como que antecipou o castigo. O pessoal das empreiteiras receia ser condenado preso, sem direito de recorrer em liberdade.

Espraiou-se pela hospedaria da PF em Curitiba uma nova moléstia: a ‘Morofobia’. Os mensaleiros sem mandato parlamentar guerrearam sem sucesso para que seus processos fossem julgados na primeira instância do Judiciário. Os petro-réus pegam em lanças para levar seus casos ao STF. Preferem enfrentar a bala de prata da última instância a esperar na cadeia por uma sentença passível de recurso.

Para desassossego dos presos, o ministro Teori Zavaski, do STF, indeferiu na semana passada 11 pedidos de liberdade. Significa dizer que os presos, habituados à vida faustosa, terão de passar o Natal nas celas coletivas de 6 m² do PF’s Inn —sem tevê, dormindo em colchonetes rentes ao chão e com apenas uma hora de banho de sol por dia.

Mantido esse ritmo, haverá uma revolução no sistema prisional brasileiro. As próprias empreiteiras terão interesse em aperfeiçoar os projetos das cadeias. Logo, logo as instalações carcerárias incorporarão facilidades própria de condomínios fechados. Naturalmente, sem superfaturamento.




Frase do dia




Ao toque do amor, homens e mulheres se transformam em poetas e poetisas
Joel Neto
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