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Treta no Twitter: Míriam Leitão x Jean Wyllys


Assino embaixo da resposta de Jean Wyllys e digo mais: da mesma forma que ela critica Bolsonaro mandada pelos irmãos Marinho poupa Moro - por enquanto -, na hora que os metralhas da Globo ordenarem ela mira sua artilharia no ex-togado bandido. Anotem!
Vida que segue

Míriam Leitão ataca outra vez

Um dos questionamentos feitos a Dilma, na entrevista do JN, foi a comparação do crescimento econômico do Brasil com o dos outros países do Bric.
Uma discussão realmente curiosa.
Por acaso o julgamento que a população brasileira fará sobre o crescimento econômico aqui, será equiparado ao da Rússia?
Evidentemente que não. O que empresários e trabalhadores querem saber é se esse crescimento é real, gerando emprego e renda, e não se é relativo ao crescimento dos outros países.
Nem tinha secado a tinta ainda, sobre o suposto superaquecimento que o crescimento “chinês” do primeiro trimestre -”incompatível com a capacidade da economia e com as metas de inflação”, diziam – que estranhamente o argumento de não crescer mais é esgrimido contra o governo.
Na verdade, procurasse esconder com esse falso debate, a realidade vivenciada pelos brasileiros.
O governo Lula soube enfrentar a maior crise mundial do capitalismo e o Brasil cresce hoje assegurando emprego e consumo.
Se é para comparar, deveria ser com a situação anterior. Mas disso o JN prefere correr como o diabo foge da cruz.
Miriam Leitão, na sua coluna de hoje, insiste na mesma comparação com os países do Bric.
Porque do Bric e não do crescimento mundial? Não era esse o parâmetro para afirmar no passado que o pífio crescimento da era FHC não era tão ruim, porque a economia mundial não tinha crescido muito?
Miriam leitão vai além dessa comparação com os outros. Ela parte para a defesa de FHC, supostamente injustiçado pelas crítica de Dilma à situação herdada em 2003.
Após repetir que o PT foi contra o Plano Real e louvar o esforço feito por FHC para domar a inflação, a jornalista afirma que o repique inflacionário em 2002 foi culpa do Lula e do seu radicalismo, que criou temores no mercado.
Nem uma menção sequer a campanha para promover esse temor feita por FHC, Serra e os tucanos.
Como tanto Míriam, como o mercado puderam constatar depois, a campanha do “medo” realizada na época era infundada, mas o eleitoralismo pesou mais, na atitude do PSDB, que os interesses do país. O país quebraria, vaticinaram os abutres com bico de oro, viraríamos uma Argentina, cantavam os do “bem”. Promoveram assim uma fuga de capitais que adquiriu ainda mais força, devido a dívida pública deixada pelo governo FHC, superior a 60% em relação ao PIB.
Como Miriam Leitão não pode fingir ignorar essa dívida e o papel do FMI durante os 8 anos do governo FHC, ela afirma que o empréstimo com o Fundo também foi produto dos temores com Lula, ignorando o grau atingido pela insolvência brasileira acumulado em anos de farra fiscal, populismo cambial e manipulação eleitoral. Ou em 1998 foi também o medo de Lula que levou à fuga, e após a eleição, à devaluação do Real?
Invocando a história, do jeito global, Míriam Leitão oculta a realidade da economia brasileira durante o mandato tucano. As crises internacionais batiam aqui com força em primeríssimo lugar, por esse motivo e não por Lula. O mercado mundial de capitais vivia apavorado com FHC, em pânico que o Brasil quebrasse e teve que impôr uma política de maior responsabilidade que reduzisse a relação dívida/PIB, gerando superávit primário. Introduzida por Malan, o superávit primário só começou a reduzir esse endividamento com o governo Lula, com a conseguinte queda do risco Brasil. De sorte que quando a crise mundial estorou, virou “marolinha” nas portas do país.
Não era o que Míriam Leitão prognosticava na época, nem o José Serra, diga-se de passagem.
Mas essa história Miriam não conta. O povo, porem a conhece bem, pelo que indicam os índices de aprovação do governo Lula, mais ainda quando comparados aos de FHC.
Mas talvez devamos comparar esses índices aos de Roosevelt após o New Deal, para tentar diminuir os resultados do metalúrgico barbudo e esconder os de FHC.
O desejo de Míriam receio não será exorcizado.
As urnas voltarão a emitir seu veredicto, relegando a restauração tucana a uma veleidade fantasiosa de jornalistas nostálgicos do espaço de outrora, nos bastidores do palácio.

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A amnésia seletiva da Miriam Leitão





do blog do Roberval Padilha



Editorial







Pensei que não viveria para ver a colunista de economia de O Globo fazer malabarismo para finalmente a pedido do patrão e em sintonia com a campanha de José Serra, falar bem do programa Bolsa Família.







Na matéria do dia 08/07/2010 em seu blog, a mesma recorda que o programa foi criado em 1995 pela prefeitura de Campinas cujo prefeito era do PSDB, passou por Cristovão Buarque no DF quando ainda era do PT e assim vai, até finalmente chegar a FHC.

Não vi na citada matéria nada que denegrisse o programa, bem diferente de outras anteriores, quando a insigne colunista metia o pau sem dó. Por exemplo, em 2009 quando houve um pequeno aumento de 9,68% nos benefícios a sra. Miriam não esperou nenhum dia para criticar o reajuste, dizendo inclusive que essa medida era eleitoreira.







Mas, agora é diferente, quando o mentiroso contumaz José Serra tem o desplante de dizer que vai aumentar as famílias atendidas pelo programa em 15 milhões de pessoas, e ainda aumentar os valores pagos, a Miriam, tão boazinha, não vai falar em aumento de gastos públicos e nem dizer que essa mentira é eleitoreira. 







É sra. Miriam, se o mundo ligado a área econômica já não a levam a sério, imagine a população brasileira, tão cansada das suas baboseiras. E mais, quem vai aumentar de verdade as pessoas atendidas nesse programa, vai ser a candidata Dilma Rousseff, porém, de forma responsável e verdadeira, assim como foi no governo Lula.







Miriam, “por qué no te callas?



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