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A privataria tucana

Livro mostra o lixo colocado debaixo do tapete pela tucademopiganalhada

Joel meu amor


Lugar do amor

Luiz Gonzaga: Sinônimo de Baião

Antecipando as comemorações dos 100 anos de nascimento de Luiz Gonzaga - o Rei do Baião - a prefeitura de Fortaleza instituiu o dia municipal do forró.

Há 99 anos, neste mesmo dia, nascia no pequeno município de Exu, interior de Pernambuco, um dos maiores artistas que o País já produziu. Filho de Januário com a cabocla Santana, Luiz Gonzaga Nascimento foi responsável não apenas por redesenhar o gênero do forró, mas por fortalecer de maneira decisiva sua difusão para além das fronteiras do Nordeste.

Frente à aproximação do centenário do Rei do Baião (falecido em agosto de 1989), a Prefeitura de Fortaleza decidiu antecipar as comemorações, ao instituir a data de seu aniversário como o Dia Municipal Forró, inserido no calendário oficial de eventos culturais da cidade.

A ocasião, claro, terá festa, como manda o figurino. Ao todo, 20 atrações reúnem-se hoje à noite no Polo Luiz Gonzaga, no Conjunto Ceará. Cada artista ou banda interpreta duas músicas: uma própria e outra em homenagem ao Mestre Lua (decidida por sorteio). A iniciativa é da Associação Cearense do Forró (ACF), com o patrocínio da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor).

Integram ainda a programação, a Orquestra Sanfonas do Ceará e o Balé Folclórico Arte Popular. "Queremos que esse evento se torne uma tradição", explica Walter Medeiros, presidente da ACF e membro do Conselho Municipal de Política Cultural de Fortaleza.

"Selecionamos artistas que fazem parte da nossa história musical e engajados na luta por esse movimento do forró de qualidade", complementa Medeiros. A lista inclui nomes como Adelson Viana, Netinho do Ceará, Oswaldinho do Ceará, Diassis Martins, Estrela do Norte, Messias Holanda, Neo Pi Neo, Os Januários, entre outros.

Para Messias Holanda, por exemplo, o forró deve ser alvo de ações de proteção. "Tem de ser aguado que nem planta, pros mais novinhos passarem a conhecer e não esquecerem. O nosso forró é muito sofredor, empurra pra lá, empurra pra cá, e ele ainda resiste", avalia.

Hoje à noite, ele interpreta "Ovo de Codorna", de Gonzagão, e o sucesso "Pra tirar coco", de sua autoria. "Pra onde eu vou, esse pé de coco se espalha. É automático", brinca.

Já José Alderir Alves da Costa, mais conhecido pelo nome artístico Estrela do Norte, não é cearense, mas escolheu o Estado para investir no que chama de "forró de verdade", título que também dá nome a seu último CD. "Sou de Mãe do Rio, no Pará, mas meus pais são cearenses. Dos 13 anos que estou em Fortaleza, há 11 venho me dedicando ao forró", explica.

O artista iniciou a carreira com a música "Xote Ecológico", composição de Luiz Gonzaga em homenagem a Chico Mendes. Por isso, só tem o que comemorar com a criação da data. "Esse dia é uma conquista ímpar para a associação", vibra. Hoje ele apresenta "A sorte é cega", de Gonzaga, e "Feliz da Vida", de Flávio Leandro.

Homenagem
Mas quem deve estar mais animado com o evento é Diassis Martins, cuja admiração por Luiz Gonzaga levou-o a idealizar um CD tributo, "Diassis Martins cantando Gonzagão", apenas com regravações de músicas do ídolo. O novo trabalho será lançado com um show no dia 13 de janeiro. "Sempre quis gravar um disco homenageando Gonzagão, mas é algo difícil por conta da liberação dos direitos autorais. Sai muito caro", explica. "Mas consegui uma gravadora que abraçou o projeto, a DM Music. Eles me contrataram e assumiram todas as despesas".

Durante a seleção de músicas, Diassis guardou espaço para algumas menos divulgadas do Mestre Lua, que nunca haviam sido regravadas. "´A triste partida´, por exemplo, tem nove minutos, não roda nas rádios. Também regravei ´Obrigado João Paulo´, homenagem de Gonzaga ao Papa João Paulo II".

Obviamente, grandes sucesso não poderiam ficar de fora. "Tem ´Numa sala de reboco´, ´Sabiá´, ´A volta da asa branca´, além de um pout-pourri com as marchas juninas, a exemplo de ´Pagode russo´, ´Fogo sem fuzil´ e ´Olha pro céu´", enumera.

O projeto demorou quatro meses para ficar pronto, desde a pesquisa e elaboração de repertório até o envio do material para fabricação da matriz do CD nos EUA. Para acompanhá-lo, convidou vários músicos cearenses.

Hoje, ele relembra Gonzaga com "A Vida do Viajante", além de "10 mandamentos do amor", de Jeovah de Carvalho e Dadá di Moreno. Sobre a criação do Dia Municipal do Forró, Diassis acredita ser uma iniciativa importante para preservar a memória do gênero. "Isso veio fortalecer o forró na cidade, ainda mais na data de nascimento de Gonzagão. Reconheço que a administração atual de Fortaleza preza muito por apresentar a música local de qualidade".

Início da carreira
Luiz Gonzaga foi o segundo dos nove filhos do casal Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus. Com apenas oito anos de idade, substituiu um sanfoneiro em festa na fazenda Caiçara (onde nasceu, no sopé da serra do Araripe, em Exu), a pedido de amigos do pai. Cantou, tocou e, pela primeira vez, recebeu um "cachê" (vinte mil réis). A partir daí, os convites para se apresentar tornam-se frequentes. Antes de completar 16 anos, já era conhecido em toda a região. Após fugir de casa, servir ao exército em Fortaleza e em Minas Gerais, termina no Rio de Janeiro, onde começa a se apresentar.
por ADRIANA MARTINS
REPÓRTER

Caiu na rede é peixe

O livro Privataria Tucana - do jornalista Amaury Ribeiro Junior - pode ser baixado em formato PDF na web.

Aproveite e conheça a roubalheira patrocinada pelo tucano-mor FHC e sua quadrilha barões. Pois como bem diz a velhinha Briguilina: 

Quem rouba um tostão é petista. Quem rouba um bilhão é tucademopigolpista e liberal.

Conheça as maracutaias desta corja Aqui

Lula, Dilma e o PT não tomam jeito

Depois de criarem o ENEM e PROUNI para colocar pobres dentro das universidades brasileiras agora vem com mais uma, vão colocar pobres nas universidades do 1º (?) mundo. 
Afff...
Ciências sem Fronteiras

Na cerimônia em que assinou o decreto de regulamentação do Ciência sem Fronteiras, a presidenta Dilma Rousseff disse que o programa vai permitir que os estudantes brasileiros tenham acesso a melhor educação disponível no mundo, o que abrirá caminho para encurtar a diferença que a “história excludente” conduziu o Brasil. Segundo a presidenta, o país precisa adentrar a economia do conhecimento, produzir ciência, inovar e absorver tecnologia.


“O Ciência sem Fronteiras é um dos grandes programas do meu governo, porque cumpre papel essencial de abrir o Brasil para o mundo, de permitir que brasileiros e brasileiras olhem para as diferentes áreas do conhecimento em diferentes países. Nós somos de fato um país muito rico. Mas nós temos certeza que vamos precisar nos próximos anos de homens e mulheres muito bem preparados e capacitados e que tenham condições de permitir que o nosso país adentre a economia do conhecimento, de produzir ciência, inovar e absorver tecnologia”, disse a presidenta.


Ela lançou hoje (13) os editais de seleção para 12,5 mil bolsas de estudo no exterior que beneficiarão estudantes de graduação de universidades públicas e privadas. Eles passarão um ano em instituições de ensino superior dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália e França na modalidade “sanduíche”. No total, o Ciência sem Fronteiras vai oferecer, até 2014, 101 mil bolsas para que estudantes e pesquisadores possam aprimorar seus conhecimentos nas melhores universidades do mundo. A iniciativa privada já superou a meta inicial e vai apoiar 26 mil estudantes.


No discurso, a presidenta destacou que o decreto de regulamentação do Ciência sem Fronteiras assinado hoje prevê a criação de um grupo que será responsável pelo monitoramento do programa para zelar, também, pelo acesso dos estudantes de todas as classes de renda.


“Anunciamos que nós iríamos cuidar para garantir aos estudantes que não vêm das classes mais abastadas a mesma oportunidade neste programa, superando a bareira da língua. E isso significa que a universidades federais passarão, a partir de agora e progressivamente, a oferecer cursos de língua no Brasil tanto para aqueles estudantes que atingiram os pontos do Enem e que queiram se preparar para ir ao exterior. Ao mesmo tempo nós vamos garantir curso de língua de imersão para os selecionados de seis a oito meses”, explicou.


Dilma Rousseff também anunciou os 1,5 mil alunos selecionados no primeiro edital que farão cursos de graduação na modalidade “sanduíche” em universidades norte-americanas.


“A partir de agora, começa o Ciência sem Fronteira. O Brasil é um país complexo e que nós precisamos simultaneamente enfrentar nossas dívidas históricas, como a extrema pobreza e a garantia da elevação da competitividade da sociedade e da economia por meio da ciência, tecnologia e inovação”, concluiu.




19º Fórum Brasilianas.org - As Novas Mídias

[...] As novas mídias


Portal Luis Nassif

Vem aí o 19º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será "As Novas Mídias". O Fórum será uma oportunidade para discutirmos a atuação política através das novas mídias que surgem com junto com o crescimento da internet, a Lei de Acesso a Informação e o papel dos agentes públicos em relação a transparência de dados de interesse social.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será no dia 14/12, quarta-feira, e terá entre os participantes:

- George Yudice, professor da Universidade de Miami e autor do livro A conveniência da cultura

- Célio Turino, historiador e idealizador dos Pontos de Cultura

- Débora Maria da Silva, coordenadora do Blog Mães de Maio

- André Martinez, co-idealizador da plataforma www.portoalegre.cc

- Arthur Serra Massuda, coordenador de projetos da ONG Art 19 

- Mario Costa, gerente de soluções de colaboração da IBM

- Maria Inês Nassif, Jornalista do portal Carta Maior

 

A apresentação e mediação será de Luis Nassif.
 
INSCRIÇÕES: 
Para isso, mande e-mail para thais@advivo.com.br, ou ligue
0800-169-966 ou (11) 3667-2818, ramal 24
 
Data: 14 de dezembro - a partir das 09h15

Local: Auditório Assis Chateaubriand

Rua Augusta, 1660 - Cerqueira César (Estacionamento)
Av. Paulista, 2200 - Cerqueira César
São Paulo


Esperamos vocês lá.

Agência Dinheiro Vivo



Tucademopiganalhada silência sobre a privataria tucana

Psiuuuu Laguardia

Oposição não tem nada a oferecer ao Brasil

Ou/e no popular: A tucademopiganalhada é um fracasso.


por Zé Dirceu

Sem projeto e sem propostas para a crise mundial, nem alternativas às políticas do governo Dilma Rousseff, elaboradas e implementadas com êxito, a oposição se aferra a questão da corrupção. Mantém-se na campanha contra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, embora o governo diariamente reitere que "tem prestado todos os esclarecimentos" e que essa é uma questão "superada".
ImageMas, por não ter projeto, programa, metas, e rumo nem para o país e nem para si mesma, a oposição se aferra a sua ladainha. Parece a UDN que passou a vida (1945-1965) apegando-se a vivandeiras, marchadeiras e conservadoras/es que desfiavam sempre uma mesma bandeira, a história da corrupção.

Só que a oposição, agora, se vê paralisada pela publicação de "A Privataria Tucana", o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. que, lançado no fim de semana, teve a tiragem da 1ª edição de 15 mil exemplares esgotada praticamente em um dia.

Oposição paralisada pelas denúncias que a atingem em cheio


A editora Geração Editorial já parte para a impressão da 2ª do livro que é a mais completa radiografia, documentada, daqueles anos de privatização desregrada, em que os tucanos vendiam o patrimônio nacional na bacia das almas. "A Privataria Tucana" traz, inclusive e muito detalhadamente, os respingos daquele processo no tocante a José Serra (ministro durante oito anos dos governos FHC) e a pessoas que lhe são próximas.

Mas, como a defesa é o melhor ataque, uma das principais porta-vozes da oposição, a revista VEJA, não por acaso, mas como vacina (preventiva) no mesmo fim de semana em que o livro foi lançado requenta a questão da Lista de Furnas - dinheiro da empresa para campanhas eleitorais de oposicionistas - tentando criminalizar os autores da denúncia e envolver o PT na questão.

Já o livro “A Privataria Tucana”, apesar de trazer seu rastreamento de uma forma extremamente bem documentada, é ignorado pela grande mídia conservadora e aliada da oposição. Assim como ela age em relação as acusações contra o atual presidente do conselho nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Sobre "A Privataria Tucana",  mídia desce o mais absoluto silêncio


Ophir foi flagrado recebendo salários nos últimos 13 anos do Estado do Pará, sem trabalhar, uma indecência reconhecida pelo próprio dirigente da Ordem - ele reconhece que recebe, mas considera a prática "legal", não vê nela nenhuma irregularidade.

A grande imprensa ignora "A Pirataria Tucana" porque além de gostar e de ser parceira da oposição, com o livro fica comprovado outra farsa midiática e tucana criada antes do início da campanha presidencial de 2010, a da montagem de um dossiê contra José Serra, o candidato deles que perdeu a eleição do ano passado e a de 2002.

Já naquela época, a campanha orquestrada tinha o objetivo de atingir Fernando Pimentel e o governo - a mesma agora retomada com a questão das atividades profissionais do atual ministro do Desenvolvimento.
Leiam, também, o post  A revista Veja mais uma vez estampa em suas páginas mentiras e calúnias contra mim. Vale, ainda, ouvir o comentário do jornalista Bob Fernandes sobre o silêncio sepulcral da mídia, que ele caracteriza como "revelador", em fala no Jornal da Gazeta.  

Oposição versus Oposição?

PPS contra PSDB?...

Tire suas conclusões depois de ler alguns trechos do que disse  Raul Jungman 

1. Em 2010, deveríamos ter resistido e insistido no caminho próprio. Tivemos candidato em 1989 [Roberto Freire, quando o partido ainda era PCB], 1998 e 2002 [Ciro Gomes, hoje no PSB]. Tínhamos três deputados federais em 1988 e chegamos a 22 [em 2003]. Em todas estas disputas, crescemos em prestígio, mesmo sem sucesso eleitoral. O que nos reserva o PSDB hoje é uma espécie de quarto de despejo, um quartinho dos fundos.
            
2. Eles dizem: 'olha, vocês ficam aí que nós tocamos efetivamente o lado de cá' [a oposição]. O PSDB tem tratado com desdém e desprezo o PPS. E quem está dizendo isso é o 'bico longo' [em referência ao bico dos tucanos], que trabalhou por oito anos no governo FHC. O PSDB montou um comitê nacional com o DEM, para dividir os municípios e capitais em todo o país, e não chamou o PPS. Fomos excluídos.
           
3. Sem deixar o campo da oposição e sem romper com o PSDB, queremos estar, de maneira diferente, em 2014. Hoje, não vejo no PSDB a unidade, a renovação, uma proposta para o país que nos dê esperança de retomar esse processo. O PSDB tem deteriorado a relação com os aliados continuamente, não só conosco, e isso é fruto do que ocorre dentro do partido, em que há uma disputa mortal entre os líderes dos dois maiores Estados do país (Serra e Aécio).
           
4. A derrota do Serra conta, é claro. Mas também foi a decepção e frustração pela irresolução dos dilemas do PSDB. É um partido que não resolve sua divisão interna, que não se refaz, que não teve coragem de defender as próprias bandeiras. Há um cansaço com essa indefinição. Não significa deixar a aliança, mas o que começa a acontecer? O DEM está à procura do seu caminho, o PPS também. E cada um vai tocar a sua vida.

Receita do dia

Quiche de milho verde
Ingredientes
Massa
  • 10 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 2 gemas de ovos
  • 100 gramas de margarina
  • 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
  • 2 colheres (sopa) de leite

Ingredientes
Recheio
  • 1 lata de milho verde escorrido
  • 50 gramas de queijo coalho ralado
  • 2 claras de ovos
  • 3 ovos
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 cebola
  • 4 fatias de bacon
  • Sal à gosto
  • pimenta-do-reino branca à gosto
Como fazer
Misture os ingredientes da massa e deixe descansar por 20 minutos. Forre fundo e lados de forma desmontável, fure a massa com garfo. Reserve. 
 
Bata no liquidificador  todos os ingredientes menos o bacon. Coloque o recheio na massa, salpique o bacon frito e esfarelado por cima. Asse em forno médio.