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General Mourão, mentira tem pernas curtas
Luis Nassif: A estratégia de Paulo Guedes para beneficiar o mercado
- A ameaça de abrir o sigilo de todos os financiamentos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).
- Anunciando aumento da taxa de juros dos financiamentos habitacionais da Caixa Econômica Federal (CEF) (depois foi desmentida pelo novo presidente da CEF).
Peça 1 – como incluir fator de risco no BNDES
- No financiamento ao investimento, o BNDES.
- No financiamento habitacional, a CEF.
- No governo Temer, trocou-se a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), taxa referencial do BNDES, pela TLP (Taxa de Longo Prazo), visando aproximá-la das taxas de mercado – totalmente incompatíveis com financiamentos de longo prazo. A medida não foi mais perniciosa porque, no período, a taxa Selic caiu de 14,5% para 6,5%.
- O segundo movimento foi encarecer o funding do BNDES, através do aumento do custo do FAT, FGTS e outros fundos públicos.
- O terceiro movimento consistiu em obrigar o BNDES a quitar em curto prazo as dívidas com o Tesouro. Mas o banco continuou com recursos sobrando, em função da paralisação dos financiamentos no país.
- Aí entra a estratégia Paulo Guedes para reduzir ainda mais o alcance do BNDES, através de uma esperteza. Ele anuncia a abertura de informação todos os financiamentos do BNDES, atropelando normas básicas de sigilo bancário. Guedes sabe que o BNDES é uma instituição com plena governança, que passaria em qualquer análise de complience internacional. Com essa jogada, ele inclui um fator de risco nos financiamentos do banco. Muitas empresas aceitarão trocar os financiamentos por debêntures, ainda que a um custo maior, para não se exporem a toda sorte de jogadas, escandalizações inconsequentes, operações da Lava Jato Rio - que tentou criminalizar até financiamento de exportação de serviços.
Peça 2 – a apropriação financeira das riquezas
Peça 2 – as simulações dos ganhos do mercado
Peça 3 – o encarecimento dos financiamentos
- O BNDES fica com o risco integral do projeto, mas financia apenas um percentual – digamos, 60%.
- Ao assumir o risco, o custo do financiamento aumenta, por incluir o IPCA + TLP + taxa de administração + taxa de risco. E pelo fato do retorno se dar em cima de um valor menor de financiamento. Ou seja, ele garante 100% do projeto, mas dilui o custo apenas por 60% ou 80% do valor financiado. Com isso, aumentará o custo do financiamento. Só nesse movimento, há um encarecimento de quase um ponto percentual no custo anual do financiamento.
- Além disso, quanto maior for o percentual que a empresa buscar no mercado, menor será o spread do BNDES. Ou seja, garante o ganho do debenturista reduzindo sua própria remuneração.
- Como o custo do dinheiro do BNDES é o piso do mercado, a empresa terá que recorrer às debêntures, que terão custo mais alto, por se basearem nos custos do BNDES acrescidos da taxa de risco. Ou seja, o aumento do custo do BNDES, para bancar o seguro, significará o aumento da rentabilidade da debênture (e do custo do tomador), mesmo sem ter mais risco algum.
Peça 4 - o custo do financiamento no EBITDA da empresa
- Na linha horizontal, o custo anual do dinheiro. 7,6% a ano corresponde à antiga TJLP. Mais as taxas do BNDES. 10,2% à atual TLP, mais as taxas do BNDES. 8% e 10%, custos aproximados das debêntures mais baratas, dependendo do IPCA. 2%, o custo internacional do capital.
- As colunas azuis correspondem a investimentos com TIR (Taxa Interna de Retorno) de 10% ao ano; os amarelos, a TIR de 15% ao ano; e os verdes, a TIR de 20% ao ano.
Peça 5 – as conclusões
Governo vai passar pente fino em mais de dois milhões de aposentadorias
Vida que segue...
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Ibama anula multa de Jair Bolsonaro
O que é bom tem de ser para todos
- Nada de uma 65 anos para quem recebe BPC - Benefício de Prestação Continuada -, que é quem mais necessita, e outra para os demais trabalhadores.
- Nada de quem recebe BPC não receber décimo-terceiro e demais aposentados e pensionistas receberam, o que vale para Um deve valer para o Outro.
- Nada de conjugue, filho etc de juizes, promotores, militares, parlamentares etc receber pensão e os dependentes de BPCs não.
Aniversário de 15 anos do Bolsa Família
A imprensa não vai lembrar, mas hoje faz 15 anos que foi criado o Bolsa Família. O dinheiro vai para a mãe. Salva milhões de famílias da fome e mantém as crianças na escola. Muita gente com uma oportunidade de uma vida melhor. #timeLula #porumBrasilmelhor pic.twitter.com/jgDd6MeITI
— Lula (@LulaOficial) 9 de janeiro de 2019
Vida que segue...
O lombo do povo é que vai pagar pelo populismo e financismo desse desgoverno
Pitaco da erudição
- Treta, bagulho, etecetera...Ô Netiflix, troca este estágiário. Tá pegando mal este vocabulário de marginal.
- Preocupar-me-ei com essa questão a partir de agora, Vossa Excelência.
@pedromalloy
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Caiu na rede
Cliente em supermercado questiona o Superministro Sérgio Moro sobre o Fabrício Queiroz, assessor de Flávio Bolsonaro.Preste atenção na tentativa de intimidação ao cliente por parte do meganha do Moro, que estava disfarçado.Constrangido, o Superministro saiu de fininho... pic.twitter.com/L2r1LukJyo
— R͟i͟c͟a͟r͟d͟o͟.͟K͟ (@RiKruschewsky) 9 de janeiro de 2019
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Vocês que deram vela pra este enterro, agora suportem o velório
— poc antifa macumbeira (@zehenrikky) 8 de janeiro de 2019
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Satisfeito?
Ciro Gomes, qual é a sua? por Joaquim Xavier, no Conversa Afiada
Nove pontos que mostram inocência de Lula e os absurdos do caso do sítio
O processo recheado de inconsistências e sem provas é mais um capítulo de perseguição jurídica. Defesa apresentou nesta segunda-feira (7) as alegações finais
A defesa de Lula protocolou nesta segunda-feira (7) as alegações finais do caso no qual se julga um suposto benefício proporcionado pelo ex-presidente em troca de reformas em um sítio de Atibaia, mas que nunca foi dele e possui proprietário registrado em cartório: o empresário Fernando Bittar. O caso, recheado de inconsistências e sem provas, é mais um capítulo da perseguição jurídica a Lula. Vale lembrar que mais de cem testemunhas em seus depoimentos não acusaram Lula e, portanto, não confirmaram a acusação.
Conheça os absurdos jurídicos que mostram a inocência de Lula
1- Como Presidente da República, Lula não tinha poder sobre diretores da Petrobras
A tese defendida pela acusação, de que na condição de Presidente da República, Lula tinha o magnânimo poder de indicar, nomear e manter diretores da Petrobras em seus cargos, não se confirma. A função de indicar e nomear diretores é privativa do Conselho de Administração da petrolífera, que o fazia de forma técnica e independente, conforme confirmaram diversas testemunhas.
2- Lula foi o presidente que mais combateu a criminalidade e a lavagem de dinheiro
Depoimentos de ex-ocupantes dos cargos de Procurador Geral da República, Ministro-Chefe da Corregedoria Geral da União, Diretor-Geral da Polícia Federal demonstraram que o governo Lula foi o que mais fortaleceu e deu autonomia às instituições e o que mais adotou medidas para melhorar a eficiência o combate à criminalidade, incluindo a corrupção e a lavagem de dinheiro. Inúmeras testemunhas, ocupantes de posições nos Poderes Executivo e Legislativo, afirmaram que Lula, enquanto Presidente da República, sempre teve uma postura digna, honesta e republicana, seja na interlocução com o Congresso Nacional, seja nas conversações com diferentes setores da sociedade civil, incluindo-se o empresariado.
3 – Executivo da OAS afirmou que jamais ofereceu vantagem a Lula e que nunca teve intimidade para isso
Agenor Franklin Medeiros, executivo da OAS, foi apontado pela acusação de ter oferecido vantagens indevidas decorrentes dos contratos com a Petrobras, mas questionado em juízo, afirmou que jamais ofereceu ou prometeu qualquer vantagem a Lula. "Eu nunca tive intimidade com o presidente Lula para tal. Nunca tive contato para tal", disse na justiça.
4 – Não existe vinculação entre o sítio e supostos crimes envolvendo a Petrobras
Não foi comprovada nenhuma ligação entre as supostas irregularidades em licitações da Petrobras e o sítio de Atibaia. A vinculação foi construída de maneira aleatória pela inclusão de contratos da Petrobras no processo, apenas para levar Lula ao juízo de Curitiba, então comandado por Sérgio Moro. Também não existe vínculo entre as reformas no sítio, supostamente intermediadas por José Carlos Bumlai, com a contratação da Construtora Schahin pela Petrobras. A tese é baseada apenas em relatos isolados de delatores.
5- Perícia não apontou nenhuma fraude nos contratos
Não existe prova de fraude de licitação nos contratos e as empresas que fizeram as reformas, que é quando uma empresa é beneficiada para vencer a disputa de uma obra, ou consegue a empreitada por um preço maior que o devido. Também não existe nenhuma perícia de desvios nesses contratos nem de que Lula tivesse recebido qualquer recurso deles. Ou seja: a perícia, desprezada por Moro, nega qualquer relação entre Lula e os valores pagos pela Petrobras às empresas.
6- Pedalinho e roupa íntima viraram "provas"
Objetos não confirmam propriedade. Mas a turma da Lava Jato conseguiu se superar no nível de "provas" apresentadas: roupas íntimas e dois pedalinhos dos netos do casal. Essas são as principais "provas" que o MPFconseguiu em anos de investigação. A não ser que o Código Penal tenha sido alterado, guardar algum objeto na casa de um amigo não é crime.
7- Mais de cem testemunhas não acusaram Lula
99 testemunhas e dois informantes ouvidos na fase de instrução – sendo 36 testemunhas de acusação, 63 testemunhas de defesa e 2 informantes arrolados pelas defesas. Realização de 34 audiências realizadas para tais oitivas. Ausência de qualquer depoimento — muito menos com a isenção própria às testemunhas e inaplicável aos delatores — que possa confirmar a acusação.
8- Lawfare e Moro Ministro
Nas alegações finais, a defesa demonstra claramente os interesses do então juiz Sérgio Moro em prejudicar o ex-presidente Lula. São dezenas de arbitrariedades e descumprimento da lei promovidas pelo hoje ministro de Bolsonaro que levaram à prisão política de Lula. Desde uma condução coercitiva ilegal até Moro – então de férias – manobrar para manter Lula preso no dia 8 junho.
9 – Para não passar em branco…
Mesmo não constando nas alegações finais da defesa, algumas movimentações merecem ser registradas. No momento em que o julgamento de Lula vai para a fase final e que Léo Pinheiro quer "trocar informações" por mais benefícios em sua condenação — ele já teve a pena reduzida ao "delatar" o nome " Lula" em um depoimento — seu genro Pedro Guimarães foi nomeado por Jair Bolsonarocomo presidente da Caixa EconômicaFederal. Mais um que vai trabalhar próximo a Sérgio Moro, o "superministro" de Jair.
Da Redação da Agência PT de notícias