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Leilão da puta virgem termina com lance de 1,5 milhão de reais


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O leilão da virgindade da prostituta brasileira Catarina Migliorini, 20, foi encerrado ontem quarta-feira (24) com o lance de US$ 780 mil - cerca de R$ 1,5 milhão de reais -. O último lance ofertado pela virgindade foi feito por um japonês identificado apenas como Natsu.
Catarina diz que é virgem e que tem exames para provar essa condição. Ela irá a um médico de confiança do ganhador do leilão para ser examinada. 
O russo Alexander Stepanov, que também leiloava a virgindade, encerrou com o lance de US$ 3.000 - cerca de 6.000 reais - vindo do Brasil. O comprador é identificado no site apenas como Nêne B., mas não é informado o sexo da pessoa.
A "experiência" dos dois mercenários faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Por que a virgindade vale tanto?


Uma brasileira de 20 anos ganhou as manchetes quando veio à tona o curioso projeto do qual está participando. Catarina Migliorini está leiloando a sua virgindade através de uma produtora australiana, para um documentário intitulado “Virgins Wanted”. Além de Catarina, também participa do projeto o russo Alexander Stepanov, de 21 anos. Enquanto interessados por uma noite com Catarina se propõem a pagar o equivalente a mais de meio milhão de reais, os lances feitos pela virgindade de Alexander não ultrapassavam R$ 3 mil. Por que os valores são tão diferentes?
Reprodução/Virgins Wanted
Alexander e Catarina: o lance oferecido para ela é quase 200 vezes maior que o dele
A antropóloga Mirian Goldenberg acredita que o simbolismo da virgindade feminina tem ainda forte influência na sociedade. “O homem, quando desvirginado, não perde nada. A mulher perde, mesmo que seja um pedaço minúsculo de pele. Esse pedaço simboliza algo importante, o fato dela nunca ter sido possuída por ninguém”, afirma.
Historicamente a virgindade feminina sempre teve um valor alto, não necessariamente monetário. Há não muito tempo, se a mulher não fosse mais virgem, não servia para casar e poderia até perder o convívio com a família. Mesmo em muitas sociedades que avançaram no conceito de igualdade entre homens e mulheres, a virgindade feminina mantém status de preciosidade. Continua>>>