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Receita para o almoço de amanhã

Moqueca de tilápia

Ingredientes 
2 quilos de tilápia em postas
1 limão espremido
250 ml de leite de coco
1 colher [chá] de óleo de dendê
Sal, pimenta-do-reino, alho, tomate, cebola, pimentão e cheiro verde à gosto.

Como fazer
Tempere as postas de tilápia com sal, limão, alho e cebola. Deixe tomar gosto por uns 30 minutos. A seguir, coloque as postas com os temperos em um refratário fundo. Acrescente os tomates, o pimentão e o leite de coco. Tampe e leve ao micro-ondas por 5 minutos em potência alta. Retire e acrescente o molho de pimenta, a salsinha e o azeite de dendê. Inverta a posição das postas. Tampe e retorne ao micro-ondas por 5 a 6 minutos em potência alta. Prove o tempero e sirva. 

Frase do dia

Algumas pessoas se tornam mais bonita a cada dia das nossas vidas. É que deixamos de vê-las com os olhos, vemos com o coração.

Um Brizola ministro? Tristeza da Globo



por Rodrigo Vianna
Se a presidenta Dilma confirmar nos próximos dias o nome de Brizola Neto (PDT-RJ) como novo Ministro do Trabalho, terá dado mais um sinal da recomposição de forças que vai colocando em prática desde o início de 2012 – o sinal mais claro foi tirar Jucá (e, portanto, “minar” o velho grupo sarneyzista que tinha a hegemonia no PMDB do Senado) da liderança do governo.

Antes de entrar nesse ponto, algumas informações sobre Brizola Neto. Ele não fala sobre a possível nomeação. ”A hora é de discrição”, diz-me um assessor. Quem tem falado, e muito, é “O Globo”. Claro, o jornal carioca lança balões de ensaio e armadilhas na tentativa de barrar a nomeação. Um Brizola no Ministério deve ser dolorido demais para a família Marinho.

O interessante é que o nome de Brizola tem o apoio das principais centrais sindicais brasileiras. A Força Sindical (que tem em Paulinho, do PDT-SP, o principal líder), a CTB (que tem ligações com o PCdoB) e a CUT já sinalizaram que apóiam o nome de Brizola Neto.

Conversei ontem com Artur Henrique, presidente da CUT. Ele foi cuidadoso, mas absolutamente claro: “Não cabe à CUT nomear nem indicar ministro, isso é com os partidos e com o Poder Executivo; mas temos simpatia, sim, pelo nome do Brizola Neto porque ele poderia adotar um novo perfil para o Ministério do Trabalho”.
Que perfil seria esse?

Artur diz que o Ministério, na gestão Lupi, virou um “grande cartório” para criação de sindicatos. Perdeu o papel de articulador das demandas trabalhistas. A CUT acha que Brizola poderia assumir essa função, por exemplo, coordenando Mesas Nacionais de Negociação – como a criada recentemente na área da construção civil.

“A atuação do Brizola Neto como secretário do Trabalho no Rio mostra que ele tem esse perfil. Além disso, pode ser um ministro que tenha interlocução com todas as centrais, e não com uma só”, espetou Artur, numa referência à relação preferencial de Lupi com a Força Sindical.

Esse blogueiro apurou que o Palácio do Planalto já consultou as centrais sobre o  nome de Brizola. E recebeu sinal verde.

O que falta? O PDT. Muita gente no entorno de Lupi teme que Brizola, chegando ao Ministério, imponha uma nova correlação de forças no PDT. Numa palavra: Brizola Neto no ministério viraria, de fato, a principal liderança pedetista, “engolindo” a turma de Lupi.

O ex-ministro (hoje “apenas” presidente do PDT) fez o partido lançar uma nota ontem, enviando um recado ao governo: oficialmente, não há veto “a qualquer companheiro”, mas a negociação terá que ser feita ”pela via institucional das instâncias partidárias”. Ou seja, Lupi quer ser ouvido. O fato é que ainda há resistências no partido. O embate deve ser resolvido até o fim dessa semana, início da próxima. 

Qual o significado político da possível nomeação de Brizola Neto?  Significa um aceno de Dilma para setores mais à esquerda que, desde o início do governo, têm recebido péssimos sinais do Planalto.

A Google continua aperfeiçoando buscador

O Google vai fazer a maior renovação do seu mecanismo de busca da história para continuar competitivo e para adicionar novas tecnologias, segundo o The Wall Street Journal. 


Amit Singhal, executivo da empresa, afirmou que o buscador do Google funcionará "da mesma forma que os humanos entendem o mundo". As mudanças começarão a aparecer nos próximos meses, e uma reformulação completa para a "próxima geração de busca" vai levar anos para ser concluída.
 
As alterações não devem eliminar a forma atual de busca a partir de palavras-chave. O Google trabalha, na verdade, em uma forma de desenvolver um sistema que encontra resultados mais relevantes.
 
Um mecanismo chamado "busca semântica" deve ser incorporado ao buscador. Com ele, as pesquisas serão mais relacionadas a pessoas e lugares. Com isso, quando o usuário fizer uma busca, por exemplo, sobre "quais são as dez maiores cidades brasileiras", em vez de receber links para sites que possam ter a resposta, ele receberá uma lista com as cidades.
 
Essa alteração deve modificar a forma como o mecanismo de busca funciona, impactando em algo entre 10% e 20% das pesquisas feitas no Google.
do Olhar Digital

Descomplica a vida

Quer um encontro?...convida.
Tá com saudades?...liga, manda recado, e-mail, faz contato de alguma forma.
Foi mal compreendido?...explica.
Tem duvida?...pergunta.
Não tá gostando?...diga.
Quer alguma coisa?...corra atrás.
Tá afim de alguém?...se declare.

Não espere que o acaso satisfaça tuas vontades e desejos, imagine que a felicidade mora ao lado, a felicidade tá dentro de você.






Dilma visita Ferrovia Norte-Sul em Goiás

A presidente Dilma Rousseff percorreu um trecho da Ferrovia Norte-Sul, na cidade de Anápolis, em vistoria às obras, na companhia do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Na visita ela se fez acompanhar dos ministros Miriam Belchior (Planejamento), que gerencia as obras do PAC, e Paulo Sérgio Passos (Transportes).

A comitiva também esteve no túnel 2 da ferrovia e, de Anápolis, seguiu de helicóptero para Goianira, para reunião de trabalho com técnicos no canteiro de obras do lote 1 da Ferrovia Norte-Sul. 

A ferrovia é uma das obras do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento _,  e terá cerca de 3 mil quilômetros de extensão que farão a integração de regiões do país, reduzindo o custo do transporte de cargas e favorecendo o crescimento de projetos agropecuários e agroindustriais nesse eixo. 
 


Cônica de Luiz Fernando Verissimo

Não é mais pecado

Na sua “Divina Comédia” Dante coloca os sodomitas, os blasfemadores e os usurários no mesmo círculo do Inferno.
As praticas das três categorias eram igualmente antinaturais. A Igreja condenava a usura e só absolvia os usurários arrependidos se eles devolvessem todo o lucro obtido com juros, que não era fruto do trabalho e portanto contra as leis de Deus. Aos usurários renitentes era negado enterro cristão.
Já os blasfemadores e sodomitas não podiam esperar nenhuma remissão: iam direto para o Inferno. Pelo menos para o Inferno do Dante.
Nos 7 séculos desde a “Divina Comédia”, aos poucos e cada uma por sua vez, as três classes se livraram da danação que as estigmatizava. Relações homossexuais hoje são aceitas sem muito escândalo. Blasfemadores não precisam mais temer as fogueiras da Inquisição, ou qualquer coisa parecida, por negarem a religião. E os usurários mandam no mundo.
Pode-se, com alguma imaginação, comparar a regulação dos bancos que existia até pouco tempo com o controle que a Igreja tentava manter sobre a atividade financeira no fim da Idade Média, e a desregulação dos bancos que deu na crise que vivemos agora com a conclusão da Igreja que estava perdendo grandes negócios, combatendo a usura, e sua decisão de aderir.
Os banqueiros passaram de excomungados a abençoados, e pelo século 18 a própria Igreja já era um dos maiores manipuladores financeiros do planeta.
No caso dos bancos modernos, liberados para fazerem qualquer negócio pelo lucro imediato, inclusive destruir economias inteiras, a mensagem da desregulação foi a mesma que a Igreja deu aos usurários séculos atrás: não é mais pecado, gente!
Seria possível especular sobre quem Dante colocaria hoje no mesmo nicho, no sétimo circulo do Inferno? Nada parece muito antinatural, ultimamente. Bom, talvez a pizza com abacaxi. Mas nem isto merece ser jogado no fogo eterno.

Tua loja virtual com design eficaz


O poder de uma loja virtual em conquistar o consumidor é toda remetida ao design da mesma e ao impacto que este recurso pode causar na apreciação do cliente. É por isso, que ter um
 layout personalizado é tão importante e tão falado no mercado virtual.

Para os novos lojistas que ainda pretendem desenvolver um design profissional e personalizado no empreendimento, alguns pontos devem ser levados em consideração. A página principal, por exemplo, é um fator de extrema importância e a raiz do layout diferenciado que atrai ao cliente, pois é justamente a primeira impressão passada ao visitante.
Por ser a vitrine, essa página deve ser a mais caprichada da loja virtual, com os produtos bem distribuídos e informações que atraiam ao consumidor. É importante, ter muito cuidado com os excessos, lembre-se que tudo que é demais incomoda e não queremos transmitir uma má impressão ao cliente na chegada à loja.
Um fator do design que pode ampliar as vendas da loja virtual é a implantação de banners animados, que ofereçam promoções aos clientes e destaquem os produtos de sua loja, principalmente os de maior valor agregado. Nesse caso, indica-se oferecer frete grátis para despertar ainda mais o interesse do consumidor.
Em sua loja virtual destaque o que é prioridade. Muitos clientes não descem a barra de rolagem da loja para ver as informações que estão na parte inferior, por isso, concentre as informações importantes, como promoções e desconto, no topo da página.
Não perca a oportunidade de destacar sua loja em datas comemorativas, adicione banners diferenciados e temáticos, crie condições e ofertas especiais para este período. Caprichar nas fotos é querer que os produtos sejam vendidos, pois são as imagens que aproximam o consumidor virtual dos itens comercializados.
Por fim, vale destacar no layout da loja a importância de apresentar ao cliente todas as formas de contato possíveis, como telefone, e-mail, chat, links para redes sociais, etc; pois dessa forma, o consumidor se sentirá mais seguro para efetivar a compra virtual em seu empreendimento.

Blog do Charles Bakalarczyk: Grilhões que aprisionam

Blog do Charles Bakalarczyk: Grilhões que aprisionam

Reforma política começa ser votada na próxima semana


A Comissão Especial  da Reforma Política marcou para a próxima semana o início da votação do relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS), que tem como eixo o financiamento público exclusivo de campanhas.

Na reunião desta quarta-feira (14), os deputados começaram a discutir o texto do relatório e ficou acertado que não serão mais apresentadas emendas, apenas destaques. O objetivo é garantir que eventuais mudanças no relatório sejam feitas de maneira coerente, combinada com os outros pontos da reforma. “Acredito que votaremos os destaques ao longo de umas duas semanas”, disse Fontana.

Em sua última versão, o relator incluiu no texto uma proposta de realização de referendo, em agosto de 2013, para que a população decida se aceita o modelo de financiamento e o sistema eleitoral aprovados pelo Congresso.

Novo sistema eleitoral
Ao longo de 2011, foram apresentados três relatórios. Conforme a última versão, o País poderá abolir o uso do quociente eleitoral em eleições. A regra, utilizada no Brasil há mais de 70 anos, determina o número mínimo de votos que um partido ou coligação precisa obter para ter direito a eleger um deputado ou vereador. 

Pelo relatório, todas as vagas para deputado e vereador passarão a ser divididas pelo método das maiores médias, a chamada Fórmula D'Hondt. Por essa fórmula, o partido que recebe a maior quantidade de votos garante a primeira cadeira na Câmara e tem então sua quantidade de votos dividida por dois. A próxima cadeira será assim distribuída à legenda que estiver com a maior quantidade de votos naquele momento.

Se a vaga for preenchida pelo mesmo partido que ocupou a primeira cadeira, a legenda terá novamente seu total de votos dividido, agora por três. Se a vaga for ocupada por outro partido, ele terá seus votos divididos por dois para a escolha dessa terceira cadeira.

Luiz Alves
Dep. Henrique Fontana (relator)
Fontana retirou do texto a proposta de que o eleitor pudesse votar duas vezes para deputado.

Assim, sucessivamente, o cálculo é feito até a conclusão da quantidade de vagas daquela unidade federativa na Câmara. Esse método já é utilizado no País depois da aplicação do quociente eleitoral. Com o fim do quociente, ele passará a ser a única fórmula utilizada para determinar quais serão os eleitos nas eleições para deputado e vereador. “É um sistema que democratiza mais, porque os partidos que não atingem o quociente eleitoral também podem ocupar uma vaga na Câmara”, disse Henrique Fontana.
Listas partidárias
O relatório também prevê que o eleitor vote apenas uma vez para deputado – em versão anterior, inspirada no exemplo alemão, seriam duas –, podendo optar por um nome ou um partido de sua preferência. O relator explicou que retirou de sua proposta inicial a ideia de que o eleitor pudesse votar duas vezes para deputado, porque a proposta foi considerada por alguns parlamentares como um favorecimento ao PT.

Por isso, ele propôs um sistema já utilizado em outros países no qual o eleitor pode escolher entre o candidato e a legenda partidária. Assim, se um partido tem direito a quatro deputados e recebeu 75% de votos em pessoas e 25% na legenda, serão eleitos o primeiro colocado da lista partidária e os três mais votados. A lista deverá ser definida por votação dentro de cada partido.

O parecer também prevê o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais, o fortalecimento dos partidos políticos e o uso da internet para que a população apoie a tramitação de propostas em tramitação no Congresso.

Críticas
O processo, no entanto, deverá ser demorado. Já foram apresentados 23 destaques para a votação em separado de pontos específicos do relatório e outros ainda estão sendo elaborados pelos partidos que querem alterar o texto de Fontana. 

Para o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), o financiamento público só seria aceitável com um outro sistema eleitoral. "É incongruente tentar associar esse sistema de financiamento público ao sistema eleitoral de voto proporcional nominal que temos hoje e que, na minha opinião, não fica substancialmente alterado pela proposta do nosso relator. Só há dois sistemas que são compatíveis com o financiamento público: o voto proporcional por lista fechada ou o voto distrital", afirmou.

Sem pressa
Instalada no início de março do ano passado, com uma pauta de discussão que incluía 20 itens e dividindo o foco com uma comissão semelhante que funcionava no Senado (já encerrada sem a aprovação de um relatório), a comissão da Câmara nunca trabalhou para dar resultado a curto prazo, conforme gosta de repetir o presidente do colegiado, deputado Almeida Lima (PPS-SE).

“Desde que ficou definido que as mudanças não valeriam para as eleições de 2012, perdeu-se o sentido de pressa. Optamos por fazer um trabalho mais amplo e profundo para vigorar a partir de 2014”, declarou o deputado de Sergipe.

Para tentar popularizar o tema e ouvir a sociedade, a comissão realizou conferências regionais em Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Salvador (BA), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Campo Grande (MS).

Reportagem - Rodrigo Bittar e José Carlos Oliveira 
Edição - Juliano Pires

O pragmatismo político de FHC e de Lula são boas lições a serem seguidas.



Os próximos dois anos serão decisivos para a viabilização do crescimento sustentado brasileiro. E não serão anos fáceis.

Dilma Rousseff terá que enfrentar interesses poderosos ao mexer nos juros e câmbio. Terá o desafio de reerguer uma indústria combalida. Não haverá o benefício de taxas de crescimento robustas. E ainda se terá pela frente o tsunami monetário.
Por tudo isso, a prudência não recomenda excesso de auto-suficiência, muito menos no campo político.
Uma das características da gestora Dilma sempre foi o de mirar o objetivo final e tratar sem dogmatismo as ações necessárias para se chegar lá. E não perder tempo com aquilo que não fosse fundamental para o se alcançar o resultado final.
Deveria aplicar os mesmos princípios agora, juntando à sua visão estratégica o componente político.
Nesse exato momento, o Executivo pouco depende do Congresso. Já conseguiu o relevante, a aprovação da DRU (Desvinculação das Receitas da União). A presidente nada em popularidade, o Congresso em desgaste. Apesar do desempenho pífio do PIB, no ano passado, o desemprego é baixo.
Mas a política obedece muito mais às regras da teoria do caos do que às ações programadas. Daqui a um ano, o cenário econômico poderá ser o seguinte:
* economia estagnada, enfrentando o tsunami monetário;
* base política fragmentada;
* velha mídia partindo para o terceiro tempo da guerra;
* uma multidão de políticos ressentidos, achando ter chegado o momento da forra.
Dilma entra na nova batalha com a energia de um grande comandante. Esses momentos são cruciais para montar as estratégias para quando a guerra começar.
O pragmatismo político de FHC e de Lula são boas lições a serem seguidas.
por Luis Nassiff

Sim sou gordinha, e daí?


Minhas curvas são delineadas, tal estrada,
Meu sorriso é doce e terno, sou liberdade,
Carrego no olhar a ternura e a suavidade.
Adoro chocolate, um orgasmo verdadeiro,
Não me consolo num abraço traiçoeiro,
Não creio no valor frio, sórdido e rançoso,
Creio no amor superando tudo, esperançoso.

Sim sou gordinha, e daí?

Tenho um pouco de anjo, voar livremente,
Das bruxas herdei o feitiço e o encantamento,
Da mulher, a delicadeza e a feminilidade,
Da canção, um coração ditando poesia,
Da música, todas as notas, multiplicidade.

Sim sou gordinha, e daí?

Eu sou todos os sons que a vida interpreta,
Eu sou a harmonia da sinfonia que encanta,
Eu sou a força do viver edificando tudo,
Eu creio em mim e nos meus valores, contudo,
Não creio na falsa verdade do preconceito.

Sim sou gordinha, e daí?

Meu espelho não mente, não me engana,
Vejo nele refletido meu corpo e minha alma. 

fisgado do G +1 de Klariane Sulato

Papo juvenil

Garoto: Você é a garota mais linda e divertida que conheci!

Garota: Você só quer me levar para cama...

Garoto: Nosssssa...e inteligente também!!!

Um show de Chico

Chico Buarque de Hollanda canta comigo desde que nasci. Acompanha-me nos versos e reversos. Hoje já pouco me importa se ele sabe disso, mas ele é minha trilha sonora e me deve direito emocional.
Ele me chama de mulher porque sua melodia é a constatação de que o outro, o que não mora em mim, ainda é capaz de me ver.
A primeira vez que vi Chico “ao vivo”, foi dentro do que é hoje o estacionamento do Espaço Mascarenhas, em Juiz de Fora. Ele já era meu homem idealizado – feito de letras, melodias, dor feminina e olhos verdes. E então ele e eu, cada um em seu lugar emocionalmente delineado, já cantávamos juntos as mulheres tristes, as mulheres emancipadas, as mulheres abandonadas, as mulheres no tapete atrás da porta.
E ele só, em brado retumbante, já exaltava também sozinho os homens sem chão das mulheres que partiam. Das mulheres que davam o troco.
E os Pedros Pedreiros e seus fabulosos fardos.
Depois ele voltou, no Cine Teatro Central, inaugurando aqui o seu maravilhoso “As Cidades”. Mas ainda havia nele a pública timidez que intimidava as garotas e excitava as mulheres. Eu ainda era mais ou menos garota, mais ou menos mulher.
Mas o homem que subiu no palco do VivoRio, todo de preto, e com uma alegria travessa é outro? Claro que não. Nem eu, esputefata ali, era outra. Somos apenas mais velhos.
Sim. O Chico que vi está mais velho, à vontade e generoso com o público. E em se tratando de Chico, isso é manchete.
Seu novo disco está lindo. Postei aqui uma defesa à música Querido Diário porque ela é esplêndida e foi mal interpretada pelos maus intérpretes.
Mas sinto Senhores: eu disse também que nossos ouvidos sempre precisam se acostumar com o novo. Pois não há nada de novo no novo CD do Chico que não seja absolutamente belo.
Chico fez um show impecável. Além das dez músicas do novo CD, cantou mais dezoito dos seus clássicos.
Fez parceria com Wilson das Neves em Sou Eu; emocionou a platéia com Desalento (vai e diz a ela que eu entrego os pontos), trouxe de volta a Geni e – apaixonado por uma moça jovem – não deixou de relembrar no palco a música que sempre haverá de ser da Marieta, porque cantada com sua voz, na Ópera do Malandro: O Meu Amor.
Chico largou o violão e andou pelo palco, microfone em punho, para cantar, cantar e cantar, ineditamente.
Chico flertou com o Rock.
Chico fez Sinhá.
E, principalmente, Chico fez um clássico.
Um clássico de se assobiar: Se eu Soubesse (Mas acontece que eu saí por aí, e aí larari, lairiri…)
Um clássico para apaixonados.
Que Alegria!
da Joana

Demo paladino da moral e ética tinha rádio exclusivo para falar com criminoso


Aparelho usado pelo líder do DEM no Senado foi habilitado em Miami para escapar de grampos telefônicos

MURILO RAMOS E ANDREI MEIRELES 
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Carlinhos Cachoeira (à esq.) e Demóstenes Torres (à dir.) (Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr e Waldemir Barreto/Agência Senado)
Carlinhos Cachoeira (à esq.) e Demóstenes Torres (à dir.)
O empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, habilitou em Miami 15 aparelhos de rádio, da marca Nextel, e os distribuiu entre pessoas de sua mais estrita confiança. De acordo com a Polícia Federal, o propósito de Cachoeira era evitar que escutas telefônicas, legais ou ilegais, captassem suas conversas com os comandantes de uma rede de exploração ilegal de máquinas caça-níqueis em Goiás e na periferia de Brasília. Nos relatórios da investigação, o grupo contemplado com os rádios é chamado de “14 + 1”. Entre os 14, há foragidos e os que foram presos com Carlinhos Cachoeira durante a Operação Monte Carlo, da PF. O “1” é o senador Demóstenes Torres (GO), líder do Democratas no Senado Federal.
Nesta quarta-feira, ÉPOCA ouviu o senador Demóstenes, em seu gabinete no Senado. Ele estava acompanhado de seu advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay. Indagado se havia recebido um aparelho de rádio para conversas exclusivas com Cachoeira, Demóstenes pediu licença para ter uma conversa reservada com seu advogado antes de responder à pergunta. Cinco minutos depois, disse à reportagem que, por recomendação do advogado, não faria declarações sobre o assunto. A interlocutores, no entanto, o senador goiano confirmou que recebeu o aparelho de Cachoeira, que foi usado exclusivamente em conversas entre os dois. Segundo Demóstenes, nos quase 300 diálogos com Cachoeira, gravados pela Polícia Federal com ordem judicial, não há nada que o comprometa. “São conversas entre amigos, só há trivialidades.” Foi por meio dessas escutas que os investigadores descobriram que Cachoeira deu a Demóstenes uma geladeira e um fogão importados como presente de casamento, como ÉPOCA revelou em primeira mão há duas semanas. 
De acordo com a investigação, Carlinhos Cachoeira resolveu habilitar os 15 rádios Nextel em Miami porque arapongas lhe asseguraram que, assim, eles escapariam de grampos telefônicos. Segundo o Ministério Público Federal, Cachoeira seguiu orientação do delegado da Polícia Federal Fernando Byron e do ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, também presos na Operação Monte Carlo. “Para azar deles e sorte da sociedade, a Polícia Federal conseguiu realizar a interceptação telefônica. E isso mudou todo o rumo da investigação”, afirmou o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, na decisão judicial que autorizou a operação Monte Carlo.
da Revista Época

Ex-funcionário da Microsoft compara Windows a um banheiro


Bill Gates
Um ex-funcionário da Microsoft deixou Bill Gates sem jeito ao discordar da maneira como o CEO conduzia o desenvolvimento do Windows, e ainda comparou o sistema operacional a uma privada.
 
Como engenheiro na empresa, Hillel Cooperman sugeriu mudanças no Windows em 2003. Ele disse que diferentes recursos de softwares poderiam ter diferentes tipos de design. Gates afirmou que não era necessário o desenvolvimento de diferentes interfaces, e que era melhor reaproveitar a mesma em diferentes programas.
 
Cooperman, que relatou a história em seu blog, argumentou que as pessoas não são robôs e podem entender diferentes interfaces, e que o importante é fazer a experiência do usuário ser boa.
 
Então, ele fez uma comparação que deixou Gates sem jeito. "Um chuveiro, uma privada e um bebedouro têm mecanismos para controlar fluxo de água, o lugar de onde vem a água, uma espécie de base para segurar a água e um ralo, mas não combinamos todos em um só para reduzir a curva de aprendizado", disse Cooperman.
 
Ao ouvir o comentário, Bill Gates ficou em choque. Depois de um tempo, o CEO da Microsoft respondeu: "Isso é grosseiro."
 
A vontade de Gates venceu. Há cerca de cinco anos, Cooperman deixou a Microsoft, mas viu que, aos poucos, a empresa entendeu o seu ponto e passou a criar experiências diferentes para diferentes funções - o Windows 8, com interface para PCs e tablets é um bom exemplo disso.
do Olhar Digital