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Mensagens para madrugada

Panamá papers

Tem rolo A Rede Globo tá no meio.
Banco holandês investiga lavagem de dinheiro em contratos com a tv Globo. Pena que Fernando Rodrigues - UOL, não consegue vê e publicar denúncias contra a mais rica e poderosa família midiática brasileira. Será caso de ormetá?

Os jornalistas investigativos holandeses que se debruçam sobre os arquivos do Panamá vazados da Mossack e Fonseca descobriram o que o jornalista Fernando Rodrigues "ainda não enxergou" no Brasil:

A TV Globo está citada na investigação de lavagem de dinheiro do De Nederlandsche Bank.

O texto está em holandês e a tradução automática não fica bem compreensível. Mas vamos começar a divulgar dentro do espírito do jornalismo colaborativo dos blogs que levaram à descoberta da mansão em Paraty - que a TV Globo não noticia - comprada também no esquema da Mossack Fonseca.

Pelo que deu para entender, trata-se de empresas offshores de fachada que intermediaram propinas para cartolas de futebol pelos direitos de transmissão da Copa Libertadores da América negociados com a TV Globo.

Segundo a notícia, os investigadores não veem lógica na intermediação dos direitos de transmissão feitos com a Globo, através de uma empresa que parece ser de fachada.

Resposta do dia

O da sobrevivência!

Charge do dia

bessinha anonimato

Briguilinks - muito sobre offshoes e a oposição

Joaquim Barbosa, Cunha e Marinhos de braços dados com a Mossack

Veja: Pois não é que "O menino pobre que mudou o Brasil" foi descoberto no laranjal da famosa Mossack & Fonseca. 

Para mim nenhuma surpresa, aprendi com meus avôs a ficar de orelha em pé e um pé atrás quando vejo alguém alardeando honestidade.

  • Mas e aí como fica, o paladino da moral e ética vai fazer como os Marinhos e não mostrar o (DARF) comprovante que pagou os impostos e pronto; Isso não vem ao caso; Esquecer porque é melhor?
Vou dá um tempo para que ele encontre os recibos e apresente. Enquanto isso não acontece peço que o jornalista Fernando Rodrigues - UOL, revele para o país as contas dos petistas condenados pelo capitão-do-mato e seus parceiros do STF, tendo como base a teoria do domínio do fato e a literatura jurídica. Fernandinho, revela nomes, números e onde foram abertas as offshores dos petralhas condenados na AP 470 "mensalão petista":
  • José Dirceu
  • José Genoino
  • Delúbio Soares
  • João Paulo Cunha
Ah, aproveita e informa também as de Lula e da Dilma. O Brasil agradece.

As palestras de Lula e a inteligência seletiva de Sérgio Moro

Por Malu Aires, via facebook
Na lógica de Sérgio Moro, é bastante suspeito Lula dar palestras. Imaginem, o primeiro ex-operário presidente do Brasil, acabar com a fome em seu país e dar palestras no mundo sobre superação e distribuição de renda. Isso é muito suspeito.
Dirceu prestar consultorias, na cabeça do Moro, também é muito suspeito. Imagina, um profundo conhecedor das especificidades econômicas, históricas, políticas e sociais da América Latina, prestando seu conhecimento a serviço de empresas brasileiras com interesse em contratos públicos, nestes países. Aliás, o que é essa história de consultoria, onde a pessoa ganha dinheiro com o intelecto?
Moro não consegue entender como inteligência e conhecimento poderiam dar dinheiro. E, enquanto ele não entende como funcionam empresas e mercados, Dirceu está lá, preso, há quase um ano, esperando Moro achar alguma prova contra ele.

Moralidade hodierna

(...) As ratuínas relaxaram e abriram a guarda. Com impunidade garantida, alguns graúdos descuidaram e mais que seus rastros, seus nomes apareceram.

Haja descuido!

Até o óbvio surgiu - "Tucano" e "Serra".

Tão óbvio que delegado e procuradores se perguntaram:

Mero ato falho?

Continua>>>

Aconteceu na década de 90

Bilhões de dólares e uma conta chamada "Tucano", por Armando Monteiro Coelho Neto





US$ 124 bilhões saíram do Brasil através das chamadas contas CC5. Há quem diga que, na época, nem as reservas brasileiras em moeda americana chegavam a esse total. O banco usado para a roubalheira foi o Banestado e o ralo era Foz do Iguaçu/PR, cidade onde antes durante ou depois foi trabalhar o tal “Japonês da Federal”, que nada tem a ver com a história.
Também meio antes, durante ou depois - a essa altura pouco importa, aconteceu a CPI dos Precatórios, que desaguou numa tal Operação Macuco da Polícia Federal, que entrou em cena e descobriu que pelo menos US$ 30 bilhões daquela cifra foram remessas ilegais.
Durante as investigações, a Procuradoria da República ia junto aos órgãos oficiais, perguntava uma coisa, respondiam outra. Refazia o pedido e a resposta vinha incompleta. E aí, ela radicalizou: pediu a quebra de sigilo de todas as contas CC-5 do País. Sugiro ao leitor uma visita ao Google para entender melhor essas tais contas.
A PF descobriu que o dinheiro passava por Nova Iorque (EUA), uma roubalheira que apesar de gigante, seria apenas a ponta de um iceberg. Entre os suspeitos estavam empresas financiadoras de campanha, alto empresariado em geral e membros da alta cúpula do governo brasileiro da era Fernando Henrique Cardoso.
O rombo era tamanho que os promotores americanos, abismados com o volume de dinheiro que havia transitado por aquela cidade, quebraram sigilo bancário em Nova Iorque. A equipe da PF foi reconhecida e ganhou a simpatia até do enfadonho e burocrático Banco Central (EUA), além da FBI (Polícia federal americana).
O mecanismo descoberto era e é um traçado muito bem articulado, de forma que os verdadeiros nomes dos titulares não possam aparecer. Desse modo, num passe-repasse, plataformas financeiras e coisa e tal, os trabalhos para ocultação envolvem ou envolveriam até cinco camadas ocultadoras.
Com esse grau de sofisticação, investigar seria percorrer o complexo caminho inverso, mergulhar nas tais camadas, até que se chegar aos verdadeiros titulares do dinheiro.
Estava tudo tão bom e tão bem protegido, que a prática consolidou-se, e como a corrupção no País é endógena, além de “lubrificar economias” (a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE que o diga!) as ratuínas foram abrindo a guarda. Com impunidade garantida, alguns grandes nomes relaxaram e apareceram por descuido.
Haja descuido! Surgiu até um óbvio - “Tucano” e um aleatório “Serra”. Tão óbvio que deixou perplexo não só o delegado que coordenava o trabalho, mas também os procuradores. Mero ato falho e primário, em tempos de abertura de guarda, de “engavetadores gerais da República. Tempos de gente honrada e das panelas silenciosas, da dita “grande mídia” calada, dos arautos da moralidade hodierna.
Há uma entrevista no Youtube com o delegado federal José Castilho Neto, coordenador da Operação Macuco. Sem fulanizar ou partidarizar, ele reclama da oportunidade aberta e perdida, naquela época, para o enfrentamento da banda podre, seja da política, seja do empresariado. O Cônsul do Brasil, que trabalhava em Nova Iorque, teria dito para as autoridades americanas que a cabeça do delegado Castilho “estava a prêmio”. Só não disse quem seria o pagador, se os protegidos ou os protetores.
Castilho foi afastado. E o leitor a essa altura deve estar se perguntando: por que esse saudosismo tanto tempo depois?
Primeiramente para lembrar que a podridão de antes não inocenta ninguém. Mas serve pra provar a hipocrisia dos que hoje posam como arautos da moralidade. Mostra o cinismo dos paneleiros e demonstra com cristalina clareza a postura golpista da dita “grande imprensa”.
Em segundo lugar, para não ter que retornar aos tempos do Brasil Colônia ou da mordaça da ditadura militar, eu simplesmente gostaria de reafirmar que esse caso escabroso, narrado lá em cima, ocorreu na era do impoluto Fernando Henrique Cardoso. Sabe qual emissora de televisão de maior audiência? TV Globo. Sabem quem era o doleiro? Alberto Youssef. Sabem quem era o juiz? Sérgio Moro.

58º Aniversário de Cazuza



O tempo não para - Cazuza

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