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Sionismo é sinônimo de nazismo

Sem meias palavras:
Sionismo e nazismo são sinônimos.
Os israelenses sionistas são miniaturas Hitlerianas,  quem os apoiam idem.
Corja!

Qual a diferença do holocausto judeu (?) e o palestino?

Apenas uma, o nazismo classificava aleijados, ciganos, negros eetcetera como "raça inferior". 

Os nazistas judeus e israelenses se julgam superior, principalmente aos arabes árabes. 

Tanto os nazistas alemaẽs quanto os israelenses ou de qualquer parte do planeta Terra estão absolutamente errados.

E, jamais serão vencedores.

As vitórias que imaginam ter será sempre uma homenagem a Pirro.

O tempo vai mostrar quem está certo.




Twitter da manhã

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Anne Frank e a verdade

*"Nunca mais recuarei diante da verdade, pois quanto mais demoramos a dize-la, mais difícil fica dos outros ouvi-la"
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Mais imagens
Annelies Marie Frank - adolescente alemã vítima do Holocausto por ser judia. 
Tornou-se uma das figuras mais conhecida do século XX depois da divulgação do seu diário.
Nasceu em 12 de junho de 1929 e faleceu em fevereiro ou março de 1945.

Holocausto palestino

Os israelenses cometem contra os palestinos os mesmos crimes dos quais os judeus foram vítimas. Portanto são nazistas tanto quanto os seus algozes.
Corja!

Bob Fernandes: Bolsonaro mente outra vez



(...) Como se roubava na ditadura. Jair Bolsonaro insiste em nazismo de esquerda. História e Museu desmentem

Vida que segue

Visite o site do patrocinador. Claro, se interessar

Bolsomerda falou. Pesquisa

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Deutschlands Verbrecherparadies und die Einkommensquelle unmenschlicher Diktaturen sollten Deutschland weichen, dessen Deutsche und gute Menschen unsere höchste Priorität haben werden. Um als Nation zu wachsen, müssen wir unsere Souveränität und unsere Gesetze durchsetzen. Wir müssen die ganze Welt respektieren, aber auch respektieren. Wir werden ein freundliches Brasilien sein, aber es hat seine Werte und GrundprinzipienResultado de imagem para hitler
O amor é lindo!
660 × 371As imagens podem ter direitos autorais. Saiba mais

Analogia

Pobres, negros, mulheres e gays votando em Jair Bolsonaro, achando que vão se dar bem. É igual os judeus que entravam nos trens dos nazistas achando que iam fazer um passeio turístico.
Tião Gerolimich

Bem, mais como o mitomaníaco afirmou que os negros vinham da África para serem escravizados no Brasil, é óbvio que os fanáticos acreditarão nele. O que é a história diante da palavra do mito Bolsonaro?

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Frase do dia

O brasileiro é tão manso que se estivessem no lugar dos judeus - na terceira guerra mundial -, os nazistas não teriam gasto com gás venenoso, apenas teriam mandado que a gente prendesse a respiração.

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Judeus e Palestina

Dois rabinos tentam de todas as maneiras levar o conforto espiritual aos Palestinos na Palestina. Durante dois anos, embora mortos de medo, enganam o Mossad - a criminosa polícia de Benjamim Nentayahu - e realizam ofícios religiosos em várias comunidades.
Infelizmente são descobertos e presos. Um dos rabinos, apavorado com o que pode acontecer dali por diante, não para de rezar. O outro passa o dia inteiro dormindo.
- Por que você está agindo assim? - pergunta o rabino assustado.
- Para salvar minhas forças. Sei que vou precisar delas daqui por diante.
- Mas você não está com medo? Não sabe o que pode nos acontecer?
- Eu estava em pânico, até o momento da prisão. Agora que estou nesta cela, de que adianta temer o que já aconteceu? O tempo do medo acabou, agora começa o tempo da esperança.

Os parceiros ocultos de Hittler

Gigantes corporações alemãs e americanas patrocinaram o nazismo, enviaram funcionários judeus a campos de concentração e venderam a tecnologia que tornou o Holocausto uma realidade. 
Tudo em nome de uma Ideologia: 
O Lucro
Estas abaixo foram as mais atuantes e que mais lucraram com negócios com os nazistas: 

  • LG
  • FOX
  • IBM
  • BASF
  • BMW
  • MGM
  • FORD
  • KRUPP
  • BAYER
  • NESTLÉ
  • CHANEL
  • FARBEN
  • SIEMENS
  • HOESCHT
  • COLUMBIA
  • Dr. GETKER
  • HUGO-BOSS
  • COCA-COLA
  • PARAMOUNT
  • 20TH CENTURY
  • WARNER BROS
  • DAIMLER-BENZ
  • GENERAL MOTORS
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Câmeras pela Paz


Em Bilim, um vilarejo palestino com 1.100 habitantes, é fácil achar a casa de Emad Burnat. A porta de madeira é uma bandeira do Brasil. Numa de suas 5 câmeras quebradas há outra. O palestino Emad é cidadão brasileiro por casamento com Soraia, de 42 anos, muçulmana devota, mãe de seus quatro filhos. O português dele é tão quebrado quanto o árabe de Soraia.
A câmera com a minibandeira é uma das cinco usadas no documentário5 Câmeras Quebradas, concorrente ao Oscar neste domingo. Algumas foram quebradas mais de uma vez pelos soldados de Israel e consertadas. Uma delas salvou a vida de Emad. O tiro entrou pela lente quando ele estava rodando. A bala continua dentro da câmera.
Emad começou a gravar em 2005, quando nasceu seu quarto filho Gibril e Israel começou a construção de um muro no meio das terras dos moradores de Bilim. Os pequenos protestos nos fins de semana cresceram, atraíram israelenses e estrangeiros. Vieram os soldados e os conflitos.
A área foi designada "zona de segurança militar". Numa noite, os soldados entraram na casa de Emad. Ele começou a filmar e recebeu ordens do soldado: "Aqui é zona de segurança militar. Você não pode filmar".
"Aqui é minha casa e filmo o que eu quiser". Passou três semanas na prisão e seis semanas em prisão domiciliar, falsamente acusado de jogar pedras nos soldados. Na Justiça, o processo levou três anos para ser anulado.
Muitas das 700 horas filmadas durante sete anos são pela perspectiva do filho, que agora está com 8 anos, a caminho de Los Angeles com o pai e a mãe para participar dos Oscars.
O filme é uma pedrada em Israel. Guy Dividi, codiretor do filme, ativista israelense, tinha ido a Bilim fazer seu próprio documentário sobre os palestinos que trabalhavam na construção de um nova assentamento em Bilim. Conheceu Emad e convenceu o palestino a unir os esforços. Ele traria, além de talento, verba.
A edição e o texto final do filme, em árabe, lido por Emad, foram criações de Dividi, que recebeu dinheiro de Greenhouse, um projeto israelense que financia uns dez filmes por ano. Outra parte dos US$ 400 mil, custo do documentário, veio da França.
Porque Israel financia filmes contra Israel? Liberdade ou estupidez? O debate está nos ares americanos e israelenses.
5 Câmeras Quebradas não é o único filme israelense crítico do governo de Israel que concorre ao Oscar. Com mais chances ao prêmio, The Gatekeepers entrevista seis ex-diretores do Shin Bet, a agência antiterrorista israelense. Eles abrem o jogo como contiveram e sufocaram os palestinos. Os seis, que nunca tinham falado em público, são a favor de um acordo de paz.
O documentário, também financiado pelo Estado de Israel e premiado em vários festivais, foi ao ar na televisão israelense e, como 5 Câmeras Quebradas, exibido em cinemas comerciais. O primeiro-ministro de Israel, Bibi Netanyahu, não viu nem vai ver, anunciou o porta-voz.
5 Câmeras Quebradas não é o primeiro documentário campeão de prêmios e críticas dirigido por um alguém com ligações com o Brasil sobre o muro de Israel que divide cidades palestinas e destrói fontes de sustento da população. A brasileira Julia Bacha dirigiu e produziu Budrus, sobre um vilarejo de 1.500 habitantes onde a filha de um líder comunitário assume a liderança da resistência pacífica e vence a batalha.
No caso de Bilim, os moradores conseguiram reaver no Supremo de Israel um terço das terras perdidas pelo muro.
O Oscar tem um poderoso lobby judeu, um poder mais falado do que medido, mas é inédita e intrigante esta combinação de dois filmes críticos de Israel concorrendo a melhor documentário no mesmo ano.
Para os conservadores americanos, o Oscar representa uma elite esquerdista que ignorou 2016: Obama’s America, de Dinesh D'Souza, recordista de bilheteria com US$ 34 milhões. Nem entrou nos semifinalistas.
Os dois filmes anti-Israel , 5 Câmeras Quebradas e The Gatekeepersque não vão faturar nem US$ 1 milhão nos Estados Unidos, vão dividir os votos e favorecer Searching for Sugar Man sobre um cantor, conhecido como Rodriguez, que lançou dois álbuns na década de 70, continuou desconhecido no cenário musical americano, mas se tornou um dos maiores ídolos na África do Sul. Graças ao documentário, Rodriguez rescussitou nos Estados Unidos.
Não existe a menor possibilidade de um dos dois documentários ressuscitar a paz no Oriente Médio.

by Lucas Mendes 

Dilma: A democracia é o melhor instrumento para impedir a tirania e tragédias como o Holocausto


Em solenidade alusiva ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, nesta terça-feira (30), em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o melhor instrumento para impedir a tirania e tragédias como o Holocausto é a democracia. Dilma também disse que não se pode esquecer momentos difíceis da história brasileira como os 300 anos de escravidão e os anos de ditadura.
“O Holocausto é necessariamente para nós brasileiros algo que tem que ser objeto da memória e da verdade (…) Nós somos capazes como nação, de construir uma grande riqueza que é nos desenvolver tendo um profundo respeito pelos direitos humanos na construção da democracia. Isso não significa que nós podemos deixar de avaliar, de conhecer, de estudar as mais dolorosas lições da história humana. Pelo contrário, é sobretudo por isso mesmo e para que nós nunca esqueçamos, é que é necessário lembrar, repetir, sistematicamente, para impedir que isso se repita”, afirmou.
O evento prestou homenageou o embaixador brasileiro na França, Souza Dantas, e Aracy Guimarães Rosa, funcionária do consulado em Hamburgo, que salvaram milhares de judeus ao emitir vistos para que pudessem vir para o Brasil. O dia 27 de janeiro foi escolhido pela Assembleia Geral da ONU para a homenagem e faz alusão à libertação pelas tropas soviéticas do campo de extermínio de Auschwitz, na Polônia.

Segundo Dilma, Dantas e Aracy tiveram coragem de enfrentar a tirania, diante da guerra, da morte, do extermínio. Para a presidenta, eles foram capazes de se levantar e proclamar a legalidade da condição humana, mesmo enfrentando riscos ao emitir os passaportes que salvaram a vida de judeus nas décadas de 1930 e 1940. “Há sempre esperança, por causa da capacidade de coragem diante de tanta barbárie. Honraram o Brasil e dignificaram a humanidade”, completou.

Carta de Shimon Peres

Palestinos: os Judeus do século XXI


Israel converte Gaza na Guernica do século 21. Esta é uma terrível estupidez que ofende a condição humana. Com a complacência criminosa das potências que mandam no mundo.
Em 26 de abril de 1937, no contexto da Guerra Civil Espanhola, a pedido do General Francisco Franco, a aviação nazista de Adolf Hitler - escoltada por caças da força aérea fascista de Benito Mussolini -, bombardeou Guernica, cidade-símbolo dos bascos. Aquele ataque mortífero de 75 anos atrás serviu como laboratório e campo de testes para as operações do Terceiro Reich na Segunda Guerra mundial, que começaria dois anos mais tarde.
Guernica foi o ensaio nazi-fascista de onde surgiu a estratégia de “bombardeios científicos”. A guerra convencional, até então travada em combates entre exércitos em terra, deu lugar  à chamada “guerra total”. A Luftwaffe [aviação da Alemanha nazista] empregou pela primeira vez bombas incendiárias e de fragmentação nos lançamentos contra Guernica. Foi produzida uma destruição impressionante – 80% dos edifícios transformados em escombros, a infra-estrutura elétrica, de água e transportes colapsada e centenas de cidadãos bascos mortos.
Guernica serviu como o palco no qual os nazi-fascistas puderam sedimentar os novos conceitos e princípios de guerra: o terror contra populações civis, a devastação material, a desmoralização dos inimigos e a intimidação psicológica. Dois anos depois de Guernica, em setembro de 1939, a Luftwaffe bombardeou Varsóvia, iniciando a longa vaga de bombardeios aéreos durante a Segunda Guerra mundial, cujo desfecho foi a explosão atômica de Hiroshima e Nagasaki, promovida pelos EUA em agosto de 1945.
O governo de Israel transforma a estreita Faixa de Gaza na nova Guernica da história da humanidade. A diferença é que Franco, Hitler e Mussolini devastaram Guernica em três horas, ao passo que Israel dizima o povo palestino a conta-gotas, dia após dia, ano após ano. O ciclo vicioso da monstruosidade contra o povo palestino se repete a cada véspera de eleições em Israel. Para angariar votos internamente, os israelenses praticam o martírio de inocentes – crianças, mulheres e homens palestinos de todas as idades são barbaramente mortos.
Guernica, 1937 by Pablo Picasso
O quadro 'Guernica', de 1937, pintado pelo espanhol Pablo Picasso
Os palestinos, como numa ironia da história, parecem estar pagando o preço do sofrimento imposto às populações judias durante o holocausto. Confinamento, segregação e terror fazem parte do léxico da guerra de extinção promovida por Israel. Muitos vivem a humilhação dos campos de refugiados, vítimas de ódio racial, observando impotentes a ocupação ilegal do território que pertence a eles. O direito a viver é uma simples ilusão de sobrevivência para quem sofre a devastação das suas cidades, das suas escolas, dos seus hospitais, das suas casas, das suas famílias e das próprias vidas.
Repudiar a monstruosidade do passado não é suficiente. O essencial é impedir sua repetição. As potências mundiais, todavia, não só permitem a repetição daqueles métodos bárbaros, como apoiam militarmente, politicamente e materialmente a execução deles.
O mundo não encontrará a paz enquanto não houver uma resolução aceitável e digna do conflito do Oriente Médio. Este conflito é produto da imposição à força do Estado de Israel como um enclave naquela região. As potências mundiais, com os EUA à frente, foram responsáveis diretos para sua origem, e são o único fator que pode dar fim àquela barbárie.
Mas, com sua complacência e seu jogo de interesses na região, tristemente parodiam Guernica em Gaza. Esta atitude configura não só um crime de lesa-humanidade, mas encaminha o mundo para um contexto convulsionado e imprevisível.
Por Jeferson Miola [*], exclusivo para o Brasilianas.org
“A história é uma lição para se refletir, não para se repetir.”
Carlos Drummond de Andrade
“A pintura não é feita para decorar apartamentos. É um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo”.
Pablo Picasso, autor de “Guernica”, obra-prima executada cinco meses depois dos devastadores ataques à cidade.

Paz sionista

Legitima defesa sionista

A anciã palestina de 99 anos de idade, cega, surda, muda e paraplégica foi encontrada morta. Realizada a perícia ficou provado que havia sido atingida com mais de cem tiros de TAR 21. 

O atirador vai a julgamento acusado assassinato. O juiz pergunta:

- O que tem a dizer em sua defesa?

- Agi em legítima defesa.

- Está absolvido. Condeno os parentes da terrorista palestina a ressarcir o Estado de Israel pelos prejuízos.

Imagens chocantes do terrorismo israelense contra palestinos

O que me choca é a humanidade permitir outro holocausto
Re: Fotos, charges e tirinhas

Re: Fotos, charges e tirinhas
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Re: Fotos, charges e tirinhas

Holocausto e terrorismo israelense continua

Holocausto é uma palavra de origem grega e significa: Sacrifício pelo fogo.

O significado atual da palavra Holocausto é a perseguição e extermínio sistemático de palestinos pelo governo judaico israelense.

Os judeus que chegaram ao poder em 1948 quando da criação do Estado de Israel, acredita serem racialmente superiores e que os palestinos são inferiores, sendo uma ameaça à auto-entitulada comunidade judaica.

No Holocausto atual os terroristas israelenses destroem tudo o que podem na Faixa de Gaza  e onde quer que estejam os racialmente inferiores palestinos, com o apoio incondicional dos também terroristas dos EUA.

Até quando o mundo vai aceitar esse massacre sem reagir?...

Terrorismo israelense age na faixa de Gaza

No dia mais sangrento desde o início do terrorismo israelense contra os palestinos em Gaza, na quarta-feira, 27 pessoas — 12 delas da mesma família, das quais quatro crianças — morreram no território palestino ontem. 

Nos covardes bombardeios, Israel atingiu também um prédio usado pela imprensa palestina e internacional, ferindo 8 jornalistas. 

Por sua vez, o Hamas lançou mais de 110 foguetes contra Israel, ferindo cinco pessoas. 

O premier Benjamin Netanyahu disse que as Forças Armadas do país estão prontas para expandir as operações em Gaza, mas o presidente Obama e aliados ocidentais — embora manifestassem apoio a Israel — posicionaram-se contra o massacre. 

A presidente Dilma Rousseff, a pedido de seu colega egípcio, Mohamed Mursi, telefonou ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, solicitando a convocação do Conselho de Segurança. Líderes do Hamas informaram que as negociações de cessar-fogo já caminharam 90%. 

Em Tel Aviv, o enviado especial Fernando Eichenberg relata como a cidade vive um clima de medo diante da ameaça constante dos foguetes palestinos.