Não vi "homofobia" nas palavras do senhor Guido Barrila. Ele apenas expressou a sua opinião e ninguém é obrigado a concordar com a união de gays ou adoção de crianças por casais gays, a não ser que se queira condenar moralmente ou criminalizar a livre opinião. Isto é tão básico que não deveria sequer ser alvo de discussão. Até mesmo o termo "homofobia" é impróprio, pois o sentido literal que se extrai dessa palavra é:...
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O patrulhamento LGBT
Guido Barilla - presidente da fabricante de massas homônima -, afirmou que nunca contrataria um gay para fazer propaganda da sua marca. E que se os gays não gostarem, que procurem outras marcas para comer.
A declaração causou polêmica nas redes sociais e alvoroçou o movimento LGBT.
Polêmica, alvoroço porque?
Ele tem o direito de decidir quem faz propaganda do produto dele e ponto final.
Em nenhum momento ele desrespeitou os direitos de ninguém.
Quanto a não respeitar a adoção de crianças por famílias homossexuais "porque as crianças não podem escolher"...é uma imbecilidade monumental. Crianças filhas ou adotadas por heteros também não tem esse "direito".
Chega, basta desse patrulhamento LGBT e essa palhaçada de "politicamente correto".
Aff, já encheu o saco!
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