Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Tem acaraje na caixa de pandora

Do Pimenta na Muqueca

Políticos influentes comentavam nos corredores da Assembleia Legislativa baiana, hoje, as notas principais da coluna Painel, da Folha de São Paulo, que fala de “cheiro de acarajé” no “Mensalão do DEM”. A nota vincula cardeais do partido ao propinoduto do governo de José Roberto Arruda. E dentre estes cardeais estaria o ex-candidato a prefeito de Salvador, o deputado federal ACM Neto.

Rodrigo Maia e Ronaldo Caiado são outros dois nomes. “”Arruda está liquidado. Se não agirem rápido, eles estarão também”, teria afirmado um ‘demo’ à Folha, que põe pimenta no molho ao afirmar que a relação entre Arruda e os três era bastante próxima.

Os dias são de tensão no Democratas em todo o país. Teme-se que o já ‘morto’ Arruda abra a boca e acabe liquidando o trio acima e o senador José Agripino Maia.

Corruptos graúdos



Leia Aqui

Cadê os corruptores?


09 Jul 2007
o maior problema do brasil não são os corruptos e sim oscorruptores estes nunca aparecem. quando aparecem é nas colunas sociais quase sempre como empresários.
09 Set 2007
e o corruptor quem será, os jornalistas e seus donos não sabem? seria o faxineiro da mendes? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. bando de fhcs da vida. farsantes. hipocritas. canalhas. ...
03 Jul 2009
no entanto, os escândalos que vão sendo divulgados, independentes de serem de um ou outro grupo, são apresentados, na maioria das vezes, como do primeiro tipo, mesmo que seja um caso claro de ação de corruptores. ...

Enquanto não for aprovada uma reforma política séria e os corruptores (empresários) não forem punidos severamente ( pena em dobro da aplicada a corrompido) contnuaremos a assistir cenas degradantes e vergonhosas como as do escandalo do Demo mor Roberto Arruda.

Oposição e Federação

                      
Trechos da coluna de Cesar Maia, na Folha de SP.
        
1. Críticas à passividade da oposição no Brasil são cada vez mais amplas. Listam-se desvios do governo Lula e um certo silêncio da oposição. Exceções escapam grandes temas. Mas isso, para os críticos, não seria suficiente. Num regime democrático, o eleitor elege uns para governar e outros para fiscalizar, fazer oposição. Uma oposição passiva reforça tendências autocráticas, com todos os riscos relativos. A política europeia é exemplar: não há carência. No dia seguinte à eleição, a oposição, sua ação questionadora. Acua o governo nas suas promessas eleitorais e nos seus erros no exercício do poder.
            
2. No caso do Brasil, há um complicador: o regime federado. É natural que boa parte dos principais quadros políticos dos partidos sejam os que apoiam o governo federal, ou os partidos de oposição estejam em governos estaduais e municipais. O executivo é visto como o objetivo da carreira política, o que é  natural dada a sua hegemonia, cada vez maior.
            
3. Um certo imaginário popular e a própria imprensa, ao tempo que cobram uma oposição parlamentar firme, pedem que as relações entre prefeitos, governadores e presidente sejam passivas. A isso chamam de colaboração. Ou seja: no nível dos Estados e municípios, a função administrativa deve prevalecer sobre a função política. A democracia brasileira não consegue conviver com o que é práxis nas democracias desenvolvidas. Aqui as críticas políticas abertas não podem conviver com o entendimento administrativo. É visto como distorção. Com isso, parte dos principais quadros políticos da oposição é esterilizada quando se torna governadores e prefeitos.
            
4. E estes terminam por pressionar as suas bases parlamentares para que elas tenham "paciência" e evitem o endurecimento. O resultado é  o debilitamento da oposição, numa relação híbrida, tendo a Federação de um lado, como amortecedor, e o Parlamento de outro, como acelerador. Talvez por isso o Senado tenha abandonado as suas funções constitucionais de representação da Federação.
            
5. A democracia é afetada. O fato é que a liderança dos Executivos estaduais e das capitais sobre as suas bancadas acaba por fazer prevalecer a passividade da oposição, não como tática, mas como regra.

A quem se deve a conta de luz alta


Com o título "Conta de luz sobe e qualidade cai ao pior nível desde a privatização", o Estadão publicou nesse fim de semana (domingo, 29.11) um levantamento sobre apagões, preço de energia elétrica, contas de luz, enfim, sobre a situação da área em todo o país.

A matéria ouve o Operador Nacional do Sistema (ONS), especialistas, responsáveis por distribuidoras, mas não publica nenhuma declaração de representantes do Ministério de Minas e Energia, do governo enfim. Talvez as autoridades governamentais não tenham sido ouvidas porque o jornal já sabia o que elas diriam, e que contraria frontalmente a posição pró-privatização do jornal.

Mas, omissão à parte, é o caso de se dizer que a matéria está certa ao não ouvir o governo atual. Quem devia estar respondendo por essa questão agora colocada são os integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso, que privatizaram todo o setor.

Esse preço da energia elétrica, as altas contas do consumidor das quais o jornal fala são conseqüência exatamente das privatizações - que alguns jornalistas chamam de privataria - no governo FHC.

Estamos pagando, agora, pela falta de investimentos das distribuidoras e mesmo geradoras privatizadas naqueles oito anos do tucanato de FHC, um fato que salta à vista no caso da Light no Rio e da Eletropaulo em São Paulo.

Repasse do FPM volta a crescer


Nesta segunda-feira, dia 30 de novembro, foi creditada a terceira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao mês de novembro. De acordo com levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o montante é de R$ 921.763.198,82. Esse valor inclui a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O levantamento mostra também que, o total de novembro em valores brutos – sem desconto do Fundeb – chegou a R$ 4.559.932.203. Se consideradas as retenções do Fundo, esse montante é de R$ 3.647.945.763.

Com este repasse, o FPM de novembro apresenta um aumento de 1,4% em relação ao mesmo período de 2008. Um sinal de que melhora, segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. “Esta é uma tímida recuperação depois de meses consecutivos de queda. Podemos notar que a arrecadação começou a melhorar”, avalia.

Para a CNM, com esse resultado, no mês de dezembro o FPM poderá voltar aos padrões normais. Isso pode tirar do sufoco os Municípios que perderam, até o momento, R$ 1,9 bilhão em termos nominais ou R$ 4,2 bilhões em termos reais.