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Mensagem da Vovó Briguilina

Viva como se uma máquina fotográfica fosse:

  • Foque no essencial
  • Capture os bons momentos
  • Desenvolva o tema a partir dos negativos
  • E se as coisas não saírem exatamente como deseja...tire outra foto



Doleiro repete que Aécio recebeu propina

aecioyoussef
Em depoimento na Cpi da Petrobras o corrupto confesso e doleiro Roberto Youssef reafirmou que Aécio Neves (senador-Psdb/MG) dividia uma diretoria em Furnas com José Janene, Mas para o telejornaleco nacional da Globo...não vem ao caso. Pior, acharam melhor não noticiar. Que novidade os Marinho protegerem tucanos. Oh, famiglia ecológica.




Carta aberta ao companheiro José Dirceu

Nós, que conhecemos e acompanhamos sua história, sabemos das lutas travadas durante o regime militar para o restabelecimento da democracia no Brasil. Sabemos que poucos tiveram a coragem de enfrentar a ditadura doando sua vida e juventude em defesa das grandes causas, para benefício da maioria de um povo invisível e sem sobrenome. Sua vida foi prova de suas lutas e vitórias, contra o Estado ditatorial e contra uma elite que mantinha sob seu jugo o pobre, o preto e o miserável.

Não podemos esquecer que, se hoje nossa juventude – que provavelmente não conhece sua história – ocupa praças e espaços públicos para reivindicar seus direitos, deve muito a sua luta por um Brasil menos desigual, melhor e mais justo.

Nós, que vivenciamos, ou os filhos daqueles que vivenciaram um momento sombrio de nosso país, “páginas desbotadas da memória”, sabemos que sua ousadia, junto à de muitos companheiros e nossa militância, em construir o caminho que culminou com a eleição do primeiro operário para governar o Brasil, dando voz e dignidade aos excluídos, jamais será perdoada pela elite raivosa, que nos últimos meses manifesta claramente seu ódio ao nosso projeto político.

Esse pavor, “Zé”, é a prova de que estamos no caminho certo e que se hoje o Brasil está melhor que ontem, deve-se muito a sua luta. Temos certeza que as pessoas que conhecem sua história sabem, sim, das fraquezas do homem, do político e do ser humano, mas reconhecem seu valor, na história e na luta pela redemocratização do nosso País.

Seu encarceramento, de forma arbitrária e orquestrada, é a clara demonstração que novamente vivemos tempos sombrios, onde a atuação das instituições que deveriam zelar pelo respeito às leis e aos direitos do cidadão, efetuam a prisão de um homem que já está preso, com base, tão somente em ilações de delatores presos, num claro desrespeito à Constituição, ao Estado Democrático de Direito e ao princípio da presunção da inocência.

Não nos intimidaremos diante dos instrumentos golpistas das forças conservadoras, que ameaçam a democracia, o PT e o nosso governo.

Não nos intimidaremos diante da intolerância e do ódio de uma elite antidemocrática, com pensamento opressor e reacionário.

Nós, que vivenciamos o processo de construção de nosso partido, o PARTIDO DOS TRABALHADORES e conhecemos suas batalhas em defesa da democracia e do Estado Democrático de Direito, nos indignamos com aqueles que comemoram sua prisão e manifestamos nossa solidariedade ao companheiro, ao pai de família e ao militante de tantas batalhas, com a certeza que sua estrela jamais deixará de brilhar.

Continuaremos nossa luta em defesa da democracia, dos direitos dos trabalhadores, dos direitos humanos e do povo brasileiro.
Os que assinaram esta carta dão uma prova de coragem e dignidade. Parabéns. Com prazer assino embaixo. Se você concordar, curta, compartilhe e também assine.


João Batista – Ex-Presidente PT/PA
Mônica Valente – Secretária de Relações Internacional do PT
Gleide Andrade – Vice-Presidente Nacional do PT
Milton Zimmer – Presidente PT/PA
Francisco Rocha da Silva (Rochinha) — PT/SP
Lindbergh Farias – Senador PT/RJ
Paulo Rocha – Senador PT/PA
Humberto Costa – Senador PT/PE
Anne Karoline – Executiva Nacional do PT
Jefferson Lima – Secretário Nacional da Juventude do PT
Antonio Santos – Executiva Estadual PT/SP
De Assis Diniz – Presidente PT/CE
Regina Sousa – Senadora PT/PI
Vivian Farias – Executiva Nacional do PT
Laisy Moriére – Secretária Nacional de Mulheres do PT
Dirceu Tem Catten – Deputado Estadual PT/PA
Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho) – Ex-Deputado Federal
Zé Geraldo – Deputado Federal PT/PA
Beto Faro – Deputado Federal PT/PA
Joel Leonidas Teixeira Neto - Blog do Briguilino -

Resposta de Laerte a Reinaldo Azevedo

:
- ou seria Feialdo Azedo? -

Acho que eu não devia dizer o que vou dizer, mas minha advogada opinou que não vai gerar ação na justiça. E minha analista deu força, pra botar pra fora senão somatiza e piora a situação das varizes.
Então lá vai - esse cara me dá um tesão desgraçado.
Não sei o que é - tá, ele não é um ogro -; se é o olhar decidido, o nariz, os lábios, não sei!
Nessas noites de frio que vem fazendo eu fico debaixo das cobertas e, como diria o Henfil, peco demais.
Vou acabar tendo que depilar a mão com cera espanhola.
Acho que eu tenho síndrome de Estocolmo platônica.




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Opinião

* Abilio Diniz:
Durante congresso sobre gerenciamento de crise para empresários do setor de varejo, o empresário Abilio Diniz, afirmou hoje terça-feira, 25/08, que o cenário econômico brasileiro não é o pior já enfrentado na história do País e nem o Brasil está sozinho na crise; ele foi enfático ao dizer que a crise é "fundamentalmente política, muito mais do que econômica", e pediu a "união" dos brasileiros; "A hora em que superarmos a crise política através de união dos brasileiros, vamos superar crise com certeza"
Presidente da Brasil Foods


Receita de Vovó Briguilina

Sobremesa do preguiçoso
Ingredientes

  • 2 latas de creme de leite
  • 2 copos de iogurte natural
  • 2 latas de leite condensado
  • 2 envelopes de suco em pó
  • 500 gramas de uma fruta em cubos

Como fazer

  • Bata os quatro primeiros ingredientes no liquidificador
  • Depois faça camadas da fruta e creme
  • Coloque no congelador por pelo menos 1 hora



Política: por Luiz Carlos Bresser-Perreira

A presidente Dilma colocou um ponto final na estória de "estelionato eleitoral", inventada pela oposição
A presidente Dilma Rousseff deu ontem uma excelente entrevista à Folha (25.8.15) e a dois outros jornais brasileiros. Admitiu ter errado ao só haver se dado conta da gravidade da crise econômica depois das eleições. Dessa forma pôs um ponto final na estória do "estelionato eleitoral" tão cultivado pela oposição.
Mas não foi ela que percebeu com atraso a crise. Como aconteceu com a crise financeira global de 2008, nós economistas, sejam liberais ou desenvolvimentistas, só percebemos a dupla crise brasileira de 2014 (econômica e política) depois dela haver acontecido. Sua principal causa - a violenta queda no preço das commodities - aconteceu entre setembro e outubro de 2014.
Ainda no início de 2014 eu ouvi um dos economistas liberais mais críticos do governo afirmar que no plano fiscal as coisas estavam sob controle; o problema estava na falta de poupança. Na campanha eleitoral a oposição defendeu o ajuste fiscal, mas apenas para combater a inflação. O liberal-ortodoxo vulgar defende ajuste fiscal em qualquer circunstância, assim como o keynesiano-desenvolvimentista vulgar propõe expansão fiscal também em qualquer circunstância.
O erro da presidente foi ter adotado uma política fiscal expansionista - uma política industrial baseada em exonerações - no momento em que a crise econômica estava se formando, e havia nessa crise um componente fiscal importante.
A presidente estava de bom humor. Criticou a "intolerância" da oposição, mas recusou fazer críticas pessoais. Disse que leu um livro muito interessante, "Sapiens - uma breve história da humanidade", no qual aprendeu que entre os animais apenas os homens estabelecem vínculos sociais através de fofocas. E brincou: "Estou hoje uma pessoa Dilminha paz e amor".
Realmente para enfrentar uma oposição que busca motivos para justificar um impeachment sem razões, humor é bem vindo.
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Janio de Freitas

O efeito político da redução de ministérios
Os ministérios que serão desfeitos foram criados para atender aos partidos. Foram peças de resgate no chantagismo de cargos e verbas por apoio que tem caracterizado as relações entre bancadas parlamentares e os governos, desde Collor e com intervalo só no de Itamar. Logo, a redução do número de ministérios, além de não assegurar, por si só, a "melhor gestão" invocada, tem efeito primordialmente político. Sob a forma de novos atritos.
É mesmo porque meia dúzia de petistas o atacam pelas costas que o vice Michel Temer se afasta da intermediação de governo e Congresso?
Com Dilma, a chantagem chegou ao paroxismo. No passado houve casos escabrosos, como a nomeação de Renan Calheiros para ministro da Justiça (!) do governo Fernando Henrique, no toma lá/dá cá com o PMDB. Ou, para o mesmo cargo e pelo mesmo motivo, a do primário Iris Resende. Mas Dilma aceitou, desde o início, a redução das relações, com partidos e parlamentares, às exigências surgidas em um Congresso de baixo nível ético, cultural e político.
Não haveria verbas e ministérios para tão farta concepção de política como meio de obter proveitos, fáceis e velozes. Se não faltarem verbas, sempre desviáveis de uma finalidade útil, altos cargos voltarão a faltar, na certa. Joaquim Levy e Nelson Barbosa não sabem o que estão criando no ambiente político. Michel Temer sabe. E tem motivos para não se envolver nos previsíveis choques.
No PMDB, não é só jogo de valorização a ideia de que deve ter candidato próprio na sucessão presidencial. Só mesmo a mediocrização dos quadros explica que um partido de presença tão forte, em âmbito nacional, não passe de papel secundário nas sucessões. No PMDB de hoje, há dois reconhecidos como em condições de incluí-lo na disputa.
Citado dentro e fora do peemedebismo, o prefeito Eduardo Paes não é (ainda) um nome nacional. Mas tem uma obra incomum para apresentar e qualidades que se têm comprovado com o passar do tempo. Arrojado, transforma grande parte do Rio com um processo modernizador surpreendente, no qual se mostra um administrador de competência técnica e lucidez. Atento, sem interrupção, a tudo o que deve merecer atenção de um prefeito, trabalha para valer. Feliz. E não gasta com ilusionismos de propaganda.
Na ocasião propícia, as circunstâncias podem indicar a Eduardo Paes a preferência pela disputa ao governo do Rio. Essa, tudo indica, não seria uma solução para Michel Temer em São Paulo. Mas, para entrar na campanha pela sucessão presidencial, é o outro nome de que o PMDB dispõe hoje. Por isso, não lhe convém entrar em jogos desgastantes, como o toma lá/dá cá. Assim como também a ele, não para Dilma, é vantajoso manter ligação com o governo para as tais "macronegociações", que o projetem e prestigiem. Temer ganhou tanto quanto o governo com suas bem sucedidas intermediações recentes no Congresso.
Quem vai substituir Michel Temer e seu habilidoso coadjuvante Eliseu Padilha nas negociações canibalescas é um problema difícil. Sabe-se apenas que a solução não virá de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, especialistas só em criar problemas para os outros, sobretudo se pessoas que não batalham por um cargo de governo, mas pela vida.
na Folha de São Paulo


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