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Judiciário: a medida do ter nunca enche

Associações de magistrados se articulam para obter compensação pelo fim do auxílio-mansão.

Os coitadinhos, que ganham tão pouquinho estão revoltados por terem de pagar imposto sobre a miséria que recebem (+ de 39 mil reais), isso é o piso. Na realidade todos eles recebem muito mais, os procuradores do ministério público também.

Eu, só digo isso: um dia a gente (povo) perde a paciência e faz nossa Bastilha tupiniquim. Nessa hora haverá ranger de dentes e lágrimas de sangue para todos os lados. Não seremos apenas nós pobres mortais que vamos chorar não.

Estão avisados!

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Vida que segue...

Um dia essa casa cai


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Sejumoro e os procuradores da farsa jato querem nos roubar mais 16,38%


- Aonde tiver membros dos altos escalões da casta do judiciário e do ministério público, "se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão -
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O stf e o mpf assaltam o povo e o Brasil, por Aldo Fornazieri
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A decisão do Supremo Tribunal Federal e do Conselho do Ministério Público Federal de aumentar os salários de juízes e procuradores em 16,38% é cruel, ignominiosa e criminosa. É um assalto contra o povo e contra o Brasil. O teto salarial subirá para R$ 39,2 mil ou 41 vezes o valor do salário mínimo e provocará um efeito cascada de R$ 4 bilhões por ano. Os salários atuais da elite estatal já são indecentes. Junto com juízes e procuradores estão os deputados, os senadores e o alto funcionalismo dos três poderes, civil, militar e policial. Muitos desses agentes públicos, incluindo os juízes, extrapolam o próprio teto salarial, numa violação descarada das leis. Mais do que isto: agridem o povo com uma série incontável de privilégios, a exemplo do auxilio moradia, que supera a renda de 90% da população. Leia +

Os morojás

- Você já andou de ônibus?
- Está Brincando? 
coletivo é coisa de comunista!


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Assalto a canetadas: stf aprova aumento de 16,38% para a casta


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"(...) com supremo com tudo"
Parafraseando Rui Barbosa: A pior ditadura e roubalheira é a do judiciário. Contra eles [juízes e juízas] não há a quem recorrer...

judiciário quer roubar ainda mais e aprova aumento de 16% para a casta


-  Por 7 votos a 4, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, há pouco, enviar ao Congresso Nacional proposta de aumento dos salários dos ministros da Corte , para 2019. O salário atualmente é de R$ 33,7 mil e o percentual de reajuste, de 16%; caso o reajuste seja aprovado no Orçamento da União, que será votado pelo Congresso, o salário dos ministros poderia chegar a R$ 39 mil
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Enquanto isso o salário mínimo teve um aumento de 17 reais, passou de 937 para 954 reais (1,81%). Um país de coxinha, seguidores de pato e paneleiros, merece isso e muito mais. Sinceramente, acho que o aumento de 16% para quem ganha 33,7 mil reais, ainda é pouco. Viva o Brazil!***

Juízes roubam descaradamente, de boa-fé


Conjur -   juízes que receberam auxílio-voto não precisam devolver, decide stf
Por unanimidade, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal cassou, nesta terça-feira (7/8), decisão do Conselho Nacional de Justiça que mandava juízes de São Paulo devolverem valores recebidos como auxílio-voto. A verba era paga a magistrados convocados a cobrir férias ou ausências no Tribunal de Justiça do estado.
A decisão do CNJ cobrava de volta apenas o que excedesse o teto do salário dos funcionários públicos, de R$ 33.763. O processo estava no Supremo desde 2010. O mandado de segurança contra o acórdão do CNJ foi impetrado pela Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), representada pelo escritório Bottini e Tamasauskas Advogados.
Para o relator, ministro Dias Toffoli, não houve violação à isonomia dos juízes, já que o TJ-SP apenas regulamentou uma lei complementar. Segundo ele, o CNJ decidiu “de afogadilho” e não deu a atenção que os temas mereciam.
Segundo Toffoli, o  auxílio-voto foi um pagamento extra aos juízes de primeira instância que atuaram em processos na segunda instância. “Os juízes não precisaram devolver os valores porque o dinheiro acima do teto foi recebidos de boa-fé. Os pagamentos permitiram que o Tribunal de Justiça de São Paulo colocasse os processos em julgamento o mais rápido possível", afirmou o ministro. O entendimento foi seguido pelos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
O ministro Luiz Edson Fachin divergiu da maioria. “Houve casos de juízes que receberam duas vezes o salário de um ministro do STF e o CNJ poderia, sim, ter avaliado a questão", disse. Primeiro, segundo o ministro, por se tratar de um órgão fiscalizador e segundo porque não há um entendimento de jurisprudência no STF sobre o auxílio-voto”, concluiu.
Clique aqui para ler o voto do relator.
MS 29.002  
por Gabriela Coelho

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Mais uma para a série: judiciário o mais corrupto dos poderes

Filhas solteiras do stf recebem pensão equivalente ao salário de um ministro do tribunal
De Lúcio Vaz na Gazeta do Povo.
Filha do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Geraldo Rodrigues de Alckmin, morto em 1978, a arquiteta Maria Lúcia Rangel de Alckmin, de 74 anos, recebe R$ 33,7 mil de pensão na condição de “filha solteira maior”. Maria Ayla Furtado de Vasconcelos, filha do ex-ministro Abner de Vasconcellos, morto de 1972, recebe pensão no mesmo valor – o que corresponde ao salário atual dos ministros do tribunal e o teto remuneratório do serviço público.
Maria Lúcia chegou a ter a pensão suspensa em 2017 em consequência da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que considerou ilegal a pensão de filhas solteiras maiores de 21 anos que tinham outra fonte de renda. Ela é professora do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo há 30 anos, contratada como celetista. Formada em arquitetura na Universidade de Mackenzie, fez mestrado na Universidade de Navarra, na Espanha.
Mas a arquiteta recuperou a sua pensão por decisão liminar do ministro do STF Edson Fachin em dezembro do ano passado. O ministro já havia restituído, em maio último, as pensões de filhas de servidores públicos atingidas pela decisão do TCU e representadas pela Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps) em mandado de segurança coletivo. A decisão individual do ministro ainda será analisada pelo plenário do Supremo, mas já beneficiou algumas centenas de pensionistas, reabrindo o debate sobre a pensão para filhas solteiras.

Ajufe defende teto salarial do judiciário de 47 mil

Os togados com vínculo a Ajufe - Associação dos Juízes federais do Brasil - além de defender o auxílio-moradia de 4.378 reais (por enquanto), também reivindicam teto salarial do judiciário de 47 mil reais. 
Parabéns...

Tenham certeza de uma coisa, se o teto do judiciário fosse de 47, 48, 49 ou mesmo 50 mil reais e pronto, nenhum penduricalho a mais seria mais "barato" para nós contribuintes.

O problema é que eles querem os 47 mil, todos os penduricalhos que tem hoje e amanhã aprovar outros tantos mais.

Como diz o ditado popular: a medida do ter nunca enche.

Aplicando-se a casta de toga o ditado é: a medida do roubar não basta.

Corja!

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Reunião de togados


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Reunião de bacanas
- Se Gritar Pega Ladrão -
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Você me chamou para esse pagode,
e me avisou: "Aqui não tem pobre!"
Até me pediu pra pisar de mansinho, porque sou da cor,
eu sou escurinho...
Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores,
até magnata
Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
conclusão:

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um

Lugar meu amigo é a minha Baixada, 
que ando tranqüilo e ninguém me diz nada
E lá camburão não vai com a justiça, pois não há
ladrão e é boa a polícia
Lá até parece a Suécia, bacana, se leva o bagulho e se
deixa a grana,
Não é como esse ambiente pesado, que você me trouxe
para ser roubado....

Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Se gritar pega ladrão, não fica um
No caso desta postagem estou me referindo particularmente aos concursados de toga e membros do ministério público que recebem indevidamente, por solicitação expressa. Também dedico especialmente aos ladrões da quadrilha de Curitiba e do trf4.
#AuxilioMOROdia
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Moro, o herói brazileiro

Proprietário de uma casebre de 256 m², em Curitiba - PR, o herói brazileiro Sérgio Moro recebe auxílio-moradia de 4.378,77,73 + auxílio-alimentação de 884 + salário-base de 28.948 Total = 34.210 mil reais brutos. 
Digamos que receba 21 mil reais líquido - um salário razoável, não é mesmo? -
A quem ache pouco e esteja até com peninha dele, considera justo que ele receba mais. Tudo bem, a medida do ter nunca enche mesmo.
Porém, o x da questão é outro senhoras e senhores, Moro e seus companheiros de casta recebem o triplo do que deveriam receber (21 mil reais) estes Onestos recebem em média mais de 60 mil reais.
Parabéns! 
Honestidade é isso aí!

Quanto a mim, o que tenho a dizer é o seguinte: Só respeito o judiciário quando todos togados fizerem como fez o juiz Carlos Roberto Gomes de Oliveira Paiva. Fora disso continuo reafirmando: 

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Casal Bretas x Casal Silva


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A começar pelo nome de família Bretas versus Silva fica evidente a origem social dos casais, e naturalmente também o fosso social e econômico entre eles. Mas, deixemos de preâmbulos e vamos aos fatos:

O casal Bretas, ambos juízes e proprietário de imóvel alugado ao Bradesco por 10 mil reais mês, recorreram ao judiciário (é um direito que lhes assiste), para receberem em dobro o auxílio-moradia.

Oh lala...

Agora vamos imaginar o casal Silva recorrer ao judiciário (é um direito que não lhes assiste) para receber em dobro o Bolsa Família.

Imaginem...
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Bretas, quanta honestidade, moral e ética

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Pois não é que dois paladinos da atual moral e ética nacional, o juiz Marcelo da Costa Bretas e sua esposa Simone de Fátima Diniz Bretas recebem mais de 8.700 (oito mil e setecentos reais) por mês como auxílio-moradia, e alugam ao Bradesco um imóvel por 10.000 (dez mil reais) por mês? 

Coincidentemente este imóvel é na mesma cidade que essa casal de anjos residem e trabalham, Rio de Janeiro.

 Quanta Onestidade...

Casta do funcionalismo, por João Franzin



- Juízes (inclusive os do Trabalho), Procuradores, desembargadores etc. formam uma casta elitista e fora da realidade (a nossa, claro). O aumento salarial de 16,5% (padrão plano de saúde) não  terá peso pra danificar ainda mais as finanças nacionais, arruinadas por Temer e Meirelles, mas agride o bom senso e os demais trabalhadores, em cujas datas-bases estão comemorando quando conseguem 4,5%. E a casta ainda tem lá suas mordomias. Eu, faz tempo, perdi o respeito por essa gente, que fez por merecer.




Juízes querem reajuste, plano de carreira e aposentadoria integral


Rachel Duarte
A fim de pressionar o governo e o legislativo brasileiro sobre a questão de seus reajustes salariais, a categoria que recebe alguns dos mais altos salários do funcionalismo cruzou os braços na quarta-feira (7). Segundo a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), quase a totalidade dos juízes federais e trabalhistas do país paralisaram as audiências e a publicação de sentenças e despachos. Em diversos estados ocorreram mobilizações em frente aos tribunais e os atos voltarão a acontecer nesta quinta-feira (8). Além da paralisação, 90% dos juízes também optaram por boicotar a Semana Nacional da Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 7 a 14 de novembro.
Na sétima edição, a campanha envolve todos os tribunais brasileiros, os quais selecionam os processos que tenham possibilidade de acordo, solicitando às partes envolvidas que conversem a fim de solucionarem conflitos. A medida faz parte da meta de reduzir o grande estoque de processos na justiça brasileira. Neste ano, a Semana Nacional de Conciliação promove ações no sábado (10) e no domingo (11). Em 2011, o mutirão fez 349 mil audiências e cerca de 168 mil acordos de mais de R$ 1,07 milhão.
O coordenador do Movimento Gestor da Conciliação do CNJ, conselheiro Neves Amorim, não concorda com o boicote como forma de pressionar pelo reajuste reivindicado pelos juízes. “Não podemos avaliar o impacto que terá na campanha, mas utilizá-la para reivindicar reajuste só prejudica a população. Esta pressão interna feita em cima do CNJ, que é um órgão de gestão e de auxílio dos tribunais e não tem ingerência na atuação política junto ao STF (Supremo Tribunal Federal), é ineficiente”, considerou.
Os juízes reivindicam recomposição salarial de 28,86%. “Estamos no nosso limite. Já perdemos quase um terço do nosso poder aquisitivo. Não podemos mais conviver com esta indefinição da nossa política salarial”, afirma o presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Renato Henry Sant’Ana.
O governo federal ofereceu reajuste de 15,8% até 2015, o mesmo percentual acordado com demais servidores federais em agosto deste ano. Os juízes federais e trabalhistas não aceitaram e propuseram uma readequação para cobrir as perdas dos anos anteriores. Com o protesto, os magistrados esperam sensibilizar os parlamentares sobre a decisão da taxa de reajuste e formas de atualizar salários por tempo de serviço. “Existem três projetos enviados pelo STF, que totalizam os 28% de ajuste, no Legislativo. Não há posição do parlamento, porém, sobre colocá-los em votação”, cobra o presidente da Anamatra.
Juízes defendem que não são os mais altos salários do país

Juízes fazem panfletaço em frente a Justiça do Trabalho no RS./Foto: Carlos Henrique/AmatraIV
Segundo Henry, desde 2005 a categoria não recebe um reajuste. O salário inicial de um juiz do trabalho é R$ 21.776,15, mas Henry defende-se das críticas que acusam os servidores responsáveis pela greve de receberem alguns dos mais altos salários no país. “A divulgação dos salários na internet ajudou a acabar com o mito de que os juízes recebem os maiores salários do funcionalismo. Existem outros servidores, como parlamentares e advogados da União, que no acumulado de gratificações e benefícios ganham muito mais do que o que aparece no bruto da folha”, afirma.
Um juiz substituto recebe um salário bruto de R$ 21.776,15. Quando é titularizado, o valor aumenta em 5%. A cobrança dos magistrados é devido a não haver outros ganhos relativos a tempo de serviço ou progressão de carreira, como outras categorias. “A divulgação dos salários do funcionalismo na internet ajudou a acabar com o mito de que os juízes ganham os maiores salários. Fiscais de tributos e mesmo ministros de estado ganham muito mais do isso, o que significa uma total inversão de valores: os salários dos juízes, que deveriam ser teto, acabaram virando piso dos altos cargos do funcionalismo”, compara.
Ele reconhece que a paralisação de dois dias acarretará prejuízos para os trabalhadores, que são os principais beneficiários da Justiça do Trabalho, mas acredita que a sociedade saberá entender a importância do movimento. “Quando um trabalhador que vive de salário deixa de se preocupar com seus ganhos, é porque arrumou outra forma de conseguir dinheiro. E não é isso que a sociedade espera dos juízes. Além disso, acredito que nossos vencimentos são compatíveis com o grau de responsabilidade do cargo”, acrescentou.
A Ordem dos Advogados do Brasil não se posicionou oficialmente sobre o tema. Já as seccionais tiveram posicionamentos individuais, como a OAB-SP, que criticou o movimento e o classificou como “corporativista”. A OAB-RS não tem opinião formada a respeito, informou o presidente Cláudio Lamachia. “Ainda não tive tempo de discutir com o colegiado”, disse.
No RS 90% aderem a paralisação

Magistrados defendem que bom serviço da justiça à sociedade necessita de valorização salarial para o judiciário./Foto: Carlos Henrique/AmatraIV
A magistratura do Trabalho do Rio Grande do Sul mostrou-se fortemente unida e aderiu de forma significativa ao movimento de paralisação de atividades nesta quarta-feira. De acordo com a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da IV Região mais de 90% das Varas do Trabalho gaúchas (são 126 no Estado) estão com as atividades suspensas, num procedimento que deve continuar até amanhã, de acordo com o calendário nacional de protesto contra a desvalorização da carreira e pela recomposição dos subsídios.
Os juízes gaúchos distribuíram mil folhetos explicando outras razões para a adesão ao movimento nacional. O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região emitiu nota apoiando a paralisação e ao boicote à Semana Nacional de Conciliação, alegando confiança na razão da mobilização. “A Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul, honrando as suas mais elevadas tradições democráticas, sempre respeitou a preponderância da vontade coletiva e a liberdade de expressão”, disse o texto, assinado pela presidenta Maria Helena Mallmann.
Para o juiz do Trabalho do TRT 4, Roberto Siegmann, é necessária a paralisação para a defesa da autonomia do poder judiciário. “A estrutura democrática do país estabelece a separação dos poderes e a autonomia do judiciário. Não podemos ser colocados como o governo federal faz, no mesmo cálculo de recomposições do restante do funcionalismo”, alega. Segundo ele “é constitucional a recomposição anual sobre os vencimentos dos magistrados”, o que não ocorre há seis anos e gerou os quase 30% reivindicados pela categoria.
Os juízes recebiam antigamente os adicionais por tempo de serviço que compunham a remuneração, mas perderam com o ajuste sobre a recomposição ser com base no cálculo sobre o teto dos ministros do Supremo Tribunal Federal. “Queremos a integralidade do que é previsto na lei”, cobra Siegmann. “Como o legislativo e o executivo não tiveram iniciativa, o judiciário protesta porque não pode ficar na mão destes poderes. Se eles quiserem poderão levar à míngua nossos salários”, complementa.
A Semana de Conciliação

Campanha Nacional de Conciliação é boicotada por juízes federais para pressionar por reajuste salarial./Foto: Divulgação
Como a mobilização nacional é voltada para os juízes federais, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) não aderiu o boicote a Semana Nacional de Conciliação. As negociações sobre reajustes em âmbito estadual são feitas direto com o parlamento e governo estaduais, por isso, nesta quarta-feira foi iniciada a conciliação dos 18 mil processos que devem ser mediados durante o período da campanha.
No caso dos juízes federais e do trabalho, o presidente da Amatra IV, Daniel Nonohay, afirma que a paralisação não trará prejuízo à sociedade, pois as audiências que deveriam ocorrer nestes respectivos dias de campanha do CNJ foram adiantadas ou agendadas para datas próximas. “Os juízes comparecem às unidades, despacham. Só não publicam os despachos e sessões ordinárias. Também não realizamos qualquer audiência. Vamos homologar tudo após o dia 15. Não haverá perda para a população”, garante.
Ele qualifica a Campanha Nacional de Conciliação promovida pelo CNJ um evento oportunista e cobra posicionamento da entidade sobre os pleitos dos juízes. “A natureza do nosso trabalho é a conciliação. Já fazemos isso todos os dias do ano. Essa campanha é para promover os membros do CNJ ou acumular dados estatísticos para apresentar à imprensa depois”, critica. E complementa: “Queremos que ele (CNJ) exerça o seu papel. Se não tem poder de deliberar politicamente, que apoie a recomposição para pressionar o Congresso”.
De acordo com a Amatra IV, há outras motivações no rol de reivindicações dos juízes gaúchos para a adesão da paralisação. Ele apresentou uma pauta com a necessidade de um plano de segurança para os juízes que atuam nos conflitos agrários, casos de trabalho escravo ou crime organizado; recomposição inflacionária anual e garantia de aposentadoria compatível com o salário do servidor em atividade. “Temos que ter o padrão compatível com o que ganhamos agora quando nos aposentamos. Nós não podemos exercer atividades comerciais no exercício da nossa profissão. Se justifica a manutenção da previdência integral com o salário recebido”, defende o presidente.
Para o juiz Roberto Siegmann, as reivindicações são importantes, mas o principal é a questão do subsidio. “Todos admiram o trabalho do STF agora (diante do julgamento do Mensalão), mas a justiça trabalha muito. Somos reconhecidos pelo Banco Mundial como uma das justiças que mais trabalha no mundo. Não podemos ter outra atividade remunerada, como declarada ou indeclaradamente parlamentares têm”, justifica.

Reforma Politica

Por que o PIG é contra o voto em lista e o financiamento publico da campanha eleitoral?

Muito simples minha gente, é que sendo aprovado esta reforma ele (o pig) não terá tanta força para chantagear o candidato. 

E mais, os tucademospiganalhas não poderão receber com tanta facilidade dinheiro para suas campanhas, é que os empresários não vão investir tanto num time entreguista, sabe que tucanos e demos perderam muitas cadeiras no parlamento.

É por estas e outras coisitas que o PIG e seus aseclas estão em permanente campanha contra a reforma politica.

Tudo continuar como está é o desejo dessa gentalha.

Tenho dito.

Lula é um Dalit


Ontem li uma frase que me fez lembrar o sistema de casta indiano. Eis a frase: "O povão gosta de Lula porque o Lula fala o que eles entendem e muitas vezes nós falamos coisas que são de outro mundo para eles", disse o Laguardia.


Leia um pouco sobre as castas indianas (abaixo) e responda, a qual delas o Laguardia pertence?...


Originalmente, as castas eram apenas quatro: os brâmanes (religiosos e nobres), os xatrias (guerreiros), os vaixas (camponeses, artesãos e comerciantes) e os sudras (escravos). 

A margem dessa estrutura social havia os párias, sem casta(categorizados abaixo dos escravos), considerados intocáveis, até pelos escravos(sudras), para não serem "amaldiçoados"; hoje chamados de haridchansharyans ou "dalits". 

Com o passar do tempo, vem acontecendo centenas de subdivisões, que não param de se multiplicar. 

A origem do sistema de castas é incerta.

Sua origem parece proveniente da divisão entre o imigrante ária, de pele clara, e os nativos (dasya), denominados escravos (dasas), que se distinguiam pela pele escura. 

Os árias são descendentes dos povos brancos de famílias indo-européias. 

As primeiras referências históricas sobre a existência de castas se encontram em um livro sagrado dos hindus, chamado Manu, possivelmente escrito entre 600 e 250 aC. 

Define-se casta como grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho, endógamo, pois ele só pode casar-se com pessoas do seu próprio grupo.


Pois bem, à noite ouvi na tv uma outra frase que me fez lembrar do presidente Lula que foi mais ou menos assim: " Meu filho você quer vencer fulano como um brâmane, vença-o como um dalit", personagem de Lima Duarte.


De repente, não mais que de repente percebi porque os Laguardias do meu querido, amado País não suportam, não aceitam o Lula como presidente do Brasil. 


É que além dele não ser  um brâmane , venceu como um dalit e continua sendo um dalit.


Aí é demais para essa gentinha pobre de espírito.