Muito simples minha gente, é que sendo aprovado esta reforma ele (o pig) não terá tanta força para chantagear o candidato.
E mais, os tucademospiganalhas não poderão receber com tanta facilidade dinheiro para suas campanhas, é que os empresários não vão investir tanto num time entreguista, sabe que tucanos e demos perderam muitas cadeiras no parlamento.
É por estas e outras coisitas que o PIG e seus aseclas estão em permanente campanha contra a reforma politica.
Tudo continuar como está é o desejo dessa gentalha.
Tenho dito.
Sempre que estamos em período eleitoral, os temas econômicos, mais uma vez, dominam a pauta política do país. Nesta temática, destaca-se com precisão cirurgica, um ponto: a necessidade de a economia brasileira crescer.
ResponderExcluirNeste ambiente de desorganização que se encontra o nosso país, institucional e econômica, a expansão da riqueza nacional, medida pelo PIB sempre é medíocre.
Com uma nova virada das finanças em âmbito mundial, os grupos que passaram a governar o país decidem associar o nosso futuro à onda de facilidades de acesso a obtenção de capital, esperam com isso atacar a três mazelas: eliminar a inflação, desatar o nó do financiamento produtivo e modernizar a estrutura produtiva nacional.Esta fase, é bem verdade, conseguem dominar a inflação, mas a um elevado custo. Há décadas a base produtiva brasileira foi acentuadamente desnacionalizada, privatizou-se boa parte dos serviços públicos, o desemprego cresceu, assim como a nossa dependência dos humores e instabilidades dos fluxos financeiros mundiais.
O voto em lista é anti-democrático. Não permite ao cidadão cobrar as promessas de seu representante.
ResponderExcluirO mais democrático seria o voto distrital onde o leitor e o representante estariam mais próximos.
Deveríamos ter uma represntação mais justa onde um voto valesse o mesmo em todo o Brasil.
No Brasil não há partidos com ideologia e a maioria dos partidos são siglas de aluguel, principalmente o PMDB.
O voto em lista é mais um passo para a ditadura marxista de partido único.
“A censura é legalmente proibida no Brasil. Mas existe: há uma série de jornalistas que não podem publicar sequer o nome de uma série de pessoas. A vítima mais recente da censura, agora, é o jornalista Vitor Vieira, gente fina, competente, que edita o site Vide Versus. Vitor Vieira não pode, por ordem judicial, citar o nome do deputado estadual Alceu Moreira, do PMDB, candidato à presidência da Assembléia gaúcha. Vitor Vieira também está proibido de dar entrevistas, sob pena de pesadas multas.
ResponderExcluirUma pergunta que deve mobilizar os jornalistas, antes que a situação piore: qual a diferença entre a censura determinada por um juiz e a censura determinada por um general, ou coronel, ou por um proprietário de um site? “Censura é censura e não pode ser aceita – ponto.” Espero não ser mais censurado por este conceituado site. Será que o competente Paulo Henrique Amorim sabe que comentaristas estão passando por exame críticos.