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Chupim no meu ninho, não!


O vazio de lideranças na coalizão demotucana  obedece a causas diversas sendo de conhecimento público que alguns de seus centuriões ardorosos foram destroçados nas urnas, enquanto outros, andam às voltas com as leis. 
O tucano Arthur Virgílio, ex-líder do PSDB no Senado, enquadra-se no primeiro caso;o savonarola da direita linha dura, o demo Demóstenes Torres, sugestivamente outro  ex-líder no Senado (recém-cassado), exemplifica o destino do segundo grupo. 
O dispositivo midiático conservador exaspera-se. 
À falta de ventríloquos busca-se cooptar expoentes do outro lado, na tentativa de injetar algum gás à oposição. Indispor a Presidente Dilma Rousseff com Lula foi a primeira evidencia de uma ingenuidade desesperada. 
O esférico fracasso antecipou a luta jornalística pela sucessão em 2014: durante semanas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o seu partido, o PSB, foram apresentados como rivais de Dilma e do PT. Tiro no pé: Campos desautorizou especulações e afirmou altivo: sei qual é o meu lado, apoio a reeleição da Presidenta. 
A mais recente ofensiva consistiu em usar a nova presidente da Petrobras, Graça Foster, como aguilhão para atacar Lula, a regulação do pré-sal e tudo o que ela enseja como estratégia soberana de desenvolvimento. Na 6ª feira, o ovo do chupim  plantado em ninho alheio gorou também. Com a palavra, Graça Foster: 
"Antes  de ser nomeada participei por quatro anos e meio da diretoria liderada por Gabrielli (Sergio Gabrielli, presidente da estatal no governo Lula). Sou parte responsável por tudo (...) o que saiu de bom é óbvio que a gente gosta de lembrar; mas tudo o que não está bom é de total responsabilidade minha também; somos amigos e do mesmo partido. Sou filiada ao PT com o maior orgulho. Se você abrir a minha carteira, está lá: a carteirinha do PT"
Carta Maior

Veterinária

TUCANO SEM PLUMAS, PENAS E BICOS

Dessa vez o sociólogo quebrou a cara. Não encontrou um tucano, sequer, que concordasse com sua proposta elitista para o PSDB, de dedicar-se à classe média, esquecendo o povão. Muito menos os aliados do DEM e do PPS admitiram a distorção. Alguns com jeito, como Aécio Neves, opinaram que Fernando Henrique foi mal interpretado.  Outros, como José Serra, exigiram  mais clareza e coerência por parte do companheiro.  ACM Neto quer as oposições na rua, dialogando com as camadas menos favorecidas, e José Agripino Maia simplesmente discordou e desautorizou o ex-presidente. Roberto Freire foi  adiante e afirmou que não contem com os ex-comunistas para excluir as massas.

FHC insistiu no equívoco, durante palestra realizada no interior do Paraná.  Rendeu-se ao PT, na medida em que os companheiros dominam a área sindical e dispõem do apoio da população carente. Insistiu em que o PSDB deve voltar-se para camadas pouco representadas no universo político, como a classe média.

A conclusão  surge  óbvia: durante os oito anos de seu reinado, o governo esqueceu o andar de baixo, perdendo um tempo precioso que o Lula recuperou em seus dois mandatos. Não será repetindo os erros do passado que os tucanos chegarão ao poder. Nem em 2014 nem depois, se ainda tiverem asas para voar. Felizmente para eles, só um parece sem plumas, penas e bicos.
Carlos Chagas

Tucademos e PIG querem aposentar Lula

Bom lembrar da campanha imunda que o PIG e cia patrocinaram com a estória que Lula queria porque queria o 3º mandato...
Eles não descansam nunca. Primeiro, lá atrás, bem antes da eleição, eles diziam assim: Lula não fez nada, apenas não mexeu no governo Fernando Henrique que, para todos os efeitos, continua. Ou: Lula teve sorte, pegou uma conjuntura internacional favorável e apenas surfou nela (pré-crise econômica mundial). Mas os argumentos para desmerecer Lula e seu governo não pararam por aí. Lula não redistribuiu renda, apenas "transferiu" renda do governo para os mais pobres (este é o favorito da esquerda que a direita ama).
Depois que Lula escolheu Dilma, os argumentos passaram a ser: quem é este poste? O poste não dá conta. O poste não vence eleição. Vejam o caso do Chile, o poder de transferência de votos de Lula é limitado.
Com Dilma eleita, mudou o disco: não existe governo Dilma, Lula dá muito palpite, Lula está indicando ministro, ainda não ouvimos a voz de Dilma.
Com Dilma empossada, agora o disco é: Lula não consegue deixar o palácio, Lula não consegue se aposentar, Lula quer voltar em 2014. O objetivo, neste momento, é óbvio: tirar Lula do jogo político para enfraquecer Dilma.
Se um presidente fracassado como FHC continua na política, por que Lula se aposentaria?
por Azenha

Estatais de SP abrigam aliados de Serra

Mas, para ele , pig e demais tucademos... isto é aparelhamento não.

As empresas estatais paulistas empregaram até o início do ano em seus conselhos de administração ao menos dez ex-parlamentares de partidos que apoiam a candidatura presidencial do ex-governador José Serra – alguns saíram em função da eleição e outros permanecem nos cargos.

A lista inclui a ex-vereadora e ex-subprefeita Soninha Francine (PPS), coordenadora de internet da campanha do tucano, lotada até hoje no conselho da Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb), apesar de não ter currículo que a gabarite para participar de um conselho de um órgão com este. Soninha nega haver favorecimento político na indicação e diz não ver problema em acumular a função com a coordenação da campanha do tucano José Serra à Presidência. 

Além do PPS e do PSDB, a relação inclui políticos que ficaram sem mandato do DEM, PMDB e PTB, cujos diretórios estadual (no caso peemedebista) ou nacional apoiam Serra. Alguns deles são de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins.

Todos recebem, por reunião mensal, entre R$ 3,5 mil e R$ 4,4 mil, o chamado jetom. Como o regulamento permite até 2 sessões remuneradas por mês, eles podem acumular até R$ 7 mil e R$ 8,8 mil no período.

O Jornal da Tarde obteve nomes dos conselheiros a partir de balanços de 2009 das estatais publicados em Diário Oficial até abril deste ano, mês no qual Serra renunciou ao governo para disputar à Presidência, sendo substituído por Alberto Goldman (PSDB).

Na lista, há seis políticos que já deixaram os conselhos este ano para saírem candidatos, assumir mandato eletivo ou trabalhar nas campanhas. É o caso, por exemplo, do ex-secretário-geral da Presidência no governo FHC e tesoureiro nacional do PSDB, Eduardo Graeff, auxiliar de comunicação na campanha de Serra. O tucano aparecia como conselheiro da Cetesb até abril deste ano, mas, segundo o governo, já deixou o cargo.

Junto com Soninha até hoje na Cetesb estão ainda os ex-deputados federais Koyu Iha (PSDB-SP) e Ney Lopes de Souza (DEM-RN). Todos ganham jetom de R$ 3,5 mil, o que corresponde a 30% do salário dos diretores da companhia, atualmente em R$ 11,8 mil. Em dezembro, todos os conselheiros recebem o equivalente a dois jetons de gratificação.

Já o suplente de senador João Faustino (PSDB-RN), que era subsecretário da Casa Civil, recebia até julho jetons da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), de R$ 3,5 mil, e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), de R$ 4,4 mil. Ele só deixou o cargo há três meses para assumir mandato por conta da licença do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).

Quem também esteve em conselho – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) – até o limite permitido pela lei eleitoral (março) foi o ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), que atua como um dos arrecadadores da campanha de Serra. Ele se afastou do cargo para ser vice de Fernando Gabeira (PV-RJ) na disputa ao governo do Rio.

Na Companhia de Desenvolvimento Agrícola (Codasp) estava o ex-deputado Edinho Araújo (PMDB), que renunciou para concorrer a federal. Na Dersa, CDHU e Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) estavam, respectivamente, ex-deputados Claury Silva (PTB), que era secretário de Esportes, e Ronaldo Pereira (PSDB-TO) e o ex-senador Geraldo Melo (PPS-RN), que, segundo o governo, deixaram os cargos este ano.

O governo estadual enviou uma nota por e-mail à reportagem do JT afirmando que não existe loteamento de cargos e diz que “75% dos cargos dos conselhos são ocupados por representantes ligados diretamente ao governo”.

A gestão afirma que existem hoje 223 conselheiros em 21 empresas paulistas. Os dados mostram que há 16 secretários de governo ocupando a presidência das estatais, 98 servidores graduados do Executivo, 7 acionistas minoritários, 35 “representantes da sociedade civil com perfil técnico, econômico ou político” e outros.

O preenchimento de cargos em empresas estatais é, como se sabe, um dos principais artifícios usados pelos governantes para “completar salários” de ocupantes de cargos de confiança, que não passaram por concursos públicos. Aboletados nestes cargos que lhes exige apenas a participação em esporádicas reuniões para fazer jus ao devido “jetom”, os “conselheiros” ganham um atrativo a mais para se “sacrificar pela vida pública”. 

Também é usado este expediente para agradar políticos aliados que não puderam ser acomodados em cargos fixos no aparelho de Estado. Para quem tem feito campanha eleitoral acusando diretamente o governo federal de contratar “amigos e companheiros” para inchar a máquina pública, a revelação do JT cai como uma bomba. 
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Frase do dia

"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro". Paulo Preto para José Serra e tucademos paulistas.
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CAMPANHA CONTRA A CAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS: ELES NÃO DESISTIRAM DE IMPEDIR A SOBERANIA NO PRÉ-SAL

Desde a descoberta das jazidas do pré-sal, a coalizão eleitoral conservadora tentou barrar o debate e a aprovação dos marcos regulatórios que pudessem dificultar o avanço das petroleiras mundiais sobre essas riquezas. 
Serra mais de uma vez advogou o adiamento da discussão para 2011, na esperança de que sua eventual vitória fornecesse a margem de manobra ideológica para reverter a estratégia de soberania formulada pelo governo Lula. 
A ofensiva conservadora foi derrotada, primeiro, na Câmara e, no dia 10 de junho também no Senado. Com o voto contrário dos demotucanos, o poder Legislativo aprovou o projeto de lei que cria a Pré-Sal Petróleo S.A, a estatal que assumirá a gestão das maiores jazidas de petróleo descobertas no planeta nas últimas décadas. 
No último dia 2 de agosto, o Presidente Lula sancionou na criação da nova empresa. Mas eles não desistiram. O objetivo agora é sabotar a capitalização da Petrobras, passo financeiro indispensável para reunir os recursos que permitirão à empresa exercer o comando efetivo da pesquisa e exploração dos novos campo. Se a capitalização fracassar, a soberania aprovada democraticamente vira letra morta. 
Os interesses petroleiros, então, poderão alegar ‘incapacidade financeira’ da estatal brasileira para exercer suas atribuições. Contarão, naturalmente, com o amparo da mídia e dos consultores para ecoar os tambores da 'abertura eficiente e racional do setor'. Um aperitivo pode ser saboreado na manchete desta 5º feira da Folha de São Paulo, um jornalismo, como se sabe, 'a serviço do Brasil'. Aspas para o título garrafal da 1º página da Folha: 
"Procurador pede apuração que pode contestar o pré-sal ". 
No texto, a estratégia escancarada assinala: '(este é)... o primeiro sinal de que o pré-sal pode ir aos tribunais’. Resumindo:
 passo 1) tumultuar o mercado para inibir a capitalização da Petrobras com recursos da União e dos acionistas - o que requer um ambiente de segurança para os investidores ; 
passo 2) requerer a anulação da soberania em tribunais aliados; 
passo 3) continuar bombando Serra; se ele vencer, tudo fica mais fácil...

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Tucademomor e Tucademomenor

Sabe o que vejo nesta charge (abaixo)?...
FHC segurando na mão de José Serra. Ajudando o tucademomenor a atravessar a rua (eleição derradeira do Zé Pedágio)...
Triste fim, de alguém que julga-se "o mais preparado" para governar o Brasil.
Melancólico...

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Valeu em 2010, valerá em 2014

A vitória virá com a comparação
Os votos tirados por Marina Silva foi de fato uma surpresa para todos [o pv, psdb, pt, institutos de pesquisas e demais profissionais envolvidos na eleição]. Mas, que ninguém cometa outro erro pensando que a declaração de apoio de Marina ou do PV a Dilma ou Serra significa que a maioria destes votos irão para o candidato(a).

E mais, provavelmente Marina cometa o grave erro de ficar em cima do muro e/ou só declarar o voto a poucos dias da votação, o que significa ficar escanchada em cima do muro, uma perna em cada lado e a bunda bem sentada.

Acredito que o debate será mesmo a comparação entre o [des]governo FHC/Serra/TucaDemos e o governo Lula/Dilma/PT e Aliados.

Que Dilma mostre os números e o futuro que já vislumbramos com os investimentos da petrobras, pré-sal, transnordestina, transposição do São Francisco, siderugicas, habitação, saneamento etc, etc,etc...

Ah, e que explore bastante a comparação do salário mínimo de hoje e o do tempo deles.

Tenho convicção que a comparação é positiva por demais para gente.

Acredito no nosso discernimento e da resposta positiva nas urnas.

Dia 31 elegeremos Dilma!!!


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Errar é humano. Desconfiar de tucademos...idem


OUTROS NÚMEROS 
O “Diário do Comércio”, ligado à Associação Comercial de São Paulo, divulgou dados de fevereiro, e não de abril, nos resultados da pesquisa espontânea de intenção de voto para presidente da República, encomendada ao Ibope. 
Os números antigos são favoráveis a José Serra (PSDB-SP). 
Em fevereiro, ele tinha 10% na sondagem espontânea, contra 9% de Dilma Rousseff (PT-RS). 
Em abril, a petista ultrapassou o tucano, com 15% contra 14%. 
“Não tem nenhuma má intenção. Se houve um erro nosso, a gente corrige”, diz Moisés Rabinovici, diretor do jornal.
TRINCA 
A Associação Comercial, que controla o jornal, tem como vice-presidentes o prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP), Guilherme Afif Domingos (DEM-SP) e Jorge Bornhausen (DEM-SC). Os três apoiam Serra à Presidência.
Leia a matéria completa na coluna da Mônica Bergamo, na Folha SP

Casos vergonhosos da subserviente política externa dos tucanos - FHC


  • A sumária exoneração do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) do Itamaraty, por ele ter alertado o governo para os malefícios da Alca. 
  • A atitude covarde chanceler Celso Lafer diante das pressões dos States para afastar o embaixador brasileiro José Maurício Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ),  por ele ter tentado evitar a guerra genocida no Iraque. 
  • Os discursos do ex-ministro de FHC propondo a participação do Brasil no genocídio no Iraque com base no draconiano Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).
  • Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores do Brasil, sujeitou-se a tirar os sapatos e ficar descalço, a fim de ser revistado por seguranças do aeroporto, ao desembarcar em Miami. Esta humilhção, ele novamente aceitou antes de tomar o avião para Washington, e mais uma vez desrespeitou a si próprio e desonrou não apenas o cargo de ministro, como também o governo ao qual servia. E, ao desembarcar em Nova York, voltou a tirar os sapatos, submetendo-se, pela terceira vez, ao mesmo tratamento.
Esta era a política externa dos tucademos nos tempos FHC, total subserviência. Quem tem saudades dela? 

Os vira-latas, lambe-pés, puxa-sacos e por aí vai.

Brasileiro que é Brasileiro tem orgulho e vergonha na cara, adula ninguém não.

Cresce número de crianças sem ensino infantil em SP

Fila para alunos até 5 anos na rede municipal ganhou 22 mil nomes

O déficit no ensino infantil na rede pública municipal de São Paulo registrou aumento de 22 mil vagas neste ano, somando 123.780 crianças até cinco anos, informa Fábio Takahashi.

O total de crianças de quatro e cinco anos sem vaga na pré-escola cresceu em 11 mil nomes, chegando a 45.496. Nas creches (zero a três anos), o déficit também aumentou em 11 mil, para 78.284, de acordo com a Secretaria da Educação.

Na pré-escola, a prefeitura esperava acomodar mais alunos em novas unidades que não ficaram prontas.

As obras atrasaram. Das 142 novas escolas anunciadas em 2009 (85 mil vagas previstas), apenas 8 estão em construção. O restante do projeto da prefeitura deve ficar para o próximo ano. 



Isto com certeza é resultado do "choque de gestão" tucademo. Aposto como dinheiro em caixa não falta. O que falta é o social ser prioridade desta turma. E sabe quando o social será prioridade para um (des)governo neoliberal? Nunca!

Criatividade tucademo

E para quem pode ter dúvida do que seria um tucademo no planalto outra vez, basta conferir a criatividade do Slogan da campanha serrista. Abaixo duas notinhas da Mônica Bergamo revelam toda "criatividade" dessa gente.



O criativo: O slogan "o Brasil pode mais", repetido por José Serra (PSDB-SP) em suas últimas aparições públicas, foi usado por Geraldo Alckmin em 2006, quando ele perdeu a eleição presidencial para Lula. "O Brasil pode mais, porque você pode mais", disse Alckmin no penúltimo programa eleitoral de sua campanha na TV. O marqueteiro dos dois é Luiz Gonzalez.


O criativo 2: A incrível coincidência já tinha sido identificada em outro slogan, usado na eleição que escolheu os dirigentes do Santos F.C., no ano passado. "O Santos pode mais" era o slogan da chapa vencedora -da qual fazia parte Fábio Gonzalez, irmão do marqueteiro dos tucanos.

Então, ainda tem dúvida do que seria outro desgoverno tucademo no Brasil?

Eu tenho não.

Por isto voto na Muié!

Desiste Serra

Falando sério, sem nenhuma soberba ou arrogância, vou dizer uma coisa.

Do jeito que a coisa (campanha eleitoral) vai...vencer Serra será chutar cachorro morto.

Sugiro que os tucademos peçam para ele desistir e apelem para que Aécio seja candidato.

Perderá do mesmo jeito.

Porém, de menos.

Quem avisa amigo é!

Feitos uma para o outro - imagem e texto


Uma das mais notáveis mentiras é a suposição de que essas pessoas funcionem como repórteres, e que, de fato, eles reportem em nosso benefício… As instituições da mídia são corruptas. Muitos trabalhadores da mídia, especialmente os que vivem em Washington, trabalham desavergonhadamente para as nossas elites …  Eles desempenham o papel de cortesãos a papaguear propaganda (da elite). Cortesãos não desafiam a elite ou questionam a estrutura do poder empresarial … A elite concede que os cortesãos entrem no seu circulo mais íntimo … Nenhuma classe de cortesão … jamais se transformou numa classe responsável ou socialmente produtiva. Os cortesãos são os hedonistas do poder.”
De Chris Hedge, no livro “Empire of Illusion – The end of literacy and the triumph of spectacle”, editora Alfred Knopf, Canadá, 2009, pág. 175.

Parceria com pig dá tranquilidade à oposição


A oposição age dessa forma, tranquila porque sabe que pode contar com a midia que, inclusive hoje, retoma discurso nessa mesma linha ao analisar o orçamento geral da União de 2010.


A Folha de S.Paulo, por exemplo, classifica o orçamento também como um programa eleitoral e critica os gastos públicos e correntes e os programas sociais. Excede-se e enquadra como tal até os investimentos em infraestrutura e habitação popular.


A mídia não tem como e não quer reconhecer que a crise foi superada. Ela não  passou sinmplesmente, ao contrário do que dizia O Estado de S.Paulo, sem reconhecer a ação do governo para tanto. 


Nós é que a vencemos com medidas e políticas acertadas, entre elas a redução dos juros, o crédito dos bancos públicos, e o proporcionado pela liberação das reservas e do compulsório. Depois de todas essas decisões na linha certa adotadas pelo governo, agora a arrecadação tende a aumentar, já que o pais voltará a crescer acima dos 4,5%%.

Nunca é demais repetir que superamos a crise sem ampliação da dívida pública. O aumento é irrisório, com superávit fiscal e déficit nominal aceitáveis, nada comparado, por exemplo, com os dos países desenvolvidos. Apesar dos problemas do câmbio nossas contas externas estão sob controle. São fatos e contra estes não há argumentos, só factóides.

Tucademos não atacarão mais o Bolsa Família


 O comando nacional do PSDB está orientando o partido a dar uma "visão positiva" dos programas sociais do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha eleitoral de 2010, afirmou ontem o presidente da legenda, senador Sérgio Guerra (PE). O parlamentar disse que a legenda não permitirá "nem de longe" a disseminação da ideia de que, se vencer, acabará com esses projetos - apenas o Bolsa-Família atende mais de 11 milhões de famílias. Segundo o senador, pesquisas mostram que as maiores dificuldades da legenda ocorrem em regiões onde há concentração dessas iniciativas do governo federal.

Agora, os tucanos deverão abandonar as críticas ao programa e reconhecer que seu desenvolvimento foi correto. "A orientação do partido é dar essa visão positiva dos programas, reconhecer os programas do governo Lula, elogiar o que têm de positivo e desenvolver propostas. Nada que tenha a ver com aquela história de porta de saída. Porta de saída é tudo que a gente precisa para se dar mal. Não é nada", disse Guerra.

Não perder votos

Com medo de perder votos, o PSDB, assim, abandonará uma das principais críticas que fazia à área social do governo Lula - a de que seus programas tornariam os beneficiários dependentes da ajuda e sem alternativas para ter uma vida econômica sem ajuda do Estado. O senador comandou reunião da bancada federal tucana para discutir as eleições de 2010, no Hotel Sheraton Barra, da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.

Guerra disse que todos ou quase todos os programas sociais foram inventados pelo PSDB (que governou o País de 1995 a 2002) e desenvolvidos pelo presidente Lula, com cujo governo acabaram identificados. "Achamos que o desenvolvimento foi correto. Isso é verdade", elogiou. "O que vamos ter é propostas para essa área social, muito precisas." Ele afirmou que, em 2006, no segundo turno, foi organizado no Nordeste um "projeto de massificação da ideia" de que o PSDB, se vencesse, acabaria com os programas sociais. 



KKKKK Acham que o povo vai acreditar neles, depois de terem passado 7 anos malhando os programas sociais do governo Lula? 


Dá mesma forma também pensam que vamos acreditar que se vencessem a eleição não privatizariam os bancos públicos?


Para que exemplo melhor que José Serra deu em SP quando vendeu a Nossa Caixa.


Continuem nos tratando como bobos tucademopiganalhas, na hora do voto damos o nosso recado elegendo a Muié no 1º turno. Nos aguarde!!!

Leitores e eleitores

Roberto Locatelli  

Pois é, mais uma "crise" que tentam inventar, ou melhor, neste caso tentam ressuscitar.

Os tiros no pé dos demo-tucanos têm uma explicação? acontece que os objetivos da mídia golpista não são exatamente os mesmos da oposição demo-tucana.

Para um jornalecão ou uma revista, vale qualquer coisa para atrair leitores. Depois se a notícia se revelar mentirosa, eles inventam outra e mais outra. Os veículos do PiG (Partido da Imprensa Golpista) não precisam de votos, precisam de leitores. Se só uns 10% da população acreditarem neles e os comprarem, já estará bom demais, é bastante grana entrando.

Mas para um político 10% é muito pouco. Eles têm que lutar por votos. Então, cada vez que eles embarcam nas "denúncias" do PiG, estão arriscando o pescoço. Político precisa é de proposta. E isso o PiG não tem. 

Tucanos indicam relator da CPI no RS


Foto
Coffy Rodrigues

A bancada do PSDB indicou o deputado estadual Coffy Rodrigues, - também do PSDB – para a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar supostos atos de corrupção no governo da tucana Yeda Crusius. A CPI vai verificar se agentes públicos do governo do Rio Grande do Sul se beneficiaram de irregularidades no Detran e de supostos favorecimentos em licitações. A instalação da comissão está prevista para ocorrer na quinta ou sexta-feira da semana que vem e os trabalhos devem durar 120 dias. O deputado indicado a relator se elegeu pelo PDT, mas migrou para o PSDB durante o mandato e se tornou um dos defensores do governo de Yeda no parlamento gaúcho. O PT, autor do requerimento, ficará com a presidência da CPI, que será ocupada pela deputada Stela Farias.

Se livrarem a cara da Yeda Cruzes, foi justiça trovejarão a tucademopiganalhada.

Se for condenada, foi perseguição política.

A verdade é que é um julgamento político e o resultado depende de votos, não de provas.

Simples assim!

Não é tolo nem burro

Aécio Neves criticou alguns petistas que cercam Lula, mas garante que se for candidato á presidência da República em 2010, não atacará o Chefe da Nação.


Claro, Aécio não é burro, nem arrogante, nem prepotente, nem demagogo, nem oportunista, nem bravateiro, nem traiçoeiro, nem ético pela metade, como muitos tucanos.


Aécio é moço, tem a vida toda pela frente.

Vicente Limongi netto
brasilia-df (ES)

Vai Marina para o PV

Eu acho é graça da tamanha importância que alguns jornalistas, especialistas políticos e formadores de opinião(?) estão dando à provável candidatura de Marina da Silva a presidência da republica pelo PV.

Na verdade o que isso demonstra é que a tucademopiganalha já sabe que perdida a eleição de 2010 está. Tudo o que desejam é que a sova seja menos humilhante.

Se a disputa for plebicitária - oposição x governo - e o candidato da corja for o Serra a peía é maior - 60% a 40% -. Caso seja o Aécio Neves é um pouco menor a surra - 55% a 45% -.

Qual for o candidato não será páreo para a Dilma Rousseff (Lula).

E sobre a Marina Silva, lembram da Heloisa Helena em 2006? Será a mesma coisa.

Enquanto for interessante para o PIG ela será usada, elogiada... depois jogada para escanteio, esquecida ou e ridicularizada.

Anotem.