- A sumária exoneração do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) do Itamaraty, por ele ter alertado o governo para os malefícios da Alca.
- A atitude covarde chanceler Celso Lafer diante das pressões dos States para afastar o embaixador brasileiro José Maurício Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), por ele ter tentado evitar a guerra genocida no Iraque.
- Os discursos do ex-ministro de FHC propondo a participação do Brasil no genocídio no Iraque com base no draconiano Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).
- Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores do Brasil, sujeitou-se a tirar os sapatos e ficar descalço, a fim de ser revistado por seguranças do aeroporto, ao desembarcar em Miami. Esta humilhção, ele novamente aceitou antes de tomar o avião para Washington, e mais uma vez desrespeitou a si próprio e desonrou não apenas o cargo de ministro, como também o governo ao qual servia. E, ao desembarcar em Nova York, voltou a tirar os sapatos, submetendo-se, pela terceira vez, ao mesmo tratamento.
Esta era a política externa dos tucademos nos tempos FHC, total subserviência. Quem tem saudades dela?
Os vira-latas, lambe-pés, puxa-sacos e por aí vai.
Brasileiro que é Brasileiro tem orgulho e vergonha na cara, adula ninguém não.
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