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É genética que diz?

* Quem puxa aos seus não degenara. O ritmo está no DNA, ninguém pode negar.

Miriam Dutra detona a Veja, Globo, FHC e Mario Sérgio Conti


Depois de 30 anos de silêncio, a jornalista Miriam Dutra, que teve um caso com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, falou pela primeira vez sobre a relação entre os dois; em entrevista à revista BrazilcomZ, ela conta como foi seu "exílio" decretado pela Globo, quando vazaram as notícias de que FHC tinha um filho fora do casamento; "Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta; ela revelou ainda que FHC a obrigou a conceder uma entrevista a Veja, dizendo que o pai da criança era um biólogo – e não o ex-presidente; "Foi Fernando Henrique com Mario Sergio Conti", afirmou, apontando o ex-diretor da revista (hoje na Globonews) como responsável pela armação; em relação ao ex-presidente, ela o qualificou como uma pessoa que gosta de "fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço".
Quanto ao DNA que deu negativo, tá muito mal explicado.





Cientistas descobrem DNA do fisiologismo dos partidos brasileiro


Uma pesquisa ainda em andamento e orientada pelos cientistas Joseph Mooc Hill e Serguey War que deverá ser publicada proximamente na revista “The Cience of God” editada pela TFP – Teological Foreign Publication – dos Estados Unidos do Brazil, desvenda o DNA mitocondrial das agremiações partidárias brasileiras, com enfoque especial nas origens do maior partido da base aliada da Presidenta Dilma Houssef – o PMDB – que mostra o seu marcador mitocondrial de fundação exatamente em 1793, na França, no Palácio de Versalhes, com a Rainha Maria Antonieta.
Responsáveis por um série de estudos sobre as origens das agremiações partidárias no País, os cientistas dos EUB aplicaram ao seu trabalho o sequenciamento das células originais da sequência do DNA das agremiações – sistema mais correto para a análise da evolução no tempo das agremiações partidárias –  para determinar as mudanças nesse DNA político, fixando assim suas origens em diversas etapas do seu processo evolucionário.
No caso específico do “PMDB, o maior partido político do Brazil”, chefiado pelo vice-Presidente Michel Temmer, e de outra meia dúzia de agremiações chamadas “nanicas” e identificadas pelas mais irrealistas e estapafúrdias das siglas – entre elas PRB, PDT, PSC, PP, PTB e outras – o marcador inicial de criação de seu DNA está na exata ocasião da célebre frase pronunciada pela Rainha Maria Antonieta – Maria Antonieta Josefa Joana de Habsburgo-Lorena mulher do Rei Luiz XVI– que, ao ser informada que faltava “pão ao povo” da França de então perguntou : “por que eles não comem brioches?”.
A tendência herdada da Corte francesa de pouco atentar aos interesses do país e só defender – o que aqui reconhecemos louvável – os das nossas festejadas e prestigiadas classes mais evoluídas e privilegiadas dos nobres e do clero, foi também detectado na análise do processo evolucionário do DNA mitocondrial desses partidos.
No trabalho dos dois cientistas, toda essa tendência “deriva do mesmo tronco – o cruzamento da vertente fisiologista do ancestral MDB com a progressista e democrática ARENA” em uma etapa evolucionária impulsionada por homens fardados, hoje de pijama, no chamado “período ditatorial” ou a “Era do Terror” nos trópicos.
Com isso, esperam os dois cientistas esclarecer definitivamente o processo de negociação de cargos e de reivindicações personalíssimas nos mais diferentes governos do EUB praticado pela evoluída classe dos políticos que chantageiam governos de forma democrática em busca do justo enriquecimento pessoal de seus membros.
Um dos mais significativos marcadores mitocondriais – mudanças pontuais ocorridas no DNA herdado da mãe – nesse processo de evolução partidária e claramente detectado pela pesquisa está no período denominado “privataria tucana” quando em outro ponto incontroverso da linha evolucionária, todas essas agremiações se uniram para votar a favor da venda das quinquilharias do estado, tipo Petrobrax e Vale – e prorrogar ad aeternum o domínio do Grã Tucano, Dom Fernando, O procriador que intentavam em priscas eras transformar no Rei Dom Fernando I e Único”, em processo só frustrado pela chamadas “maquininhas do Peluso” na disseminação do malfadado voto popular.
Segundo os dois cientistas, a teoria da evolução de Charles Darwin é provada à exaustão em seu estudo que mostra que as agremiações partidárias dos EUB se adaptam para evoluir e incorporam ao seu DNA ministérios, fundações, agências, diretorias e todo o aparato do Estado em sistema de “porteira fechada”. “É um processo que só a diluição do poder dos membros isolados, pelo acidente do voto popular, há de dar fim” garantem os cientistas.
Acreditam os meios acadêmicos, demos e tucanos que os dois pesquisadores poderão ganhar neste ano o Premio Nobel da Química Partidária e do Fisiologismo Aplicado.

"Agresão sexual" do chefão do FMI a arrumedeira é armadilha da CIA e Sarkozy

Quem quiser que acredite nesta versão abaixo:

Assim foi contada por um porta-voz da polícia de Nova Iorque a agressão sexual a uma arrumadeira do hotel Sofitel, que resultou na prisão do diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn:
1. A arrumadeira entrou no quarto achando que estava vazio.
2. Ela estava no hall da suíte (3 mil dólares a diária) quando Dominique saiu do banheiro nuzinho. Aí tentou agarrá-la.
3. Uma vez que conseguiu, levou-a para o quarto e jogou-a em cima da cama. Ela lutou com ele e ele então  empurrou-a para o banheiro.
4. Ali, forçou-a a fazer sexo pela segunda vez. Ela conseguiu depois fugir e alertou os funcionários do hotel, que chamaram a polícia.
5.Segundo o porta-voz da polícia de Nova Iorque, os detetives que investigaram o ocorrido recolheram "evidências de DNA".

Privatizar é do DNA tucano e Serra é seu representante

Semana passada postei aqui entrevista de Fernando Henrique Cardoso à Veja em que ele dizia que José Serra foi quem mais se empenhou para a privatização da Vale. E no domingo, o ex-presidente concedeu entrevista à Marília Gabriela, na qual louvou a privatização da maior mineradora do país (veja vídeo). Não resta dúvida que é assim que pensam os tucanos e o que falta a Serra é falar isso abertamente em sua campanha, e não ficar de trololó inventando histórias para acusar Dilma e o PT.
Os tucanos foram e são privatistas e sua visão de economia é de que o mercado resolve as coisas melhor do que o Estado. Serra vendeu empresas enquanto ministro influente do governo FHC e continuou vendendo como governador de São Paulo. Sorte é que foi o Banco do Brasil que comprou a Nossa Caixa, do governo de São Paulo, senão era mais uma instituição pública que acabaria em mãos privadas.
Em sua mais recente entrevista, Fernando Henrique Cardoso revela claramente como os tucanos vêem o que consideram ganhos da privatização. Para acusar Lula e os que hoje estão no governo, disse que foram contra a privatização da Vale do Rio Doce, que hoje é “sucesso absoluto”. Sucesso para quem, cara pálida? Certamente para os acionistas da empresa e não para o povo brasileiro, já que mostrei no mesmo post  que em apenas três meses a Vale lucra mais do que o preço de banana por que foi vendida.
FHC louva a venda de nossa maior mineradora e uma das grandes empresas do mundo pelo fato de o governo estar recebendo dela “mais impostos do que jamais recebeu”. Como sempre, a visão tucana é monetária. Mesmo que se considere que política pública se faz com a arrecadação de impostos, uma empresa como a Vale ou a Petrobras também funciona estrategicamente para o país. Se fosse do governo, a Vale não compraria navios no exterior, como fez recentemente, no momento em que o país recupera sua indústria naval.
Aliás, tal recuperação só foi possível através das compras da Petrobras, que Lula determinou que fossem feitas majoritariamente no país, ao contrário de Fernando Henrique, que deixava a empresa funcionar voltada exclusivamente para seus lucros, ignorando a realidade brasileira. Durante os anos FHC, a Petrobras comprou todas as suas plataformas no exterior, deixando a indústria naval, forte geradora de empregos, à míngua.
FHC diz que os integrantes do atual governo também foram contra “o que fizemos com o petróleo, que deu no pré-sal, uma descoberta feita a partir de uma área em leilão público”. É preciso corrigir o ex-presidente, porque o vício da mentira parece ser contagioso nas hostes tucanas. O pré-sal foi uma descoberta da Petrobras, uma empresa que se manteve pública e pujante, provando que não existia contradição nisso. O governo de FHC e de Serra planejaram privatizar a Petrobras, como fizeram com a Vale, e tentaram rebatizá-la de Petrobrax para ficar com nome mais internacional e palatável aos futuros compradores.
É por isso que não adianta ficar colocando bonezinho com o nome das empresas públicas, como Geraldo Alckmin fez melancolicamente durante a campanha presidencial de 2006, porque a sanha privatista está no DNA tucano. E Serra é seu atual representante para tentar recuperar essa política de entrega dos bens públicos, interrompida há oito anos, com a primeira eleição de Lula, não por acaso dando início à maior fase de crescimento do país nos últimos tempos.

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